Pavilhão do Dragão poderá receber eventos a partir de Maio
A pouco menos de dois meses do prazo previsto para terminar a obra, o novo pavilhão desportivo do F.C. Porto está em fase de acabamentos. Os responsáveis pela construção recusam as acusações de que o recinto,
com 2007 lugares para público, é pequeno para as necessidades do clube.
A pouco menos de dois meses do prazo previsto para terminar a obra, o novo pavilhão desportivo do F.C. Porto está em fase de acabamentos. Os responsáveis pela construção recusam as acusações de que o recinto,
com 2007 lugares para público, é pequeno para as necessidades do clube.
Obra supreendente, pela qualidade e pelo aproveitamento do espaço, o pavilhão do Dragão está quase pronto. Se forem cumpridos os prazos previstos, já poderá receber eventos desportivos a partir de Maio.
O dia 23 de Abril mantém-se como a data da conclusão da construção do pavilhão do Dragão, uma estrutura concebida para receber as principais modalidades do F. C. Porto - basquetebol, andebol e hóquei em patins -, mas também para proporcionar outro tipo de actividades, como, por exemplo, concertos de música e outros eventos de âmbito cutural.
"Esta é uma estrutura voltada para o futuro, para ser usada, pelo menos, nos próximos 50 anos", explica Eduardo Valente, director da PortoEstádio.
Esta ideia pressupõe um crescimento das modalidades do F. C. Porto. Com uma casa nova e tão versátil, será normal a criação de novas actividades. Embora sejam assuntos ainda do segredo dos deuses, espera-se que os dragões regressem ao voleibol e venham a estrear-se no futsal. Na visita guiada que o JN fez ao novíssimo pavilhão, Eduardo Valente e Luís Silva, responsáveis da PortoEstádio, deram conta de variadíssimos pormenores de uma estrutura suigeneris, primeiro erguida em altura - sobre pilares de dez metros -, depois "alinhada" pelo Estádio do Dragão e finalmente autonomizada num espaço próprio.
Quem julga tratar-se de um pavilhão pequeno, surpreende-se mal transpõe a zona de entrada do público, situada mesmo à saída da estação do Metro.
O aspecto mais curioso da primeira abordagem dentro do pavilhão é o visitante sentir-se como se estivesse no próprio Estádio do Dragão. Aliás, o arquitecto Manuel Salgado, autor do projecto do estádio, concebeu o pavilhão como uma continuidade do recinto principal dos portistas. As duas estruturas vão estar permanentemente ligadas, através de um corredor de serviço. O pavilhão recebe o sistema de aquecimento, de água e de electricidade do estádio. "Em termos de gestão técnica, o pavilhão será um apêndice do estádio", revela Luís Silva.
A gestão do espaço em torno da plataforma que serve de base do pavilhão permitiu a construção de três bancadas. Nelas estão a ser colocadas exactamente 2007 cadeiras, a capacidade do recinto em termos de espectadores. "Julgamos ser um número suficiente, se olharmos ao que hoje em dia se passa em termos de modalidades de pavilhão", considera Eduardo Valente.
Ao nível do espaço onde se desenrolarão os jogos, o pavilhão apresenta o que de mais moderno há. O piso é flutuante, aplicado em três camadas de madeiras canadianas.
A grande novidade técnica é o sistema de elevação das tabelas de hóquei em patins, inspirado no modelo do Palau Blaugrana - Pavilhão do Barcelona - e desenvolvido pela equipa técnica da PortoEstádio.
fonte: jornal de noticias
O dia 23 de Abril mantém-se como a data da conclusão da construção do pavilhão do Dragão, uma estrutura concebida para receber as principais modalidades do F. C. Porto - basquetebol, andebol e hóquei em patins -, mas também para proporcionar outro tipo de actividades, como, por exemplo, concertos de música e outros eventos de âmbito cutural.
"Esta é uma estrutura voltada para o futuro, para ser usada, pelo menos, nos próximos 50 anos", explica Eduardo Valente, director da PortoEstádio.
Esta ideia pressupõe um crescimento das modalidades do F. C. Porto. Com uma casa nova e tão versátil, será normal a criação de novas actividades. Embora sejam assuntos ainda do segredo dos deuses, espera-se que os dragões regressem ao voleibol e venham a estrear-se no futsal. Na visita guiada que o JN fez ao novíssimo pavilhão, Eduardo Valente e Luís Silva, responsáveis da PortoEstádio, deram conta de variadíssimos pormenores de uma estrutura suigeneris, primeiro erguida em altura - sobre pilares de dez metros -, depois "alinhada" pelo Estádio do Dragão e finalmente autonomizada num espaço próprio.
Quem julga tratar-se de um pavilhão pequeno, surpreende-se mal transpõe a zona de entrada do público, situada mesmo à saída da estação do Metro.
O aspecto mais curioso da primeira abordagem dentro do pavilhão é o visitante sentir-se como se estivesse no próprio Estádio do Dragão. Aliás, o arquitecto Manuel Salgado, autor do projecto do estádio, concebeu o pavilhão como uma continuidade do recinto principal dos portistas. As duas estruturas vão estar permanentemente ligadas, através de um corredor de serviço. O pavilhão recebe o sistema de aquecimento, de água e de electricidade do estádio. "Em termos de gestão técnica, o pavilhão será um apêndice do estádio", revela Luís Silva.
A gestão do espaço em torno da plataforma que serve de base do pavilhão permitiu a construção de três bancadas. Nelas estão a ser colocadas exactamente 2007 cadeiras, a capacidade do recinto em termos de espectadores. "Julgamos ser um número suficiente, se olharmos ao que hoje em dia se passa em termos de modalidades de pavilhão", considera Eduardo Valente.
Ao nível do espaço onde se desenrolarão os jogos, o pavilhão apresenta o que de mais moderno há. O piso é flutuante, aplicado em três camadas de madeiras canadianas.
A grande novidade técnica é o sistema de elevação das tabelas de hóquei em patins, inspirado no modelo do Palau Blaugrana - Pavilhão do Barcelona - e desenvolvido pela equipa técnica da PortoEstádio.
fonte: jornal de noticias
Que seja palco de consagração de muitos títulos azuis e brancos.
ResponderEliminarTeremos para (muito breve), um novo espaço de acompanhamento da grande maioria das modalidades amadoras do FC Porto, que se espera venha a ser um antro de glórias e (B)itórias em ritmo acelerado.
ResponderEliminarTou curioso com a obra na sua globalidade e perceber então afinal, se a imponência do mesmo conseguirá amenizar um aparente, por ora, espaço curto e reduzido, onde caberão, números oficiais, apenas 2007 pessoas.
Acredito que em 90% dos jogos, será suficiente ou mais que suficiente... agora, o verdadeiro problema, vai ser quando os outros 10% se afigurarem no horizonte... onde é que vão meter as pessoas? bem, o melhor mesmo é na altura, quando ela chegar, logo se verá.
O importante mesmo, é a existência de um local central de agrupamento de (quase) todas as modalidades e que acredito, se tornará num novo trajecto obrigatório de muitos e muitos Portistas que ali passarão manhãs ou tardes, em provas de fé e amor clubistico.
Tentarei, dentro da medida do possivel, e sempre que a minha vida o permitir, ser um habitué deste espaço, tal como já o fazia nos meus tempos de pirralho Jr, vindo de Espinho até Campanhã de comboio, em tantas e tantas tardes de sábados e domingo, ao hoje inexistente, mas sempre inesquecivel, Pavilhão Dr. Américo de Sá.
Bem, estive presente na inauguração do Estádio do Dragão... para esta Caixa Dragão, dado o exíguo espaço que vai haver para tantos e tantos interessados, não sei como vai ser, mas ou muito me parece, tenho que lá estar, dê por onde der, seja como for... nem que para isso, tenho que entrar pela porta do cavalo ou até dentro da carrinha dos bombeiros que estarão de plantão ao local no dia da inauguração.
Vamos lá ver... senão, a malta do BiBó PoRtO, vai ter de armar barracada e da grossa, junto às entradas :D
Ahhh, só mais uma coisinha... gosto bastante do voleibol, mas a esse, até dou de barato... agora, o futsal, é favor pensarem nisso seriamente, muito seriamente, porque me daria um prazer especial termos tb essa modalidade e já agora, porque não, por uma outra coisinha que eu cá sei, mas não digo :D
ResponderEliminarPois, ponham-se na fila:)
ResponderEliminarEu vou ser o 1º convidado para a inauguração:)
É com muita expectativa q aguardo esse dia.
O FC Porto não é só futebol.
E eu acho que tu tens todo o direito em ser convidado de honra :)
ResponderEliminarSe o FCP se dedicar ao futsal, terá com toda a certeza uma adepta (não tão dedicada quanto o lucho) mas certamente muito atenta.
mais q voleibol ou futsal interessa é manter e apostar ainda mais no andebol, basket e hóquei.
ResponderEliminarNo dia da inauguração vai estar tudo cheio de vips......
ResponderEliminarNão levam bandeiras nem pressionam o adversário, e falam muito baixinho para não parecer mal .. Afinal estamos jogar em casa ou que ??????
Eu gosto e de ver jogos e mandar umas bocas !!!!! Contem comigo para os jogos de Andebol no play-off......
Para fazer um bom ambiente de pavilhão basta os adeptos terem garra e dedicação.
Por isso não vou dizer nada quanto a lotação do mesmo.
Vocês sabem do que estou a falar ........
Lucho
Concordo com a tua opinião apostar ainda mais no Andebol, basket e hóquei.
Abraço
Lindo!
ResponderEliminarQuanto à inauguração...bem não vai ser fácil, mas para um ou outro amigo, quem sabe?
Estou mortinho para ir ao Dragãozinho, uma obra gizada pelo "vereador lisboeta" Manuel Salgado, que já é também um bocadinho AZUL, conforme em tempos ele próprio admitiu.
ResponderEliminarSempre que possível, nas minhas viagens ao Dragão, incluirei o Dragãozinho no meu programa, que já é, mas que vai ficar mesmo lindo, funcional e um ninho de vitórias à DRAGÃO.
Lucho
ResponderEliminarTu seres o 1º convidado para a inauguração.
Não vejo nada de mal nisso, vai lá estar muita gente para as fotos, que nem modalidades sabe dizer.
Que me desculpem outros mas na minha maneira de ver tu eras convidado de honra !!!!!
Mas deixa lá nos de pois lá no encontramos nas bancadas a apoiar os jogos do F C PORTO que isso é o que mais interessa ......
Abraço
A unica coisa de que sempre falei mal em relação ao Pavilhão, é a sua limitada lotação.
ResponderEliminarSeria bom pensar em fazer protocolo com Gondomer para os grandes jogos, o que é uma pena.
Lamento que um Clube como o nosso não possa ter um pavilhão como antes teve devido, entre outras razões, a um paupérrimo presidente de Câmara.
Também acho que a não haver hipótese de lá ir a rapaziada aqui do Blog, o Lucho seria o representante natural.
Se alguém souber se há captações para o Voley, que diga. O rapaz é infantl mas já pratica a modalidade há 6 anos. E cá para o pai babado é craque.
ResponderEliminarEstilhaço, amigo o pessoal do blog está contigo !!!!!!!
ResponderEliminarEstilhaço, amigo o pessoal do blog está contigo !!!!!!!
Abraço
Deixem lá o pavilhão e fiquem-se com esta:
ResponderEliminar«MP arquiva queixa contra Gonçalves PereiraEX-LÍDER DO CONSELHO DE JUSTIÇA VISADO PELA FPF
O Ministério Público (MP) de Lisboa arquivou a queixa-crime da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) contra o ex-presidente do Conselho de Justiça da FPF, num processo em que Gonçalves Pereira era acusado de abuso de poder.
No despacho de arquivamento a que a Lusa teve acesso, o MP contraria o parecer de Freitas do Amaral, que serviu para validar as decisões dos restantes conselheiros na reunião de 4 de Julho de 2008 e para Gilberto Madail pedir uma reunião com Pinto Monteiro, Procurador-geral da República, de que resultou a queixa-crime agora arquivada.
"Do ponto de vista da factualidade objectiva típica, não se descortina uma clara conduta desviante (aliás, actos afectados por vícios e irregularidades foram, eventualmente, praticados por todos, na 1.ª e na 2.ª parte da reunião) em nenhum dos actos em causa; não ocorre uma interpretação jurídica inadmissível e infundada, mas a condução do processo pela forma que, nas circunstâncias e para o arguido, parecia mais adequada", lê-se no documento.
O MP critica todos os membros do CJ e chega mesmo a duvidar das decisões tomadas após o abandono da reunião por parte de Gonçalves Pereira: "O funcionamento do órgão, mesmo na ausência do Presidente e apesar dos seus actos, é a confirmação da inaptidão destes para alcançar uma decisão".
"Para que a conduta constituísse crime de abuso de poder (ou outro que não se divisa), haveria que estarem reunidos indícios de: inadmissibilidade legal do sentido dos actos (e não apenas da sua menor adequação ou da sua incorrecção jurídica, em virtude de erro ou menor conhecimento)".
Pelo despacho de arquivamento sabe-se também que, segundo João Leal, chefe do Departamento Jurídico da FPF, a admissibilidade das escutas telefónicas era o assunto das conversas dos conselheiros nesta altura, "tendo chegado a realizar-se uma reunião preparatória sobre a matéria, uma a duas semanas antes da reunião [4 de Julho de 2008]. Nesta reunião, ter-se-á, aparentemente, formado uma corrente de maioria tangencial no sentido da invalidade da utilização daquelas em processo disciplinar".
Na reunião do CJ de 4 de Julho de 2008 foram considerados improcedentes os recursos de Pinto da Costa e do Boavista, que viram confirmadas as penas da Comissão Disciplinar da Liga do Apito Final, de que resultaram dois anos de suspensão para Pinto da Costa, seis pontos de penalização para o FC Porto, quatro anos de suspensão para João Loureiro e a despromoção do Boavista.
Paralelamente, prosseguem nos tribunais acções cíveis interpostas por Gonçalves Pereira, Pinto da Costa, FC Porto, João Loureiro e Boavista, em que se reclama a invalidade das decisões da reunião do CJ de 4 de Julho de 2008, confirmadas pela FPF após o parecer de Freitas do Amaral.»
Um abraço
Será que o exmo Sr Presidente da edilidade Portuense vai presidir ás
ResponderEliminarcerimonias de inauguração deste espaço que serve o FCP assim como a
cidade?Será que tem transmição em directo pelo menos na televisão de todos os portugas?
Manuel Vilarinho acusado de agressões a mulher brasileira
ResponderEliminarO ex-presidente do Benfica é suspeito de ter esmurrado Juliana Boncristiano num aparthotel em Sagres. O Ministério Público de Lagos acusa-o de um crime punível com três anos de prisão.
Rui Gustavo
14:35 Sexta-feira, 6 de Mar de 2009
75 comentários [10673 visitas]
Link permanente: x
Partilhe
Ana Baião
Conheceram-se em Barcelona, depois um Espanhol-Benfica que acabou com a carreira dos 'encarnado's na Taça UEFA, em Março de 2007. Juliana Boncristiano era bailarina profissional num bar e Manuel Vilarinho convidou-a para umas mini-férias no Algarve. "Eu faço strip, ele viu e insistiu muito para eu vir a Portugal. Como era casado, tinha de ser no Algarve. Aceitei", disse ao Expresso.
A 24 de Abril de 2007, às quatro da manhã, a GNR de Sagres foi chamada a um aparthotel para resolver uma queixa de agressão. A mulher foi levada ao hospital. O homem não foi detido porque não houve flagrante delito. De acordo com a acusação do Ministério Público de Lagos, "Manuel Vilarinho desferiu em Juliana Boncristiano um número indeterminado de socos que a atingiram na cabeça e nos membros superiores, causando-lhe dores e equimoses no ombro direito e no braço esquerdo".
O presidente da Assembleia-Geral do Benfica é acusado de ofensa à integridade física simples, punível com três anos de prisão ou multa. Depende da queixa e só haverá condenação em tribunal se ficar provado que Vilarinho foi o primeiro a agredir.
Juliana, que entretanto voltou a Espanha e diz ter deixado o mundo da noite, garante nada ter feito para provocar as agressões: "Fomos jantar fora com um casal amigo e o Manuel Vilarinho bebeu bastante. Pediu-me para levar o Mercedes e, ao estacionar, uma pedra bateu no fundo do carro. Ele ficou furioso e começou logo a discutir. Parece uma pessoa normal, mas fica transtornado com a bebida".
A discussão foi ouvida pelo vigilante do aparthotel. "Só sabemos o que se passou fora do quarto, lá dentro não sei", descreve um responsável do aparthotel.
"Quando chegámos ao quarto começámos a discutir e ele agrediu-me. Deu-me empurrões, socos e não me deixava sair do quarto. Só não me bateu mais porque me defendi. Fui ao carro dele buscar uma daquelas armas que dão choques e chamei a Polícia", conta Juliana, que apresentou queixa e voltou a Espanha.
"Recebi ameaças para não ir com isto para a frente, mas não podia desisitir. O meu pai e a minha mãe nunca me bateram e não admito que encostem a mão em mim", relata a cidadã brasileira.
Durante dois dias o Expresso tentou contactar Manuel Vilarinho, que teve sempre o telemóvel desligado.
Palavras-chave Manuel Vilarinho, Justiça, agressões, mulher