FC Porto 0-0 Once Caldas (8-7, após gp)
Taça Intercontinental 2004
12 de Dezembro de 2004
Estádio Internacional de Yokohama, Tóquio
árbitro: Jorge Larrionda (Uruguai)
FC Porto: Vítor Baia, Jorge Costa, Pedro Emanuel, Ricardo Costa, Seitaridis, Costinha, Maniche, Diego, Derlei, McCarthy e Luis Fabiano.
jogaram ainda: 68m Derlei por Carlos Alberto, 79m Luis Fabiano por Quaresma e 103m Vítor Baia por Nuno.
treinador: Victor Fernandez.12 de Dezembro de 2004
Estádio Internacional de Yokohama, Tóquio
árbitro: Jorge Larrionda (Uruguai)
FC Porto: Vítor Baia, Jorge Costa, Pedro Emanuel, Ricardo Costa, Seitaridis, Costinha, Maniche, Diego, Derlei, McCarthy e Luis Fabiano.
jogaram ainda: 68m Derlei por Carlos Alberto, 79m Luis Fabiano por Quaresma e 103m Vítor Baia por Nuno.
Once Caldas: Henao, Vanegas, Rojas, Cambindo, García, Velasquez, Viáfara, Arango, Elkin Soto, Fabbro e De Nigris.
treinador: Luis Montoya.
marcadores: 0-0.
1ª série gp: Vanegas: 0-1; Diego: 1-1; Alcazar: 1-2; Carlos Alberto: 2-2; Viafára: 2-3; Quaresma: 3-3; De Nigris: 3-4; Maniche: FALHA 3-4; Fabbro: FALHA 3-4; McCarthy: 4-4.2ª série gp: Velasquez: 4-5; Costinha: 5-5; Diaz: 5-6; Jorge Costa: 6-6; Cataño: 6-7; Ricardo Costa: 7-7; Garcia: FALHA 7-7; Pedro Emanuel: 8-7.
Momentos depois da estrondosa conquista de Gelsenkirchen, muitos começavam já a pensar na possibilidade de vencer mais uma Taça Intercontinental e de repetir os feitos de 1987. Na altura, o adversário foi o Penarol de Montevideo, um gigante do futebol sul-americano e mundial. E desta vez, como seria?
Estávamos nos 1/4 de final da Taça Libertadores e alguns dos «suspeitos do costume» perfilavam-se como possíveis adversários: São Paulo, Boca Juniors, Santos e River Plate. O Once Caldas, da Colômbia, começou a dar nas vistas, eliminando o Santos (ex-equipa de Diego). Nas 1/2 finais, o Boca Juniors elimina o rival River Plate e o Once Caldas volta a causar sensação, eliminando o São Paulo (ex-equipa de Luís Fabiano).
Todos pensávamos que a Intercontinental ia ser frente ao Boca Juniors, mas a surpresa chegou novamente! Os Colombianos empataram em Buenos Aires (0-0) e empataram em casa (1-1). A eliminatória só foi resolvida nas penalidades. Aí, Juan Carlos Henao defendeu quatro e o Once Caldas venceu por 2-0, conquistando de forma sensacional a Taça Libertadores. O estádio de Manizales explodia de alegria. O Once era vencedor da Taça Libertadores e seria o adversário do FC Porto na Taça Intercontinental.
A Taça Intercontinental era uma competição que colocava frente a frente os campeões da Europa e da América do Sul. Ao longo de décadas, esta prestigiante competição determinava o clube campeão do mundo! Esta edição, disputou-se nestes moldes pela última vez, sendo substituída em 2005 por um campeonato mundial de clubes, juntando todos os clubes campeões de todas as confederações do planeta.
O FC Porto (campeão europeu) defrontou o Once Caldas (campeão da América do Sul). Num jogo épico disputado em Yokohama, o FC Porto não desperdiçou a oportunidade de conquistar o 2º título mundial, tornando Yokohama num das cidades-talismã do Dragão.
# textos simpaticamente raptados no Portal dos Dragões
Desse jogo recordo o sofrimento das penalidades, as lágrimas de emoção do meu irmão e os 2 golos limpos escandalosamente anulados a McCarthy. Mais uma página de glória. Recordo também o olhar de Pedro Emanuel no momento q partia para a bola.
ResponderEliminarEste jogo onde nos tornamos bi-Campeões do Mundo, e contra factos, não há argumentos!!!, traz-me de imediato à memória alguns momentos MAIS:
ResponderEliminar- o azar que nos perseguiu em todo o jogo, com as bolas ao lado, ao poste, à trave, os golos mal anulados, a demonstração de classe e superioridade em campo, etc;
- a cara «guerreira» de Pedro Emanuel no momento do penalty que se revelou decisivo;
- o «susto» pregrado pelo mítico Vitor Baia já durante o prolongamento, o que levou à sua substituição; e
- para mais uma vitória que nos fez BI-CAMPEÕES DO MUNDO!
Como factos MENOS, apenas um, e só um (já habitual nesta merda de país):
- a capa da nojenta A BOLA no pós-Tóquio? recordam-se? a maior FILHA-DA-PUTICE que me recordo até hoje na imprensa escrita e tanto haveria e continua a haver por escolher.
Orgulhosamente «sós» neste país de «rídiculos e invejosos»... para não dizer de FdP!!!
aKeLe aBrAçO,