assistência: 38.410 espectadores.
árbitros: Jonas Eriksson (Suécia), Fredrik Nilsson e Mathias Klasenius; Martin Ingvarsson.
FC PORTO: Beto; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves «cap» e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi e Raul Meireles; Varela, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Varela por Hulk (60m), Belluschi por Guarín (71m) e Sapunaru por Farías (79m).
Não utilizados: Nuno, Valeri, Maicon e Tomás Costa.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
CHELSEA: Cech; Ivanovic, Ricardo Carvalho, John Terry «cap» e Zhirkov; Mikel; Ballack, Deco, Malouda; Anelka e Drogba.
Substituições: Ballack por Essien (68m), Deco por Joe Cole (76m).
Não utilizados: Turnbull, Kalou, Alex e Belletti.
Treinador: Carlo Ancelotti.
disciplina: cartão amarelo a Fernando (50m), Ballack (58m) e Raul Meireles (79m).
golos: Anelka (69m).
Jogo a feijões. Há-de ser assim, de forma bem depreciativa, que alguns se referirão a este jogo da Champions. Ora, logo à partida, de forma implícita, não existem jogos a “feijões” na mais milionária e elitista prova de clubes a nível europeu. Dinheiro. Prestígio. Fama. São factores que, individual ou em conjunto, aferem bem a importância e grandeza da competição. E este Porto-Chelsea já se tornou um jogo de tradição, seguido por milhões, no velho continente.
Desde logo, pelo histórico recente em ambos, marcado de forma indelével pela passagem de um treinador que não deixa ninguém indiferente. José Mourinho une, de forma siamesa, ambos os clubes que fazem do azul a cor do seu equipamento. Para além desse motivo, os confrontos recentes, na referida prova, transformam este duelo luso-britânico num clássico instantâneo.
Mas pronto, temos que sorrir, de forma benevolente e algo paternalista, quando tentarem, os mesmos de sempre, depreciar a partida. Ele é o Lampard, que não veio, ou o Bosingwa, que está lesionado. Ele será a chuva miudinha, que arrefeceu espíritos, ou o vento cortante, que impediu a realização da partida nas melhores condições. Ou o estado da relva, ou a convergência de Saturno e Plutão no mapa astral. Ou outra coisa qualquer, que tudo serve, a mentes mais criativas, para procurar demonstrar que o mais lídimo embaixador do futebol tuga se encontra noutras paragens. Mas não. É aqui, no Dragão, que habita a ÚNICA equipa portuguesa que orgulhosamente serve de embaixador, além-fronteiras, do futebol nacional. A ÚNICA, aliás, que tem dimensão europeia.
Nada que o apito inicial, logo após o fim da melodiosa música que serve de mote a feitos épicos, não afaste do pensamento. É o Porto que lá está, usufruindo e bem do direito de participar, juntamente com os melhores, numa prova que provoca inveja e urticária a tantos outros.
A constituição do onze inicial trouxe uma surpresa. E das grandes. Não me refiro à colocação de Helton na bancada, castigo tremendo para o brasileiro, relegado de um momento para o outro para fora do lote de convocados. A estreia de Beto já era conhecida. Jesualdo, mantendo o habitual 4-3-3, trocou um dos protagonistas ofensivos. E logo quem. O super-herói, Hulk, que cedeu o seu posto ao regressado Varela. Surpreendente? Sim. E não. Sim, porque o brasileiro é uma arma de destruição maciça. Parece conter apenas pólvora seca, esta temporada, mas os seus raides regularmente provocam pânico entre as hostes adversárias e ajudam a criar desequilíbrios. Não, porque o mau momento de forma do agora internacional canarinho justifica amplamente a tomada de decisão do técnico portista.
Varela, regressado de uma lesão, aparece na equipa, depois da titularidade na fatídica derrota em Braga. Ocupando a faixa direita, o antigo jogador do Amadora aportou algo à equipa. Uma maior contenção táctica, permitindo que o meio-campo azul e branco, face ao 4-4-2 adversário, mantivesse um equilíbrio enorme nas tarefas defensivas e de recuperação de bola.
Foi um Porto inteligente, na abordagem da partida, encarando-a com cautelas, face ao poder do opositor, mas não deixando de ter em mente que uma vitória abriria a possibilidade de obtenção do 1º posto no grupo. Com Belluschi a trazer criatividade e fantasia, nas transições ofensivas, o sinal de maior pendor atacante teve sotaque british. Lá na frente, a dupla Drogba e Anelka, extremamente dinâmica, procurava capitalizar o fulgor de outros jogos.
Sapunaru, lateral-direito romeno, sofreu as agruras de apanhar o francês pela frente, facilmente ultrapassado em regulares ocasiões. A coesão defensiva, no entanto, supria as lacunas existentes, permitindo que o perigo não incomodasse o neófito na guarda das redes portistas. Com o grosso da batalha a realizar-se no centro do terreno, o recuo portista era notoriamente estratégico, visando amparar os golpes do adversário e, se possível, efectuar venenosos contra-ataques, apanhando o Chelsea desprevenido.
O momento alto da primeira metade aconteceu, precisamente, num lance desses, marcava o relógio a meia hora jogada. Transição rápida de contra-ataque, com Varela a assumir o protagonismo, conduzindo o esférico até junto da área dos londrinos, endossando depois a bola para o remate pronto de Belluschi. Fora da área, o argentino encheu o pé, de forma sublime, rematando com violência à trave da baliza do gigante Cech. Gorava-se assim, de forma azarada, a melhor ocasião de golo da partida.
Várias ilações podiam ser tiradas ao intervalo. A postura pragmática do Porto, controlando os espaços, tapando os caminhos para a sua baliza, transfigurando bastas vezes o esquema num 4-4-2 quando Varela fechava na direita, impedindo as progressões de Malouda, tinha sido suficiente para emperrar a maquina trituradora londrina.
Pese esse facto, Jesualdo viveria um dilema. Manter a esquematização, aguardando por novo e esporádico lance de desequilibro, ou procurar ser mais assertivo na procura do golo?
O decano treinador optou pela segunda. Efectuou a troca de Varela por Hulk. E sofreu, quase de imediato, o golo que sentenciou o jogo. Existe relação causa/efeito entre a substituição referida e o golo do Chelsea? Parece óbvio que sim. O maior pendor ofensivo de Hulk empurra naturalmente a equipa para um ataque mais desenfreado. Não é coincidência que o lance do golo tenha surgido, precisamente, no flanco anteriormente guardado de forma racional por Varela. Zhirkov e Malouda trabalharam, perante a ausência de pressão, para a finalização mortífera de Anelka.
Parecia o velho lugar-comum da “manta esticada”, destapando um local para cobrir outro. A procura pela vitória – de louvar – custou a coesão táctica existente. A alteração na sincronização do flanco originou um castigo demasiado pesado. O Porto não baixou os braços. Jesualdo mexeu na equipa. E fê-lo bem.
Recuou Fernando para o posto de lateral-direito, posição que o brasileiro já não estranha, encostando Hulk na direita no meio-campo, deixando lá na frente Falcao, acompanhado por Farias. O mais convencional 4-4-2 quase resultava. Mantendo uma racionalidade digna de elogios, a equipa portista procurou sempre o melhor caminho para a obtenção do empate, evitando recorrer ao desespero das bolas bombeadas aleatoriamente para a área. Ele esteve perto. Várias vezes, com o Chelsea encostado às cordas. Foi uma reacção honrosa, mostrando predicados que fazem acreditar num futuro mais risonho.
Análise final: Não existem vitórias injustas. O futebol é terrivelmente simples. Ganha quem marca mais do que o adversário. Sendo esta a regra basilar de toda a sua estrutura, quem ganha fá-lo, por isso, com mérito. E o Chelsea foi engenhoso, na sua obtenção. Uma equipa temível, que funciona como um harmónio, onde cada elemento, de inegável capacidade técnica, sabe o que fazer. Quando fazer. E porque o faz. Felizmente, não existem muitos adversários assim. A mais forte equipa inglesa da actualidade venceu os dois jogos com os pupilos de Jesualdo, mas sempre com enorme dificuldade e pela margem mínima. Será um ténue orgulho afirmá-lo, mas comprova igualmente a capacidade competitiva deste Porto, ao mais alto nível.
Melhor do Porto: Gostei de Belluschi. Pelo menos, enquanto o argentino aguentou, fisicamente. E foi pouco tempo. Ponto prévio. Este compatriota de Lucho é um médio de inegáveis capacidades técnicas. Preciosas, no contexto actual do plantel portista, conferindo habilidades que não existem no lote actual de centro-campistas. Procurou ser o pêndulo, nas transições, participando no colete-de-forças implementado na zona central, asfixiando os médios ingleses, mas mantendo sempre a objectividade de procurar lançar perigosamente os ataques. Varela merece, igualmente, uma palavra elogiosa. Não tanto pelo papel activo que se esperaria nos lances ofensivos, mas pela preciosa ajuda ministrada nas tarefas defensivas. Finalmente, Meireles. O médio, ainda não atingindo a bitola esperada, vem trepando degraus na consolidação do seu jogo. Mais sereno, recuperado fisicamente do desgaste que ostentava, tem aparecido com maior regularidade no apoio à linha ofensiva.
Arbitragem: Nada a apontar, apesar de alguns irritantes exageros, na parte final da partida, pactuando com as teatralizações dos jogadores do Chelsea.
árbitros: Jonas Eriksson (Suécia), Fredrik Nilsson e Mathias Klasenius; Martin Ingvarsson.
FC PORTO: Beto; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves «cap» e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi e Raul Meireles; Varela, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Varela por Hulk (60m), Belluschi por Guarín (71m) e Sapunaru por Farías (79m).
Não utilizados: Nuno, Valeri, Maicon e Tomás Costa.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
CHELSEA: Cech; Ivanovic, Ricardo Carvalho, John Terry «cap» e Zhirkov; Mikel; Ballack, Deco, Malouda; Anelka e Drogba.
Substituições: Ballack por Essien (68m), Deco por Joe Cole (76m).
Não utilizados: Turnbull, Kalou, Alex e Belletti.
Treinador: Carlo Ancelotti.
disciplina: cartão amarelo a Fernando (50m), Ballack (58m) e Raul Meireles (79m).
golos: Anelka (69m).
Jogo a feijões. Há-de ser assim, de forma bem depreciativa, que alguns se referirão a este jogo da Champions. Ora, logo à partida, de forma implícita, não existem jogos a “feijões” na mais milionária e elitista prova de clubes a nível europeu. Dinheiro. Prestígio. Fama. São factores que, individual ou em conjunto, aferem bem a importância e grandeza da competição. E este Porto-Chelsea já se tornou um jogo de tradição, seguido por milhões, no velho continente.
Desde logo, pelo histórico recente em ambos, marcado de forma indelével pela passagem de um treinador que não deixa ninguém indiferente. José Mourinho une, de forma siamesa, ambos os clubes que fazem do azul a cor do seu equipamento. Para além desse motivo, os confrontos recentes, na referida prova, transformam este duelo luso-britânico num clássico instantâneo.
Mas pronto, temos que sorrir, de forma benevolente e algo paternalista, quando tentarem, os mesmos de sempre, depreciar a partida. Ele é o Lampard, que não veio, ou o Bosingwa, que está lesionado. Ele será a chuva miudinha, que arrefeceu espíritos, ou o vento cortante, que impediu a realização da partida nas melhores condições. Ou o estado da relva, ou a convergência de Saturno e Plutão no mapa astral. Ou outra coisa qualquer, que tudo serve, a mentes mais criativas, para procurar demonstrar que o mais lídimo embaixador do futebol tuga se encontra noutras paragens. Mas não. É aqui, no Dragão, que habita a ÚNICA equipa portuguesa que orgulhosamente serve de embaixador, além-fronteiras, do futebol nacional. A ÚNICA, aliás, que tem dimensão europeia.
Nada que o apito inicial, logo após o fim da melodiosa música que serve de mote a feitos épicos, não afaste do pensamento. É o Porto que lá está, usufruindo e bem do direito de participar, juntamente com os melhores, numa prova que provoca inveja e urticária a tantos outros.
A constituição do onze inicial trouxe uma surpresa. E das grandes. Não me refiro à colocação de Helton na bancada, castigo tremendo para o brasileiro, relegado de um momento para o outro para fora do lote de convocados. A estreia de Beto já era conhecida. Jesualdo, mantendo o habitual 4-3-3, trocou um dos protagonistas ofensivos. E logo quem. O super-herói, Hulk, que cedeu o seu posto ao regressado Varela. Surpreendente? Sim. E não. Sim, porque o brasileiro é uma arma de destruição maciça. Parece conter apenas pólvora seca, esta temporada, mas os seus raides regularmente provocam pânico entre as hostes adversárias e ajudam a criar desequilíbrios. Não, porque o mau momento de forma do agora internacional canarinho justifica amplamente a tomada de decisão do técnico portista.
Varela, regressado de uma lesão, aparece na equipa, depois da titularidade na fatídica derrota em Braga. Ocupando a faixa direita, o antigo jogador do Amadora aportou algo à equipa. Uma maior contenção táctica, permitindo que o meio-campo azul e branco, face ao 4-4-2 adversário, mantivesse um equilíbrio enorme nas tarefas defensivas e de recuperação de bola.
Foi um Porto inteligente, na abordagem da partida, encarando-a com cautelas, face ao poder do opositor, mas não deixando de ter em mente que uma vitória abriria a possibilidade de obtenção do 1º posto no grupo. Com Belluschi a trazer criatividade e fantasia, nas transições ofensivas, o sinal de maior pendor atacante teve sotaque british. Lá na frente, a dupla Drogba e Anelka, extremamente dinâmica, procurava capitalizar o fulgor de outros jogos.
Sapunaru, lateral-direito romeno, sofreu as agruras de apanhar o francês pela frente, facilmente ultrapassado em regulares ocasiões. A coesão defensiva, no entanto, supria as lacunas existentes, permitindo que o perigo não incomodasse o neófito na guarda das redes portistas. Com o grosso da batalha a realizar-se no centro do terreno, o recuo portista era notoriamente estratégico, visando amparar os golpes do adversário e, se possível, efectuar venenosos contra-ataques, apanhando o Chelsea desprevenido.
O momento alto da primeira metade aconteceu, precisamente, num lance desses, marcava o relógio a meia hora jogada. Transição rápida de contra-ataque, com Varela a assumir o protagonismo, conduzindo o esférico até junto da área dos londrinos, endossando depois a bola para o remate pronto de Belluschi. Fora da área, o argentino encheu o pé, de forma sublime, rematando com violência à trave da baliza do gigante Cech. Gorava-se assim, de forma azarada, a melhor ocasião de golo da partida.
Várias ilações podiam ser tiradas ao intervalo. A postura pragmática do Porto, controlando os espaços, tapando os caminhos para a sua baliza, transfigurando bastas vezes o esquema num 4-4-2 quando Varela fechava na direita, impedindo as progressões de Malouda, tinha sido suficiente para emperrar a maquina trituradora londrina.
Pese esse facto, Jesualdo viveria um dilema. Manter a esquematização, aguardando por novo e esporádico lance de desequilibro, ou procurar ser mais assertivo na procura do golo?
O decano treinador optou pela segunda. Efectuou a troca de Varela por Hulk. E sofreu, quase de imediato, o golo que sentenciou o jogo. Existe relação causa/efeito entre a substituição referida e o golo do Chelsea? Parece óbvio que sim. O maior pendor ofensivo de Hulk empurra naturalmente a equipa para um ataque mais desenfreado. Não é coincidência que o lance do golo tenha surgido, precisamente, no flanco anteriormente guardado de forma racional por Varela. Zhirkov e Malouda trabalharam, perante a ausência de pressão, para a finalização mortífera de Anelka.
Parecia o velho lugar-comum da “manta esticada”, destapando um local para cobrir outro. A procura pela vitória – de louvar – custou a coesão táctica existente. A alteração na sincronização do flanco originou um castigo demasiado pesado. O Porto não baixou os braços. Jesualdo mexeu na equipa. E fê-lo bem.
Recuou Fernando para o posto de lateral-direito, posição que o brasileiro já não estranha, encostando Hulk na direita no meio-campo, deixando lá na frente Falcao, acompanhado por Farias. O mais convencional 4-4-2 quase resultava. Mantendo uma racionalidade digna de elogios, a equipa portista procurou sempre o melhor caminho para a obtenção do empate, evitando recorrer ao desespero das bolas bombeadas aleatoriamente para a área. Ele esteve perto. Várias vezes, com o Chelsea encostado às cordas. Foi uma reacção honrosa, mostrando predicados que fazem acreditar num futuro mais risonho.
Análise final: Não existem vitórias injustas. O futebol é terrivelmente simples. Ganha quem marca mais do que o adversário. Sendo esta a regra basilar de toda a sua estrutura, quem ganha fá-lo, por isso, com mérito. E o Chelsea foi engenhoso, na sua obtenção. Uma equipa temível, que funciona como um harmónio, onde cada elemento, de inegável capacidade técnica, sabe o que fazer. Quando fazer. E porque o faz. Felizmente, não existem muitos adversários assim. A mais forte equipa inglesa da actualidade venceu os dois jogos com os pupilos de Jesualdo, mas sempre com enorme dificuldade e pela margem mínima. Será um ténue orgulho afirmá-lo, mas comprova igualmente a capacidade competitiva deste Porto, ao mais alto nível.
Melhor do Porto: Gostei de Belluschi. Pelo menos, enquanto o argentino aguentou, fisicamente. E foi pouco tempo. Ponto prévio. Este compatriota de Lucho é um médio de inegáveis capacidades técnicas. Preciosas, no contexto actual do plantel portista, conferindo habilidades que não existem no lote actual de centro-campistas. Procurou ser o pêndulo, nas transições, participando no colete-de-forças implementado na zona central, asfixiando os médios ingleses, mas mantendo sempre a objectividade de procurar lançar perigosamente os ataques. Varela merece, igualmente, uma palavra elogiosa. Não tanto pelo papel activo que se esperaria nos lances ofensivos, mas pela preciosa ajuda ministrada nas tarefas defensivas. Finalmente, Meireles. O médio, ainda não atingindo a bitola esperada, vem trepando degraus na consolidação do seu jogo. Mais sereno, recuperado fisicamente do desgaste que ostentava, tem aparecido com maior regularidade no apoio à linha ofensiva.
Arbitragem: Nada a apontar, apesar de alguns irritantes exageros, na parte final da partida, pactuando com as teatralizações dos jogadores do Chelsea.
Companheiros,
ResponderEliminarDeixem p.f. uma palavra acerca de como vos chega a transmissão do jogo,
E BiBó PoRtO, sempre em busca de melhor Servir.
PS: Tou com fesada, é hoje que vamos ver a alma de dragão renovada em campo, vão ver...
É verdade, disse-me um passarinho, que Nuno Espirito Santo teve um "desabafo" no sentido que caso o beto aproveite esta oportunidade, tem tudo para ficar com a titularidade, que na sua opinião (NES) o Beto é melhor guarda-redes que Helton... será?
ResponderEliminarO FC Porto e eu já nem me chateio.
ResponderEliminarObrigado Jesualdo.
Obrigado administradores da SAD.
Conseguiram esta coisa fantástica de a equipa do FC Porto se tornar completamente indiferente para os seus adeptos.
Este mérito já ninguém vos tira.
Obrigado.
Que seca de jogo,daaassss...e ainda com a agravente de termos perdido.
ResponderEliminarBlá blá é o Chelsea blá blá duas semanas sem jogar mas porra,não entusiasmou nem um bocadinho,tirando duas jogadas na primeira parte.
Exigia-se um Dragão(pq nos últimos jogos ele não tem aparecido)jogo em casa,sem nada a perder mas muito a provar,mas continua-se a ver...pouco,ou muito pouco.
Boooriiiing
E duas semanas depois...,afinal, o nosso futebol continua o mesmo. Continuamos a ter problemas maiores, que os marianos...
ResponderEliminarNem uma actuação, irritante, do arbitro atenua o fraco futebol que praticamos. Um futebol sempre aos empurrões, sempre em esforço, sem clarividencia. enfim, mais do mesmo. Continuo com a minha, Jesualdo e as suas ideias, penso eu, estao esgotadas, sem consequencias e inicios de mudança para algo de positivo que esteja a começar.
Para mim é pobre este futebol, muito pobre, nem com belushi melhorou, não venham com tretas dizer que este cria espaços e passes a rasgar, quando depois se abrem crateras no meio campo, quando perdemos a bola, e quando os seus passes resulatam, so fazemos é remates de cabeça fria e futebol pa frente, que nem os iniciados...
Espero por melhores dias
Abraço
Dasse... não percebo se são os jogadores, ou o treinador... ou os dois!!!
ResponderEliminarUma coisa é certa... não temos jogadores com categoria suficiente no banco para fazer a diferença!!! ...se calhar, mesmo que tivessemos, o Jesualdo tb não apostava neles! ...pergunto-me como se pode fazer uma cláusula de 30 milhões para um júnior, quando nem 5 minutos tem jogados na 1ª Liga?
Onde anda a mística do Dragão?
Peço desculpa pelo lapso no meu comentário em: ..."so fazemos é remates de cabeça fria e futebol pa frente, que nem os iniciados...", mas sim remates de cabeça quente.
ResponderEliminarAbraço
Viva !
ResponderEliminarSó vi a segunda parte.
Pelo que vi : Porto sem meio campo e sem chefe de orquestra. Porto sem laterais.
Superioridade técnica mais que evidente do Chelsea. Certas faltas dos jogadores do Porto mostram que estão ou chegam atrasados. Mais que evidente a dominação do Chelsea que não acelarou. Basta ver que soube nos últimos minutos conservar a bola.
O Porto tem equipa para contra ataque ? Talvez para as pequenas equipas.
Só que o Chelsea não é uma equipa qualquer e o ano passado foi bem roubado ( frente ao Barcelona ).
Continuo a pensar que sem chefe de orquestra ( pareço o homem no fundo do poço a repetir sempre a mesma coisa ) o Porto não irá longe. É preciso alguém que saiba organizar e distribuir o jogo.
A entrada de Guarin pareceu-me positiva.
Eu que sou contra as chicotadas psicológicas começo a ficar baralhado com a utilização dos jogadores. Mas também creio que o plantel é limitado. Por exemplo, o Hulk aparece no centro depois nas alas... Tudo parece uma grande confusão. Não sabemos quem é quem no xadrez.
Sim faltam alas. A defesa está bem , mas a melhor defesa é o ataque.
O Beto parece bem estático . Ao menos o Helton ainda nos alegra ( maneira de escrever )com os calafrios que nos dá.
Só vi a segunda parte , mas pelo que vi ha algo que não funciona.
As alas : o Porto não as explora nem tem remates de meia distancia.
Se dez vão para a lua ou o cosmos um acabará por entrar ou criar perigo.
Não entendo bem esse afunilamento do jogo.
Mas não deixa de ser verdade que estamos nos oitavos.
Mas acho que foi um teste falhado.
Não há crise : Fui, sou e serei Portista.
Mas um centrocampista faria jeito , quanto a mim .
Mas também é verdade que não percebo nada de futebol .
E Viva o Porto !
Já não tenho paciência para este treinador tão famoso e importante, que até utiliza o seu adjunto para passar as informações aos seus jogadores, para não perder a sua pose de importância na sua gabardina armani da feira da ladra.
ResponderEliminarNão consigo perceber como só fazemos passes para o lado e para trás utilizando sempre as duas dimensões, ou seja a paralela à linha do meio campo ou perpendicular à mesma linha. Porque raio não fazemos triangulações ou passes nas diagonais do campo que nos permitem ganhar progressão em tabelinhas.
É inadimissvel, como se deixa ficar em campo durante mais 40 minutos de jogo um trinco que já tem cartão amarelo.
Na jogada do golo do Chelsea, Fernando perde a bola no meio campo para Essien porque não podia arriscar o 2º amarelo. Isto é sintomático de um treinador distraído e obtuso nas suas leituras de jogo.
O chelsea durante o jogo fez 12 vezes a jogada que deu o golo, e sua eminência parda tirou Varela que ajudava a tapar o corredor direito e deixou em campo o Rodriguez afunilador de jogo!!!.
Vá para o raio-que-o-parta. Se não vê ao longe compre uns óculos.
Quanto ao resto, já chega e como alguêm aqui o disse, já estou vacinado e nem sequer me afecta. Passei hoje a 100% para o clube dos que se sentem mais felizes com as derrotas do Benfica do que com as vitórias do FCP.
Isto o devo a si em exclusivo Senhor Jesualdo, que nos empolgas a todos com o brilhantismo do jogo da tua equipa.
Admirem-se agora porque joga Raul Meireles na Selecção e não joga no FCP.
Falta Lucho que na verdade era o maestro e o estratega e treinador da equipa e tinha estatuto para mandar Jesualdo às urtigas.
Não é por falta de jogadores a ou b. A falta é da dinámica de jogo que não vamos lá. Falta alguêm que dê um murro na mesa, e que tenha estatuto para mandar este senhor para a bancada.
Na forma actual da equipa azul e branca, tendo em conta a forma como vem jogando só por milagre poderia acontecer uma vitória do FC Porto.
ResponderEliminarNa minha opinião, os Dragões conseguiram equilibrar o jogo durante os primeiros 30 minutos, jogando ao primeiro toque e por isso mesmo conseguindo realizar jogadas de belo efeito. Numa delas com um pouco mais de sorte o remate do Beluchi ao travessão até podia ter dado golo. A partir daqui o Chelsea controlou o jogo como quis e marcou quando quis, alcançando mais uma saborosa vitória para as suas côres.
É um facto que a equipa do FC Porto este ano está mais fraca. E a responsabilidade é em parte da FC Porto-Futebol, SAD, pois as aquisições para colmatar a saída dos: Cissokho, Lucho e Lisandro, não foram preenchidas com jogadores de qualidade equivalente, daí eu achar em face dos resultados, que a equipa esta época é qualitativamente inferior à da época passada.
Outro aspecto também muito importante é o facto da equipa jogar mal. Os automatismos não se verificam, ou só acontecem durante 20 a 30 minutos! Levando-me a pensar se tal facto não será devido a uma deficiente condição física...?!
Conclusão: o trabalho da equipa técnica chefiada por Jesualdo Ferreira esta época está a decepcionar...! Vamos ver até quando.
Por afazeres desportivos so tive a possibilidade de ver 30m de jogo...mas assim em traços gerais, parece-me que as experiencias de jesualdo nao resultaram ...manifesta incapacidade de elevar a intensidade de jogo, passividade exagerada nas acçoes defensivas de um contra atake londrino em ritmo de treino...Ainda assim parece-me que a infelicidade superou a eficaçia dos blues...e como tal o resultado apesar de se aceitar deixa um amargo...
ResponderEliminarNão consigo recolher unanimidade nos comentarios dos varios adeptos kuanto a bitola exibicional dos DRagoes....
Honestamente dá vontade de perguntar onde está a Alma dos Jogadores...?
ResponderEliminarMas, pior de tudo, é mesmo eu questionar-me jogo após jogo onde param os Fanáticos Adeptos Portistas...? É demasiado Triste ir assistir a qualquer Jogo no Dragão. Dá vontade de chorar, de Saudades das Antas. Por favor, removam as Palas deste Estádio por forma a finalmente só virem aos Jogos os Verdadeiros Adeptos de Sempre! Simplesmente aqueles "Novos Ricos" que tomaram conta dos Lugares do nosso Estádio continuam a dominar-nos, não podemos dizer um Palavrão, não nos podemos Levantar, não podemos Berrar, que logo somos vistos como Malucos ou Mal Educados...
CHEGA!! QUERO O MEU FC PORTO DE VOLTA!!!
Para mim não há vitórias morais, perdemos, já se está a tornar um hábito, hoje já se viu alguma coisa de positivo mas não chega. O Fernando precisa de uns jogos na bancada, no golo foi ele mais uma vez a perder a bola quando a equipa já está balanceada para a frente, tudo que seja um passe com mais de 10 mts. que problema, sabe bem é passar para o lado ou para trás, na marcação continua bem, mas acho que um trinco do Porto tem que saber defender bem mas tambêm lançar a equipa para o ataque com passes longos quando tal for necessário, gostaria de ver o Maicon no lugar de Rolando, pois acho que esta época está muito apagado e lento.
ResponderEliminarDesculpem as criticas, mas tenho mau perder.
Francamente, que raio de jogo viram os meus caros companheiros de bitaites?
ResponderEliminarAceito e subscrevo com nota máxima a análise do post, pois foi esse Porto que vi hoje jogar no Dragão frente a melhor equipe Inglesa da actualidade.
Este é o meu Porto. Este é o Porto que não envergonha ninguém, muito menos todos aqueles trinta e oito mil e tais que lá sentiram na pele a emoção de ver como se joga ao mais alto nível na Europa.
Na minha opinião não foi um jogo mau,apenas faltou tambem um pouco de sorte.Acho que é apartir de agora que a equipa vai começar a crescer.Um bem haja.
ResponderEliminarEu acho que o Porto ainda está curto; para este nível de top está curto! Mas, li aqui críticas ao sistema e ao treinador completamente infundadas, e que acho começam a ser de facto parte do problema: - este jogo foi bem melhor do que belenenses e marítimo, os jogadores jogaram um jogo sério e honesto, mas só se deita abaixo; - alguém se lembrou de ver o que anda a jogar o Inter do grande Mourinho? 1 abaixo de zero. Claro, também não consegue fazer omelete de lagosta não tendo a lagosta!...para omelete simples ainda chega, falta o resto. É isto que acho que falta- e daí estar inteiramente de acordo com o post. foi um jogo que não nos envergonhou. Chega? para a champions que aí vem, ainda não.
ResponderEliminarJá agora, João Ribas, estou de acordo... que choninhas... até parece que agora em vez de portistas vão portugueses ao estádio...
Bem... na minha opinião, jogámos melhor do que nos últimos jogos. Não estamos a 100%, é verdade, e ainda há várias coisas a melhorar!
ResponderEliminarMas temos de ver que, do outro lado, estava a melhor equipa de Inglaterra neste momento!
Beto seguro (sem culpa no golo) e Fernando com um jogo muito bom. Gostei de ver Belluschi de início, assim como Varela. Hulk não entrou nada bem, aliás, como ultimamente. Parece que não sabe o que fazer quando tem a bola!!
Tivemos bastantes oportunidades para chegar ao golo, e acho que o Chelsea acaba por ter a sorte do jogo.
O árbitro não esteve à altura do encontro.
Momento alto da noite, sem dúvida, a merecida homenagem ao GRANDE DECO! Um jogador que ficará sempre no nosso pensamento, e que leva sempre o Porto no coração.
Quando a Curva Sul começou a cantar o "é o número 10...", foi quase de vir as lágrimas aos olhos, que saudades!!!
Para os mais esquecidos, jogamos com a melhor equipa inglesa da actualidade e uma das melhores do mundo, e por conseguinte da Europa...
ResponderEliminarAcho que a apreciação ao nosso jogo só pode ser positiva e muitomelhor que nos ultimos jogos...mais atitude, mais qualidade e algum azar (se a bola do Beluschi entra as coisas eram diferentes)...agora só temos de subir...
PS: alguns jogadores demonstraram melhorias face aos ultimos jogos e Beluschi provou ser o jogador que precisavamos...Esperemos que a embirraçao de Jesualdo acabe...
Pelos visto eu não vi o mesmo jogo que a maioria dos que por aqui comentaram
ResponderEliminarEu vi claros sinais de retoma no jogo do F.C.Porto frente a uma das três melhores equipas da Europa. Vi um Porto que, principalmente na primeira-parte, merecia mais do que conseguiu e vi um Porto que, embora não tenha jogado tão bem na segunda, jogou o suficiente para justificar outro resultado. É óbvio que a retoma tem de ser consolidada e para isso é fundamental melhorar a grande pecha da equipa que é a péssima qualidade de passe. É também, importante que Jesualdo perceba que Belluschi é fundamental, mesmo que fiquemos com a certeza que o argentino é mais 10 que 8. Assim como é importante que Fernando se convença que não pode ser um jogador só para destruir e comece a passar bem, caso contrário o seu lugar tem de ser repensado. Resumindo, com o regresso em breve de Fucile, com as melhorias notórias de Raúl e Rodríguez, acho que ainda vamos a tempo.
Um abraço
Muito bem, Chelsea a jogar a passo e já há quem ache que o Porto dá sinais de melhoria. Okay!
ResponderEliminarE sim, tirem a cobertura. lol.. priceless..
RCBC e Dragão Vila Pouca:
ResponderEliminartotalmente de acordo.
Abraços
Porque continuamos a dizer que golos e resultados como o do Chelsea são sempre conseguidos em sorte!? Não partilho da opinião. Apenas acho, aquilo que sempre disse, são diferenças culturais, a deles é de marcar, serem eficientes e eficazes e marcar nem que seja na unica opurtunidade de golo, a nossa é a de rematar sempre disparatadamente nem que seja do meio campo, ou entao rendilhar e passar pelos 11 jogadores, e rematar em cima da linha de jogo. Esta é a diferença, e não se chama sorte, chama-se treino. E como já alguem aqui disse, aquele jogada que deu golo, foi feita várias vezes nos jogo, o que prova que à merito e treino, laboratório.
ResponderEliminarNós por cá, queremos é ainda perceber as transiçoes defesa-ataque e fazer cluasulas de 30M no banco.
Algo tem que mudar..continuo sem ver mudanças significativas, mas sao ideias...
abraço
Unanimidade, é coisa que não há...
ResponderEliminarPara uns, quando se está mal, nunca é tarde para se estar pior... e sempre a malhar nos mesmos do costume ou nem tanto, parecendo que tudo, sem excepção, está mal.
Para outros, como eu, quando se está mal, nunca é tarde para arrepiar caminho e partir na busca de soluções que potenciem melhorias qualitativas no futebol praticado, em face deste clube, onde não há tempo para se ter tempo... como tal, o que vi, que não foi nada do outro mundo, mas mesmo perdendo-se, diria que injustamente, pois o resultado correcto, seria o empate, diria repito, o que ontem se viu, em termos de atitude, em termos de vontade, em termos de espirito de luta e missão, foi bem diferente do visto nos últimos 3 jogos (Académica, Belenenses e Maritimo), onde nada disto imperou... por isso, continuo a acreditar «nestes», tal como sempre fiz, acreditando piamente que estamos mais que a tempo de recuperar resultados e exibições não verificadas.
Lamento, no que ao FC Porto diz respeito, sou um «optimista» por natureza... mesmo sabendo que nem tudo corre sobre rodas ou que tudo está bem... eu, sou eu e sou assim... outros nem são eu, nem são assim, que fazer?
Nada, diria... deixar apenas que «os nossos» cumpram o seu papel e voltem a reconquistar os que por vezes se perdem nas interrogações desta fé que a todos nos move... a mim, admito dizê-lo, não precisam de o fazer, porque estou sempre lá, estou sempre presente, estou sempre para apoiar... nunca para maldizer!
Melhorias sim, comcordo.
ResponderEliminarMas as preocupações continuam. O rumo é muito incerto. Não sei...
CONCORDO com n:)
ResponderEliminarTinhamos a obrigação de ter dado uma resposta bem melhor de que a que demos.
ResponderEliminarA jogar em casa temos de ser melhores, não vou entrar em analises ao pormenor sobre cada jogador porque muito já foi dito, apenas manter a ideia que em casa temos de ser demolidores, temos de entrar com uma mentalidade do "ATÉ OS COMEMOS CARAGO...".
Já se consegue vislumbrar algumas melhorias mas não chega e ontem era o momento ideal para arrancarmos de uma vez por todas.
Vamos ver o que acontece daqui para frente.
Um abraço
Apesar de achar que houve melhorias no jogo de ontem, continuo a não compreender como é que estes jogadores pagos a peso de ouro erram passes de 3 ou 4 metros. E ontem foram demasiados contra uma equipa muito forte e que veio fundamentalmente para não perder.
ResponderEliminarBelluschi (que até não jogou mal e que dá uma outra dinâmica ao meio campo) juntamente com Fernando foram os campeões do passe errado sendo que num deles o Chelsea aproveitou para lançar um ataque rápido e... golo. É inadmissível que se errem tantos e tantos passes e alguns deles bem fáceis. E foram todos os jogadores que erraram passes.
Outra coisa que me incomóda é o parecer que os nossos jogadores fazem tudo em esforço e que fisicamente continuam muito abaixo do exigido. Perdem quase todos os duelos individuais quando é preciso puxar pelo cabedal. Eu sei que Drogba é o Drogba mas o Bruno Alves (Rolando nem se fala) não pode ficar a protestar com o árbitro em cada disputa de bola com o Africano. No meio campo, Obi Mikel (e se depois juntarmos Essien) tem mais força do que o nosso meio campo todo junto. Fernando tem vindo a piorar e a fazer cada vez mais faltas e algumas muito duras.
Os próximos jogos (Rio Ave, Guimarães, Setúbal e Gayvotas) vão ser decisivos para o futuro do campeonato. E a minha confiança não é muita.
BONITA a recepção ao nosso Mágico a mostrar como no Porto sabemos ser agradecidos a quem tanto nos deu (mas também recebeu, é certo). E não tenho dúvidas que o próprio Deco se arrepiou com a ovação que recebeu. Bem haja!
PORTO SEMPRE!
Prestação da equipa do FC Porto em confronto com a do Chelsea
ResponderEliminarHulk pseudo craque (fiasco)!
Durante a primeira parte até se pode dizer que a equipa azul e branca equilibrou bem as operações a meio-campo não permitindo grandes veleidades ao Chelsea cuja equipa não conseguiu impor o seu (deles) jogo.
O problema começou a surgir quando o Jesualdo substituiu o Varela pelo Hulk . Conhecendo-se as dificuldades do Sapunaru em questões de velocidade e sabendo-se que o Hulk agora, tem a mania que é craque, e por isso não se preocupa em ajudar o colega da faixa a defender, é pouco solidário, aí começou a derrota dos Dragões até porque Sapunaru estava a revelar sentir-se já algo cansado. É que o Varela enquanto jogou, não só foi muito mais eficaz a atacar como a ajudar o Sapunaru, do que o Hulk cuja ajuda ao lateral nunca existiu. Outro dado importante, é o incrível facto do Malouda conseguir percorrer toda a sua faixa de terreno, andar acima e abaixo o tempo todo de jogo e os nossos avançados que jogam nas faixas laterais não conseguem! O mesmo se pode dizer das actuações do Anelka e do Drogba, avançados muito móveis, sempre em movimento, alardeando uma condição física fantástica! Outro aspecto do jogo é o facto do Chelsea conseguir defender sempre com muita gente. A equipa é um autêntico harmónio.
Esta é umas das diferenças muito importantes direi até cruciais entre as duas equipas em confronto. Enquanto todos os avançados do Chelsea estão mentalizados e devidamente preparados para defender, alguns avançados da equipa azul e branca (alternativo laranja) esquecem-se de ajudar os colegas da equipa.
Também me causa uma certa estranheza a passividade dos dois centrais e do Beto, os quais ficaram estáticos, sem reacção, no lance do golo do Chelsea. Consentiram que o Anelka cabeceasse perfeitamente à vontade para o lado que quis! Nem sequer tentaram esboçar estorvar o dianteiro do Chelsea, o qual teve tempo e espaço para finalizar à vontade.
Blue boy,
ResponderEliminarEu também sou como tu, um optimista.
Não tenho dúvidas que se tivéssemos os dois a bordo do Titanic, acreditaríamos cegamente que o navio não ia ao fundo. Mesmo quando já estivesse na vertical a fazer ponto de mira lá para baixo. Nem aí, acreditaríamos que aquilo afundaria. Não sei porquê, mas tenho a sensação que íamos os dois fazer companhia aos peixinhos.
Outros, mais espertos, mal sentissem o iceberg a dar uma roçadela no navio, punham-se logo ao fresco. Não era preciso fazer-lhes um desenho, percebiam logo que aquilo ia dar bronca, mas nós não somos assim. Acreditamos até ao fim... mesmo que o céu caia na nossa cabeça.
Que fazer?
Optimistas por natureza.
Mais! Até posso aceitar que o Jesualdo seja um bom estratega de futebol para a equipa do FC Porto, só não acredito e não considero o mesmo quanto ao preparador físico que o acompanha na equipa técnica.
ResponderEliminarPara mim, só um preparador físico como têm as equipas do Barça e do Chelsea é que serviria para os Dragões.
Se calhar sou muito exigente...! Mas eu sou assim: para o meu Clube quero sempre bo melhor.
Eu não gostei, continua a impressionante série de passes errados, não se joga nada,só chuto para a frente, não há chama nem dinâmica, falta um homem de meio campo construtor com classe ...
ResponderEliminarPode ter havido uma melhoria - não dei por isso - mas é curto, muito curto...
O lance do golo foi uma cópia de três situações anteriores que não resultaram. E nada foi feito para atalhar!!!
Gostei muito do Varela.
E da recepção ao Deco e em menor grau ao Ricardo Carvalho, numa atitude de louvar dos sócios.
Melhorias!?Quais melhorias qual carapuça!
ResponderEliminarOs ingleses vieram jogar nas calmas´se os gajos precisassem de ganhar,ou melhor se e o jogo não fosse a feijões não sei qual seria o score e se calhar era melhor não saber!Não há melhorias significativas!
Continuamos a ser mestres do passe errado!
Adoptamos a ideia que o futebol é como o xadrez que tem de ser jogado com calma muita calma nada de velocidade!
As melhorias deste Porto são como as melhorias da economia deste país,toda a gente diz que está a acontecer e o facto é que isto está cada vez pior!
Valha-nos Deus pois esta época está muito complicada,dasse!
Incrível a facilidade com que os jogadores portistas oferecem a bola ao adversário, a falta de qualidade do passe (qualquer equipa fatela tem melhor troca de bola)e ainda a gritante ineficácia do remate. São estes os grandes defeitos de que enferma esta equipa.
ResponderEliminarA este propósito, Falcao tem evidenciado uma forte incapacidade para fazer golos, depois de um período em que chegou a prometer muitos. Gostei da espontaneidade do remate de Belluschi, criando muito perigo sempre que rematou.
A equipa continua a acumular erros crassos que nos vão custando, pontos e... dinheiro.
Mas está à vista que com o Professor Jesualdo estamos condenados a jogar desta forma.
O melhor do jogo foram as reacções dos adeptos, quer no apoio à equipa como na homenagem justa que dedicaram ao «nosso» Deco. Mais um motivo que me enche de orgulho.
Um abraço
Não me parece que tenhamos estado assim tão mal! A 1ª parte chegou a ser muito positiva!
ResponderEliminarClaro que não chegam vitórias morais, não há um único portista a conformar-se com isso, mas... acho algumas criticas exageradas! Estávamos a jogar com o Chelsy meus amigos! E não nos rendemos à alteração táctica! Mantivemos o nosso fio de jogo, apesar das vedetas pela frente! Confio num futuro melhor! Veremos!
De cabeça baixa fico eu quando continuam as notícias sobre a saída de Prediger, só espero que seja mais um romance do pasquim vermelho, caso haja alguma verdade nisto, algo vai mal no reino do DRAGÃO. Não admito que se compre um jogador e passado 4 meses já se está a emprestar o jogador sem se saber o real valor do mesmo, porque isto de dispensas apressadas já tivemos maus resultados, Diego, Luiz Fabiano eram jogadores que tinham dimensão para jogar no PORTO e foram despachados à pressa. Para não falar do Alan, para mim muito superior a Mariano, ou Bolati o caso mais recente, a equipa técnica não dá oportunidades e os jogadores querem ir embora, se o Fernando vai jogar mais 40 jogos sempre ao mesmo nivel, não acredito aliás nesta altura achava que devia descansar uns jogos, mas uma coisa é certa quando querem sair por não jogar demonstram atitude, deve ser horrível estar meses e meses sem jogar, para isso é preciso parar de contratar por contratar e promover os jogadores da formação, os milhões gastos podiam ser poupados com Castro, Ukra etc.
ResponderEliminarCarga ao mar, acreditas mesmo que este navio vem ao fundo? Digo-te até que não vai chegar a roçar no iceberg, tá descansado. Começa já no Domingo a dar uma volta de 180º.
ResponderEliminarPaulop, isso é que é um bom assunto para ser debatido. Acabei agora de ler uma declaração do seu irmão, que é o empresário também, no maisfutebol, e diz que o Prediger quer ser emprestado....
Já muito se comentou por aqui, do que vi ontem já achei muito de positivo, estou confiante que a partir de agora será sempre a melhorar!
ResponderEliminarBIBÓ PORTO