assistência: --- espectadores.
árbitros: Damir Skomina (Eslovénia), Primoz Arhar e Marko Stancin; Roberto Ponis.
APOEL: Chiotis; Poursaitides, Broerse, Kontis e Elia; Nuno Morais, Satsias, Charalambides, Hélio Pinto e Jean Paulista; Mirosavljevic.
Substituições: Elia por Grncarov (57m), Jean Paulista por Nectarios (61m) e Kontis por Papathanasiou (87m).
Não utilizados: Tasos Kissas; Dimitris Kyriakou, Chrysostomos Michail e Mário Breska.
Treinador: Ivan Jovanovic.
FC Porto: Helton; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves e Alvaro Pereira; Fernando, Guarín e Raul Meireles; Hulk, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Rodríguez por Farías (69m), Guarín por Tomás Costa (83m) e Falcao por Belluschi (90m).
Não utilizados: Beto; Maicon, Dias e Claro.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
disciplina: cartão amarelo para Charalambides (51m), Elia (52m), Hélio Pinto (74m) e Alvaro Pereira (86m).
golos: Falcao (84m).
Ainda antes do inicio da partida, sabia-se de antemão que vencendo no terreno do APOEL, independentemente até do resultado do jogo de Madrid, ficaríamos com pé e meio nos oitavos de final da liga dos Campeões… se ainda assim, ali ao lado, no país vizinho, acabasse a dar empate, com uma nossa vitória, então, seria o carimbar definitivo da passagem para a fase seguinte, permitindo um «gerir» da equipa para os dois jogos que ainda restavam (c Chelsea, f Madrid).
Em face das nossas últimas exibições, mais até a última do que as anteriores, esperava-se com natural ansiedade por saber afinal, o que esperar deste FC Porto «actual», até porque raramente um outro calendário estaria tão expectável, na entrada para a 4ª jornada da fase de grupos, evitando com isso, deixar a decisão para os dois últimos jogos.
Se a importância de tal confronto era já por demais conhecida, o FC Porto acabou mesmo por conseguir o mais desejado, numa conjugação de resultado e objectivo, vencendo por uma bola a zero na capital do Chipre, com o golo a surgir na entrada do minuto 80, num jogo em que claramente fomos superiores, mas ou porque se notou, mais uma vez, um claro défice de qualidade exibicional, ora porque se continuam a desperdiçar oportunidades flagrantes de golo que já nem nas camadas jovens se desculpam, ora porque o meio-campo é neste momento uma manta de retalhos que precisa urgentemente de um líder, o FC Porto tardou e muito, talvez até em demasia, a concretizar.
Esta vitória, juntamente com a «ajuda» do Chelsea em solo madrileno, arrancando um empate a duas bolas, garantiram a qualificação imediata do TETRAcampeão nacional para a fase seguinte, o que, num outro inicio de época em que os «assobiadores de serviço» voltaram a surgir, catalogando ora este FC Porto como o pior sabe-se lá do quê, ora porque o treinador afinal tem os maiores defeitos, ora porque os jogadores são de 3ª classe, ora porque tudo serve para dizer, quando se quer única e exclusivamente apontar o dedo a todos, menos à nossa própria sombra, dizia então, em face de todo este cenário «real», de que irão agora eles falar? de que se vão agora queixar? aguardemos então, serenamente… porque de mais algo, se hão-de lembrar!
Em relação à equipa que subiu ao relvado no último jogo interno, contaram-se 3 alterações, com as saídas de Mariano (castigado em face da expulsão no jogo caseiro com o APOEL), Belluschi e Farias, ocupando os seus lugares, Rodriguez, Guarin e Falcao.
Iniciada a partida, o jogo decorreu em ritmo apreciável, com o FC Porto a não conseguir demonstrar uma clara superioridade no futebol praticado, ainda que controlando o jogo adversário, mas o que é certo, é que as oportunidades de golo foram raras, e mesmo essas, quando surgiram, não foram concretizadas pelos jogadores azuis-e-brancos de uma forma, que entenderia, catalogar de «infantis», demasiado «infantis».
Se nos recordarmos dos dois lances mais «escandalosos» ao longo dos 90 minutos, facilmente nos virá à memória o lance de Hulk, ainda na primeira parte, quando isolado frente ao guarda-redes adversário, depois de correr meio campo sozinho e sem qualquer pressão, tentou fazer, sabe-se lá o quê, coisa que ainda estou por perceber… depois, já na segunda parte, Falcao, também na cara de Chiotis, não consegue desfeiteá-lo, acertando literalmente no primeiro meco que se lhe deparou, neste caso, o tal Chiotis.
O jogo ia-se desenrolando neste marasmo, com um sabor agridoce e a glória ali tão perto, mas parecendo quase que inatingível, quando já entrados nos dez minutos finais, aconteceu finalmente o mais esperado, o golo para o FC Porto. Com a bola a circular na entrada da área adversária, da esquerda para a direita, Farias endossa a bola a Falcao, que com um simulação de «ponta-de-lança», faz desaparecer do mapa o seu opositor, ganhando o espaço necessário para «fuzilar» cruzado, sem hipóteses de defesa para Chiotis.
Apito final, missão cumprida a tempo e horas, e é bom dizê-lo, com larga antecedência… questionando-se mais uma vez, de que irão agora «eles» falar? de que irão agora «eles» se queixar? quem irão agora eles «assobiar»?
Senhor, dai-nos paciência… porque eles não têm juízo algum!!!
Oh!Por amor de Deus!
ResponderEliminarExpliquem-me como é que o Porto não vai a ganhar para o intervalo...está a jogar,muito provavelmente,frente a uma das equipas mais fracas de sempre da Liga dos Campeões,pelo menos,que tenha saído no seu encalço.
Acho que o Porto ainda não percebeu que se carrega um pouco no ataque,se é um pouco mais ambicioso e acutilante na hora de atacar,ganha este jogo com a maior das facilidades --'
Cool =)
ResponderEliminarPodíamos ter ganho com muito mais tranquilidade,mas,aí está:2ºobjectivo da época concretizado.Quem sabe se mais uma vez não conseguimos ainda a liderança do grupo.Não me lembro de ver o Porto garantir um apuramento tão cedo...
Foi um Porto claramente melhor que jogou em Chipre frente a uma equipa muito fraquinha,é preciso dizê-lo.O jogo podia ter ficado resolvido,ou quase,na primeira parte.Não se pode ter tanta displicência na hora de rematar à baliza.
Quanto à defesa,impecável.Espaços sempre muito bem tapados no entanto faltava mais acutilância no ataque.
E...Falcao,finalmente!O desenho do golo é lindo.E eu começo a pensar nesta coisa de termos F&F na frente,pois já é a terceira vez seguida que o golo surge depois de se juntarem no ataque os dois avançados.Coincidência ou não,começa a revelar-se como uma boa alternativa.
Qualificação assegurada !
ResponderEliminarBom jogo do F.C.PORTO .
Pelo que hoje vi , não fiquei nada com a ideia do APOEL ser uma equipa assim tão fraca .
De facto , não tem jogadores de grande nível técnico . Mas , como equipa , joga razoavelmente bem !
Um abraço
Que GRANDE alegria, PORTO :)
ResponderEliminarCustou, mas lá entrou o golo da vitória! Com a ajuda de Farías na frente, tudo mudou.
Passagem aos oitavos-de-final já garantida. à 4ª jornada, não me lembro de nada do género. Somos uma grande equipa europeia e hoje voltamos a prová-lo!
Vitória da raça!
ResponderEliminarMas que grande alegria!
OK...
ResponderEliminarBoa vitória - indiscutível - em Chipre e já nos oitavos. Excelente.
Agora ... continuo a achar que a equipa tem de arranjar alguém criativo no meio campo, com urgência, é complicado organizar jogo e continua uma confrangedora incerteza no passe.E não temos grandes alternativas...perdem-se muitos lances de ataque, alguns quase caricatos.E os avançados tem de vir atrás buscar jogo...
A finalização precisa de ser bem afinada, podíamos mesmo assim ter marcado 3 golos limpos por Hulk, Falcao e Farias.
Gostei do Helton - grande defesa em momento onde não se pode falhar - do Falcao - mesmo que não tivesse marcado - e do Farias. Aliás esta dupla pode dar que falar...
Não gostei do Cebola pois ainda está a ganhar forma embora esforçado, nem do Pereira, muito trapalhão.O Hulk sempre no bom e no mau... Há que o trabalhar muito.
E força Porto, estamos de parabéns mas há que melhorar e continuar a ganhar, mesmo no meio das adversidades.
O FC Porto continua muito perdulário perante equipas que nao jogam abertamente, hoje tive a impressao ao ver o jogo que estavamos a jogar com suplentes da época passada. Os Dragoes precisam urgentemente de um médio criativo ao nivel de Deco ou Lucho Gonzalez. Quem foi o nosso criativo hoje? Fernando, Meireles, Guarin?
ResponderEliminarNota-se a falta de criatividade na passagem defesa-ataque, sendo que várias vezes vimos Falcao a vir buscar jogo e deixar de estar onde é bom, na área.
Bamos a eles Dragoes!!
Felizmente acabou bem, com a nossa vitória. Mas a equipa do Porto podia ter-nos descansado mais cedo. Então o Hulk faz enervar o mais calmo, parece outro Mariano, para pior, falhando displicentemente jogadas e aquele golo quase feito... Mas, como dizia, o mais importante foi conseguido, sem convencer contudo, ou melhor, sem dar a confiança que mais desejamos. Porém confio que há-de vir um futuro mais empolgante. E vivó Porto!
ResponderEliminarCheira-me que vamos parar à Liga Europa. O Chelsea vem cá ganhar e vamos de vela.
ResponderEliminarLiga Europa? Mas então não são apurados dois...?!
ResponderEliminarO Liga Europa está em "modo irónico" com toda a certeza...xD
ResponderEliminarTinha de ser.
ResponderEliminarA caixa dos comentários lá vai aturando os sépticos, os exigentes, os insatisfeitos crónicos e um ou outro anónimo carregado de inveja.
Mais um jogo da liga maior do futebol mundial, e mais uma lição de estratégia do Professor, temperando quanto baste o ímpeto inicial do adversário, e agindo quando necessário, sem embarcar em grandes investidas que nos poderia sair cara num contra-ataque de sorte.
Bela e saborosa vitória a colocar-nos novamente no nosso lugar de sempre, ou seja entre os melhores clubes Europeus.
Na liga Europa joga o refugo, os restos requentados, uma espécie de rendimento mínimo.
Viva !
ResponderEliminarMais uma Vitória uma Alegria !
Só pude ver vinte minutos. Por isso não vou comentar.
Racionalmente, é bom que o Porto ganhe todos os jogos. Nem que seja pelo encaixe financeiro.
Agora fico mais céptico quanto ao facto se é bom cair contra um segundo ou um primeiro dum grupo.
O general inverno deve ser tomado em conta.
Um objectivo está assumido !
É claro que o FC Porto era, é e será a jamais um grande da Europa.
( mas talvez em contradição com o que escrevi em cima, os 20 minutos que vi deram-me a ver um Porto com um jogo esteotipado. Uma equipa coesa , mas falta lá alguém no meio campo para iludir o adversário. Mas , recaindo , em 20 minutos não dá para julgar ).
Só uma coisa : Assisti a muito jogos do Porto . Vi derrotas e vitórias ( sobretudo ). Mas nunca assobiei nem nunca assobiarei o FC Porto !
E Viva o Porto !
Exibição na linha das suas antecessoras, três pontos e o apuramento. É com este sentimento agridoce que se fica no final da partida. Agora é lutar pelo primeiro lugar do grupo.
ResponderEliminarAbraço
O que mais gostei deste jogo foi o Jesualdo a calar a boca aos inteligentes do costume. 4 Chamipons, 4 qualificações. Fraquinho o Jesualdo. Bons são os que mandam bitaites sem perceber nada de bola.
ResponderEliminarO Juju já o maior outra vez e a equipa já faz exibições fantásticas outra vez.
ResponderEliminarContinua a atirar-me areia para os olhos que eu gosto.
Já somos os mais maiores grandes deste mundo e do outro.
Há cada um.
O Porto cumpriu. O futebol não foi de grande qualidade, mas foi intenso e a atitude foi a correcta.
ResponderEliminarO Jesualdo repôs o Falcão e Rodrigues no ataque e colocou o Guarin, que tem estado (quase) sempre bem, quando é chamado. Estivemos perto do onze base que só Jesualdo parecer por vezes não perceber.
Entramos num típico 4-3-3, por vezes com o Hulk e Rodrigues demasiado recuados, o que se camuflava num 4-5-1.
O trio do meio campo também foi modificado e eram só Bulldozers... a criatividade não morou por lá (o Belluschi não jogou por opção), mas ainda assim o Guarin esteve muito bem. A defesa esteve sólida, com relativo pouco trabalho já que o Porto colocou o jogo à distância.
Falta muito mais eficácia na concretização.
Não houve facilitismos e nestas provas tem que se ganhar estes jogos. São estas equipas que comprometem os apuramentos.
como se vê por estes dados estatísticos, o Porto, acertando na concretização tem tudo para estar bem em todas as frentes.
O problema da concretização não está propriamente na execução por parte dos atletas mas na forma como o Porto faz o ataque e as oportunidades que dão origem aos remates. Os remates são demasiadamente de longe e surgindo de acções individuais não devidamente apoiadas são quanto a mim o problema. O jogador na posse da bola remata porque o Porto consegue fazer a transição e colocar os atletas perto da baliza... Só que chegam (quase) sozinhos ou sem boas soluções para permitir a finalização em situação mais favorável! Falta apoio, por isso não venham criticar os poucos que ainda conseguem fazer algo sem apoio. Verdade seja dita, mesmo sem qualidade individual o Mariano ainda é dos poucos que vai dando apoio ao ataque... é esforçado.
era bom o Chelsea poder gerir alguns dos seus recursos e podermos ficar de novo em 1º do grupo!
Saliento aquela contabilização de pontos comparativa à época anterior. Para já.. o Porto é a equipa que mais melhorou! e é óbvio, o Benfica teve na época anterior um bom arranque, o Sporting esteve pouco melhor e o Porto que andava ao tropeções, nesta época está a conseguir sobreviver, apesar da fraca qualidade de jogo. Se a evolução se mantiver é de esperar um fortíssimo candidato ao título e ainda com tempo para recuperar o tempo perdido.
Pena é que as equipas de Jesualdo demorem demasiado tempo a evoluir... agora mesmo continua em experiências: entram e saem jogadores, tentam-se outros esquemas (4-4-2)... a estratégia é que é a mesma: transições rápidas, pouca posse de bola, linha ofensiva subida e (demasiado) distante do meio campo, e duas linhas coesas e próximas (meio campo + defesa), mas recuadas.
A dificuldade em fazer uma posse de bola com criatividade, dinâmica, desposicionamentos mantém-se evidente, fruto da falta de verdadeiros elementos criativos no meio campo e com certeza da opção de não treinar bem estas situações.
Em termos de atitude em campo também não há melhorias... estamos bem nos jogos importantes e tendencialmente sobranceiros/expectantes contra equipas menos cotadas, especialmente nos jogos caseiros e entre jogos de Liga de Campeões.
www.amesaredonda.blogspot.com
Ganhamos e isso foi o mais importante mas o Porto não pode continuar a jogar desta maneira. Não há o mínimo de criatividade no meio campo o que obriga o Hulk a um desgaste tremendo e muitas perdas de bola pois não é um organizador.
ResponderEliminarVolto a dizer o mesmo que tenho vindo a dizer: contrataram-se 11 jogadores e ninguém com qualidade para pegar no jogo no meio campo. Hoje jogou 1 jogador novo e outro entrou aos 90. Isto é mau demais para ser verdade. Não se vêem alternativas credíveis nem com esta confrangedora qualidade de jogo. O Porto tinha a obrigação de fazer bem mais e alguém tem de dizer ao Bruno Alves para se concentrar mais porque as suas displicências e faltas perto da área acolntecem agora como nunca aconteceram.
Rodriguez muito fraquinho e Meireles um pouco melhor num meio campo de luta mas sem rasgo. Sendo os cipriotas uma equipa bem fraca, a verdade é que nos criaram muitas dificuldades (e não vale a pena dizerem que só perderam 1-0 com o Chelsea e que empataram em Madrid que isso não me diz nada).
O que é feito do Varela e do valeri tanto tempo lesionados? Há qualquer coisa que não bate certo. E também não é normal aparecerem tantos "Labaredas".
Ganhamos e isso foi o mais importante mas o Porto não pode continuar a jogar desta maneira. Não há o mínimo de criatividade no meio campo o que obriga o Hulk a um desgaste tremendo e muitas perdas de bola pois não é um organizador.
ResponderEliminarVolto a dizer o mesmo que tenho vindo a dizer: contrataram-se 11 jogadores e ninguém com qualidade para pegar no jogo no meio campo. Hoje jogou 1 jogador novo e outro entrou aos 90. Isto é mau demais para ser verdade. Não se vêem alternativas credíveis nem com esta confrangedora qualidade de jogo. O Porto tinha a obrigação de fazer bem mais e alguém tem de dizer ao Bruno Alves para se concentrar mais porque as suas displicências e faltas perto da área acolntecem agora como nunca aconteceram.
Rodriguez muito fraquinho e Meireles um pouco melhor num meio campo de luta mas sem rasgo. Sendo os cipriotas uma equipa bem fraca, a verdade é que nos criaram muitas dificuldades (e não vale a pena dizerem que só perderam 1-0 com o Chelsea e que empataram em Madrid que isso não me diz nada).
O que é feito do Varela e do valeri tanto tempo lesionados? Há qualquer coisa que não bate certo. E também não é normal aparecerem tantos "Labaredas".
Notável artigo no JN de hoje de JOSE SILVA PENEDA pag 13...
ResponderEliminarApuramento conseguido com todo o mérito.
ResponderEliminarMas é escusado passar uma esponja sobre o q de mau a equipa tem feito. Essa postura é meio caminho andado para voltarmos a ter desilusões no futuro. Os problemas estão ainda por resolver.
Não passemos do 8 ao 80.
Já está!
ResponderEliminarUm Porto que não foi brilhante, mas foi seguro e consistente, mesmo que perdulário e pouco criativo, conseguiu com todo o mérito e com toda a justiça, carimbar o passaporte para os oitavos-de-final da prova rainha da Uefa.
É impressionante a naturalidade com que o F.C.Porto conseguiu o 1º objectivo da época, mesmo num período em que a qualidade do seu futebol deixa muito a desejar.
Agora, com o suporte psicológico do apuramento, espera-se que o F.C.Porto encontre na Liga o seu caminho e rapidamente chegue ao seu habitat natural: o 1º lugar da tabela.
Um abraço
Bom Dia!
ResponderEliminarHoje em dia não há jogos fáceis, o Apoel tem um bom grupo de jogadores e mostrou porque está na Champions com todo o mérito!
Lotação esgotada em Nicósia, grande ambiente, um comportamento no que diz respeito à claque do Apoel, que respeitam os lideres e cantam com paixão como eu nunca vi até hoje no futebol!
Exibição séria e digna do Porto, que mostrou a sua superioridade jogando como equipa, futebol ao 1º toque, bola nas alas, estão de parabéns!
Jogamos este bom futebol, muito por culpa do Mariano não tar em campo, pois a bola nos seus pés, o jogo para, ele apenas recebe a bola, pára e joga pra trás! nas saidas pro ataque do Porto! apenas se consegue envolver no ataque do Porto qd a bola tá nos pés de outros jogadores!....no Porto precisamos de jogadores que façam a diferença!
Ass: Sérgio_t_12
Faço minhas as palavras do Lucho e do Dragão 66. Boa qualificação, mas as exibições nalguns momentos chegam a ser penosas. Já alguém reparou que desde há alguns anos a esta parte, não temos ninguém que saiba marcar livres indirectos, ou directos? Para livrs indirectos, o Raúl Meireles é o cobrador, mas sinceramente não lhe atribuo qualidades suficientes para isso. Para livres directos, o Bruno Alves e Hulk também não são especialistas. Marcar um golo de livre directo por ano não chega...
ResponderEliminarJornal de Noticias
ResponderEliminarOpinião: A parábola do Dragão
por JOSÉ SILVA PENEDA, GESTOR
Naquele tempo Jesus andava muito feliz. Os seus discípulos tinham-no habituado a muitas e fartas alegrias. Notava-se no seu olhar um brilho muito intenso. Ele era a Luz. Ele espalhava a Luz.
E a Luz que irradiava ainda brilhou mais intensamente quando Jesus soube que os representantes da sua cidade natal ofereceram um pastel de Belém ao Dragão, que aceitou, mas que lhe caiu mal.
Jesus e os seus discípulos durante semanas seguidas andaram a esbanjar Luz por todo o lado e em todos os sentidos. Os milhões dos seus seguidores quase enlouqueciam, tão cheia estava sempre aquela Luz. O entusiasmo era muito grande porque havia muito tempo que não viam uma Luz tão alegre. E faziam-se projectos para que a Luz fosse mais e mais intensa e brilhante. Até Jesus ia na onda e fazia sinais com as mãos e dedos, em plena cerimónia litúrgica, indicando aos outros o grau de intensidade que aquela Luz tinha atingido. Os historiadores diziam que num outro século tinha havido uma Luz assim ou, porventura, ainda mais forte. E acrescentavam que tinha sido uma pantera negra, que tinha vindo de muito longe, a grande responsável por uma tão majestosa iluminação que, naquele tempo, chegou a conquistar a Europa. O que é certo é que agora ninguém queria saber para nada do valor do investimento que tinha sido feito para repor a felicidade dos milhões que adoravam ter uma Luz assim. A Luz cegava. O objectivo era claro, aquela Luz não aceitaria mais humilhações. Tinha de eliminar o poderoso Dragão, custasse o que custasse.
O Dragão, honrado e incansável trabalhador, vivia muito feliz numa cidade de província e também tinha conseguido produzir uma chama, embora de fabrico artesanal, sem grandes apoios, na base de um trabalho muito esforçado. Essa chama era muito diferente da outra. Tinha características únicas. Era mais recatada. Só se exibia a propósito. Caldeada no foro mais íntimo do Dragão na base do sacrifício, da vontade, da inteligência, da convicção, da organização, da autenticidade e da verdade era uma chama que tinha uma marca própria e muito mais barata do que a outra, até porque os meios da cidade da província eram apenas o resultado do trabalho esforçado dos que lá viviam e nas terras circunvizinhas e não parte dos proveitos de uma cidade que se habituou a viver uma vida própria de uma capital de império que já fora, habituada a gozar à fartazana, à custa do resto do território e do tráfico de influências junto de um poder político todo localizado na capital.
A chama do Dragão, rude à primeira vista, até porque não podia esconder o tom atlântico e granítico da sua origem, sabia exibir a sua fidalguia, e fê-lo, e de que maneira, em diversos mercados europeus, onde, por mais de uma vez, bateu outros concorrentes que tinham um poder económico incomparavelmente mais forte.
A chama oriunda da capital do império acaba recentemente de sofrer um enorme apagão numa outra cidade da província, mas continua a sonhar colocar o Dragão no lugar adequado aos pacóvios da província. Estão enganados. Um dia irão perceber que o dinheiro e os favores de uma capital do império não compram tudo. Um dia irão perceber que a capital do império está num processo de decadência sem retorno. Um dia irão perceber as consequências das instituições da capital do império terem perdendo prestígio cada dia que passa. Um dia acordarão com os credores a bater à porta. Um dia o apagão também acontecerá na capital do império. E será nesse dia que o Dragão, sem que se saiba ou se sinta, iluminará a capital, e também… a Luz.
Linda prosa:)
ResponderEliminarEste texto é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
ResponderEliminarEm finais de Outubro, Jesus regressava a Bracara Augusta. Montado no seu jumento, que era coberto de uma manta encarnada com três estrelas douradas cintilantes, desfilando em passos mágicos, com uma aura circular em volta de sua cabeça que banhava os olhares e curvava o pensamento dos invejosos. Era assim, a gigantesca proclamação divina do Mestre dos mestres. A movimentação do ilustre Mestre se fazia presente numa verdadeira procissão pelas ruas e ruelas da cidade bracarense, atravessando com suas vestes suadas e o cansaço, o suor derramado na face. Milhares de pessoas com vestes encarnadas se aproximavam de Jesus para lhes oferecer de tudo, até mesmo as senhoras enxugavam o seu rosto que deixava transparecer uma alegria infindável enquanto mastigava a sua inseparável chiclete. Escutavam-se hinos de alegria: "Hosana nas maiores alturas! Hosana e glória ao Mestre do mestres! Carrega, Jesus!" Centenas de pessoas subiam nos telhados para ver o Mestre cruzar os pequenos logradouros da cidade, e na medida do possível, Jesus continuava a sua trajectória. As pessoas, dirigiam-se a Ele. Desejavam apenas uma palavra. Um aceno. Um carinho. Meninos e meninas subiam nos altos das palmeiras, retiravam suas palhas e as espalhavam no Seu caminho, enquanto outros acenavam com elas à sua passagem. Todos estavam eternamente agradecidos. Jesus tinha-lhes devolvido a esperança, depois de quatro anos na mais profunda tristeza. Sentiam uma confiança e uma euforia contagiante. A certeza que um novo tempo tinha chegado. Uma vontade de sorrir novamente. Um exército de anjos abria os céus por trás de pequenas nuvens brancas que pareciam com flocos de algodão e suas trombetas na cor de ouro dourado soavam nos quatro cantos de Bracara Augusta e por toda a região lusitana, luzindo à passagem de Jesus. Foi consagrado por todos como o maior "Mestre da táctica", nesta sua monumental e apoteótica entrada em Bracara Augusta.
Jesus seguiu em direcção ao Templo da Pedreira. Milhares de pessoas esperavam-no pacientemente para lhe dar as boas-vindas. Na entrada do templo, esperava-o o seu grande amigo, Rui "Pânico no túnel" Costa, que não parava de dizer para quem o quisesse ouvir: "Estou a gostar muito de ver Jesus. Estou a gostar muito de ver Jesus.” Rui Costa sabia da importãncia dos milagres de Jesus. Sabia que a onda não podia parar. Manter o estado de euforia era demasiado importante. Um sorriso nervoso deixava transparecer alguma preocupação. Esta visita a Bracara Augusta encerrava alguns perigos e ele tinha consciência desse facto. Jesus chegava, finalmente, ao Templo da Pedreira. Parecia preocupado com algo. Rui Costa, sempre diligente, indicava o caminho: "É por aqui, Jesus. Por aqui. Vamos pelo túnel. É sempre a direito. Pelo túnel, amigos. Pelo túnel." Jesus não tinha ficado satisfeito: "Pelo túnel, Rui? Um túnel, outra vez? Não haverá problemas? É tão escuro.". Rui Costa replicou: "Escuro, Jesus? Escuro? Tu és a nossa luz. Vai em frente e nós te seguiremos. Não haverá problemas." Visivelmente preocupado, Jesus olhou em seu redor e chamou um dos seus discípulos, segredando-lhe ao ouvido: "Cardozo, tu sabes que a vida é uma selva. Tens que ter cuidado com os cabrones e os... leones. Se alguém te bater na face esquerda, oferece-lhe também a face direita. Só dessa forma não serás expulso do reino dos céus." Cardoso olhou para Jesus sem saber o que dizer. Não tinha percebido tais palavras. Jesus sossegou o seu pupilo: "Cardoso, vai tranquilo, mas não te esqueças do que te disse".
(Continua)
(Continuação)
ResponderEliminarEnquanto seguiam pelo túnel, Jesus aproximou-se de Rui Costa e perguntou-lhe: "Rui, vi milhares de pessoas lá fora. Quantos somos, Rui? Quantos são os meus fiéis seguidores?" Rui Costa, com um sorriso orgulhoso, respondeu-lhe: "Somos seis milhões, Jesus. Seis milhões que te seguem até ao fim do mundo. Continua a fazer milagres e nunca te abandonaremos." Jesus sorriu levemente. Tinha percebido o grau de responsabilidade que carregava nos ombros. A esperança de seis milhões de almas que depositavam Nele toda a sua fé. Seria capaz de levar a bom porto esta nau de tamanha grandiosidade? Esta dúvida assaltava-lhe o pensamento. Tinha consciência que tal tarefa exigiria o melhor de Si.
No interior do templo, Jesus deparou-se com algo que o transtornou. Dezenas de pessoas vendiam artigos e vestes bracarenses. O negócio corria de vento em popa. Os habitantes locais estavam imensamente satisfeitos e orgulhosos da colectividade local. Sabiam que estavam a viver um momento histórico. Assumiam uma liderança inesperada, contrariando os anseios centralistas. Gastavam o seu pé-de-meia, fazendo florescer o negócio. Jesus, cada vez mais revoltado, fez um chicote de cordas e expulsou toda aquela gente dali. Virou as mesas - e as moedas de prata se espalharam pelo chão - enquanto gritava enlouquecido: "Tirai estas coisas daqui! Não façais da casa do Salvador uma casa de negócio! Esta é acasa do Salvador!" Toda aquela gente saiu do templo resmungando e revoltada com tamanha afronta. Tinham sido expulsos daquela que julgavam a sua casa. Mais calmo, Jesus dirigiu-se ao centro do templo, enquanto as milhares de pessoas que o seguiam se acomodavam nos degraus que ladeavam o templo. Jesus sentou-se e pediu um balde aos seus discípulos. Ficaram surpresos. Para que quereria Jesus um balde? Rapidamente, um deles Lhe forneceu um balde vazio e se acotovelaram em volta Dele para tentarem ver o que se ia passar. Jesus pegou no balde. Murmurou algumas palavras e entregou-o a um dos discípulos, dizendo: "Vejam o fundo." Os discípulos abriam a boca de espanto. "Olhem! Vejam o fundo! Vejam bem!", dizia Luisão. Um pouco mais afastado, um homem de cabelo grisalho e vestes verdes e brancas, que levantava bem alto um letreiro que dizia «P. Bento forever», gritava: "Esse fundo é uma vergonha! Uma vergonha!" Filipe Orelhas olhou de soslaio para esse homem, encolheu os ombros e procurou ver o fundo do balde onde um peixe, com um anzol na boca, acabava de dar o seu último suspiro. Todos procuravam perceber o que passava. Porque Jesus lhes tinha mostrado aquela imagem? Que significado encerraria? Filipe Orelhas, levantou a cabeça e, orgulhoso de si próprio, respondeu sabiamente: "Já percebi tudo. Pelo peixe morre a boca." Os discípulos olharam uns para os outros e desataram a rir às gargalhadas. Jesus levantou-se e exclamou: "Silêncio!!!" Todos se calaram.
(Continua)
(Continuação)
ResponderEliminarJesus resolveu caminhar pelo templo enquanto acenava às milhares de pessoas que se amontoavam nos degraus do templo. Chamou, para perto de si, Pablo Aimar: "Pablito, sei que a tua vida é boa. É perfeitamente normal que caias em tentação. O pecado faz parte da vida. Só caindo é que se aprende. Se te sentires tentado, deixa-te cair. Alguém te ajudará a levantar. Estarei por aqui para zelar por ti." Naquele momento, Filipe Orelhas aproximou-se de Jesus com um ar preocupado: "Jesus, já é tarde. Estas milhares de pessoas têm fome. Não temos nada para lhes oferecer. Diz a estas pessoas que se vão embora para que comprem alguma coisa para comer." Jesus olhou para Filipe Orelhas e reparou num homem que usava óculos e vestes negras e brancas, e que se encontrava uns metros mais afastado. Falava num dialecto, «o machadês», que poucos entendiam e olhava fixamente para Jesus. Nesse momento, Jesus levantou o braço direito com dois dedos bem esticados e disse: "Os meus discípulos sabem o que quero dizer." E, rapidamente, Cardozo entregou dois peixes a Jesus. "Dois peixes não dão para nada, Jesus.", lamentou-se Filipe Orelhas, visivelmente preocupado. Jesus, que não tirava os olhos do tal homem que falava «o machadês», levantou, novamente, o braço direito mas agora com quatro dedos bem esticados e repetiu: "Os meus discípulos sabem o que quero dizer." E, rapidamente, David Luiz lhe entregou quatro pães. Filipe Orelhas abanava a cabeça em reprovação, provocando uma corrente de ar que apanhou desprevenidos alguns discípulos que rapidamente se agasalharam. "Não é suficiente, Jesus. São milhares. Não chega.", dizia Orelhas, agora resignado. Jesus ergueu os dois peixes e os quatro pães e disse: "Depois de um longo período de «fome», estou aqui para «encher a barriga» dos meus fiéis seguidores. Este alimentos simbolizam a fartura que lhes faltava. Comigo, serão sempre cinco ou seis. Não voltará haver «fome». Eu vos prometo isso." De seguida começou a parti-los e a distribui-los pela multidão que ali estava. Todos comeram e ninguém ficou com fome.
Jesus aproximou-se de Di Maria Madalena e segredou-lhe ao ouvido: "Sei que há algumas atrás estiveste com «Dios». Sei que na sua infinita bondade e misericórdia, ele tem sempre uma palavra de conforto e carinho para todos. Que mensagem deixou Ele para mim e para os meus seis milhões de seguidores?" Respondeu Di Maria: "Que la chupen y la siguan chupando" Jesus até se entalou e engoliu em seco. Deu duas mastigadelas nervosas na chiclete. Passou a mão pelo seu cabelo grisalho e procurou recompor-se. Não estava nada à espera daquela resposta. Respirou fundo e seguiu o seu caminho em silêncio.
(Continua)
(Continuação)
ResponderEliminarDe repente, fez-se um silêncio fulcral em todo o templo. Jesus procurou perceber o que se passava. Num canto do templo, estava sentado um menino que vestia umas vestes azuis e brancas e aparentava não ter mais de cinco ou seis anos. O menino, com um ar traquina, mexia, fervorosamente, com uma colher de pau num balde cheio de fezes de animais. Todos se entreolhavam, procurando perceber o que se passava. Filipe Orelhas decidiu avançar e aproximou-se do menino. "Que estás a fazer, meu menino?" O petiz olhou desconfiado para Orelhas e respondeu com um sotaque próprio das gentes da mui nobre e invicta cidade: "Estou a mexer com a minha colher de pau nesta merda." "Sim, estou a ver. Mas estás a fazer exactamente o quê?", replicou o Orelhas. "Estou a fazer um vimaranense.", respondeu o menino. "Um vimaranense? Percebo. Bem me pareceu que não podias estar a fazer um dos seis milhões de seguidores de Jesus.", disse Orelhas com um olhar trocista. "Não dava. Para fazer um dos seis milhões de seguidores do teu Jesus iria precisar de muito mais merda.", respondeu o menino, com um sorriso de orelha a orelha.
FIM
Estamos nos oitavos e essa era a missão a cumprir no Chipre.
ResponderEliminarFico feliz com a vitória, mas, sinceramente, não fiquei descansado quanto ao futuro. Falta-nos um jogador que consiga ligar o meio-campo ao ataque (alguém que faça de Lucho). Ontem, a defesa esteve segura, mas ao ataque faltou sempre qualquer coisa. E, tal como frente ao Olhanense, voltámos a ver o Hulk falhar um golo na cara do guarda-redes num lance em que saiu sozinho do meio-campo. Em jogos com outro tipo de adversários, não se podem falhar lances deste tipo.
Para finalizar, estamos nos oitavos a 2 rondas do fim da fase de grupos, algo que permitirá concentrar todas as atenções no campeonato.
Eu continuo a ver um Porto lutador mas algo trapalhao. Falta um jogador que distribua o jogo que precisamos. Existe demasiado espaco vazio na transicao defesa-ataque, vimos ontem imensas vezes o Porto sair para o ataque atraves do Hulk ou Falcao e Rodriguez que sao jogadores que devem estar na posicao do ultimo passe. Tirando isso, já esta!
ResponderEliminarAbraco!
Ganhámos e já estamos nos oitavos, missão cumprida!
ResponderEliminarAgora é só ganhar aos anormais dos ingleses e dos espanhois, para ficarmos em primeiro do grupo!
BIBÓ PORTO
Ganhamos e já estamos nos oitavos!!!
ResponderEliminarNum jogo em que fizemos os possiveis para vencer, não fosse alguns dos falhanços incriveis e tiriamos ganho confortavelmente, penso que o mais importante foi ter passado a próxima fase e termos mais uma vez a oportunidade de conquistar o primeiro lugar do grupo!
Agora que venho o Maritimo e mais 3 pontos!!
Um abraço, http://varanda-do-dragao.blogs.sapo.pt
Penso que somos todos adeptos exigentes... gostamos de ganhar, e jogar bem. A primeira têm-se verificado, a segunda nem tanto. Concordo com algumas das coisas que aqui foram ditas... o plantel não está equilibrado. Faltam-nos soluções de qualidade, nomeadamente um médio-atacante, como um Deco ou um Lucho, e mais um avançado de qualidade. Não falo em extremos ou pontas-de-lança... falo de avançados como o Lisandro ou o Derlei. E com o Fucile lesionado, que alternativa temos para a esquerda?
ResponderEliminarDe resto, é só esperar que os novos jogadores começem a entrar na equipa e a melhorar o rendimento. Incluindo os antigos, como o Raúl Meireles, que tem estado um bocadinho em baixo de forma, e o Cebola. O Mariano precisa de mais confiança, e o Hulk de mais discernimento e menos individualismo.
Agora vamos-nos virar para a Liga!!!!
Reforço a mensagem... o facto é só um e contra esse, não há argumentos pa discussão possivel... bem, mal ou malzinho, estamos nos oitavos!
ResponderEliminarO resto, é conversa pa treinador de bancada se entreter... onde eu me incluo, obviamente... sem balde de pipocas e coca-cola ao lado!!!