A ideia mais forte que se pode tirar deste jogo, é que mais importante que a exibição, era a conquista dos 3 pontos em jogo… objectivo cumprido!
Se alguém esperava surpresas por parte do Prof. Jesualdo Ferreira (eu não!), enganou-se redondamente. Aproveitou, e bem, as rotinas de jogo que já vêm de trás, e limitou-se a distribuir as peças do puzzle pelo rectângulo.
As únicas alterações deveram-se às mexidas com a entrada de Tarik em detrimento de Alan e a ocorrida no centro do meio-campo com a saída do até agora brilhante Ibson, para a entrada do “Comandante” Lucho… era já previsível que viesse a acontecer, mais jogo, menos jogo. Bem ou mal, porque as opiniões dividir-se-ão, alguém teria que sair.
O jogo iniciou-se com um ritmo mais forte imposto pelo FC Porto, onde já se notou uma maior preocupação com a circulação da bola de pé para pé, ao contrário do que acontecia no passado recente que se baseava num futebol mais directo.
Nesta fase, começava já a despontar o génio de Anderson e o pegar no jogo por parte de Raul Meireles. Face a este domínio, e passe a passividade de processos por parte da União de Leiria, o 1º golo do jogo e do campeonato surgiu com naturalidade após um cruzamento de Tarik com conta, peso e medida para uma cabeçada junto ao tapete por parte de Adriano… estava aberto o marcador no Estádio do Dragão.
O FC Porto continuava a mandar no jogo e mesmo no cair do pano da 1ª parte, no seguimento de nova jogada de envolvimento em que a bola passou entre vários jogadores, Anderson fez um passe magistral que permitiu que Ricardo Quaresma se isolasse na grande área, e mesmo com alguma atrapalhação à mistura, facturou o 2º golo para o FC Porto.
Após o intervalo, notou-se algum discernimento e relaxamento por parte dos azuis e brancos, o que permitiu que a equipa do Lis dominasse o jogo a meio campo, tendo aqui e acolá, se mostrado a Helton.
A 20 minutos do fim do jogo, Sogou reduziu para 2-1, em virtude da tal perda de controlo a meio campo por parte do FC Porto. Pairou então no ar algum receio pelo que poderia ainda vir a acontecer, dada a dificuldade em se recuperar o controle do meio campo, mas com maior ou menor dificuldade, o jogo chegou ao fim com a vitória merecida do FC Porto.
Depois do que se passou nas últimas 3 semanas no reino do Dragão, com bastante perturbação e ruído, não podíamos desejar melhor… 1 jogo, 1 vitória.
PS – O “caso Mateus” avançou mais num dia, do que em 3 meses! Como é ridículo este futebol português. Mais uma vez, a culpa, aposto, morrerá solteira. Nojento, para não dizer mais...
Se alguém esperava surpresas por parte do Prof. Jesualdo Ferreira (eu não!), enganou-se redondamente. Aproveitou, e bem, as rotinas de jogo que já vêm de trás, e limitou-se a distribuir as peças do puzzle pelo rectângulo.
As únicas alterações deveram-se às mexidas com a entrada de Tarik em detrimento de Alan e a ocorrida no centro do meio-campo com a saída do até agora brilhante Ibson, para a entrada do “Comandante” Lucho… era já previsível que viesse a acontecer, mais jogo, menos jogo. Bem ou mal, porque as opiniões dividir-se-ão, alguém teria que sair.
O jogo iniciou-se com um ritmo mais forte imposto pelo FC Porto, onde já se notou uma maior preocupação com a circulação da bola de pé para pé, ao contrário do que acontecia no passado recente que se baseava num futebol mais directo.
Nesta fase, começava já a despontar o génio de Anderson e o pegar no jogo por parte de Raul Meireles. Face a este domínio, e passe a passividade de processos por parte da União de Leiria, o 1º golo do jogo e do campeonato surgiu com naturalidade após um cruzamento de Tarik com conta, peso e medida para uma cabeçada junto ao tapete por parte de Adriano… estava aberto o marcador no Estádio do Dragão.
O FC Porto continuava a mandar no jogo e mesmo no cair do pano da 1ª parte, no seguimento de nova jogada de envolvimento em que a bola passou entre vários jogadores, Anderson fez um passe magistral que permitiu que Ricardo Quaresma se isolasse na grande área, e mesmo com alguma atrapalhação à mistura, facturou o 2º golo para o FC Porto.
Após o intervalo, notou-se algum discernimento e relaxamento por parte dos azuis e brancos, o que permitiu que a equipa do Lis dominasse o jogo a meio campo, tendo aqui e acolá, se mostrado a Helton.
A 20 minutos do fim do jogo, Sogou reduziu para 2-1, em virtude da tal perda de controlo a meio campo por parte do FC Porto. Pairou então no ar algum receio pelo que poderia ainda vir a acontecer, dada a dificuldade em se recuperar o controle do meio campo, mas com maior ou menor dificuldade, o jogo chegou ao fim com a vitória merecida do FC Porto.
Depois do que se passou nas últimas 3 semanas no reino do Dragão, com bastante perturbação e ruído, não podíamos desejar melhor… 1 jogo, 1 vitória.
PS – O “caso Mateus” avançou mais num dia, do que em 3 meses! Como é ridículo este futebol português. Mais uma vez, a culpa, aposto, morrerá solteira. Nojento, para não dizer mais...
E bibo PORTO!
ResponderEliminarGugu Dádá, faltou um 's', que giro.
ResponderEliminarFaz queixa à professora. Aconselha-te com o Ricardinho do Esportém.
Miauuuuuuuu
o meu grande burro marroquino esta frase que falta um S e tua meu xulo eu so a copiei pra tu veres ok mas ja agora te deixo ela aqui de novo ok e deixa o meu nome em paz okkkkkkkkk meu devilitado de m...........
ResponderEliminarsei que te dá bem com o Blueboy, trata disso por favor.
Bom dia “ MIGUELITOS”, concordo com a tua análise do jogo BLUE BOY, mas existe dois pontos que me deixaram a pensar. Primeiro o afastamento do IBSON do onze em detrimento do LUCHO que eu também gosto muito como jogador. Isso é muito desagradável o IBSON trabalhou muito na pré-época para ir para o banco desta maneira.
ResponderEliminarSegundo ponto a substituição do ANDERSON, estava a jogar bem, nem ele percebeu o porque da saída do jogo, só para terminar espero que o Sr. JESUALDO FERREIRA não faça como o Sr. ARTUR JORGE na sua passagem pelo Benfica tirava o João Pinto porque destoava na equipa jogava de mais.
Boas amigos! Concordo contigo plenamente AZUL Miúdo (Anderson) ainda vai sair prejudicado esta época, pois ele tem o sangue na guelra. Bem-haja a todos os BLUES FRIENDS
ResponderEliminartambém acho que o Lucho nao deveria ter jogado, primeiro porque ainda nao está a 100% e segundo porque o Ibson merecia a titularidade por tudo o que tem feito. Boa análise Blue.
ResponderEliminarwww.flthedragon.blogspot.com
o devilitado, faz um favor e tira me uma duvida, que quer dizer as siglas (FCDEF)OK?
ResponderEliminarCOMO EU SO TENHO A 4 CLASSE NAO SEI O QUE QUER DIZER ESSAS SIGLAS.
AMIGOS BLUES, EM RELAÇAO AO CASO MATEUS SO FALTA AGORA VIREM DIZER QUE O CULPADO E O NOSSO PÁPA.....
ResponderEliminarNAO HA PIORRRRRRR
Análise consequente.
ResponderEliminarBom trabalho bluEbOy.
Grandes golos e excelente gestão de posse de bola na parte final do jogo. Força Porto, sp a somar!!!
ResponderEliminarfantástico anderson e boas exibições de cech, meireles e tarik.
O Porto jogou com um quadrado no meio campo em detrimento do habitual losango utilizado por Adriaanse;
ResponderEliminarDefendeu de forma diferente, quase sempre com 4 homens na grande área.
Dizer q Jesualdo nada alterou penso q é errado... de resto concordo 100%
Abraço
FCDEF:
ResponderEliminarFaculdade de Ciências do Desporto e Educação Fisica.
obg por me tirar a duvida
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