Malheiro ou Gabriel, a imagem que fica é sempre a mesma!
Vem agora um tal de Gabriel, que não o pensador, cuja foto anexamos, pedir ao justiceiro da lpfp que castigue Lisandro por simulação, quando na verdade, todos viram que o contacto existiu mesmo. Esquece o infeliz de referir-se à simulação evidente de Di Maria no jogo com o Braga. Pede também um sumaríssimo para Bruno por um lance que ninguém sabe qual é, esquecendo a pisadela intencional (e para vermelho) de Sidney a Lucho logo aos 26 minutos. Isto só visto!
Quanto aos árbitros, só duas referências, uma para o Madeirense Elmano que vai apitar no Dragão, todos ainda recordados do roubo de Leiria no jogo em que Quaresma foi expulso, mas não esqueço também que um dos seus bandeirinhas será José Oliveira (Aveiro) que na época 2006/07 no Dragão anulou 2 golos limpos ao Porto no jogo com o Nacional que o Porto lá conseguiu ganhar com 2 golos nos últimos 20 minutos, o 1º, numa obra de arte desse prodígio, chamado Anderson.
E uma nota final para o caso da fruta, que depois de muito pisada foi deitada de novo ao lixo. Embora ainda haja dinheiro para o MP a recuperar (pela última vez, no Supremo) novamente. Mas que foi mais um golpe no já fragilizado Apito, isso foi. Falta o caso do Beira Mar, a última esperança dos agora 2,9 milhões de Portugueses, saudosos do fascismo.
É com grande prazer que posso dizer que não sou jurista. Não sou, não queria ser e tenho a mais profunda simpatia e compaixão por quem é. Aliás, tremo de medo perante a perspectiva de passar os dias a ler ou a redigir acórdãos e documentos semelhantes numa linguagem tão impenetrável como uma noite de nevoeiro em Londres. O mais curioso é que, apesar disso, não consigo resistir a dar a minha opinião sobre questões de justiça, ou injustiça, como um treinador de bancada não resiste a dar opiniões sobre táctica, treino e substituições. Ora, mais uma vez, o famoso "processo da fruta" foi arquivado pela justiça civil. Mais uma vez, o testemunho de Carolina Salgado foi desconsiderado e mais uma vez as restantes provas foram desvalorizadas. E mais uma vez se questiona como pode a justiça desportiva ter decidido em sentido contrário à opinião de dois tribunais. Eu não sei e para mim não faz sentido. Mas, lá está, eu não sou jurista. Graças a Deus.
Jorge Maia n' O Jogo.
*******************************
O problema dos suplentes
O FC Porto não ganha em casa desde Novembro, porque tem problemas nas alas, nas acções defensivas e transições, é ineficaz nas bolas paradas, quer a atacar, quer a defender e dá-se mal com a pressão alta dos adversários. No meio-campo, Fernando defende bem mas não constrói, e falta um Lucho a cem por cento para conseguir vencer os duelos, o que obriga Meireles a desdobrar-se para suprir as funções dos seus colegas. Depois, quando ele se esgota, acentua-se o fosso no miolo, que não consegue municiar o ataque, principalmente se o adversário joga com quatro ou cinco médios, como foi o caso do Benfica. Viu-se isso no domingo em que cedo se passou a abusar de balões para a área onde as torres encarnadas chegavam para as encomendas.
Depois, mesmo com todo o plantel disponível, faltam soluções no banco. Há meses, parecia que tínhamos um plantel homogéneo, que Pélé, Guarin e Tomás seriam boas alternativas para o meio-campo, que Sapunaru iria evoluir, que Tarik voltaria à forma do ano passado, que Farias começaria a marcar golos. Infelizmente, isso ainda não sucedeu e apesar de terem tido oportunidades nas taças nacionais não se nota nos menos utilizados uma evolução na forma, motivação e adaptação. Assim se explica a substituição do apagado Lisandro a três minutos do fim, uma opção invulgar em face de um resultado desinteressante.
Vive-se agora a fase da época, em que se decidem os grandes objectivos. O FC Porto precisa de ter, no mínimo, três ou quatro jogadores suplentes com os quais possa contar para as substituições e para o caso de lesões ou castigos. Terá sido por isso que veio Andrés Madrid, em quem Jesualdo confia. Mas, é preciso encontrar formas de garantir que pelo menos mais alguns estarão física, técnica e mentalmente disponíveis, para as lutas que se avizinham.
Grande capa d'Ojogo!!! Eh eh eh.. Com o nosso Pinto da Costa a rir-se... Dos jornais de Lisboa nem um comentário. Mas também era previsível. O Rui Cartaxana ainda agora deve estar a tomar Kompensam e a redigir a próxima crónica anti-porto. Desta vez cheira-me que nem os magistrados vão escapar à sua fúria...
PARA ESTES 3 JORNAIS CHEIOS DE FDP:
ResponderEliminarMalheiro ou Gabriel, a imagem que fica é sempre a mesma!
Vem agora um tal de Gabriel, que não o pensador, cuja foto anexamos, pedir ao justiceiro da lpfp que castigue Lisandro por simulação, quando na verdade, todos viram que o contacto existiu mesmo. Esquece o infeliz de referir-se à simulação evidente de Di Maria no jogo com o Braga. Pede também um sumaríssimo para Bruno por um lance que ninguém sabe qual é, esquecendo a pisadela intencional (e para vermelho) de Sidney a Lucho logo aos 26 minutos. Isto só visto!
Quanto aos árbitros, só duas referências, uma para o Madeirense Elmano que vai apitar no Dragão, todos ainda recordados do roubo de Leiria no jogo em que Quaresma foi expulso, mas não esqueço também que um dos seus bandeirinhas será José Oliveira (Aveiro) que na época 2006/07 no Dragão anulou 2 golos limpos ao Porto no jogo com o Nacional que o Porto lá conseguiu ganhar com 2 golos nos últimos 20 minutos, o 1º, numa obra de arte desse prodígio, chamado Anderson.
E uma nota final para o caso da fruta, que depois de muito pisada foi deitada de novo ao lixo. Embora ainda haja dinheiro para o MP a recuperar (pela última vez, no Supremo) novamente. Mas que foi mais um golpe no já fragilizado Apito, isso foi. Falta o caso do Beira Mar, a última esperança dos agora 2,9 milhões de Portugueses, saudosos do fascismo.
no blog do calabote:
http://inocencio-calabote.blogspot.com/
Juristas e justiças
ResponderEliminarÉ com grande prazer que posso dizer que não sou jurista. Não sou, não queria ser e tenho a mais profunda simpatia e compaixão por quem é. Aliás, tremo de medo perante a perspectiva de passar os dias a ler ou a redigir acórdãos e documentos semelhantes numa linguagem tão impenetrável como uma noite de nevoeiro em Londres. O mais curioso é que, apesar disso, não consigo resistir a dar a minha opinião sobre questões de justiça, ou injustiça, como um treinador de bancada não resiste a dar opiniões sobre táctica, treino e substituições. Ora, mais uma vez, o famoso "processo da fruta" foi arquivado pela justiça civil. Mais uma vez, o testemunho de Carolina Salgado foi desconsiderado e mais uma vez as restantes provas foram desvalorizadas. E mais uma vez se questiona como pode a justiça desportiva ter decidido em sentido contrário à opinião de dois tribunais. Eu não sei e para mim não faz sentido. Mas, lá está, eu não sou jurista. Graças a Deus.
Jorge Maia n' O Jogo.
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O problema dos suplentes
O FC Porto não ganha em casa desde Novembro, porque tem problemas nas alas, nas acções defensivas e transições, é ineficaz nas bolas paradas, quer a atacar, quer a defender e dá-se mal com a pressão alta dos adversários. No meio-campo, Fernando defende bem mas não constrói, e falta um Lucho a cem por cento para conseguir vencer os duelos, o que obriga Meireles a desdobrar-se para suprir as funções dos seus colegas. Depois, quando ele se esgota, acentua-se o fosso no miolo, que não consegue municiar o ataque, principalmente se o adversário joga com quatro ou cinco médios, como foi o caso do Benfica. Viu-se isso no domingo em que cedo se passou a abusar de balões para a área onde as torres encarnadas chegavam para as encomendas.
Depois, mesmo com todo o plantel disponível, faltam soluções no banco. Há meses, parecia que tínhamos um plantel homogéneo, que Pélé, Guarin e Tomás seriam boas alternativas para o meio-campo, que Sapunaru iria evoluir, que Tarik voltaria à forma do ano passado, que Farias começaria a marcar golos. Infelizmente, isso ainda não sucedeu e apesar de terem tido oportunidades nas taças nacionais não se nota nos menos utilizados uma evolução na forma, motivação e adaptação. Assim se explica a substituição do apagado Lisandro a três minutos do fim, uma opção invulgar em face de um resultado desinteressante.
Vive-se agora a fase da época, em que se decidem os grandes objectivos. O FC Porto precisa de ter, no mínimo, três ou quatro jogadores suplentes com os quais possa contar para as substituições e para o caso de lesões ou castigos. Terá sido por isso que veio Andrés Madrid, em quem Jesualdo confia. Mas, é preciso encontrar formas de garantir que pelo menos mais alguns estarão física, técnica e mentalmente disponíveis, para as lutas que se avizinham.
Rui Moreira n' A Bola
FONTE: http://portistaforever.blogspot.com/
O Sousa Tavares desistiu d´A Bola ?
ResponderEliminarTambém, quem o pode criticar...
está de férias...volta na px semana, acho.
ResponderEliminarGrande capa d'Ojogo!!! Eh eh eh.. Com o nosso Pinto da Costa a rir-se... Dos jornais de Lisboa nem um comentário. Mas também era previsível. O Rui Cartaxana ainda agora deve estar a tomar Kompensam e a redigir a próxima crónica anti-porto. Desta vez cheira-me que nem os magistrados vão escapar à sua fúria...
ResponderEliminarputo de agremiação recreativa...
ResponderEliminarputo de dirigentes parolos...
puto de adeptos deficientes...
SLB, onde se merecem todos uns aos outros!!!
Não fora o (tb já do outro lado) JOGO, e noticias de mais uma golpada no Apito da Vergonha, nem hablar, nem ruído, nem nada de nada!!!
Cambada de tristes!!!