05 julho, 2008

Começa a pré-época

Começa a pré-época, começam as surpresas. E nós, meros associados ou adeptos, começamos a praticar "futurologia". Começamos a ver uns "trechos" dos treinos e pensamos logo que este e aquele jogador vão partir a loiça, que dois ou três andam lá enganados, que uns já chegaram e já sabem falar à Porto e que mesmo alguns que já lá estão há muito ainda não sabem dizer nada de jeito.

Fala-se também ainda que vem mais este e aquele, começamos a imaginar como é que ele joga, começamos a pesquisar notícias no google, vídeos no youtube, etc. e esperamos que caso venha mesmo, não seja mais um desses barretes "youtubeiros". Fala-se também que vai sair este, aquele, o daqui, o dacolá e mais meia dúzia. Só não se fala que nos vão comprar o presidente e o treinador porque eles já não estão na flor da idade, porque nesta imprensa já li de tudo.

Depois há sempre aquelas disputas de jogadores que ninguém sabe bem qual o seu fundamento. Vou pegar no exemplo do Urretaviscaya. Ainda não li informações nenhumas a nível de sites oficias até porque só leio o site de dois clubes e nada mais. Mas achei bastante engraçado. Andava o Porto, o Benfica e o Braga atrás de Urreta, mas em príncipio até ia para o Braga porque ainda é muito jovem e os grandes não entravam em loucuras por ser muito novo. De repente vem na capa do Record que o Benfica se antecipou e que ganhou a corrida ao Chelsea, ao Ajax e li em mais algum sítio qualquer ao Milan. Engraçado o que aqui se faz para vender jornais e admira-me o Newcastle ainda não ter tido uma palavra a dizer.

Para a próxima época não posso prever muita coisa, até porque não sou nenhuma taróloga. Só espero que os da "casa" cumpram e que os novos nos mostrem o seu valor. Ah, e não se esqueçam de honrar o que supostamente virá inscrito na gola das camisolas para esta época desportiva que se aproxima a passos largos, o lema deste clube - A vencer desde 1983.

Um abraço,
Tiago Teixeira

13 comentários:

  1. Sem vice-presidente e presidente, os cinco vogais que restavam do Conselho de Justiça (CJ) decidiram tomar em mãos as decisões sobre os vários processos do Apito Final. A Gonçalves Pereira, que encerrou a reunião, foi instaurado um processo disciplinar com suspensão preventiva imediata.

    O CJ negou provimento aos recursos do Boavista, de Pinto da Costa e de Jacinto Paixão, mantendo assim a descida dos «axadrezados» à II Liga, os dois anos de suspensão e os quatro ao árbitro.

    Os vogais entendem que com cinco votos havia quórum para tomar decisões, embora subsistam dúvidas sobre a sua legalidade.

    Recorde-se que sem uma decisão do Conselho de Justiça os campeonatos nacionais não podem ser homologados.


    isto e legal?
    quer dizer... com isto bem que podemos dizer adeus a champs certo?
    tava mmo a espera de uma palhacada destas!

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  2. Mais tarde, o JN conseguiu falar com Gonçalves Pereira, que já regressava ao Porto. Confrontado com o facto de a pauta referir que "a reunião ainda se encontra a decorrer", o presidente do CJ não teve papas na língua: "Se diz isso, é uma falsificação sem valor jurídico".

    fodase, mas que merda e esta?
    segunda feira onde e a merda do sorteio?
    e que comeco a ficar farto desta merda, o presidente da CJ diz que nao tem valor juridico, e mmo assim eles decidem como querem?
    pa... fartinho disto, cheira-me que isto so la vai quando os apertarmos a todos!

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  3. É inconcebivel o que se passou.
    Autêntico golpe de estado.
    repare-se ...
    1 - O Presidente do Paços diz alto e bom som que fez equipa para a 1ª Liga pois lhe tinham garantido poder fazê-lo.
    2 - Um jornal coloca escarrapachado a proposta de acordão contra o FCP...
    3 - Os tribunais civis arquivam queixa contra o Presidente...
    4 - As confusões no CJ, tudo menos transparentes..
    Conclusão ... A coisa estava há muito premeditada e deram a golpada.
    Não sei como se poderá IMPUGNAR ISTO, SE É POSSÍVEL, MAS HÁ QUE IR ÀS ULTIMAS CONSEQUÊNCIAS e tomar medidas drásticas.
    Apelo à unidade dos Portistas, não venham agora criticar A ou B, temos de estar bem unidos.

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  4. Já se exprimiu, agora que o Guarín está no FCP por 4 anos, só nos falta saber se o Quaresma saiu do porto ou não, mas o Pinto da Costa disse que o negócio com o Inter está longe de se concretizar.

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  5. Olá a todos!

    Nesta altura do campeonato,já deu para perceber que os pseudo-revolucionários afectos aos dois grandes de Lisboa,têm bastante prática/experiência de forçar decisões ilegais sem legitimidade!
    Estamos num país onde os lampeõe aliados aos lagartos podem tudo.Fazem o que lhes apetece sem dar cavaco às tropas,à revelia dos mais elementares códigos dum estado de direito.
    Tudo serve desde que seja para atrofiar os dragões e o Dragão Mor.

    Abraço

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  6. Decisões do Conselho de
    Justiça "não são legais"

    O presidente do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, António Gonçalves Pereira, garantiu, este sábado, que as decisões deste órgão quanto aos recursos do Boavista e de Pinto da Costa são inexistentes, por ausência de suporte legal.
    "Não existe uma decisão com cunho jurídico. A Lei é clara ao dizer que só o presidente do Conselho de Justiça (CJ) tem o poder de convocar, dirigir e encerrar as reuniões e esta acabou às 17.55 horas. O que se passou 'a posteriori' foi um mero encontro de pessoas livres, que por acaso até integram o CJ da FPF, mas, juridicamente, não podemos de forma alguma falar em qualquer reunião CJ", vincou, em entrevista à RTP.
    Já sem o presidente e o "vice" Elísio Amorim presentes, os restantes cinco conselheiros do CJ estiveram reunidos algumas horas e entenderam confirmar a despromoção do Boavista à Liga de Honra (o Paços de Ferreira continuaria na Liga) e mantiveram a suspensão de dois anos a Pinto da Costa, no âmbito do processo Apito Final, suspendendo ainda António Gonçalves Pereira.
    Os cinco conselheiros reunidos negaram provimento aos requerimentos para a anulação das sentenças da CD da Liga de clubes, que puniu a 9 de Maio o Boavista por três actos de coacção sobre árbitros e o presidente do FC Porto por duas tentativas de corrupção.
    "As alegadas deliberações têm inexistência jurídica. A Lei, no artigo 9º do Regimento do CJ, diz que a acta tem de ser assinada pelo presidente e pelo secretário do órgão (João Leal) e foi isso que aconteceu. Logo a seguir à reunião foi afixada a tabela com todas as decisões que foram tomadas e as que não o foram. E, quanto a estas que estão em causa, não houve qualquer deliberação", garantiu.
    E considerou que "o que se passou posteriormente, num encontro informal depois de um jantar, é totalmente à revelia dos mais elementares princípios de justiça e natureza ética".
    "Em relação aos recursos do Boavista e de Jorge Nuno Pinto da Costa diz a tabela, escrita com a minha letra, 'não decidido'", reforçou.
    António Gonçalves Pereira justificou o fim da reunião do CJ por considerar "não existirem condições para deliberar objectiva e imparcialmente".
    "Ao abrigo da alínea B do artigo 9º do Regimento do CJ entendi não poder prosseguir a reunião, declarando-a encerrada, ficando sem efeito a discussão e votação dos demais pontos", frisou.
    A polémica começou pelo facto de Boavista e Pinto da Costa, interessados no processo disciplinar, terem requerido o impedimento do conselheiro João Abreu, ao qual o presidente do CJ acabou por dar provimento, perante a insatisfação deste.
    "No uso de competência própria que a Lei me impõe, limitei-me aos fundamentos invocados. Depois de ouvir João Abreu, por escrito em dois 'e-mails', não tive dúvidas em considerá-lo impedido. Sem ironia ou sarcasmo, digo que foi uma decisão que me custou tomar, mas tenho de cumprir a Lei. Considerei que estavam verificados requisitos legais para decretar impedimento", contou.
    Segundo o dirigente, João Abreu "não se conformou e pretendeu recorrer para o Conselho no seu pleno, o que contraria o que a Lei diz, nomeadamente no artigo 45 nº3 do Código de Procedimento Administrativo, que dá essa competência apenas ao presidente do órgão colegial".
    Opositor político de Valentim Loureiro
    O Paços de Ferreira também invocou o impedimento do presidente do CJ, mas António Gonçalves Pereira diz que se sente "moralmente isento e com capacidade para julgar os casos" e prometeu pronunciar-se sobre os factos.
    "O único fundamento apresentado pelo clube é a proximidade política a Valentim Loureiro, mas, como todos se recordam, fomos adversários políticos nas autárquicas para Gondomar. Sou vereador da oposição. Temos uma relação de mera urbanidade. Após a inauguração do estádio do Bessa, nunca lá fui. Só vi o seu filho [João Loureiro, presidente do Boavista à data dos factos] umas quatro ou cinco vezes. Não tenho relações pessoais com ninguém", vincou.
    O juiz declarou-se ainda "nada preocupado" com a intenção dos restantes membros de o suspender: "É claro que não estou suspenso! Que ninguém tenha duvidas que o presidente do CJ continuará a trabalhar e levar o mandato até ao fim, pois não é pessoa de saltar das coisas a meio e ficar pela rama".
    Depois da "turbulência", António Gonçalves Pereira revelou que vai "deixar a poeira assentar uns dias" e reunir novamente o CJ para deliberar sobre todas as matérias pendentes, "com calma, serenidade e sempre no estrito cumprimento da lei".
    Segunda-feira realiza-se o sorteio da Liga no qual terão de entrar Boavista ou Paços de Ferreira, defendendo que é à Liga que compete decidir o que fazer. "É um assunto que me transcende e não me vou pronunciar. Em termos legais está pendente um recurso do Boavista com efeitos suspensivos, pelo que tem legitimidade para figurar no pote. Se a Liga entender, pode colocar Boavista/Paços de Ferreira, mas é a ela a quem compete decidir", concluiu

    'Guerra' no CJ adia decisões do Apito Final

    A reunião do Conselho de Justiça acabou quando o Apito Final entrou na ordem de trabalhos. O presidente decidiu afastar um conselheiro, dando razão a uma reclamação de F. C. Porto e Boavista. E o caldo entornou...
    O Apito Final ainda não soou e está longe de acontecer. Ontem, a reunião do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol (CJ) acabou abruptamente quando a ordem de trabalhos chegou ao ponto quente.
    Passavam poucos minutos das 18 horas quando estalou o verniz no sexto andar do edifício da Rua Alexandre Herculano, em Lisboa. Resolvidos os processos menos mediáticos, era tempo de entrar no Apito Final, para analisar os recursos das sanções impostas pela Comissão Disciplinar da Liga, que decidiu a descida de divisão do Boavista e a suspensão, por dois anos, de Pinto da Costa, presidente do F. C. Porto.
    Gonçalves Pereira, presidente do CJ, usou da palavra para comunicar que Boavista e F. C. Porto haviam pedido escusa do conselheiro João Abreu, alegando que o representante da AF Setúbal também integra a lista de peritos do Regulamento do Estatuto da Inscrição e Transferência de Jogadores. Mais: Gonçalves Pereira deu provimento ao pedido de dragões e panteras e, ao abrigo do número 3 do artigo 45 do Código do Processo Administrativo (Arguição e declaração do impedimento), reclamou competências para excluir o referido conselheiro da reunião.
    João Abreu recusou abandonar a sala e tentou continuar nos trabalhos, gesto em que foi apoiado por alguns conselheiros. Os ânimos exaltaram-se, criou-se um ambiente de tensão que tornou impossível a continuação do plenário. Gonçalves Pereira, ao abrigo do artigo 9.º, alínea b do Regulamento do CJ, encerrou os trabalhos. A acta, redigida por João Leal, chefe do departamento jurídico da FPF, foi assinada pelo presidente. Pouco depois das 20 horas, a pauta foi afixada. Nela, todos os processos relativos ao Apito Final levaram o registo de "não decidido". No final do documento, lia-se que "a reunião ainda se encontra a decorrer".
    Na mesma altura, Gonçalves Pereira abandonou a sede da FPF em silêncio. Uma hora depois, os restantes participantes do plenário também saíram sem prestar declarações aos jornalistas, informando, apenas, que iam jantar. E a verdade é que às 22.55 horas regressaram ao edifício, novamente em silêncio e continuavam reunidos à hora do fecho desta edição.
    Mais tarde, o JN conseguiu falar com Gonçalves Pereira, que já regressava ao Porto. Confrontado com o facto de a pauta referir que "a reunião ainda se encontra a decorrer", o presidente do CJ não teve papas na língua: "Se diz isso, é uma falsificação sem valor jurídico".
    Já quanto ao facto de os restantes conselheiros continuarem reunidos, desvalorizou, admitindo ser "um encontro informal das pessoas que fazem parte do Conselho de Justiça".
    A verdade é que há divisões no CJ, o que faz acreditar num Verão ainda bem mais quente do que era previsível. No entanto, confrontado sobre como irá decorrer tão conturbado processo e sobre a possibilidade de estar em causa a sua continuidade na presidência do CJ, Gonçalves Pereira não poderia ter sido mais peremptório. "Nem por sombras me demito!", sublinhou o responsável federativo. A novela segue dentro de momentos...

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  7. O que é certo é que dos 7, 5 já lixaram o PC e o Boavista. Mesmo que esta reunião do CJ não seja valida, na proxima vao estar as mesmas 7 pessoas. Tá tudo fodido.

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  8. www.kickoff.forumeiros.com

    Registem-se.

    Cumprimentos. ;)

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  9. A julgar pelas afirmações do presidente do Paços Ferreira,ele já sabia com 8 dias de antecedência que o Boavista ía para a segunda divisão e o Paços ficava a jogar na primeira!Como pode isto ser?!Pelos vistos tinham-lhe já garantido isto na FPF. E o Boavista não reage?!

    Apito Final

    José Manuel Meirim diz que o momento e a forma da suspensão do presidente do CJ é fundamental para clarificar o caso

    O especialista em direito desportivo José Manuel Meirim disse hoje ser fundamental perceber o “momento” e a “forma” da suspensão do presidente do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) para clarificar o caso. Em causa está a instauração de um processo disciplinar a António Gonçalves Pereira quando o órgão de justiça federativo se preparava para decidir ontem os recursos de Boavista e de Pinto da Costa, presidente do FC Porto, no âmbito do processo Apito Final. “É fundamental perceber em que momento e de que forma os outros [conselheiros] acedem à presidência da reunião”, explicou à Agência Lusa José Manuel Meirim, considerando, todavia, que é importante ter em linha de conta que o CJ tem competência para abrir processo ao seu presidente e suspendê-lo preventivamente, o que aconteceu. José Manuel Meirim adiantou que não existem dúvidas sobre essa competência dos restantes membros do CJ, consagrada no regimento, mas advertiu que resta saber “qual a infracção” imputada a Gonçalves Pereira e com base em que artigo se fundamentou a suspensão preventiva e imediata. O professor de direito do desporto esclareceu que, ao abrigo do artigo 4 do regimento do CJ, em caso de falta ou impedimento do presidente, assume a presidência o vice-presidente, e que na ausência ou falta de ambos é um vogal indicado pelos restantes membros. “É fundamental saber quando é que é formalmente suspenso”, disse ainda Meirim, justificando que é importante nesta matéria perceber a sucessão dos factos da reunião de ontem, que terminou na madrugada de hoje. Meirim considerou grave que um órgão colegial abra um processo contra o seu presidente, “o que não deve acontecer muitas vezes em qualquer lugar do país e do mundo”, e que o caso denuncia a gravidade de uma situação, à semelhança do que já aconteceu no “caso Mateus”. O professor lamentou a atitude passiva do Governo, lançando fortes críticas aos sucessivos executivos pela inacção em relação à sucessão de casos no futebol português. “É a falência do sistema de resolução de conflitos desportivos no futebol perante a omissão, passividade do Estado, deste Governo, do Governo anterior, de todos os governos. Nesta matéria apreciam ver os jogos nas bancadas VIP, ir cumprimentar jogadores famosos e pouco fazem por isto”, criticou. À luz da suspensão preventiva e imediata de Gonçalves Pereira, Meirim esclareceu que poderá agora verificar-se um recurso para uma primeira instância (com três membros do actual CJ) e depois para um plenário (com todos os membros do órgão). Depois disso, se os conselheiros mantiverem a suspensão, Gonçalves Pereira poderá recorrer para o tribunal administrativo. José Manuel Meirim disse ainda que também o Boavista e Pinto da Costa “poderão vir a recorrer para os tribunais”, mas sem que isso anule ou revogue as decisões da esfera desportiva. O Boavista viu confirmada na madrugada de sábado a despromoção à Liga de Honra e Pinto da Costa a suspensão por dois anos, decisões que tinham sido tomadas pela Comissão Disciplinar (CD) da Liga Portuguesa de Futebol Profissional a 9 de Maio. Uma situação que Gonçalves Pereira não considera legítima, por entender que a reunião do CJ foi encerrada por ele próprio às 18 horas de ontem, antes da apreciação dos recursos do processo Apito Final. O presidente do CJ considerou que não havia “condições mínimas legais” para continuar a reunião, depois de os restantes membros se terem oposto à tentativa de impedimento de participação na análise dos recursos do conselheiro João Abreu, através de um despacho exarado por Gonçalves Pereira. Gonçalves Pereira abandonou a sala, sendo mais tarde acompanhado pelo vice-presidente, Elísio Amorim, cabendo a votação nos recursos aos restantes cinco membros, que confirmaram, na generalidade, as sentenças proferidas pela CD da Liga de Clubes.

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  10. é fundamentável aquilo da FPF.

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  11. Eu acho é que este CJ já deu o que tinha a dar...E vai à viola. Portanto meus amigos, contem com uma demora de para aí umas semanas pelo menos, até haver nova reunião...Depois novas eleições para os cargos do CJ ou então sai o Abreu -dá cá o meu- e fica tudo equilibrado...3 contra 3...O que entrar até pode ser do Vila Real!...Tenham calma e atenção, hoje houve uma autentica invasão de novos bloguer's...Humm,humm,humm...Não ouviram?...Serenidade!

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  12. Viva !

    Só agora tenho tempo para comentar. Não por vazio da net ( esta está a funcionar bem ) mas devido a razões prof.

    Tiago, gostei muito do teu texto porque nos remete para a realidade. É uma lufada de ar fresco.

    Creio que tocas na problemática essencial. Quando vejo três capas de jornais desportivos, num país de, salvo erro, 10 milhões de habitantes o que ler ? Que pensar ? Que conjuctura para quem só vive 24 horas por dia ? Como ler e analisar tudo ?

    Começou hoje o maior espectáculo desportivo do Mundo em número de espectadores reais : A Volta à França : Obviamente, o Benfica não faz parte apesar de anúncios pretenciosos. São ridículos e deixam ficar mal Portugal.

    Tiago, existem também homens que sabem tirar as cartas do Tarot. Em teoria, mulher tira quando é homem o paciente e homem tira quando é mulher a paciente.

    Existe pois taróloga e tarólogo, nestas terras onde vivo !

    Mas como dizes bem é futerologia. Irracionalidade !

    Quanto ao resto, creio que começo a ficar saturado. E cansado. Sobretudo que não entendo patavina do assunto. Devo ser burro .Mas não sou só eu !

    O Porto tem estatuto internacional. É um grande da Europa. Não mais !

    E mesmo se jogar na distrital seremos milhões a apoiar !

    E Viva o Porto !

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  13. Tiago:

    De facto, nesta altura do ano, de noticias é um tal andar... e então se pensarmos lá mais para as bandas da 2ª circular, então, bem, nem adianta hablar... porque tudo o que mexe, tudo o que tem nome, é olhado como uma estrela de Hollywood, quando na verdade, passados uns dias apenas, se constata não ser mais que um matreco que lá foi parar ao clube ideal.

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