Diz receber 'envelopes' de Pinto da Costa
Irmã de Carolina alega que mentiu e que foi paga cinco mil euros por mês em notas pelo presidente do F. C. Porto
Ana Maria, gémea de Carolina Salgado, deu o dito por não dito. Declara, agora, ter mentido quando fez acusações contra a irmã e pôs em causa a investigação do Apito Dourado. E que, para isso, foi paga pelo presidente do F. C. Porto.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, em novas declarações prestadas num inquérito de 2007 a correr na Procuradoria Geral da República, a irmã de Carolina disse ter tido três encontros pessoais com Pinto da Costa. O primeiro, num hotel, após um encontro (a seu pedido) com o advogado Lourenço Pinto; o segundo, em Oliveira do Douro, Gaia (em que viu uma pistola e uma máquina fotográfica); e o terceiro numa casa próxima do Parque da Cidade do Porto.
Assumindo ter mentido em anteriores depoimentos e desejar retractar-se, Ana Maria disse que o ex-namorado da irmã tocou nos pontos sensíveis da sua vida e que passou a ajudá-la financeiramente. Em concreto, refere uma entrega de um envelope de 500 euros, em notas, num terceiro encontro. E que a apoiou na criação de uma empresa (Green Clima) com o marido.
Mais do que isso, Ana Maria refere que passou a receber, mensalmente, uma verba de cerca de cinco mil euros, em "envelopes", através de um indivíduo ligado a negócios imobiliários que pensa ser sócio de Pinto da Costa, e, depois, através do seu advogado. Contactado pelo JN, o causídico desmente a veracidade da acusação: "Nego totalmente. Em ano e meio, nunca me apercebi de nada disso. A cliente sempre disse que prestou declarações segundo aquilo que supõe ser a verdade".
Pinto da Costa também nega alguma vez ter entregue dinheiro a Ana Maria. Esta, porém, diz, agora, que algumas das suas declarações, nomeadamente efectuadas no DIAP do Porto, em Junho de 2007 - em que põe em causa a veracidade das denúncias da irmã, denuncia ligações a Luís Filipe Vieira e lança suspeitas sobre práticas da equipa especial do Apito Dourado -, foram-no a pedido de Pinto da Costa.
Estas novas declarações de Ana Salgado constam de uma inquirição efectuada no âmbito de um processo da Procuradoria Geral da República aberto em 2007 e conduzido pelo procurador-geral adjunto e ex-vice-procurador geral da República, Agostinho Homem.
O Ministério Público quis ontem juntá-la ao processo do caso do "envelope", durante o julgamento a decorrer no Tribunal de Gaia. Mas sem sucesso, por recusa da juíza Catarina Ribeiro de Almeida, que considerou nada acrescentar sobre os factos do processo. Por este mesmo motivo, negou ouvi-la em julgamento, após requerimento do procurador do Ministério Público, José Augusto Sá, com base da notícia do JN de segunda-feira passada, dando conta do "recuo" de Ana.
A inquirição ter-se-á desdobrado em dois momentos. O primeiro, no passado dia 4, pelas 00.30 horas, na Procuradoria Geral da República, em Lisboa - horas depois de Ana Maria Salgado ter pedido para não prestar depoimento no caso do envelope, em Gaia, alegando não se sentir em condições emocionais. O segundo, dia 6, à tarde, em Famalicão, na casa de Ana Maria.
O documento dos depoimentos foi enviado pela Procuradoria-Geral da República ao procurador do Tribunal de Gaia, com indicação para apresentação no processo, através de um aparelho de fax de instalações habitualmente utilizadas pela equipa de coordenação do processo Apito Dourado, em Lisboa.
# fonte: JN on-line em 11Mar2009
Fico pasmo com tanto putedo e prostituição mental destas «meninas púdicas e sérias».
ResponderEliminarDe facto, entre uma p*** e uma babalhoca jr, venha o diabo e escolha!
Aquela familia, de facto, é uma mentira pegada... tudo uma questão de falta de berço.
Era quem lhes f****** o focinho bem amassado, assim ao estilo de «linchamento público»... levavam uma biqueirada à «Hulk» no sítio onde o galo canta às 11 e meia, que até iam a toque de caixa.
Cambada de p****!!!
Estilhaço, pois, quer-se dizer, para prestar declarações no Tribunal, não tinha "condições emocionais"... mas para estar em Lisboa às 00:30 do dia seguinte na PGR de Lisboa a prestar novos depoimentos, já tinha recuperado as "condições emocionais".
ResponderEliminarDeve ser, deve ser mesmo isso de fazer as coisas por outro lado... agora pergunto eu: mas porque lado terá ela deixado que eles fizessem as coisas?
Como já disse e volto a repetir, tudo uma cambada de p**** e badalhocas!
Já agora, poder-se-á até questionar o seguinte:
ResponderEliminara ser verdade que recebia 5.000 por mês...
quanto estará agora a receber ou lhe terá sido prometido receber?...
com pó ou sem pó?
A história começa assim:
ResponderEliminarAna Salgado, irmã gémea de Carolina, ex-companheira de Pinto da Costa, garantiu em entrevista exclusiva à SIC que o presidente do Sport Lisboa e Benfica, Luís Filipe Vieira, deu dinheiro à irmã para viabilizar o livro «Eu, Carolina». «Pagou 20 mil euros», revela.
Mas Ana Salgado acusa também, durante a entrevista, um elemento da Polícia Judiciária de ter «ajudado» a irmã nos pormenores publicados no livro, que diz ser muito diferente do que viu.
«Tenho o original», afirma e acrescenta que «há partes sobre situações de corrupção desportiva» que não surgem no exemplar que tem em sua posse. É aqui que surge a referência à Polícia Judiciária e a um agente que trabalha na equipa de Maria José Morgado.
Segundo a irmã de Carolina, a agressão a Ricardo Bexiga partiram da própria ex-companheira de Pinto da Costa mas sem o conhecimento do mesmo.
Ana e Carolina estão de relações cortadas e, a acedeu falar à SIC, garante Ana «porque o seu nome tem sido alvo de boatos e de ataque da própria família».
Tudo o que sabia já terá sido relatado, há cerca de um mês, quando prestou declarações no DIAP do Porto no âmbito de vários processos.
Maria José Morgado já terá reagido às declarações de Ana Salgado, segundo avança a SIC, garantindo que vai processá-la.
Agora, a história continua assim:
A juíza no "caso do envelope" do "Apito Dourado" indeferiu hoje um requerimento do procurador José Augusto Sá para chamar ao processo, como testemunha do Ministério Público (MP), a irmã gémea de Carolina Salgado, Ana Maria.O MP reagiu anunciando que vai recorrer da decisão da magistrada Catarina Ribeiro de Almeida. A defesa do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, que tinha indicado Ana Maria Salgado como sua testemunha mas acabou por prescindir do depoimento, não se opôs à sua nova chamada a tribunal. Ao contrário, as defesas do árbitro Augusto Duarte e do empresário António Araújo manifestaram a sua oposição à pretensão do MP. Ao indeferir a pretensão do procurador, a juíza Catarina Ribeiro de Almeida sublinhou que “não resulta da prova até agora produzida que a testemunha tivesse conhecimento directo dos factos em julgamento neste processo”. A magistrada também rejeitou uma pretensão alternativa do MP de se juntarem aos autos declarações de Ana Maria Salgado no âmbito de um inquérito em curso na Procuradoria-Geral da República. A magistrada classificou essa prova “irrelevante”. Já uma notícia do Correio da Manhã de hoje (ontem) vai ser anexa aos autos a requerimento da defesa de António Araújo, cujo titulo era o seguinte: “Irmãs unidas contra Pinto da Costa.”. Segundo a notícia, as irmãs Salgado “têm vindo a reaproximar-se” e existe a possibilidade de Ana Maria Salgado alterar o seu depoimento na sequência de contactos e conversas informais com pelo menos um magistrado ligado à Procuradoria-Geral da República"
in futebolar
Ministério Público, desesperado, a reboque de duas mentirosas compulsivas. Vale tudo para apanhar P.Costa. Uma vergonha!
ResponderEliminarTens que ter mais calma... ainda te dá qualquer coisa antes do jogo :D
ResponderEliminarAqui vai algo para contribuir para a tua boa disposição:
Ex-amigo de Carolina fala em beijos de Vieira
00h30m
Um ex-amigo de Carolina Salgado garantiu, esta terça-feira, no julgamento do caso do "envelope", no Tribunal de Gaia, ter assistido, em 2006, a um encontro da ex-namorada de Pinto da Costa com Luís Filipe Vieira em que o líder do Benfica acabou por lhe perguntar: "O que tens para mim e quanto queres?".
Paulo Lemos relatou o encontro em que Carolina "agarrou-se aos beijos e abraços" com Vieira. "Existia já uma amizade grande com o presidente do Benfica", disse, assegurando ter recusado cumprimentar o dirigente, por "não gostar desse senhor". A testemunha, chamada por Pinto da Costa e agora em ruptura com Carolina, garantiu ainda ter visto nesse encontro Leonor Pinhão, jornalista e conhecida adepta do Benfica. Para o clube, tratam-se de "calúnias e ficções". Quem ontem também aludiu a uma relação entre esta jornalista e Carolina foi Fernanda Freitas Sousa. A docente e redactora do livro "Eu, Carolina" confirmou que não escreveu a parte referente ao Apito Dourado. "Não sei quem foi, a Carolina nunca me disse", explicou, assumindo ter posto um processo contra a co-autora, por não ter respeitado um compromisso verbal sobre repartição dos lucros. "Ela escreveu o livro por vingança e para ganhar dinheiro".
BLue,
ResponderEliminarCaga nisso. Qualquer pessoa com dois dedos de testa percebe facilmente que isto já não vai dar nada. São só fait-divers.
Já nem me preocupo com isto. Nem sequer é notícia.
A única notícia que me interessa é saber em que dia o Pinto da Costa vai ser absolvido. Estou-me a cagar para o resto. Só serve para encher papel. Conhecendo o Pinto da Costa como conhecemos, isto já está resolvido há muito tempo.
Blue World,
ResponderEliminarOra nem mais... tens toda a razão, mas cada qual é como é... cá comigo é assim, aguenta-se até onde se pode aguentar, tolera-se até onde se pode tolerar, mas como em tudo na vida, há limites que não podem ser ultrapassados... e estas 2 badalhocas há muito que o ultrapassaram e parece que vão continuar a gozar, com a conivência de toda esta CS nojenta.
Na minha terra, aprendi que para c******, c***** e meio...
Podem ir sem esmola, mas sem resposta, não vão concerteza!!!
No meio de toda esta palhaçada está uma justiça portuguesa para a qual parece que Pinto da Costa é o maior criminoso do mundo como se o futebol fosse a coisa mais importante para esta sociedade.
ResponderEliminarPara o futebol criou-se uma equipa especial chefiada pela Morgada mas, para investigar "Casa Pia", "BPN e BPP", "Freeport" e outros não é necessário criar nenhuma equipa especial.
A crónica de MST esta semana chama exactamente a atenção para esse ponto e para o PGR que fala muito mas que tem acertado muito pouco. É pena é que a famosa equipa da Morgada só investigue o PC e o Porto e os restantes fiquem completamente esquecidos. Será que é para não se encontrarem negociatas escuras ali para os lados do Alverca a caminho da 2ª circular? É que os vermelhos falam da fruta mas esquecem-se das escolhas dos árbitros do Kadhafi dos pneus.
Isto mostra também como o FUTEBOL CLUBE DO PORTO é ENORME. E como não nos ganham dentro do campo estão a tentar tudo fora dele.
A juntar a isto, este julgamento mostra como a justiça portuguesa está na MERDA!
PORTO SEMPRE!