08 outubro, 2008

08Out2008, capas da imprensa

6 comentários:

  1. E de novo lá têm eles de "dar à verdade um embrulho de ouro para material de pechisbeque" como tem sido sempre prática nos últimos anos.

    No fundo, isto é o mesmo q admitir que para vender jornais aos benfiquistas não se lhes pode dizer exactamente a verdade.

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    Passou um só dia e a lenga lenga para os parolos engolirem já regressou...

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  2. Os 3 jornais ao serviço do Kadhaffi não perdem tempo e agora é o Xuazo o novo salvador dos sem abrigo.

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  3. Pois então, ei-los de volta à mísera realidade do gang dos GAYvotas... nada como vender «cabeça de porco» pa enganar os papalvos.

    Que continuem assim por muitos e muitos anos... oxalá que sim!!!

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  4. Esta imprensa desportiva, O JOGO incluído é uma anedota pegada.
    Lógico seria ver as capas com assuntos relacionados com o Porto, com algum jogador dos dragões. Afinal, o clube voltou à liderança, ganhou em lisboa ao sporting... Mas não, nem sequer há crise para o benfica, para o sporting... apesar das hecatombes...
    Acho incrível e óbviamente triste esta imprensa que é subserviente a lisboa. Todavia, não me surpreende. Jamais me surpreenderá. Já percebemos que o FCP só será capa quando perde, quando inventam adamastores para o prejudicar (como no cado do acesso à champions). Numa assembleia geral já o afirmei: é preciso, é importante mostrar quem manda a esses badamerdas, e isso passa pelo impedimento de acesso às nossas instalações, remetê-los para comunicados e permitir apenas os serviços mínimos. Afinal, eles é que precisam do Porto para terem trabalho. O contrário não se verifica: não precisamos deles, para nada!

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  5. São as capas óbvias...

    É preciso fazer a malta esquecer o empate em Matosinhos...

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  6. Empresário de Lisandro e a renovação: "Não há mais conversa"

    Lisandro López não irá renovar o contrato que o liga ao FC Porto até Junho de 2011. A rotura, adianta o empresário do futebolista argentino, Fernando Hidalgo, ao diário desportivo Record, é total, e está directamente ligada à diferença significativa entre o que os "dragões" pedem pelo jogador e o salário que este aufere.

    "Não chegámos a acordo e, por isso, não há renovação. Não há mais conversa. Quando se pede por um jogador tanto quanto o FC Porto pede por Lisandro, tem que se lhe pagar o que ele vale. O FC Porto pode pedir o que quiser, mas o jogador tem o direito de exigir o aumento. Este caso não foi visto da mesma maneira que outros neste plantel", acusou Hidalgo, em declarações à Antena 1, precisando, paralelamente, à TSF, ter estado previamente reunido com Antero Henrique, director-geral da SAD "azul e branca".

    Lisandro, que recentemente apontou o primeiro golo na Liga Sagres, em Alvalade - vitória do FC Porto, por 2-1-, tem assim a porta de saída do Dragão entreaberta, sendo certo que um negócio que envolva a sua transferência não deverá fugir muito dos valores nos quais a sua clásula de rescisão se cifra: entre os 30 e 35 mihões de euros.

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