28 janeiro, 2010

capas da imprensa

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5 comentários:

  1. Falcao: Já pareces o Calabote, sempre desconfiado:)

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  2. A única coisa que lhe está a custar adaptar-se aqui em Portugal é à lei do fora-de-jogo! :)

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  3. O Tripeiro tem razão! O Falcao veio para Portugal a pensar que para estar em jogo bastava estar em linha com o último defesa, mas enganou-se redondamente. Aqui quem equipa de azul tem de estar, pelo menos, 10 kms atrás do último defesa para poder estar em jogo.

    Acho que sinceramente o Falcão devia partir sempre da baliza contrária para onde o Porto está a atacar, só para não corrermos o risco de o vermos sempre em fora-de-jogo.

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  4. óh meu caro Falcão, é caso para dizer que não és o único... ainda que tu estranhes, nós, infelizmente, já não!!!

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  5. Direito por linhas tortas

    Há um ano, o sorteio das meias-finais da Taça da Liga foi condicionado. Usaram-se dois potes. Um para os dois melhores primeiros classificados da fase anterior, que, no caso, eram o Sporting e o Benfica, e outro com o terceiro melhor primeiro classificado e o melhor segundo, que, no caso, eram o FC Porto e o Guimarães. Como resultado desse condicionamento, FC Porto e Guimarães ficaram automaticamente condenados a jogar fora de casa a fase seguinte, enquanto se garantiu, ao Sporting e ao Benfica, o privilégio de receber os dois jogos das meias-finais. Este ano, sem mudanças nos regulamentos e sem explicações, a Liga optou por um sorteio puro. O que justifica a questão: porquê? Ora, este ano os dois melhores primeiros classificados eram o Sporting e o FC Porto. Com um sorteio condicionado, com os mesmos dois potes do ano anterior, o Benfica e a Académica estariam condenados a jogar fora de casa, mas, com um sorteio puro, os encarnados tinham uma hipótese de jogar na Luz: bastava que o sorteio lhes tivesse colocado a Académica no caminho. Não aconteceu. É o que têm os sorteios. Às vezes escrevem direito por linhas muito tortas.

    Jorge Maia n' O Jogo.

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