A minha crónica desta semana, vai incidir num assunto que tem vindo a ser chamado à baila ultimamente para os lados do Dragão. Os assobios, ora nem mais.
Numa linguagem que nos é bem conhecida, os assobios são a forma “que temos mais à mão” para criticar e mostrar o nosso descontentamento e revolta sobre alguma coisa. Ou sobre o adversário, ou sobre o árbitro, ou, em último caso, mesmo sobre a nossa própria equipa. E é mesmo aqui que eu queria chegar.
Este assunto já teve oportunidade de ser aqui discutido, nos recentes artigos dos meus colegas colaboradores, João Salvador Rocha, Paulo Pereira e RCBC. Volto então a trazê-lo “à mesa”, depois da tarja apresentada pelos Super Dragões, aquando do golo do empate, na passada sexta-feira, no estádio do Dragão, contra o Belenenses: “Metam o assobio no cú”.
É sabido que os Portistas são adeptos muito rigorosos e exigentes. Não está mal. Mas nem todos são iguais. Há aqueles que não assobiam nunca, há aqueles que raramente assobiam, só mesmo quando já está tudo descambado e ainda há aqueles que assobiam por tudo e por nada, logo ao primeiro desaire, mesmo esquecendo-se do passado recente. Há de tudo, e ainda bem que é assim. Respeito todas as posturas, cada um tem a de forma de estar e de reagir.
Em relação à frase dos Super Dragões, compreendo a mensagem que tentaram transmitir, mas admito que teriam sido melhor interpretados e ganhariam maior credibilidade, se a tivessem escrito de outra forma, noutra linguagem sobretudo, e falassem do seu apoio e não dos assobios dos outros. A frase transmite a ideia de que se deve apoiar sempre o clube que amamos, em qualquer momento. Na realidade, é nos momentos menos bons que a equipa precisa mais de nós para dar a volta à situação. Mas, muitas vezes a paciência dos adeptos esgota-se, a equipa não corresponde ao exigido e os protestos aumentam. O grupo que levantou essa tarja, também já passou por essa situação. Lembro-me, por exemplo, de na negra época de 2001/2002, na altura a terceira consecutiva que ficámos sem ganhar o campeonato, cânticos como “palhaços joguem à bola…” e “são uma vergonha…” serem entoados aos nossos jogadores!! Mais recentemente, era já José Couceiro o nosso treinador, lembro-me de no final do jogo no Dragão, em que levámos quatro golos sem resposta do Nacional, o estádio gritar “olés” à nossa equipa, a cada troca de bola da equipa madeirense!!!
Tudo isto para mostrar que há diferenças entre os adeptos, apesar de todos nós querermos o melhor para o clube. Eu pessoalmente, não critico a equipa apenas por um empate caseiro. Tento cumprir o meu dever (leia-se, apoiar a equipa), para que as más situações sejam ultrapassadas o mais rapidamente possível.
O jogo entre o FC Porto e o Belenenses realizado na sexta-feira, e onde mais uma vez o “BiBó-PoRtO, carago!!” marcou a sua habitual presença no apoio ao mágico, teve ainda mais um motivo de destaque. A claque do Belém, “Fúria Azul”, que muito admiro no panorama Ultra Nacional, pela sua constante presença e dedicação ao clube da cruz de Cristo, diz que saiu do nosso estádio com razões de queixa da polícia e da segurança.
Queixam-se de repressão policial, pela proibição da entrada de símbolos do seu grupo no estádio do Dragão, assim como também de símbolos que apenas continham o nome do CF Belenenses. Foi inclusive feito um comunicado, na sua página na Internet. Tema para as partes envolvidas esclarecerem.
Relativamente a outros aspectos ao longo do jogo, a Superior Sul tem-se vindo a apresentar com menos elementos desde o jogo contra o APOEL, tendo até sido usadas duas bandeiras gigantes para cobrir algumas cadeiras, na parte superior da bancada. Mas como quantidade não significa qualidade, os Super Dragões tiveram grandes momentos ao longo do jogo, principalmente na segunda parte.
Na bancada norte, muita mentalidade no Colectivo, com mais 90 minutos de grande incentivo ao FC Porto.
Anteontem, o clube do nosso coração, carimbou pela quarta vez consecutiva a passagem aos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, ao bater por 0-1 o APOEL Nicósia. E apesar da distância que nos separa do Chipre, a equipa não esteve sozinha durante o tempo de jogo. Algumas centenas de portistas estiveram presentes, muitos deles graças ao plano “Dragon Tour”. Ambos os grupos Ultras do FC Porto estiveram lá bem identificados. Mal haja imagens, tenciono colocá-las.
No próximo Domingo, às 18h00, o TETRA-Campeão Nacional desloca-se à Madeira para jogar nos Barreiros, num jogo que é tradicionalmente difícil para os azuis e brancos. Para a “Champions”, no próximo dia 25 de Novembro vamos receber os “Blues” de Inglaterra, no Estádio do Dragão, em jogo que pode decidir quem fica em primeiro lugar no grupo, e à partida terá um opositor mais acessível na próxima fase. Escusado será dizer, que os britânicos trazem sempre muita gente.
Um abraço Ultra.
Numa linguagem que nos é bem conhecida, os assobios são a forma “que temos mais à mão” para criticar e mostrar o nosso descontentamento e revolta sobre alguma coisa. Ou sobre o adversário, ou sobre o árbitro, ou, em último caso, mesmo sobre a nossa própria equipa. E é mesmo aqui que eu queria chegar.
Este assunto já teve oportunidade de ser aqui discutido, nos recentes artigos dos meus colegas colaboradores, João Salvador Rocha, Paulo Pereira e RCBC. Volto então a trazê-lo “à mesa”, depois da tarja apresentada pelos Super Dragões, aquando do golo do empate, na passada sexta-feira, no estádio do Dragão, contra o Belenenses: “Metam o assobio no cú”.
É sabido que os Portistas são adeptos muito rigorosos e exigentes. Não está mal. Mas nem todos são iguais. Há aqueles que não assobiam nunca, há aqueles que raramente assobiam, só mesmo quando já está tudo descambado e ainda há aqueles que assobiam por tudo e por nada, logo ao primeiro desaire, mesmo esquecendo-se do passado recente. Há de tudo, e ainda bem que é assim. Respeito todas as posturas, cada um tem a de forma de estar e de reagir.
Em relação à frase dos Super Dragões, compreendo a mensagem que tentaram transmitir, mas admito que teriam sido melhor interpretados e ganhariam maior credibilidade, se a tivessem escrito de outra forma, noutra linguagem sobretudo, e falassem do seu apoio e não dos assobios dos outros. A frase transmite a ideia de que se deve apoiar sempre o clube que amamos, em qualquer momento. Na realidade, é nos momentos menos bons que a equipa precisa mais de nós para dar a volta à situação. Mas, muitas vezes a paciência dos adeptos esgota-se, a equipa não corresponde ao exigido e os protestos aumentam. O grupo que levantou essa tarja, também já passou por essa situação. Lembro-me, por exemplo, de na negra época de 2001/2002, na altura a terceira consecutiva que ficámos sem ganhar o campeonato, cânticos como “palhaços joguem à bola…” e “são uma vergonha…” serem entoados aos nossos jogadores!! Mais recentemente, era já José Couceiro o nosso treinador, lembro-me de no final do jogo no Dragão, em que levámos quatro golos sem resposta do Nacional, o estádio gritar “olés” à nossa equipa, a cada troca de bola da equipa madeirense!!!
Tudo isto para mostrar que há diferenças entre os adeptos, apesar de todos nós querermos o melhor para o clube. Eu pessoalmente, não critico a equipa apenas por um empate caseiro. Tento cumprir o meu dever (leia-se, apoiar a equipa), para que as más situações sejam ultrapassadas o mais rapidamente possível.
O jogo entre o FC Porto e o Belenenses realizado na sexta-feira, e onde mais uma vez o “BiBó-PoRtO, carago!!” marcou a sua habitual presença no apoio ao mágico, teve ainda mais um motivo de destaque. A claque do Belém, “Fúria Azul”, que muito admiro no panorama Ultra Nacional, pela sua constante presença e dedicação ao clube da cruz de Cristo, diz que saiu do nosso estádio com razões de queixa da polícia e da segurança.
Queixam-se de repressão policial, pela proibição da entrada de símbolos do seu grupo no estádio do Dragão, assim como também de símbolos que apenas continham o nome do CF Belenenses. Foi inclusive feito um comunicado, na sua página na Internet. Tema para as partes envolvidas esclarecerem.
Relativamente a outros aspectos ao longo do jogo, a Superior Sul tem-se vindo a apresentar com menos elementos desde o jogo contra o APOEL, tendo até sido usadas duas bandeiras gigantes para cobrir algumas cadeiras, na parte superior da bancada. Mas como quantidade não significa qualidade, os Super Dragões tiveram grandes momentos ao longo do jogo, principalmente na segunda parte.
Na bancada norte, muita mentalidade no Colectivo, com mais 90 minutos de grande incentivo ao FC Porto.
Anteontem, o clube do nosso coração, carimbou pela quarta vez consecutiva a passagem aos oitavos-de-final da Liga dos Campeões, ao bater por 0-1 o APOEL Nicósia. E apesar da distância que nos separa do Chipre, a equipa não esteve sozinha durante o tempo de jogo. Algumas centenas de portistas estiveram presentes, muitos deles graças ao plano “Dragon Tour”. Ambos os grupos Ultras do FC Porto estiveram lá bem identificados. Mal haja imagens, tenciono colocá-las.
No próximo Domingo, às 18h00, o TETRA-Campeão Nacional desloca-se à Madeira para jogar nos Barreiros, num jogo que é tradicionalmente difícil para os azuis e brancos. Para a “Champions”, no próximo dia 25 de Novembro vamos receber os “Blues” de Inglaterra, no Estádio do Dragão, em jogo que pode decidir quem fica em primeiro lugar no grupo, e à partida terá um opositor mais acessível na próxima fase. Escusado será dizer, que os britânicos trazem sempre muita gente.
Um abraço Ultra.
Tripeiro, bom post!
ResponderEliminarConcordo contigo em praticamente tudo, no último jogo em casa as claques apesar de ter menos adeptos, estiveram em grande de inicio ao fim do jogo, nota positiva para as claques nesse jogo, até porque é nos jogos dificeis que a equipa precisa de mais apoio!
BIBÓ PORTO
Também ajudava (no sentido de diminuirem os assobios) era a equipa jogar com a mesma atiude os 90 minutos, coisa que não tem acontecido...
ResponderEliminarMas eu como não sei assobiar não tenho responsabilidade nessa vertente.
abraço para o CALOIRO!
Ó Tripeiro deixa lá isso dos assobios...faço minhas as palavras do Lucho. E depois, os ultras quando não gostam também reagem...
ResponderEliminarUm abraço
Sim é verdade, foi isso que eu disse. Os Ultras quando não gostam também reagem, e até dei exemplos disso mesmo.
ResponderEliminarAbraços
Fúria Azul: Comunicado acerca da repressão ocorrida no Dragão.
ResponderEliminarA Fúria Azul manifestou-se publicamente através do seu Blog na Internet acerca da repressão sofrida no Dragão na passada sexta-feira, em causa está a recusa por parte das autoridades Portistas da entrada de símbolos do grupo no estádio do Dragão, como também de símbolos que apenas continham o nome do CF Belenenses.
Aqui fica o comunicado da Fúria Azul acerca deste assunto:
1. Na passada 6ª feira, dia 30 de Outubro, disputou-se no Estádio do Dragão um jogo entre as equipas do Futebol Clube do Porto e do Clube de Futebol Os Belenenses.
2. A Fúria Azul, que apoia as equipas do Belenenses desde há 25 anos, organizou uma viagem autocarro, por si alugado e suportado, para permitir que os seus membros e outros sócios do clube se deslocassem desde a zona da Grande Lisboa até ao local onde o jogo decorreu.
3. Apesar de nenhum material da Fúria Azul ter quaisquer sinais com mensagens ofensivas, violentas, de carácter racista ou xenófobo, intolerantes, fomos previamente avisados de que, por a Fúria azul não ter efectuado o registo a que refere o artº 15º da Lei nº 39/2009, de 30 de Julho (e, anteriormente, a Lei nº 16/2004, de 11 de Maio), os membros do grupo não poderiam entrar no Estádio do Dragão com faixas ou estandartes com o símbolo da Fúria Azul.
4. Não obstante nos repugnar o conteúdo discriminatório, anti-democrático e anti-constitucional dessas Lei e dessa exigência, não nos apresentámos no Estádio do Dragão com faixas ou estandartes onde estivessem inscritos quaisquer palavras ou símbolos alusivos à Fúria Azul.
5. Foi, portanto, com bastante surpresa e revolta que nos vimos confrontados com a recusa de entrar com faixas que tinham, unicamente, os símbolos, as cores e o nome do Clube de Futebol Os Belenenses.
6. Essa recusa obstinada e prepotente, por parte de uma qualquer autoridade “invisível”, que só por telefone contactava com agentes policiais a quem dava ordens (apesar da estupefacção de alguns destes), manteve-se, apesar da prolongada argumentação de elementos da Fúria Azul.
7. Consideramos gravíssimo que cidadãos sejam impedidos de entrar num recinto desportivo com o nome ou símbolos do seu clube.
8. Mais grave ainda é esta situação, quando em jogos decorridos no mesmo período temporal, como o F.C.Porto – Académica ou o Sporting de Braga – Benfica, o procedimento foi totalmente diferente, entrando símbolos de grupos que também não se registaram. Note-se que não contestamos essa entrada mas, somente, a discriminação, a desigualdade de tratamento.
9. Num jogo televisionado, em canal aberto, visto por largas centenas de milhares de pessoas, a impossibilidade de ser visualizada, nas bancadas, a marca registada do Belenenses e respectivo símbolo, constitui um grave prejuízo para o clube, inclusive em termos financeiros, não podendo deixar de ser evocado o artº 22º da Constituição da República Portuguesa.
10. Face ao exposto, e considerando a violação contundente dos artºs 2º, 13º, 18º, 26º, 37º e 45º da Constituição, a Direcção da Fúria Azul vem manifestar publicamente o seu mais vivo repúdio e protesto perante estas situações, esperando que o Clube de Futebol Os Belenenses tome as diligências adequadas para defender os legítimos direitos dos seus associados e, particularmente, de um dos seus Núcleos.
Lisboa, Belém, 1 de Novembro de 2009
A Direcção da Fúria Azul.
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Ao que consegui apurar, eles nem no Restelo são autorizados a entrar com o material, portanto não devem ter assim muitas razões de queixa que lhes aconteça o mesmo n'outros estádios...
Eu sou adepto do "cada um sabe de si", se querem assobiar que assobiem, se querem espernear, esperneiem, se querem aplaudir, melhor ainda! Eu não assobio, mas também não sei :) mas já dei por mim muitas vezes a dizer meia-dúzia de cara#%&das e penso que é normal.
ResponderEliminarTambém sou contra aqueles tótós engravatados que estão muito na moda no Dragão que não dizem um "ai" do inicio ao fim do jogo, quer seja pra protestar ou apoiar.
Aquele abraço
Sou sócio do FC Porto com lugar anual desde 2002 e faço da faixa dos Super a minhas palavras!
ResponderEliminarUma boa parte desses senhores assobiadores são aqueles que só se deslocam ao Dragão quando conseguem arranjar convites (à borla)...portanto não teem legitimidade nenhuma!
Sérgio_t_12
Tripeiro, excelente reflexão..
ResponderEliminarParabens...
Eu faço parte daqules que nunca assobia a sua equipa...
Não percebo de maneira nenhuma quem assobia.. Como se isso ajudasse em algum aspecto...
Mas, para esses, e também para nós (que não assobiamos), melhores exibições ajudariam...
Muito pertinente a questão da legitimidade dos super para aquela mensagem...
Tal como diz o Lucho, eles também reagem. E quando reagem não se ficam pelo assobio...
Rodriguez? Co Adriaanse?
Abraço
Também concordo que não se deve assobiar, mas compreendo que por vezes alguns adeptos não se consiguam conter.
ResponderEliminarO que já não compreendo nem aceito são os casos de adeptos que começam a assobiar aos 2 minutos de jogo... Infelizmente cada vez acontece mais.
Abraço!
Eu também só dos que acham que não se deve assobiar a nossa equipa, eles precisam do nosso apoio! Fui ver o jogo com o belenenses e também em certas alturas fiquei decepcionado com a forma como o F C PORTO jogou mas nunca assobiei.
ResponderEliminarDa parte do Súper Dragões e do Colectivo também não faltou apoio, mas sou dos que acham que jogar um bocadinho mais ajudava bastante!!!
Parabéns ao Homem da bandeira ...
Abraço
Caríssimo e jovem tripeiro, lamento mas embora concordando com a generalidade do seu excelente post, não posso deixar de discordar com as suas reservas quanto a tarja, pois não vejo melhor sítio para meter o assobio.
ResponderEliminarCom ele lá estaríamos todos a salvo dos odores pestilentos, pois sempre que tocasse, não só identificávamos o culpado como nos precavíamos dessas inevitáveis consequências odoríferas.
Sevilha 03, é verdade o que dizes, e infelizmente é bastante frequente. Também não posso com isso. O jogo começa, um jogador tira mal um cruzamento, a bola sai pela linha de fundo e .... uma assobiadela desnecessária!
ResponderEliminarComo até aqui, continuaremos a apoiar o nosso clube, faça sol ou faça chuva, e que, de preferência, a exibição nos ajude também. :)
Obrigado e um abraço a todos.
Já muito foi dito quanto à «dita», cada qual com a sua opinião, cada qual com a sua razão, no entanto, em 2 pontos de vista, penso estar completamente de acordo:
ResponderEliminarfrase - 100% d'acordo!!!
origem - olha pró que escrevo, não pró que faço!!!
No resto, já há muito não ouvia um apoio tão constante, forte e sólido por parte dos ultras Portistas... foram 90 minutos de cânticos e dedicação ao FC Porto.
Como tal, aprovadissimos!!!
A questão dos assobios passa-me literalmente ao lado. Não existe uma forma unificadora de viver e sentir um clube. O assobio, bastas vezes, aparece como acção de frustração, compreensível e enquadrável no momento.
ResponderEliminarConsiderar quem assobia como um mau portista ou alguém que só sente o clube nas vitórias é que me parece questionável.
Aliás, falta de apoio é coisa que, nas últimas décadas, não tem faltado ao Porto, sobretudo nos momentos menos bons...
Quanto ao cartaz dos Super, é conciso e directo. Mostrando que estão do outra lado da barricada, querem passar a ideia, ao adepto comum, que com eles o apoio é incondicional. E será. Mas vindo de quem atirou um very-light ao carro de Adriaanse, é que me parece irónico escreverem o que escreveram. Continuo a preferir o assobio à violência. Eles, aparentemente, não.