assistência: 40.309 espectadores.
árbitros: João Ferreira (AF Setúbal), Luís Ramos e Pais António; Bruno Esteves.
FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves «cap.» e Álvaro Pereira; Fernando, Raul Meireles e Belluschi; Varela, Falcao e Mariano.
Substituições: Varela por Rodríguez (67 min), Raul Meireles por Valeri (75 min) e Fernando por Farias (78 min).
Não utilizados: Beto, Guarin, Maicon e Sapunaru.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
NACIONAL: Bracalli; Patacas «cap.», Felipe Lopes, Clebão e Tomasevic; Cléber, Leandro Salino, Luís Alberto e Ruben Micael; João Aurélio e Amuneke.
Substituições: Tomasevic por Wellington (32 min), Ruben Micael por Pecnik (59 min) e João Aurélio por Halliche (67 min).
Não utilizados: Douglas, Abdou, Rodrigo Silva e Nuno Pinto.
Treinador: Manuel Machado.
disciplina: cartão amarelo a Raul Meireles (20 min), Clebão (40 e 63 min) e Patacas (63 min); Cartão vermelho a Cléber (63 min) e Clebão (63 min).
golos: Falcao (66 min), Rolando (72 min) e Rodríguez (86 min).
Tenho um excelente conselheiro, companheiro de inúmeras batalhas. Um sofá de couro puído, gasto pelo tempo, mas confortável no afago. É nele que se comemoram feitos, que se atenuam frustrações, que se carpem mágoas. Ele, bem vistas as coisas, funciona como um psicólogo caseiro, bom ouvinte, deixando que a torrente de imprecações saia, numa espécie de descarga emocional.
Foi assim, novamente, quando soou o apito do árbitro, indiciador do intervalo. Afundei-me no seu aconchego, copo de whisky na mão, coração acelerado pela ansiedade. Era difícil não ceder ao desapontamento que me assolava, com o teimoso 0-0 no marcador. Haveria razões para tamanha decepção?
Na recepção caseira ao Nacional, o Porto já sabia o que teria que suportar, para ultrapassar o adversário. Os madeirenses, na minha opinião, tinham sido a única equipa, na época transacta, a olhar o campeão nos olhos, em pleno Dragão, ousando jogar o jogo pelo jogo, sem grandes espartilhos tácticos ou receios espúrios. Afirmar isto é dizer praticamente tudo. Num relvado que tinha sido anfitrião de notáveis como o Atlético de Madrid, o Fenerbahce ou o Manchester United, foi um bando de desconhecidos dos grandes palcos que tinha colocado os azuis e brancos em apuros.
Poucas semanas decorridas, sabia-se que este Nacional, com o vincado cunho de Manuel Machado, era uma equipa perigosa. Provavam-no os recentes resultados, entorpecendo o leão na pérola do Atlântico e derrotando sem apelo o ex-detentor da Taça UEFA, uns russos aburguesados, cheios de dinheiro.
Na antecipação do encontro, o Bruno Rocha já tinha desnudado as nuances tácticas dos nacionalistas. Colocando, à frente de Bracali, uma parede constituída por 3 centrais, os laterais assumiam-se como peças fulcrais no vai e vem de apoio ao ataque, enchendo o meio-campo de dois elementos extra, quando necessário, ou acumulando homens no último reduto, dificultando as vagas do adversário.
Sob uma moldura humana condizente com o esperado, o jogo não defraudou expectativas, na primeira metade. O Nacional apareceu algo afoito, perante o habitual esquema táctico dos portistas, o 4-3-3 sem Hulk, mas com Falcao, o homem que tinha evitado o descalabro na Capital do Móvel. Rapidamente se assistiu à toada dominante, no encontro: um Porto pressionante, procurando com a pressão alta estrangular qualquer oposição, vivendo da vivacidade dos seus extremos. Na direita, o abnegado Mariano. No lado oposto, o imprevisível Varela.
E tudo parecia correr sobre rodas. O triângulo do meio-campo funcionava de forma sincronizada, com o habitual inconformismo de Fernando a casar na perfeição com o dinamismo de Belluschi. Meireles era o pêndulo. Aquele que tinha a missão de gerir esforços, temporizações e andamentos. As oportunidades foram-se avolumando, tendo como elemento aglutinador o desperdício. Varela, potenciando as suas capacidades físicas, tornou-se um quebra-cabeças para a defensiva madeirense. Com um excelente reportório de fintas e simulações, foi levando o altruísmo ao extremo: conceder aos seus companheiros de ataque sucessivas oportunidades de golo.
Foi assim a Mariano, por duas vezes (inacreditáveis os falhanços, em zonas privilegiadas, do argentino) e a Falcao, com o colombiano a amaldiçoar o profissionalismo dos seus marcadores, sempre com um pé salvador na hora H.
Na retaguarda, vivia-se um sossego quase bucólico, tão poucas eram as jogadas de ataque do adversário. Com a guarda das redes sob atenção máxima da dupla de centrais, tanto Fucile como Alvaro Pereira incorporaram-se bastas vezes no apoio ao ataque, com destaque para o defesa-esquerdo, autor de bons remates.
O relógio, nestas ocasiões, parece uma tortura. Os minutos a escoarem-se, lenta mas inexoravelmente, enquanto a bola persistia em não encontrar o seu rumo, aquele desejado por todos que comungam da causa draconiana. O intervalo, por isso, foi encarado como um castigo injusto à única equipa que tinha procurado – e bem – a vitória.
A segunda metade parecia uma cópia fiel da primeira. Jogadas interessantes, bem delineadas, com desenhos estéticos perfeitos, mas com a pecha costumeira: a finalização. A inépcia atacante, casada com uma dose cavalar de azar, ia adiando a explosão de alegria. Até ao lance da grande-penalidade…
Límpido e cristalino, como uma nascente de água saída das terras altas, o penalty colocou a sentença no resultado. Cavalgada de Varela, passe açucarado para Falcao e a intervenção [quase providencial] de um defesa nacionalista. Faltou o quase. O corte com o braço, impedindo a bola de se anichar nas redes, levou o juiz de campo a aplicar as regras elementares. Que, face ao despautério que se seguiu, devia ser escrita, em letras garrafais, mesmo que com a necessária adaptação para uma curiosa pronúncia brasileiro-madeirense, DENTRO DA ÁREA, SE TOCAREM COM A MÃO, É PENALTY. CÁ, NA MADEIRA OU MESMO NO BRASIL.
A tensão do jogo, aparentemente, toldou o raciocínio de atletas que se deveriam envergonhar de comportamentos pouco profissionais. A ira revelada, aliada a um desespero estranho, com notórias tentativas de coacção física à arbitragem, terminou com um saldo de medidas disciplinares que penalizou devidamente o destempero madeirense.
O jogo acabou ali, depois do fuzilamento de Falcao, na cobrança da grande-penalidade. Com dois jogadores a menos, o Nacional apenas pode resistir, ansiando pelo término do embate. Jesualdo aproveitou o ritmo de treino para gerir esforços, dando tempo de jogo a Rodriguez e Valeri.
O marcador sofreu alterações. Falcao, num cabeceamento imparável, tornou a deixar a sua marca. Cebola, como prémio pelo estoicismo e combatividade que fazem parte do seu ADN, colocou o resultado num desnivelado – e merecido – 3-0.
Melhor do Porto: Varela, of course. Empolgante a espaços, combativo na ala esquerda, foi o principal municiador do ataque portista, ofertando golos aos seus companheiros. O ex-amadorense usou da sua técnica para ir dinamitando a coriácea defesa contrária. Em lugar de destaque, também, Falcao, surgindo já como o principal marcador portista na prova. Fogoso, lutador, mostrou predicados que, até agora, tinham andado algo escondidos. Técnica razoável, não foi aquela figura imóvel na área, aguardando que as bolas lá chegassem. Pelo contrário, procurou jogo, sendo o primeiro elemento pressionante, logo junto da área do adversário.
Nota final: Não sendo uma exibição brilhante, sem mácula, daquelas que perduram anos a fio na memória colectiva, o jogo do Porto foi escorreito, honesto e agradável. Viveu de duas características importantes, numa equipa grande: paciência e maturidade, não permitindo que o tic-tac do relógio enervasse a equipa, enquanto empatada. Não tendo nós, portistas, nenhum pateta na Bola, que amanhã titule, na primeira página, “Massacre Nacional” ou algo do género, basta-nos a sensação reconfortante que hoje se mostraram predicados que nos permitem manter a chama acesa do Penta.
Arbitragem: Quando alguém, depois de Xistra, elege para árbitro de uma partida do Porto o juiz predilecto do presidente benfiquista, é porque padece de alguma das seguintes características [riscar o que não interessa]: ingenuidade; má-fé; sentido de ironia apurado.
O João “pode ser” Ferreira tem esse estigma. Ser o protegido do Orelhas. Hoje mostrou os predicados do costume. Uma irritante capacidade para apitar tardiamente, análise dos lances prejudicada por um nervosismo que se estendeu às bancadas e uma inacreditável inaptidão para a função. Pergunto-me apenas como é que é possível a um árbitro, a míseros metros do lance capital do jogo, com a visão totalmente desimpedida, assinalar a falta por indicação do auxiliar?
Procurando não ser demasiado contundente com quem, no passado, nos roubou literalmente [recordo-me, por coincidência, de um Nacional-Porto, com um atropelamento a Mariano na área de rigor a passar despercebido], destaco apenas a habitual temeridade e falta de pulso dos árbitros nacionais, vivendo sobre brasas, apitando a tudo e nada, com se comandados por invisíveis fios, que os transformam em meras marionetas. Para um qualquer teatro, até que nem está mal. Mas tendo como palco um campo relvado, fica ridículo…
a palhaçada continua...em grande
ResponderEliminarO slb faz inveja á equipa chilena do colo colo. A arbitragem perdeu a vergonha...é sem pudor!
ResponderEliminarcomo posso ver o jogo aqui no blog?
ResponderEliminartá aí alguém? o que é que é preciso fazer para ver mais do que uns segundos?
ResponderEliminarOh,mas isto virou tasca ou quê??ai ai...estão indignados,é?São umas vitimas coitadinhos...vamos fazer de conta que estas duas expulsões por estarem durante 3 minutos a discutir com o árbitro(o Hulk levou o 1º amarelo porquê,porquê?) valeram pelas expulsões perdoadas ao David Luiz e ao Cardozo na ultima jornada.E trocamos esta mao q impediu um golo por uma falta que nao existiu e deu o golo ao slb em guimarães,pode ser??
ResponderEliminarPronto =)
E agora ide lá embora seus aziados...pobrezinhos...
"Fiel aos ensinamentos do Senhor, Pedro deu hoje uma ajuda fundamental a Jesus. Claro que este Pedro, dificilmente será, como o outro, crucificado no Circo de Nero, mas certamente continuaremos a vê-lo no Circo em que transformou o futebol português. Hoje, o apóstolo, foi figura de proa e não fosse ele e a equipa maravilha dos milhões de investimento teria sido ainda mais vulgarizada esta tarde.
ResponderEliminarPara o resto, já não sobrará imaginação. Estas crónicas dos jogos entre Vitória e Benfica, começam e acabam quase sempre com as mesmas conclusões e acima de tudo, com este mesmo sabor a injustiça. O Vitória foi superior, sim, o Vitória fez hoje uma exibição mais do que suficiente para ter garantido os três pontos, mas tal como noutros momentos diante deste mesmo adversário, a sorte nada quis com os vitorianos e o triunfo foi para os da capital.
"
no Vimaranes
é bem feito para os Vitos que foram com a agremiação corrupta passar vergonha na Suiça.
Venderam a honra do clube em troca de um drogado e um par de chuteiras
Os porcos vermelhos já estavam a fazer contas de cabeça,e por essas contas já estavam com dois pontos de vantagem sobre o seu maior pesadelo!Só que tanto a jogar bola como a fazer contas sois uns merdas!Olhem,vão a correr ouvir o ceboso na sic noticias e masturbai-vos!
ResponderEliminarEsta vitória dedica-o ao meu presidente ladrão de camiões.
ResponderEliminarDesta vez, nada tenho a dizer. O trabalho foi bem feito. Muito bem feito mesmo.
http://oantilampiao.blogspot.com/2009/08/cardoso-ja-adoptou-praticas-da.html
http://oantilampiao.blogspot.com/2009/08/caceteiro-luiz.html
o Pedro, tal como o Soares Dias, é cá dos nossos
Só tenho que lhe dar os meus parabéns. Nós benfiques somos assim, burros que nem uma porta mas roubar somos os maiores.
Só não se pode esquecer que ainda temos mais 28 jornadas pela frente. Não pode ficar por esta jornada, temos muitos penaltis para cavar e agressões para distribuir.
Ó cromito,
ResponderEliminarSe forem todas as jornadas assim, encantado da vida.
Prefiro ganhar sendo beneficiado do que perder ou empatar sendo prejudicado.
Venham mais jogos destes que por mim, tudo bem.
Os prejudicados que se amanhem.
Bom jogo do FC PORTO. Em grande Varela e FALCAO tal como diz o Paulo Pereira.
ResponderEliminarNada a dizer no lance do penalty, claríssimo, aliás quem ganhou à custa do árbitro foi o slb com um livre inventado pelo sócio proença.
Não percebo nada disto...A bola é desviada por mão de um jogador, quando esta se encaminhava para a baliza com o guarda redes deitado para o lado contrário e o árbitro tem dificuldade em marcar penalti e expulsar o jogador que meteu a mão à bola????
ResponderEliminarDepois e por insultos à sua venerável pessoa expulsa 2 jogadores do Nacional?
Então agora os árbitros só actuam no jogo se alguêm os insultar, mas quanto às regras, as mesmas que se danem?
Não sei de que se queixam os do Nacional?
Quanto ao FCP, o Juju que se deixe de invenções e coloque o Raul Meireles a jogar no seu lugar de médio interior esquerdo, em vez de correr o campo todo. Beluschi não tem o raio de acção e nem sequer é Lucho que ocupava todos os espaços à direita ou à esquerda quando Meireles passava da esquerda para a direita.
Quanto à substituição de Varela, esta foi muito bem efectuada porque o Prof. não quis arriscar uma lesão no seu jogador mais explosivo quando o Hulk está castigado e Cristian ainda enferrujado. A gestão destes pormenores é que produzem resultados para sermos campeões.
Vamos em crescendo e vamos calar muitos calimeros e galinácios.
E pronto, já limpei a m*rda q aqui escreveram alguns aziados.
ResponderEliminarViva !
ResponderEliminarMais uma Vitória mais uma Alegria.
Verifico que os comentários não falam de futebol. Deve ser por causa das publicidades : Beba Sagres ( sem qualquer indicação de moderação não sei se é legal perante as leis da UE ? ) , Gaz natural ( não se vê bem quem é responsável da dita distribuição). Gaz natural ? Lol ! E,em pequeno, Super Book. Sem contar as outras.
A ceramica.Já alguém acompanhou ceramica com cerveja ?
A mistura deve ser explosiva !
Vi o jogo numa cadeia Alemã.
Penso que o Porto melhorou no meio campo, embora continue a faltar um chefe de orquestra. Mas posso me enganar.
Remates de meia distância ( tímidos ) foram tentados. Dois salvo erro na primeira parte. É um progresso.
O Porto não têm alas. Jogar futebol de salão no meio de uma defesa cerrada não é solução.
Vi um Porto a afunilar muito o jogo antes de ter marcado.
O penalti que ,quanto mim ,é claro, deveria levantar duas perguntas : O que faz um defesa estatelado no chão e porque o avançado não levanta a bola para que esta beije as redes ?
O penalti releva pois de duas faltas de execução técnica.
Talvez assim se possa discutir e pensar futebol.
Vou embora porque não percebo nada de futebol !
E Viva o Porto !
Quem marcou a grande penalidade a favor do FC Porto foi o Pais António, mais conhecido por o "Ferrari de Setúbal" por ser um benfiquista convicto.
ResponderEliminarCumpriu com a sua função, dirão vocês. Sim, mas podia não tê-lo feito. O orelhudo não deve ter ficado contente. Porque será que marcou a grande penalidade?
Ele marcou porque viu a mão descarada e q mudOu a trajectória da bola. E dessa forma trava um pouco o benfiquismo q lhe foi associado.
ResponderEliminarvou-me ver lixada para distribuir as notas =)
ResponderEliminarPara ser sincera,não esperava uma resposta assim tão boa do Porto...depois de dois jogos ainda longe daquilo que pode ser chamado de boa exibição,hoje o Porto libertou-se.O Dragão parece que acordou...sem querer embandeirar em arco,gostei bastante do que vi naquele relvado.Claro que ainda há coisas a corrigir,como a pontaria dos cruzamentos que nem sempre foi a melhor.E não se podem desperdiçar tantas opurtunidades...
Vitória inquestionável e resultado com os números certos que poderiam até ter aparecido mais cedo.
Hulkodependência?Obviamente que não para quem ainda tivesse dúvidas.
Falcao,Varela,Fernado,Mariano,Fucile,Belluschi...da baliza ao ataque ninguém merece destaque menos positivo,bela atitude,nunca perderam a calma com o tardar do golo.
Penalty?Aquele braço impediu um golo...
Para terminar,uma nota para o público do Dragão,incansáveis e extremamente pacientes.
Vamos em frente Porto,que sirva de mote para o longo caminho que ainda temos pela frente.Nada de excessos de confiança,trabalho,muito,porque esta equipa ainda pode melhorar.
Abraço =)
Estás-me a querer dizer que o "Ferrari" agora é honesto?
ResponderEliminarRealmente, se ele, a mais de 50 metros, conseguiu ver uma mão para uma grande penalidade a favor do benfica, esta era bem mais fácil de ver. Não foi bem uma mão na final da taça da liga? Não tem importância. Ele não deve ter ficado chateado.
Impressiona-me estes ataques repentinos de honestidade mas fazem todo o sentido depois do que aconteceu na semana passada.
Gostei!
ResponderEliminarVi um Porto forte, competente, com atitude, mas perdulário e com dificuldades em materializar em golos uma superioridade que foi flagrante, mesmo onze contra onze. Foi pena, porque a qualidade da exibição portista merecia, que muitos dos lances bem gizados, tivessem acabado no fundo das redes...oportunidades não faltaram.
Continuo a pensar que falta alguém para a frente - diferente de Farías, melhor dizendo, parecido com o Lisandro. Espero que esse pensamento que era também dos responsáveis portista - não andavamos a negociar o Kléber? - não tenha mudado após a vitória gorda no jogo de ontem.
Um abraço
A exibição foi colorida!
ResponderEliminarVarela, Falcao, Fernando, Bruno Alves, Belluschi, todos a jogar muito bem.
Os restantes também estiveram bem, mas... será que Raul Meireles está com algum problema físico?! Parece-me preso de movimentos. O A. Pereira na 1ª parte esteve desastroso, já na 2ª subiu de produção.
Fomos perdulários mas houve uma grande melhoria nas transições para o ataque.
O penalty foi clarinho como a água, mas o João "pode ser" já se ia esquecendo de marcar... enfim! O que conta agora é mesmo a goleada.
Saudações
Regressado a este espaço após um período em que fui " a banhos", já cá estive a ver o jogo e a vitória do FCP.
ResponderEliminarAcho que continua a existir algum trabalho pela frente para afinar a entrada dos novos,acho que este ano iremos ter mais alguns problemas pois de todos os que foram saindo a dupla Lucho/Lisandro são os que mais falta fazem...
Falta algo no meio campo construtivo, penso eu de que...
Mas temos de jogar com quem está e confio que chegaremos a bom porto.
De ontem destaco Fucile com um grande jogo, Belluschi que passa bem, Falcão e ... Varela que pode vir, limadas naturais arestas, um caso sério.
A rever também - e não é de agora - a questão dos passes, pouco precisos...
LEI 12 – FALTAS E INCORRECÇÕES
ResponderEliminarAs faltas e incorrecções devem ser sancionadas da seguinte maneira:
Pontapé-livre directo
Um pontapé-livre directo será concedido à equipa adversária do jogador
que no entender do árbitro cometa, por negligência, por imprudência ou
com força excessiva, uma das sete faltas seguintes:
· dar ou tentar dar um pontapé num adversário
· passar ou tentar passar uma rasteira a um adversário
· saltar sobre um adversário
· carregar um adversário
· agredir ou tentar agredir um adversário
· empurrar um adversário
· entrar em tacle contra um adversário
Um pontapé livre directo será igualmente concedido à equipa adversária
do jogador que cometa uma das três faltas seguintes:
· agarrar um adversário
· cuspir sobre um adversário
· tocar deliberadamente a bola com as mãos (excepto o guarda-redes
dentro da sua própria área de grande penalidade)
Todos os pontapés-livres directos devem ser executados no local em que
as faltas foram cometidas. (ver Lei 13 – local dos pontapés-livres)
1893:
ResponderEliminarvai dar banho ao cão seu mouro disfarçado!
dúvidas?
ResponderEliminarNO DRAGÃO:
JORGE COROADO
62'
Há razão para marcar grande penalidade por mão na bola de Cléber depois de um remate de Mariano?
Jorge Coroado
+
Objectiva e claramente, sim. Cléber desviou a trajectória da bola com o braço direito quando esta se dirigia para a baliza. O castigo máximo justificou-se e o jogador deveria ter visto o cartão vermelho imediatamente.
e em Guimarães:
61'
É bem exibido o segundo amarelo a Flávio Meireles na grande penalidade por si cometida?
Jorge Coroado
-
Não havia necessidade de exibir cartão amarelo. Não cortou uma jogada de perigo iminente, uma linha de passe, tão-pouco foi sub-reptício no gesto, pois, se abrisse os braços, a bola embater-lhe-ia no tronco.
QUEM FOI AJUDADO'?
1893...por favor -.-'' olha,lembrou-se ou armou-se em juiz para agora vir dizer que jogar a bola com a mão dentro da área dá livre directo!Valha-me Deus LOL
ResponderEliminarAs diferenças entre a Mata Real e no Dragão foram evidentes, no Dragão fomos mais fortes e estivemos sempre na baliza do Nacional, pena foi que o F.C.Porto tinha a pontaria desafinada se não no fim da primeira parte já estavamos a golear, na segunda parte depois do penalti foi sempre a abrir, conseguimos um excelente resultado frente ao Nacional.
ResponderEliminarQuanto á arbitragem é sempre a mesma coisa.
Um abraço, http://varanda-do-dragao.blogs.sapo.pt/
Gostei do jogo e da exibição.
ResponderEliminarDestaco Fucile, Alvaro na 2ª parte, Beluschi (é mesmo jogador), Varela e Falcão.
Não gostei do Raul Meireles e esperava um maior destaque para o Valeri.
É uma boa altura para o árbitro do blog esclarecer as regras. Não falo em interpretação de lances. Isso cada um interpreta como quer e dá mais jeito. Mas seria interessante ao longo da época, o nosso árbitro divulgar as regras, uma a uma.
ResponderEliminarPara aprenderem.
http://www.lpfp.pt/Pages/Inicio.aspx
ResponderEliminar1.º Braga
2.º Marítimo
3.º Benfica
4.º Porto
5.º Rio Ave
Olhem para a classificação...ah aqui qq coisa de errado ou é só impressão minha? A diferença entre golos marcados e sofridos nao conta para nada?
Profissionalismo e isenção no site oficial da liga portuguesa de futebol era o minimo k se exigia...
reservo a minha opinião para o artigo que sairá logo a noite na rubrica Livre (in)directo.
ResponderEliminarsaudações
Eu sei que um livre directo,na área, é uma grande penalidadea,senhor professor.O que eu realmente ignoro é a razão de ter postado essa lista aqui,como se alguém estivesse a duvidar da decisão do árbitro ou estivesemos a pedir um esclareciemento de regras futebolisticas,acha mesmo que precisamos de ir ao regulamento para saber que aquele lance foi correctamente ajuizado?...mas ainda há dúvidas que foi penalty?
ResponderEliminarArtigo 8.º
ResponderEliminarCompetições por pontos
1. As competições oficiais por pontos terão obrigatoriamente duas voltas e os participantes encontrar-se-ão todos entre
si, uma vez na condição de visitados e outra na de visitantes, nos respectivos estádios, não sendo autorizada a inversão
dos jogos.
2. No início da época, os Clubes devem indicar qual o Estádio, sobre o qual detenham título legitimo de utilização, em
que se realizarão os jogos por si disputados enquanto Clube visitado, sem prejuízo de, em casos de força maior, serem
autorizados a jogar noutro Estádio.
3. Nas competições disputadas por pontos adoptar-se-á a seguinte tabela:
· VITÓRIA ........... 3 pontos
· EMPATE ........... 1 ponto
· DERROTA ........... 0 pontos
§ Único - A falta de comparência não justificada de um Clube a jogo oficial determina a atribuição ao Clube
adversário dos 3 pontos correspondentes à vitória.
4. Os jogos destas competições terão a duração de noventa minutos, divididos em duas partes iguais, separadas por um
intervalo que não deve exceder os quinze minutos.
5. Os clubes devem designar em cada jogo até 7 suplentes, podendo efectuar durante todo o tempo regulamentar
apenas três substituições de jogadores, sem distinção das posições em que jogam e independentemente de os
substituídos se encontrarem ou não lesionados. Os jogadores substituídos não poderão voltar ao terreno de jogo.
6. Para estabelecimento da classificação geral dos Clubes que, no final das competições se encontrarem com igual
número de pontos, serão aplicados, para efeitos de desempate, os seguintes critérios, segundo ordem de prioridade:
a) Número de pontos alcançados pelos Clubes empatados, no jogo ou jogos que entre si realizaram;
b) Maior diferença entre o número de golos marcados e o número de golos sofridos pelos Clubes empatados, nos jogos
que realizaram entre si;
c) Maior número de golos marcados no campo do adversário, nos jogos que realizaram entre si;
7
d) Maior diferença entre o número dos golos marcados e o número de golos sofridos pelos Clubes nos jogos realizados
em toda a competição;
e) O maior número de vitórias em toda a competição;
f) O maior número de golos marcados em toda a competição.
Bom jogo, antes de mais, casa composta...Deu para ver melhorias a nivel do sector intermediario, Belluschi bem no capitulo de servir e rasgar o trio de defesas insulares...Meireles nao me parece num grande momento e desgasta-se ainda mais com as trocas posicionais e vai e vens a esquerda/direita por trocas com belluschi...Fucile uns furos acima dos ultimos jogos, mas falta-lhe ainda alguma coisa, e nao foi posto a prova defensivamente ate porque MAnuel Machado prescindiu de um lateral mais ofensivo. Alvaro Pereira gostei das incursoes pelo flanco podendo tal como ja adiantei crescer mutio mais com a presença de "Cebola".
ResponderEliminarVarela para mim um dos melhores em campo, falta-lhe apenas caprichar nos cruzamentos fazendo da objectividade que leva ate a linha de fundo arma letal.
Falcao cresce a cada jogo e minuto, mais que esta apostado em me calar os bitaites de flop inicialmente alvitrados, ainda bem ...o DRagao agradece.
Farias entrou bem, espicaçado quiçá pela luta interna pelo lugar de ponta de lança no tridente Azul.
Mariano igual a si proprio tal como a defensiva...falta perceber só porque razao continuam os adversarios a gozar de tanta liberdade nas saidas para o atake sobretudo sobre os flancos defensivo!!a rever pork com rivais mais dotados pode ser um bico de obra!!
Bom jogo, antes de mais, casa composta...Deu para ver melhorias a nivel do sector intermediario, Belluschi bem no capitulo de servir e rasgar o trio de defesas insulares...Meireles nao me parece num grande momento e desgasta-se ainda mais com as trocas posicionais e vai e vens a esquerda/direita por trocas com belluschi...Fucile uns furos acima dos ultimos jogos, mas falta-lhe ainda alguma coisa, e nao foi posto a prova defensivamente ate porque MAnuel Machado prescindiu de um lateral mais ofensivo. Alvaro Pereira gostei das incursoes pelo flanco podendo tal como ja adiantei crescer mutio mais com a presença de "Cebola".
ResponderEliminarVarela para mim um dos melhores em campo, falta-lhe apenas caprichar nos cruzamentos fazendo da objectividade que leva ate a linha de fundo arma letal.
Falcao cresce a cada jogo e minuto, mais que esta apostado em me calar os bitaites de flop inicialmente alvitrados, ainda bem ...o DRagao agradece.
Farias entrou bem, espicaçado quiçá pela luta interna pelo lugar de ponta de lança no tridente Azul.
Mariano igual a si proprio tal como a defensiva...falta perceber só porque razao continuam os adversarios a gozar de tanta liberdade nas saidas para o atake sobretudo sobre os flancos defensivo!!a rever pork com rivais mais dotados pode ser um bico de obra!!
Excelente análise, numa retórica fluente e de fácil digestão. Reproduz com justiça o que se passou nos noventa minutos.
ResponderEliminarQuanto aos comentários mais que muitos, receio uma invasão de detentores da verdade e de sapiência inquestionável sobre as regras e leis mais ou menos dispersas nos alfarrábios poeirentos dos arquivos de “catedrais” em ruínas.
Ainda bem que o árbitro marcou. A favor do FC Porto os árbitros devem marcar todos os penáltis, os que são e os que não são. Estou-me maribando, desde que o FC Porto ganhe. É para o lado que durmo melhor.
ResponderEliminarNo entanto, para mim não foi penálti. O jogador não tocou deliberadamente a bola com a mão, logo não foi penálti.
Como a aplicação das regras é feita de acordo com o critério de cada um e cada um tem o seu. Por isso, imagens iguais, conclusões diferentes entre árbitros. Lapidar.
Paulo Pereira, crónica... 7 estrelas!
ResponderEliminarO jogo, bem, o jogo... gostei especialmente do resultado, aliás, tão pouco é o que mais me interessa nesta fase de fanfarra dos bombeiros voluntários da freguesia... quem quiser ópera nesta altura, que vá esperando pela vez, porque não é para já.
Agora, importa é, mais que jogar bem e bonito, ganhar... missão cumprida com selo de garantia.
Quanto aos desenhos em campo, voltei a ver a necessidade de ter que se criar 1001 oportunidades para se abrir a muralha adversária... desta vez até, em dose dupla, com grande penalidade, 2 expulsões na sequência e Falcao a obrigar toda a fantástica mole azul-e-branca que ocupava grande parte do majestoso e fabulástico anfiteatro azul-e-branca a pular de alegria pela primeira vez, nesse já inicio de noite... depois, foi sempre a abrir.
Belluschi por vezes parece-me demasiado ausente do jogo, com pouca capacidade para "agarrar" o comando da nau a meio-campo, obrigando Raul Meireles a dupla missão e com isso, perdendo-se algum fulgor defensivo no meio do campo... pois nem um, são Lucho.
Mariano, capaz do melhor e do pior... desta vez, voltou a colocar-me os nervos em franja.
Varela, enquanto teve pulmão, foi o grande desiquilibrador para tentar abrir brechas na defensiva nacionalista.
E mais um ou outro detalhe de somenos... importava ganhar... missão cumprida... com a certeza que ainda há muito, muito trabalho pela frente, moldando os nossos bravos guerreiros com a fibra de que se fazem os PENTAcampeões... que fica já ali ao lado.
Sobre a arbitragem, diria apenas que igual a si mesma... irritante, enervante, chegando ao cúmulo de receber aqui e acolá, aplausos de toda a plateia, por finalmente, conseguir descortinar uma falta a favor que fosse, dos que equipavam de... azul-e-branco.
Esperei pelo fim da 2ª jornada para comentar a 1ª. Como seria de esperar viu-se alarvemente o tipo de arbitragem que espera os verdadeiros campeões, o "incrível" vai passar a época a comer e calar, ou come pancada ou come vermelhos por se queixar de levar pancada e nada é mais dito. Os lagartixos em duas jornadas perceberam, finalmente, o que o cabeleira branca queria dizer com "continuidade", obviamente queria dizer "continuar com o mesmo plantel a não jogar nada", com a agravante que ainda estão a jogar pior... a lampionada tem as costas seguras pelos gajos do apito... reparam o quanto se falou da expulsão do hulk? e do vermelho vergonhosamente perdoado ao Cardoso??? alguém falou?? até nas críticas à arbitragem fecharam a boca sobre esse lance... é este o portugal do futebol, e vamos ao titulo (outra vez)
ResponderEliminarBom jogo do FCP!Acho que antes do penalty"o segundo"já deviamos estar a vencer por dois de diferença pelo menos,não fora o desperdicio enervante!
ResponderEliminarQuanto ao fiscal de linha que assinalou o penalty INDISCUTIVEL,e que tem a alcunha de "ferrari" é caso para dizer que sendo vermelho o gajo falhou uma passagem de caixa!
Vai estar fodido para aturar o vieira,tão cedo não tem direito a pneus novos,nem com faixa branca nem sem faixa branca!
1893:
ResponderEliminarPodias disfarçar, mais um pouco. É q se vê facilmente qual o teu clube...
Não enganas ninguém, carago. Mas dás jeito, animas aqui o blog e promoves a discussão, um abraço para ti.
Lucho,
ResponderEliminarSou portista e não faccioso há mais anos do que tu. Algo que não deves saber o que é. Não está nos teus genes.
Mas também dás jeito, animas aqui o blog e promoves a discussão, um abraço para ti.
Lucho,
ResponderEliminarOnde estavas às 4h da manhã do dia 28 Maio de 1987?
Eu digo-te onde estava: Superior Sul do Estádio das Antas, cheio de frio, enrolado na minha bandeira gigante do FC Porto. Não tenho mais satisfações a dar-te sobre as minhas preferências clubísticas.
Grande jogo de Alvaro Pereira, Varela e Falcao.
ResponderEliminarValeri mostra muita classe.
Escolham o jogador, o treinador e a equipa da semana da Jornada.
ESCOLHAM O 11 DA JORNADA
em
http://ojornalismoeodesporto.blogspot.com/
Melhor exibição, boa vitória, concordo em absoluto com o comentário deixado aqui pelo amigo Bruno Rocha!
ResponderEliminarTETRAbraço
Viva !
ResponderEliminarExcelente crónica Paulo Pereira.
Só agora li com calma.
Revendo as imagens : Mais uma bola nos ferros. Esqueci de escrever.
Quanto ao que escrevi, nada retiro : O Porto parece-me que não tem um chefe de orquestra.
As alas não são productivas porque ou falham ou não dão a concretizar.
O Porto jogou contra uma equipa que se limitou a defender.
Mas há um progresso, deste ponto de vista. Remates embora tímidos ( um à barra apesar de tudo ) começam a nascer.
Para terminar : O penalti é mais que evidente.
Não quero parecer o homem no fundo do poço : Para evitar tal situação porque é que os defesas madeirenses não defenderam mais alto ?
Incapacidade ?
Ou se fala de futebol ou então entramos num convento para discutir o lance até ao fim da vida terrestre e, pagando portagem, até o fim da vida cósmica.
Quem defende nos vinte metros peca ! O resto é treta !
Estou bem esperançado. Se o Porto afinar as alas e a meia distância nos remates passará aos oitavos na liga dos campeões.
Mas seria bom um chefe de orquestra, na mesma.
E Viva o Porto !