A sério, a sério... que não tenho pachorra para estas capas onde se trazem à cola os opinativos da mamãe, do papai, do cão, do gato, do piriquito, do peixe etc etc... para "profissionais" da área, esta falta de originalidade deveria preocupar bastante, mas pelos vistos, como ainda deve haver quem compre "em papel", tudo bem... por mim, siga para a marinha, porque cá o "je", já deixou há muito de patrocinar essas causas jornaleiras d'encomenda.
Nos restantes, aqueles de tonalidade mais a sul, dizer que quando ainda, repito, quando ainda faltam 27 dias para as eleições no clube dos calimeros, desde há 15 dias para cá, que para além das novas e fabulásticas contratações do gloriGOZO para a próxima época, as atenções se vão centrando por ali... tb por aquelas bandas, a falta de originalidade, é useira e vezeira. Sempre a mesma m****!!
Nada como falar do passado ou do futuro... porque do presente, fogem eles a sete pés. Nada de anormal, tudo igual como antes.
CRÓNICAS DE HUGO SOUSA (JOGO) E RUI MOREIRA (BOLA)
HUGO SOUSA
O fabuloso destino de Aly Já não sei o que é mais surpreendente, se a qualidade que Cissokho demonstra em campo ou a excelente média de um possível destino por dia. Ontem, recalcando informações recentes, o francês foi apontado ao Bayern de Munique. Isto depois de Lyon, Marselha, PSG, Atlético de Madrid e Tottenham. Moral da história: o FC Porto pode ter demorado a encontrar um lateral-esquerdo decente, mas, a avaliar pela lista extensa de candidatos assim que apareceu um, pode concluir-se que, afinal, anda muita gente atrás do mesmo - ou seja: de um lateral-esquerdo decente. É natural que o Setúbal lamente agora, pela voz da nova Comissão Admistrativa, os 300 mil euros arrecadados na venda de Janeiro, mas, quando faltam alicerces firmes na engenharia financeira dos clubes, um cêntimo pode parecer um tesouro. Só se vende mal quando se tem pressa. Aly Cissokho começou por ser um achado do Setúbal, é verdade. No entanto, foi o FC Porto, e o rendimento que Jesualdo tirou dele, que o tornou numa pechincha.
**************************
RUI MOREIRA
Uma questão de organização
Por muito que, matematicamente, ainda falte uma vitória ao FC Porto, no caso pouco provável de o Sporting não vir a perder mais pontos, o tetracampeonato ficou selado no domingo. Em jogo de final de temporrada e com limitações por lesões e cansaço, o FC Porto passeou na Madeira depois de, na véspera, o Sporting ter perdido dois pontos frente à Académica. Aliás, o FC Porto fica a dever aos estudantes, e ao amigo Domingos, o facto de terem roubado sete pontos aos seus adversários directos, depois de vencerem na Luz e empatarem duas vezes com os leões. Desta vez, o campeonato não foi um passeio como o da temporada passada. Por um lado, porque os concorrentes directos reforçaram os seus plantéis.
No caso do Sporting, mantendo a estrutura da equipa e guarnecendo-a com jogadores experientes que conheciam a casa ou, pelo menos, o futebol português. No caso do Benfica, com uma nova e aventurosa experiência em jogadores talentosos e uma nova estrutura técnica.
Por outro lado, porque o FC Porto vendeu alguns dos seus jogadores que tinham sido decisivos, o que obrigou a alterar o seu dispositivo táctico e a adquirir novas rotinas.
O início da época foi difícil e parecia que este não seria mais um ano do dragão. Depois, em Alvalade, o FC Porto fez das tripas coração e demonstrou que ambicionava o título e que tinha argumentos para o conseguir. É preciso recuar a esse momentos de crise para se perceber que, em termos de organização, o FC Porto está muito à frente dos seus competidores históricos.
É quando as coisas parecem correr mal no Dragão que se percebe a diferença porque, nessas alturas, os dirigentes, treinadores, jogadores e adeptos não perdem tempo em acusações mútuas ou em dúvidas metódicas. Em vez disso, unem-se, cerram os dentes, e remam todos para o mesmo lado.
"É quando as coisas parecem correr mal no Dragão que se percebe a diferença porque, nessas alturas, os dirigentes, treinadores, jogadores e adeptos não perdem tempo em acusações mútuas ou em dúvidas metódicas. Em vez disso, unem-se, cerram os dentes, e remam todos para o mesmo lado."
Com todo o respeito que o Dr. Rui Moreira sempre me mereceu, apesar de aqui e acolá, alguns patuás (desnecessários), ia apostar que a cara não bate com a careta, ou seja, o discurso de hoje não é de todo o d'outrora, mas também este não é o tempo de discussões estéreis e que a nada levam.
HOJE, é tempo de festejar, em conjunto, com todos e em familia, mais um TETRA que se avizinha para dentro de poucas horas.
Apenas e só um trecho da crónica que me chamou a atenção, nada mais que isso.
RUI MOREIRA: No caso do Benfica, com uma nova e aventurosa experiência em jogadores talentosos e uma nova estrutura técnica. Como? Então aquela malta vestida de “brumelho” que anda aos papéis nos verdes relvados da nossa praça, são jogadores talentosos? Já ouvi chama-los de muita coisa, e quase sempre o adjectivo está embrulhado em vernáculo agreste, mas palavra de honra que é a primeira vez que ouço dizer que são talentosos. Vamos lá ter calminha e nada de andar por ai a insultar os talentosos.
A sério, a sério... que não tenho pachorra para estas capas onde se trazem à cola os opinativos da mamãe, do papai, do cão, do gato, do piriquito, do peixe etc etc... para "profissionais" da área, esta falta de originalidade deveria preocupar bastante, mas pelos vistos, como ainda deve haver quem compre "em papel", tudo bem... por mim, siga para a marinha, porque cá o "je", já deixou há muito de patrocinar essas causas jornaleiras d'encomenda.
ResponderEliminarNos restantes, aqueles de tonalidade mais a sul, dizer que quando ainda, repito, quando ainda faltam 27 dias para as eleições no clube dos calimeros, desde há 15 dias para cá, que para além das novas e fabulásticas contratações do gloriGOZO para a próxima época, as atenções se vão centrando por ali... tb por aquelas bandas, a falta de originalidade, é useira e vezeira. Sempre a mesma m****!!
Nada como falar do passado ou do futuro... porque do presente, fogem eles a sete pés. Nada de anormal, tudo igual como antes.
CRÓNICAS DE HUGO SOUSA (JOGO) E RUI MOREIRA (BOLA)
ResponderEliminarHUGO SOUSA
O fabuloso destino de Aly
Já não sei o que é mais surpreendente, se a qualidade que Cissokho demonstra em campo ou a excelente média de um possível destino por dia. Ontem, recalcando informações recentes, o francês foi apontado ao Bayern de Munique. Isto depois de Lyon, Marselha, PSG, Atlético de Madrid e Tottenham. Moral da história: o FC Porto pode ter demorado a encontrar um lateral-esquerdo decente, mas, a avaliar pela lista extensa de candidatos assim que apareceu um, pode concluir-se que, afinal, anda muita gente atrás do mesmo - ou seja: de um lateral-esquerdo decente. É natural que o Setúbal lamente agora, pela voz da nova Comissão Admistrativa, os 300 mil euros arrecadados na venda de Janeiro, mas, quando faltam alicerces firmes na engenharia financeira dos clubes, um cêntimo pode parecer um tesouro. Só se vende mal quando se tem pressa. Aly Cissokho começou por ser um achado do Setúbal, é verdade. No entanto, foi o FC Porto, e o rendimento que Jesualdo tirou dele, que o tornou numa pechincha.
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RUI MOREIRA
Uma questão de organização
Por muito que, matematicamente, ainda falte uma vitória ao FC Porto, no caso pouco provável de o Sporting não vir a perder mais pontos, o tetracampeonato ficou selado no domingo. Em jogo de final de temporrada e com limitações por lesões e cansaço, o FC Porto passeou na Madeira depois de, na véspera, o Sporting ter perdido dois pontos frente à Académica. Aliás, o FC Porto fica a dever aos estudantes, e ao amigo Domingos, o facto de terem roubado sete pontos aos seus adversários directos, depois de vencerem na Luz e empatarem duas vezes com os leões.
Desta vez, o campeonato não foi um passeio como o da temporada passada. Por um lado, porque os concorrentes directos reforçaram os seus plantéis.
No caso do Sporting, mantendo a estrutura da equipa e guarnecendo-a com jogadores experientes que conheciam a casa ou, pelo menos, o futebol português. No caso do Benfica, com uma nova e aventurosa experiência em jogadores talentosos e uma nova estrutura técnica.
Por outro lado, porque o FC Porto vendeu alguns dos seus jogadores que tinham sido decisivos, o que obrigou a alterar o seu dispositivo táctico e a adquirir novas rotinas.
O início da época foi difícil e parecia que este não seria mais um ano do dragão. Depois, em Alvalade, o FC Porto fez das tripas coração e demonstrou que ambicionava o título e que tinha argumentos para o conseguir. É preciso recuar a esse momentos de crise para se perceber que, em termos de organização, o FC Porto está muito à frente dos seus competidores históricos.
É quando as coisas parecem correr mal no Dragão que se percebe a diferença porque, nessas alturas, os dirigentes, treinadores, jogadores e adeptos não perdem tempo em acusações mútuas ou em dúvidas metódicas. Em vez disso, unem-se, cerram os dentes, e remam todos para o mesmo lado.
Rui Moreira n' A Bola.
RUI MOREIRA
ResponderEliminar"É quando as coisas parecem correr mal no Dragão que se percebe a diferença porque, nessas alturas, os dirigentes, treinadores, jogadores e adeptos não perdem tempo em acusações mútuas ou em dúvidas metódicas. Em vez disso, unem-se, cerram os dentes, e remam todos para o mesmo lado."
Com todo o respeito que o Dr. Rui Moreira sempre me mereceu, apesar de aqui e acolá, alguns patuás (desnecessários), ia apostar que a cara não bate com a careta, ou seja, o discurso de hoje não é de todo o d'outrora, mas também este não é o tempo de discussões estéreis e que a nada levam.
HOJE, é tempo de festejar, em conjunto, com todos e em familia, mais um TETRA que se avizinha para dentro de poucas horas.
Apenas e só um trecho da crónica que me chamou a atenção, nada mais que isso.
Será este o tal Cruz (Carlos) que é Pedófilo?...
ResponderEliminarSe for e for eleito vai começar por "esmifrar" a Academia toda!...
ResponderEliminarRUI MOREIRA:
ResponderEliminarNo caso do Benfica, com uma nova e aventurosa experiência em jogadores talentosos e uma nova estrutura técnica.
Como? Então aquela malta vestida de “brumelho” que anda aos papéis nos verdes relvados da nossa praça, são jogadores talentosos? Já ouvi chama-los de muita coisa, e quase sempre o adjectivo está embrulhado em vernáculo agreste, mas palavra de honra que é a primeira vez que ouço dizer que são talentosos. Vamos lá ter calminha e nada de andar por ai a insultar os talentosos.