assistência: 48.010 espectadores.
árbitros: João Ferreira (Setúbal), Luís Ramos e Pais António; Paulo Baptista.
FC PORTO: Helton; Pedro Emanuel «cap», Rolando, Bruno Alves e Cissokho; Lucho, Fernando e Raul Meireles; Hulk, Lisandro e Rodríguez.
Substituições: Cissokho por Tomás Costa (72m), Lucho por Farías (83m) e Lisandro por Sektioui (89m).
Não utilizados: Nuno, Stepanov, Mariano e Andrés Madrid.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
SPORTING CP: Tiago; Pedro Silva, Daniel Carriço, Polga e Grimi; Pereirinha, Rochemback, João Moutinho «cap» e Izmailov; Derlei e Liedson.
Suplentes: Grimi por Caneira (29m), Izmailov por Yannick Djaló (69m) e Rochemback por Adrien Silva (83m).
Não utilizados: Ricardo Baptista, Tonel, Tiuí e Romagnoli.
Treinador: Paulo Bento.
disciplina: cartão amarelo a Polga (35m), Derlei (35m), Rolando (47m), Rochemback (62m), Tomás Costa (81m), Rodríguez (90m) e Tiago (90m).
golos: ---.
[esta mensagem é só para ti. sim, tu. tu que envergas essa mítica camisola. que és o portador de anseios de milhões. tu, que subirás ao relvado, carregando o peso simbólico de uma história secular. tu, que descerás as escadas de cimento, ouvindo o ecoar dos pitons de alumínio nas paredes. que sentirás, ao aproximar-te da luz no fundo do túnel, o ambiente efervescente que te espera. antes de veres, ouvirás. os cânticos. o clamor. os gritos de paixão. porque este estádio, mesmo sendo feito de pedra, é uma entidade viva. que respira de alívio quando o adversário falha. que explode de júbilo quando a bola se anicha na rede. és tu o escolhido. tu, que lá dentro cerrarás os dentes. indómito. inquebrável. serás a personificação de uma mística. de uma forma única de vida. sentirás orgulho. daquele que faz arrepiar a pele. que coloca uma lágrima furtiva no canto dos olhos. transcende-te. e, se em algum momento te sentires a soçobrar, pára. olha à tua volta. vê as bancadas repletas. os rostos confiantes. são milhares. unidos. um clã. 50.000 corações batendo em uníssono, formando um só. um imenso batimento cardíaco, pulsando. um coração transbordando de paixão. durante 90 minutos, serás tu o centro das atenções. nada mais importa. apenas a vitória. supera-te. sentimos orgulho nesse emblema. vencer. terás sempre a nossa força. o nosso apoio. vencer. é disso que se trata. consegue-o. por nós. por ti. pelo dragão que nos guarda. pela bandeira que amamos. vence.]
E pronto, agora o jogo. Primeira imprecação solta, ainda com as equipas a perfilarem-se perante o público que, mais uma vez, encheu o anfiteatro portista. As dúvidas, quanto ao escolhido para ocupar o posto de defesa-direito, rapidamente desfeitas, com silhueta inconfundível de Pedro Emanuel a surgir na saída do túnel. Aposta de risco de Jesualdo, face às ausências por lesão dos habituais titulares Fucile e Sapunaru, mas uma jogada calculada, maturada na experiência de um jogador com um perfil à Dragão.
Sem outras surpresas, o jogo iniciou-se após o apito do militar João Ferreira, com os comandados de Jesualdo a espraiarem-se no relvado no habitual esquema táctico que contempla a frente de ataque com os móveis e dinâmicos Hulk, Lisandro e Rodriguez. No centro, zona nevrálgica do terreno, previsivelmente palco de uma enorme batalha pelo domínio da partida, os usuais Lucho, vindo de uma bela exibição em terras espanholas, Meireles, futebol geométrico pensado ao milímetro e o imberbe, mas sereno, Fernando.
Na baliza, Helton, olhado de soslaio e com desconfiança por alguns, depois da falha monumental no jogo da Champions, mas aparentando uma calma glacial, resposta adequada às pouco corteses palavras de Quique [só comprova que os ciganos se preocupam mais com a casa dos outros do que com a própria]. Para Bruno Alves e Rolando a tarefa hercúlea. A de marcar um avançado com codícia, letal como há muito não se via no futebol luso, Liedson de seu nome.
O início do encontro não defraudou expectativas. Rápido, com ambas as equipas a privilegiarem as transições com velocidade, disputado com ardor, com a esperada predominância sportinguista pelo lado esquerdo do seu ataque, visando explorar fragilidades no posicionamento de Pedro Emanuel. Os Dragões, apostando mais nas trocas de bola dos homens avançados, gizando os seus ataques pelo flanco esquerdo, com Rodriguez activo na criação de espaços.
Como se de um gigantesco tabuleiro de xadrez se tratasse, era notório que o uruguaio de azul e branco vestido se tornava, muitas vezes, no 4º médio da equipa, equilibrando a guerra com o famigerado losango leonino.
Aos poucos, metro a metro, o Porto ganhava espaço. Acentuava o domínio. Jogava cada vez mais perto da área adversária. Os lances mais destacados, nesta fase, foram:
- 11’. Pontapé de canto e Lisandro a elevar-se com graciosidade, vendo a cabeça de Pereirinha a salvar um golo cantado, sobre a linha da baliza;
- 18’. A mais bela jogada, até então. Progressão de “Cebola” Rodriguez, combinando de forma alternada com Hulk e Lisandro, até penetrar no último reduto do opositor, acabando por se estatelar, perante a pressão de 3 adversários.
- 23’. Novamente Rodriguez, recebendo um passe longo, deixando-o no entanto isolado perante a defensiva leonina. Acutilante, Rodriguez gere com mestria o espaço, ultrapassando vários defesas, até conseguir um remate, rechaçado in-extremis.
Sinal mais dos azuis-e-brancos, a que o Sporting se opunha com coesão defensiva, tapando os espaços, usando da dureza nas marcações, perante o beneplácito arbitral [Lucho que o diga, ao ser mimoseado com duas entradas à margem das leis, causando debilidades físicas].
O jogo tornou-se mais quezilento, continuando competitivo, exigente, intenso. Pedro Emanuel mostrava ser o elo mais fraco. O perigo, para as nossas redes, provinha dali. Esqueceu-se, por momentos, de Izmailov, com o russo isolado a rematar disparatadamente. Permitiu, pouco depois, que Derlei o vencesse num duelo aéreo, colocando o esférico redondinho na cabeça de Liedson. O poste da baliza de Helton [finalmente uma bola nos ferros não disparada por nós] salvou a noite portista.
A segunda metade foi distinta. Se a 1ª pode ser comparada a um doente cardíaco, em plena crise arrítmica, jogada de forma nervosa, com alguns momentos enérgicos e vigorosos, a 2ª metade foi menos turbulenta, com o sistemático empenho portista a esbarrar sempre numa sólida e porfiada defensiva leonina. 45 minutos de suor, onde a luta e determinação se impuseram sempre sobre a criatividade e explosividade. Pouco futebol, num puzzle onde as peças se encaixavam, na perfeição.
Mantendo o mesmo grau de competitividade, o Sporting optou por uma estratégia de menor exposição, refreando os poucos ímpetos ofensivos que tinha, sempre atento aos movimentos atacantes de Hulk e Cª.E os portistas, apenas munidos de boa vontade, nunca foram capazes de se libertarem dos espartilhos tácticos colocados pelo opositor.
Análise final: Num jogo onde a entrega e profissionalismo dos atletas de Dragão ao peito nunca podem ser colocadas em causa, a verdade, depois de esmiuçados os 90 minutos, é apenas uma: o Porto teve uma mísera oportunidade de golo flagrante, quando Pereirinha salvou o cabeceamento de Lisandro. Muito pouco para quem tanto atacou, voltando a padecer de uma lacuna que assume foros de gravidade, em alta competição: a total ausência de aproveitamento do caudal ofensivo da equipa, esbanjando regularmente os lances de bola parada [e foram tantos]. Cantos e livres, continuamente sem permitir o grito libertador de golo. Jesualdo voltou a ser extremamente comedido e conservador nas substituições, optando pelas tardias entradas de Farías e Tarik, deixando claramente subentendido que as mesmas se deveram apenas a poupanças físicas dos titulares, e não a uma aposta forte na vitória. Um jogo calculista do técnico portista, onde a ponderação e moderação voltaram a dar cartas.
Os pessimistas verão, neste novo empate, o desperdício de oportunidade, depois da falhada vitória na recepção às águias. Os mais optimistas lembrarão, sempre, que não se tendo vencido os rivais na própria casa, também não se perdeu. Para a história, uma sensação de frustração, que não nos impedindo de continuar a liderar, coloca algumas reticencias ao futuro próximo azul e branco, agora com acrescidas dores de cabeça, com a lesão de Cissokho. Sem laterais de raiz e com Rodriguez, o dinamizador atacante de hoje, afastados do jogo com o Leixões, a tarefa que se avizinha não se afigura fácil.
Melhor do Porto: Correndo o risco de errar, dado que a análise do jogo é sempre feita sob uma enorme carga de emoção, deixando a racionalidade ausente durante o decorrer do encontro, parece-me que não subsistem dúvidas que a energia contagiante de Rodriguez, verdadeiro dínamo cheio de electricidade, rompendo as amarras defensivas, galvanizando os companheiros, levando o jogo atacante da equipa às costas, o tornam na principal figura de referência na equipa azul e branca. Atravessando o melhor período da temporada, parecendo avesso a descanso, pressionando os adversários logo junto à sua área
[fantástico corte em carrinho sobre Pedro Silva], procurou sistematicamente a linha de fundo, furtando-se em malabarismos técnicos de todos os adversários que lhe apareciam pela frente, sendo praticamente o único jogador de Dragão ao peito a causar o terror na defensiva contrária.
Arbitragem: Irritante, será a melhor forma de caracterizar o trabalho de João Ferreira. A imagem de sobriedade do juiz de campo é apenas fictícia. Optando, desde início, por uma abordagem “very british”, pactuou amiúde com a rudeza dos homens de verde e branco, contemporizando com as inúmeras e cirúrgicas faltas da defensiva leonina. Não tendo erros de monta, passíveis de interferência no resultado final [benefício da duvida na queda de Rodriguez, na 1ª parte], foi provocador na análise de cantos e faltas, sempre em prejuízo claro dos portistas. O amarelo a Rodriguez, no ocaso da partida, impedindo que o uruguaio seja usado frente ao Leixões, é sintomático da forma de actuar dos árbitros tugas. Haja decoro!
Nota final: Momento revelador da partida, aos 92 minutos, com Tiago a empatar, de forma obscena, tempo, na ânsia do apito final da arbitragem. Uma equipa que, com o referido empate, ficaria sempre a 4 pontos dos portistas, com desvantagem no confronto directo, abdicando visivelmente da tentativa de vencer. Depois admiram-se de serem regularmente humilhados nas competições europeias…
À Paulo Pereira ,
ResponderEliminarpois claro !
Força !
Vámos lá porto!
ResponderEliminarCaramba, se eu fosse o Jesualdo lia este teu texto. Motivação seria o que não faltaria. Fantástico.
ResponderEliminarCarlos Sousa
Viva !
ResponderEliminarVamos Esperar !
Tou a ficar como os velhotes : Prometi à minha filha e, por extensão à família, caso o Porto ganhe, uma refeição no restaurante.
E Viva o Porto !
Mosteiro dos Jerónimos à venda, vai ser arrasado para se fazer um campo de golfe, bom preço e bom investimento veja aqui o resto: http://portaria-59.blogspot.com/
ResponderEliminarEu é que sabia...uma mao cheia de nada...Caso nao saibam ganhamos a taça Bes.....6pontos nos jogos com os grandes..
ResponderEliminarMerda de jogo ...Jesualdo cagão, digo mais merecia ter perdido...e ai vao 11 pontos perdidos em casa...
É vergonhosa a exibiçao sem chama sem rasgo sem nada..onde andou o hulk...
Ultimas nostas nao temos laterais!!! e pior ficamos sem Rodriguez para o jogo com o Leixões...Nao ganhamos a ninguem em casa!!!
Bruno,
ResponderEliminarEntendendo a frustração, há que ter calma e ser comedido. Não jogamos bem, é certo. Aliás, usando linguagem perceptível por todos, não jogamos uma merda.
Mas continuamos em 1º. Enquanto for possível, a equipa lutará contra as adversidades. E sim, o jogo com o Leixões será titânico.
O Porto hoje não esteve bem, demasiado preso nos ferrolhos tácticos do adversário, sem chama ou criatividade, mas enfrentando um adversário incómodo, que necessitava de vencer, e que pouco fez para isso.
Continuo crente na vitória final!
Viva !
ResponderEliminarVi o jogo, apesar des interfências da minha filha que me estava sempre a pedir o resultado.
Bom acho que iremos na mesma ao restaurante.
Prá próxima deixo as promessas de lado. lol !
Quanto a mim, o jogo foi um sofrimento. Não sei se é para atrair espectadores, mas parece que em casa o Porto gosta de fazer sofrer os seus.
Jogo fraco, quanto a mim, no qual nenhuma das duas equipas joga claramente para marcar. Como se tudo se resolvesse com bolas paradas.
Bruno Rocha : Concordo contigo. Já o escrevi muitas vezes. Não se podem perder pontos em casa. Sobretudo quando uma vitória vale três pontos ! ( Eu sou do tempo dos dinossauros em que uma vitória eram dois pontos. O que não é igual ).
Todavia, chateia-me estar a dissecar este ou aquele. O Futebol é colectivo. E creio que o colectivo hoje se satisfez dum 0-0. Medo ? Pressão ? Estratégia para o porvir ?
De qualquer modo é sempre melhor um ponto que zero pontos. Não é ?
E Viva o Porto !
Vergonha. Fim da linha para o cagão do Jesualdo Ferreira. Chega. Não merece que nos desloquemos ao estádio para ver aquilo que monta para defrontar tão fraco adversário. Diria que este Juju é ainda pior que Fernando Santos e Octávio Machado. Já não há pachorra para Jesualdo, nem para P. Emanuel, nem para Raul Meireles a jogar como um cavalinho de luxo. Haja decora e respeito pelos verdadeiros adeptos do Porto e não pelos engravatados endinheirados que vão ao estádio mostrar as roupas Gant ou as namoradas platinadas.
ResponderEliminarFui ao Dragão e cheguei de lá bastante defraudado com a equipa e resultado. O jogo foi fraquíssimo, o futebol fez greve e senti o FC Porto sem chama para lutar pela vitória. De qualquer forma, era sabido que o Sporting vinha querer limpar a face e foi um adversário muito incómodo, não deixando o FC Porto jogar. Enfim, não me diverti hoje no Dragão, o espectáculo foi nulo, o FC Porto não venceu e agora temos o Benfica mais perto. Há que ir ganhar a Matosinhos.
ResponderEliminarQue merda é esta? Há uma conspiração nacional para oferecer o campeonato ao Benfica. São os árbitros, são os orgãos da Liga e da Federação e agora é Jesualdo Ferreira a querer contribuir com a sua quota parte para o peditório? Ganhe vergonha e demita-se mister que desta merda não percebe a ponta dum chavo.
ResponderEliminarNão percebo a protecção que se dá a este treinador e também não percebo os adeptos que criticam Benitez, Guarim, Mariano. Será que os que jogaram hoje jogam melhor? Será que Benitez faria pior que Pedro Emanuel? Será que Guarim faria pior que Raul Meireles? Será que o mal amado Mariano sózinho não faria muito melhor que os dois juntos? E aquela substituição ao 88 minutos do Tarik, foi para ganhar o jogo ou só para queimar tempo? Foda-se..............ou eu não percebo nada de futebol ou então há muitos iluminados desde que saímos das Antas para o Dragão.
ResponderEliminarTambém estou desiludido, embora intimamente não queira ficar descrente... Estive no Dragão, para mais chateado por tanto ouvir o barulho da cambada dos lagartos mal educados, mas o que mais me deixa lixado é ver que o nosso jogo é sempre o mesmo, faltando quem faça mexer o conjunto, em vez das jogadas do costume, denunciadas e mais que vistas, sem grandes rasgos, por vezes a passo ou quase de pantufas. Enfim.
ResponderEliminarMas enquanto estivermos à frente estamos bem, agora o que acho é que têm de arregaçar as mangas...
A. P.
«Caramba, se eu fosse o Jesualdo lia este teu texto. Motivação seria o que não faltaria. Fantástico»
ResponderEliminarO Jesualdo não lê este blog. Não lê o Paulo Pereira nem o Bruno Rocha. Porque se o fizesse não tinha todo aquele receio de perder o jogo. Nem colocava o emanuel na lateral...só de um mentecapto...
Qt ao árbitro eu não lhe dou benefício da dúvida no lance de Rodriguez. Coroado diz q é penalty, por isso... Foram 2 pontos roubados.
Mas q o resultado é justo, isso sem dúvida.
E sobre Jesualdo, olhem façam como eu, vão lá, apoiem e vamos lá ver se ganhamos o título e depois e dar-lhe os papéis para a reforma, pq estamos todos fartos dele.
E agora ganhar ao leixões...
e este domingo vão à póvoa varzim apoiar o andebol do fcporto frente ao sporting 16h
ResponderEliminarO resultado final deste jogo não foi melhor nem pior do que o que esperava. Já tinha comentado com amigos meus, quer do porto quer do sporting, que estava à espera de um empate. Esta equipa está talhada para jogar em contra ataque, e quando tem que atacar porfiadamente sente muitas dificuldades, sobretudo quando estamos jogar contra equipas muito fortes e povoadas no meio campo. O Jesualdo é um treinador muito limitado. Em casa, para mim, tem que jogar sempre com 4 médios, de modo a que possa ganhar o meio campo. No entanto, ele não quer abdicar dos 3 da frente. Sendo assim, deveria tirar um da defesa, e jogar como na altura do Adriaanse, ou seja, 3 defesas, com o Fernando para as sobras. Só que para se consumar esta táctica faltam duas coisas. Jogadores decentes no meio campo e coragem do nosso treinador, sendo que essas falhas são ambas da sua responsabilidade. Na primeira, ele poderia ter mantido o ibson, luis aguiar, pelé, etc... Ficámos com guarin e madrid (raramente convocado). A segunda, é uma característica dele. Falta de coragem. Não se admite que um treinador faça a 1ª substituição aos 83m, com a entrada do Farias (a do Tomás Costa não conta, pois foi forçada). Assim é impossível ganhar um jogo. Aliás, tem sido assim todo o ano, fazendo passar a mensagem aos jogadores de banco, que só conta com eles para queimar tempo... Ele dá ideia de ter medo de ganhar, e isso é muito mau num treinador que esteja à frente do Porto. Enfim, teremos que esperar por um treinador mais audaz, para que nos faça vibrar com mais vitórias no dragão, e sobretudo com mais golos e melhor jogo.
ResponderEliminarO adepto de futebol, de facto, é uma coisa extraordinária... No comments.
ResponderEliminarLucho :
ResponderEliminarEu logo vou ver o jogo de andebol á Póvoa de Varzim F C PORTO x Sporting 16h.
Vamos lá pessoal apareçam !!!!!
Ate logo.
Abraço
Esqueci-me de uma coisa.
ResponderEliminarÉ desta que temos uma claque Feminina ???
Caros Amigos Portistas!
ResponderEliminarNa minha opinião o que fundamentamente condicionou a actuação da equipa do FC Porto:
Tal como previ,apesar de ser um jogo muito disputado, foi bastante feio devido ao excessivo número de faltas e ao anti-jogo da equipa do Sporting permitido pelo árbitro João Ferreira. A equipa do Sporting veio ao Dragão decidida a pontuar a todo o custo e aproveitou as facilidades concedidas pelo juiz do jogo para fazer o jogo que mais lhe convinha. A prova do que escrevo foram as constantes discussões dos jogadores do Sporting com o árbitro contestando as decisões deste que não lhes agradaram. A verdade é que com o árbitro francês que apitou o Sporting x Bayern os jogadores do Sporting nem tentaram (bateram a bola baixa, como se diz na giria popular) reclamar. Eis a razão porque o Sporting faz maus resultados nas provas europeias, porque são obrigados a respeitar mais o árbitro do jogo. É que nas provas europeias é expressamente proíbido discutir as decisões dos juizes do apito, e além disso têm de ter muito cuidado com o jogo faltoso, severamente reprimido.
E a responsabilidade pelo estado calamitoso, pelo ambiente de suspeição, em que se encontra a arbitragem portuguesa é da Comunicação Social afecta aos dois clubes grandes clubes de Lisboa. É esta Comunicação Social que pode ser considerada corrupta, pois é através dos seus comentários tendenciosos, faciosos, que procuram e conseguem: influênciar, manipular, instrumentalizar os juizes da arbitragem. Praticam deliberadamente e impunemente uma certa forma de coação psicológica que acaba por afectar e desorientar (ou orientar em determinada direcção) os árbitros de futebol. Aliás despoduradamente não se coibem de impôr a toda a gente as suas opiniões e fazer delas rigidas leis que os juizes do apito têm de seguir porque em caso contrário mover-lhes-ão autênticas campanhas para os impedir de exercer a função (afastando-os do futebol).
Abraço
Antes de mais, dizer, que o resultado é injusto. Uma equipa que só cria uma oportunidade de golo directa, á baliza, nao merece sequer empatar.
ResponderEliminarChega a ser cansativo, ver o constante rendilhar de jogo, em frente à area do adversário. Enfim, isto já é uma questão cultural do nosso país, parece que temos que fazer passar a bola pelos 11 jogadores, mais do que 2 vezes na jogada, e ter de fazer cada um, umas 20 fintas, para depois sim, tentar alvejar a baliza com um remate.
Em 3 dias, fizemos o melhor jogo da época e o pior. e sabem que mais, pasmem-se, ambos com um empate. Isto deve dar para retirar algumas conclusoes.
Nem vou discutir as opçoes do Burrualdo, porque é chover no molhado, já o disse anteriormente, o homem tem algum saber, mas é muitissimo limitado, e gosta de inventar mais que o Paulo Bento.
Ultima nota, ja sabemos que os arbitros em Portugal vao ter este actuar com os nossos jogadores, adverti-los com cartoes, mesmo quando sao eles os provocados, cabe-nos ter cabeça e psicologia mental, para lidar com isso. o caso do Rodiguez espelha bem isso. Tarik entrava a 2m e já queira ser expulso.
Think about it... Sr. Jesualdo
O prazo de validade do professor começa a chegar ao limite. Trata-se de um treinador com ideias pré concebidas das quais não abdica, independentemente do clube que representa.
ResponderEliminarNem o facto de no FC Porto ter sido bicampeão nacional faz dele melhor treinador do que era. É que neste Clube são poucos os que nada conquistaram.
Está por isso na hora de, subtilmente para não provocar melindres, se procurar uma alternativa ambiciosa e credível, de forma a devolver à equipa a cultura e a desenvoltura futebolística que o Clube estava habituado e os adeptos merecem.
É incompreensivel, o FCporto para além de ter de jogar contra os adversários, os CJ, as Ligas, contra a comunicação social (toda), tem ainda como obstaculo os próprios adeptos, maldizentes, assobiadores e injustos... Não me lembro ultimamente, de ver a força dos supostos "supporters"... Embora anonimo adepto mas incondicional e critico e exigente, envergonha-me ver ou ouvir os assobios no dragão.... que o digam o Mariano ( que vem do Inter) do Farias ( mitico na argentina), que o diga o prof.. que ganhou os ultimos campeonatos contra tudo e todos....VIVA O FCPORTO.
ResponderEliminarP.S. aos verdadeiros adeptos ( aquerles que apoiam) : Vamos ao " Mar" ajudar em mais uma vitória.
andebol
ResponderEliminarfcporto-35-sporting-26
Lamentavelmente, no final do jogo, e mais uma vez, a ter que dizer sem falsos rodeios que foi um "resultado justo" para o que se viu em campo... onde ninguém pretendeu ganhar... nem tão pouco perder, mas com o mal dos outros, posso eu bem.
ResponderEliminarNo que me diz mais respeito, os nossos, dizer apenas que:
1. exibição de uma pobreza franciscana, onde só CR10 (o que já começa a ser caso crónico!) parecia ter vontade em ganhar... no final dos 90 min, Tiago com 0, repito, 0 defesas... assim, ganhar, não é dificil... é impossivel e utópico pensar outra coisa diferente.
2. onze inicial de medo, com Pedro Emanuel titular, que por muita boa vontade que tenha, mas não consegue fazer mais do que o que se viu... mas, a culpa tb não é dele, mas sim de quem o colocou lá dentro.
3. substituições a 15 min do fim, claramente só para fazer passar o tempo... pavor de quem não queria perder, digo eu!
4. arbitragem enervante e irritante, é o que mais apetece dizer e nem foi sequer preciso gamar isto ou aquilo em lances complicados... foi mesmo apitar a torto e a direito, mas a torto do que a direito e quase sempre para o mesmo lado.
5. e vão 11 pontos perdidos em casa... a sorte, azar ou lá o que lhe queiram chamar, é que os outros, ainda conseguem ser piores, senão... e este senão, tanto vale para cima, como para baixo... mas pelos vistos, há um qualquer pacto de não agressão que todos estão a respeitar e a deixar para o último dia, a decisão final, o que quanto a mim, é um risco, neste país de invejosos, ridiculos e mediocres.
Bem, esperar que sábado, em Matosinhos, num jogo fora, se consiga assistir e ver aquilo que há muito, muito tempo anda arredado da nossa casa... ver um bom jogo de futebol, com garra, luta, correria, pressão, golos e em parte, algum relaxamento. Para sofrimento continuado, já bastam os de onde menos se esperaria... todos os jogos caseiros!!!