http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
assistência: 36.614 espectadores.
árbitros: Paulo Baptista (Portalegre), José Braga e Luís Tavares; 4º Árbitro: João Roque.
FC PORTO: Beto; Fucile, Roando, Maicon e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi e Ruben Micael; Varela, Falcao e Mariano «cap».
Substituições: Belluschi por Tomás Costa (72m), Falcao por Orlando Sá (75m) e Ruben Micael por Valeri (75m).
Não utilizados: Nuno, Guarín, Nuno André Coelho e Miguel Lopes.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
SPORTING: Rui Patrício; João Pereira, Tonel, Carriço e Grimi; Adrien; Miguel Velozo, João Moutinho «cap» e Izmailov; Liedson e Saleiro.
Substituições: Adrien por Matias Fernández (40m), Saleiro por Pongolle (46m), Izmailov por Pereirinha (79m).
Não utilizados: Tiago, Polga, Hélder Postiga e Abel.
Treinador: Carlos Carvalhal.
golos: Rolando (18m), Izmailov (22m), Falcao (34m, 42m), Varela (48m), Mariano (57m), Liedson (90m).
disciplina: cartão amarelo a Adrien (24m), Grimi (30m), Rolando (32m), Carriço (38m), Varela (48m).
Em êxtase. Finalmente. Já merecíamos uma noite assim. Perfeita. De comunhão. Onde cada minuto deve ser saboreado, com o paladar a degustar a exibição, tal como se bebêssemos um cálice de um whisky raro.
Tinha comentado com o Bruno Rocha quão importante era esta partida, para nós. Suportávamos um frio glacial, em Londres, numa escapada de fim-de-semana, ansiando por novidades do embate na Madeira. O momento portista não é famoso. Causticados, qual barco à deriva numa tempestade, por todos os lados. Escutas, túneis, demissões, contratações goradas. Uma amalgama de situações que confluem para um ambiente depressivo.
Sentia que este era o momento. O campeonato, parece-me, estará perdido. Quem “faz as coisas por outro lado” soube ser inteligente, urdindo uma enorme teia de interesses, desvirtuando a correlação de forças a nível de poder institucional, colocando os azuis e brancos numa situação periclitante. A culpa é nossa. Acomodamo-nos. Deixamos de ser interventivos, vivendo amordaçados num silêncio politicamente correcto, camuflando debaixo de uma capa de ética os sentimentos de revolta. E fomos apanhados desprevenidos. Atiraram-nos com um livro, fabula nascida na cabeça deformada de uma frustrada jornalista [que merecia o mesmo correctivo que foi aplicado ao pai, à força de punhos]. Depois, procurando a mediatização nacional [nem eles acreditavam nas capacidades de leituras dos 6 milhões], um filme abjecto, amplamente difundido pelos arautos do costume. Pensamos, erradamente, que o Apito pífio seria o fim da linha. Não foi. O túnel comprova-o. Parecendo saído de um pesadelo surrealista, mais próprio de uma obra de Kafka, amputou-se o campeão nacional de um dos seus mais exímios atletas. Ao contrário de anos anteriores, o Porto reagiu. Quando antes, qual jogador de xadrez de eleição, se antecipavam movimentos, com semanas de antecedência, hoje corremos atrás do prejuízo.
Talvez tenha servido de lição. O cerrar de fileiras, mais do que mera figura estilística, terá que acontecer. O Porto belicoso, indomável, verdadeiro aríete dentro dos relvados dos anseios dos seus adeptos, tem que regressar.
Eu – e todos que comungam desta religião – tínhamos fé. Que a equipa sentisse a crispação evidente no futebol luso. E reagisse. Com raiva. De dentes cerrados. Lutando bravamente. Não pela vitória, inócua quando vista de forma isolada. Mas pela história. Pelo que somos. Únicos. Que resistem. Sem nunca se vergar.
E hoje, como num verdadeiro passe de mágica, a empatia entre sonho e realidade fundiu-se. Una. Era importante dar um sinal. Poderoso. Para todos aqueles que conjuram em gabinetes sombrios. Tenham medo. Muito medo. Estamos de volta.
O que se pode escrever mais sobre uma noite perfeita? Nada. Apenas meros apontamentos, que permitam solidificar recordações, para memória futura. Sem os históricos Meireles e Bruno Alves, não contando com os influentes Rodriguez e Hulk, Jesualdo não abdicou do seu habitual esquema táctico. Colocou Maicon ao lado de Rolando, manteve os médios interiores à frente de Fernando, com Belluschi no lado direito e Ruben Micael no lado oposto. Lá na frente, Varela e Mariano (este colado à esquerda) municiavam Falcao.
Teoricamente, o Sporting teria superioridade no centro do terreno, mercê do 4-4-2 de Carvalhal, com os quatro médios a formarem o habitual esquema táctico leonino. Mas a noite da Invicta mostrou um Porto renascido. Ávido. Veloz. Criativo. Pressionante. Fazendo das transições rápidas e movimentações desconcertantes a forma de abalar a estrutura defensiva do opositor, os Dragões desde o apito inicial encostaram o adversário às cordas. As constantes subidas de Fucile e Alvaro Pereira ajudavam a criar inúmeras linhas de passe, verdadeira dádiva para os criativos Micael e Belluschi, com os passes aveludados e teleguiados a desorientarem os defesas leoninos.
Pressentia-se o golo portista, que não tardou. Depois de impressionante defesa de Rui Patrício, a remate de Mariano, Rolando anichou a bola nas redes, no seguimento do canto. Prémio justo para a avalanche de futebol ofensivo, com a equipa a funcionar como um rolo compressor. O perfume do futebol portista inebriava as bancadas, que levaram com o já habitual balde de água fria. Parecendo que o destino nos persegue, em momentos cruciais, Izmailov marca um golo soberbo, no primeiro remate que visou a baliza de Beto.
Senti o golo do empate como um murro no estômago. O futebol, verdadeira fábrica de emoções, dava-nos simultaneamente as suas duas faces. A justa, premiando o trabalho colectivo. A irónica, desmoronando o esforço, através de um mero pontapé fortuito.
Mas esta era uma noite à antiga. A equipa não acusou o golpe. E voltou à carga. Citius, Altius, Fortius. Foi o lema. Mantendo o futebol vistoso, feito de passes longos, certeiros, jogadas rápidas e movimentações enérgicas, os Dragões sossegaram os seus apaniguados. Dando-lhes espectáculo. Falcao bisou, em dois notáveis trabalhos. No seu primeiro golo, segundo da equipa, recebendo o esférico, ludibriando o marcador directo e desferindo um remate venenoso. No seu segundo, terceiro da equipa, bem à beira do intervalo, correspondendo de forma notável a um cruzamento de Ruben Micael. Caía o pano sobre o Dragão. O resto já vocês sabem. Vencemos por 5-2, com a equipa incapaz de manter o ritmo intenso, descomprimindo depois da obtenção do quinto golo. Foi pena o amenizar de Liedson. O Sporting, vulgarizado, não merecia tamanha benesse.
Momentos
Momento “não é só a Shakira que é conhecida na Colômbia [apesar de ter melhores pernas] – A frustração pelo empate, caído do céu, não chegou a assentar arraiais na falange de apoio. Falcao não deixou. O seu pé direito e a sua cabeça sossegaram os espíritos mais inquietos. Notável frieza do colombiano, mostrando que é um avançado felino, verdadeiro predador. Não canta, mas marca. Viva a Colômbia.
Momento “deveria aproveitar os saldos na Multióptica” – A primeira parte caminhava rapidamente para o seu termo. A atmosfera era feérica. O Sporting tinha sofrido dois golos, quase seguidos. Parecia um boxeur, cambaleante, à beira do KO. O Porto recupera a bola. Parte veloz em contra-ataque. Ruben conduz o esférico. É abalroado por Grimi, na linha de meio-campo. O defesa leonino sente que o seu tempo terminou. A falta, merecedora de amarelo, levava-o a ver a duplicação do cartão. Paulo Batista refreou os ensinamentos. Na dúvida, fo**-se o Dragão. Ainda ficas conhecido como o Paulo "pode ser" Batista. Não te ponhas a pau, não...
Momento “eu também tenho direito aos meus 15 minutos de fama” – O patinho feio, surpreendentemente, colocava amiúde João Pereira à beira de um ataque de nervos. Tinha já ensaiado um remate com selo de golo, a que o keeper leonino se tinha oposto, em desespero. Fechava o flanco, na perfeição. Participava nas tarefas defensivas. Passava a 20 metros de distância. Assistiu Varela, para o 4º. Mas guardou o melhor para os 58 minutos. Um golo espantoso. Remate forte. Colocado. E Mariano atingiu o zénite. Merecidamente.
Momento “eu deveria ir para casa ler o código deontológico dos jornalistas, de fio a pavio” – A dupla cómica de TVI adoptou uma nova postura. A do pretenso jornalista imparcial. Distante do objecto de que fala. Mas, caída a máscara, por imprevidência, nota-se o azedume. O queixume. As comparações. A azia. A aspereza. Valdemar Duarte e o outro pateta levaram uma lição. Que não esquecerão, tão depressa. Mas gostei da hilariante comemoração do golo de Liedson. “Já não é a maior goleada entre Porto e Sporting, para jogos da Taça”, diz um. Momento de silêncio constrangedor. “Afinal…é”, responde o outro, pesaroso. Ficou o orgasmo precoce. Mas valeu a pena, pá. Ainda tiram o lugar aos gatos fedorentos...
Momento “sou da terra do Alberto João, mas sei jogar à bola” – Classe. Pura. Ruben Micael chegou. Viu. E conquistou a admiração de todos. Será ainda prematuro elogiar em demasia o novo reforço azul e branco. Mas tudo o que o madeirense faz, faz bem. Pensa o jogo com destreza. Movimenta os cordelinhos tácticos da equipa com inteligência. Finta. Passa. Assiste. Remata. Precisávamos era de ti desde o início. Mas sê bem-vindo a esta casa. No nosso túnel, ninguém te ameaça.
Momento “eu também poderia mostrar dedos ao treinador adversário, mas tenho mais classe” – Fim do jogo. Jesualdo aperta a mão a Carvalhal. Para alguns, o futebol é apenas um jogo. Feito de respeito mútuo. Fair-Play. Sem necessidade de humilhar o opositor. Ou de se alcandorar a pedestais, em atitudes de auto-elogio. O Professor faz jus à sua alcunha. Ah. E não masca chiclete. De boca aberta.
Melhor em campo
O momento em que me apetece praguejar. Só me saem jogos em que ninguém se distingue ou o oposto. Em que, mais do que nomear alguém, apetece espetar aqui com os nomes de todos. Jogo quase perfeito, do ponto de vista colectivo. Correndo o risco – enorme – de me esquecer de alguém, aqui ficam os melhores, sem ordem de preferência. Falcao, Mariano, Varela, Ruben, Fucile, Rolando, Alvaro Pereira, Fernando.
árbitros: Paulo Baptista (Portalegre), José Braga e Luís Tavares; 4º Árbitro: João Roque.
FC PORTO: Beto; Fucile, Roando, Maicon e Alvaro Pereira; Fernando, Belluschi e Ruben Micael; Varela, Falcao e Mariano «cap».
Substituições: Belluschi por Tomás Costa (72m), Falcao por Orlando Sá (75m) e Ruben Micael por Valeri (75m).
Não utilizados: Nuno, Guarín, Nuno André Coelho e Miguel Lopes.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
SPORTING: Rui Patrício; João Pereira, Tonel, Carriço e Grimi; Adrien; Miguel Velozo, João Moutinho «cap» e Izmailov; Liedson e Saleiro.
Substituições: Adrien por Matias Fernández (40m), Saleiro por Pongolle (46m), Izmailov por Pereirinha (79m).
Não utilizados: Tiago, Polga, Hélder Postiga e Abel.
Treinador: Carlos Carvalhal.
golos: Rolando (18m), Izmailov (22m), Falcao (34m, 42m), Varela (48m), Mariano (57m), Liedson (90m).
disciplina: cartão amarelo a Adrien (24m), Grimi (30m), Rolando (32m), Carriço (38m), Varela (48m).
Em êxtase. Finalmente. Já merecíamos uma noite assim. Perfeita. De comunhão. Onde cada minuto deve ser saboreado, com o paladar a degustar a exibição, tal como se bebêssemos um cálice de um whisky raro.
Tinha comentado com o Bruno Rocha quão importante era esta partida, para nós. Suportávamos um frio glacial, em Londres, numa escapada de fim-de-semana, ansiando por novidades do embate na Madeira. O momento portista não é famoso. Causticados, qual barco à deriva numa tempestade, por todos os lados. Escutas, túneis, demissões, contratações goradas. Uma amalgama de situações que confluem para um ambiente depressivo.
Sentia que este era o momento. O campeonato, parece-me, estará perdido. Quem “faz as coisas por outro lado” soube ser inteligente, urdindo uma enorme teia de interesses, desvirtuando a correlação de forças a nível de poder institucional, colocando os azuis e brancos numa situação periclitante. A culpa é nossa. Acomodamo-nos. Deixamos de ser interventivos, vivendo amordaçados num silêncio politicamente correcto, camuflando debaixo de uma capa de ética os sentimentos de revolta. E fomos apanhados desprevenidos. Atiraram-nos com um livro, fabula nascida na cabeça deformada de uma frustrada jornalista [que merecia o mesmo correctivo que foi aplicado ao pai, à força de punhos]. Depois, procurando a mediatização nacional [nem eles acreditavam nas capacidades de leituras dos 6 milhões], um filme abjecto, amplamente difundido pelos arautos do costume. Pensamos, erradamente, que o Apito pífio seria o fim da linha. Não foi. O túnel comprova-o. Parecendo saído de um pesadelo surrealista, mais próprio de uma obra de Kafka, amputou-se o campeão nacional de um dos seus mais exímios atletas. Ao contrário de anos anteriores, o Porto reagiu. Quando antes, qual jogador de xadrez de eleição, se antecipavam movimentos, com semanas de antecedência, hoje corremos atrás do prejuízo.
Talvez tenha servido de lição. O cerrar de fileiras, mais do que mera figura estilística, terá que acontecer. O Porto belicoso, indomável, verdadeiro aríete dentro dos relvados dos anseios dos seus adeptos, tem que regressar.
Eu – e todos que comungam desta religião – tínhamos fé. Que a equipa sentisse a crispação evidente no futebol luso. E reagisse. Com raiva. De dentes cerrados. Lutando bravamente. Não pela vitória, inócua quando vista de forma isolada. Mas pela história. Pelo que somos. Únicos. Que resistem. Sem nunca se vergar.
E hoje, como num verdadeiro passe de mágica, a empatia entre sonho e realidade fundiu-se. Una. Era importante dar um sinal. Poderoso. Para todos aqueles que conjuram em gabinetes sombrios. Tenham medo. Muito medo. Estamos de volta.
O que se pode escrever mais sobre uma noite perfeita? Nada. Apenas meros apontamentos, que permitam solidificar recordações, para memória futura. Sem os históricos Meireles e Bruno Alves, não contando com os influentes Rodriguez e Hulk, Jesualdo não abdicou do seu habitual esquema táctico. Colocou Maicon ao lado de Rolando, manteve os médios interiores à frente de Fernando, com Belluschi no lado direito e Ruben Micael no lado oposto. Lá na frente, Varela e Mariano (este colado à esquerda) municiavam Falcao.
Teoricamente, o Sporting teria superioridade no centro do terreno, mercê do 4-4-2 de Carvalhal, com os quatro médios a formarem o habitual esquema táctico leonino. Mas a noite da Invicta mostrou um Porto renascido. Ávido. Veloz. Criativo. Pressionante. Fazendo das transições rápidas e movimentações desconcertantes a forma de abalar a estrutura defensiva do opositor, os Dragões desde o apito inicial encostaram o adversário às cordas. As constantes subidas de Fucile e Alvaro Pereira ajudavam a criar inúmeras linhas de passe, verdadeira dádiva para os criativos Micael e Belluschi, com os passes aveludados e teleguiados a desorientarem os defesas leoninos.
Pressentia-se o golo portista, que não tardou. Depois de impressionante defesa de Rui Patrício, a remate de Mariano, Rolando anichou a bola nas redes, no seguimento do canto. Prémio justo para a avalanche de futebol ofensivo, com a equipa a funcionar como um rolo compressor. O perfume do futebol portista inebriava as bancadas, que levaram com o já habitual balde de água fria. Parecendo que o destino nos persegue, em momentos cruciais, Izmailov marca um golo soberbo, no primeiro remate que visou a baliza de Beto.
Senti o golo do empate como um murro no estômago. O futebol, verdadeira fábrica de emoções, dava-nos simultaneamente as suas duas faces. A justa, premiando o trabalho colectivo. A irónica, desmoronando o esforço, através de um mero pontapé fortuito.
Mas esta era uma noite à antiga. A equipa não acusou o golpe. E voltou à carga. Citius, Altius, Fortius. Foi o lema. Mantendo o futebol vistoso, feito de passes longos, certeiros, jogadas rápidas e movimentações enérgicas, os Dragões sossegaram os seus apaniguados. Dando-lhes espectáculo. Falcao bisou, em dois notáveis trabalhos. No seu primeiro golo, segundo da equipa, recebendo o esférico, ludibriando o marcador directo e desferindo um remate venenoso. No seu segundo, terceiro da equipa, bem à beira do intervalo, correspondendo de forma notável a um cruzamento de Ruben Micael. Caía o pano sobre o Dragão. O resto já vocês sabem. Vencemos por 5-2, com a equipa incapaz de manter o ritmo intenso, descomprimindo depois da obtenção do quinto golo. Foi pena o amenizar de Liedson. O Sporting, vulgarizado, não merecia tamanha benesse.
Momentos
Momento “não é só a Shakira que é conhecida na Colômbia [apesar de ter melhores pernas] – A frustração pelo empate, caído do céu, não chegou a assentar arraiais na falange de apoio. Falcao não deixou. O seu pé direito e a sua cabeça sossegaram os espíritos mais inquietos. Notável frieza do colombiano, mostrando que é um avançado felino, verdadeiro predador. Não canta, mas marca. Viva a Colômbia.
Momento “deveria aproveitar os saldos na Multióptica” – A primeira parte caminhava rapidamente para o seu termo. A atmosfera era feérica. O Sporting tinha sofrido dois golos, quase seguidos. Parecia um boxeur, cambaleante, à beira do KO. O Porto recupera a bola. Parte veloz em contra-ataque. Ruben conduz o esférico. É abalroado por Grimi, na linha de meio-campo. O defesa leonino sente que o seu tempo terminou. A falta, merecedora de amarelo, levava-o a ver a duplicação do cartão. Paulo Batista refreou os ensinamentos. Na dúvida, fo**-se o Dragão. Ainda ficas conhecido como o Paulo "pode ser" Batista. Não te ponhas a pau, não...
Momento “eu também tenho direito aos meus 15 minutos de fama” – O patinho feio, surpreendentemente, colocava amiúde João Pereira à beira de um ataque de nervos. Tinha já ensaiado um remate com selo de golo, a que o keeper leonino se tinha oposto, em desespero. Fechava o flanco, na perfeição. Participava nas tarefas defensivas. Passava a 20 metros de distância. Assistiu Varela, para o 4º. Mas guardou o melhor para os 58 minutos. Um golo espantoso. Remate forte. Colocado. E Mariano atingiu o zénite. Merecidamente.
Momento “eu deveria ir para casa ler o código deontológico dos jornalistas, de fio a pavio” – A dupla cómica de TVI adoptou uma nova postura. A do pretenso jornalista imparcial. Distante do objecto de que fala. Mas, caída a máscara, por imprevidência, nota-se o azedume. O queixume. As comparações. A azia. A aspereza. Valdemar Duarte e o outro pateta levaram uma lição. Que não esquecerão, tão depressa. Mas gostei da hilariante comemoração do golo de Liedson. “Já não é a maior goleada entre Porto e Sporting, para jogos da Taça”, diz um. Momento de silêncio constrangedor. “Afinal…é”, responde o outro, pesaroso. Ficou o orgasmo precoce. Mas valeu a pena, pá. Ainda tiram o lugar aos gatos fedorentos...
Momento “sou da terra do Alberto João, mas sei jogar à bola” – Classe. Pura. Ruben Micael chegou. Viu. E conquistou a admiração de todos. Será ainda prematuro elogiar em demasia o novo reforço azul e branco. Mas tudo o que o madeirense faz, faz bem. Pensa o jogo com destreza. Movimenta os cordelinhos tácticos da equipa com inteligência. Finta. Passa. Assiste. Remata. Precisávamos era de ti desde o início. Mas sê bem-vindo a esta casa. No nosso túnel, ninguém te ameaça.
Momento “eu também poderia mostrar dedos ao treinador adversário, mas tenho mais classe” – Fim do jogo. Jesualdo aperta a mão a Carvalhal. Para alguns, o futebol é apenas um jogo. Feito de respeito mútuo. Fair-Play. Sem necessidade de humilhar o opositor. Ou de se alcandorar a pedestais, em atitudes de auto-elogio. O Professor faz jus à sua alcunha. Ah. E não masca chiclete. De boca aberta.
Melhor em campo
O momento em que me apetece praguejar. Só me saem jogos em que ninguém se distingue ou o oposto. Em que, mais do que nomear alguém, apetece espetar aqui com os nomes de todos. Jogo quase perfeito, do ponto de vista colectivo. Correndo o risco – enorme – de me esquecer de alguém, aqui ficam os melhores, sem ordem de preferência. Falcao, Mariano, Varela, Ruben, Fucile, Rolando, Alvaro Pereira, Fernando.
Esta para já a ser a melhor exebição da época. Assim tá bem!! :-)))
ResponderEliminaro porto ta a jogar mt :D o sporting ta a jogar cm 1 so o izmailov e qe joga
ResponderEliminar5-2, que jogo, que Porto, à campeão!!
ResponderEliminarGaspar
Até que enfim uma exibição À PORTO CARAGO!!!!!!!!!!
ResponderEliminarO que de facto mudou nesta equipa foi a atitude, e a forma como se disputou cada lance, mas ninguém me diga que aquele miúdo com nome de cantor pimba (ehehehe :) )não fazia falta! Joga, faz mexer o meio campo, procura sempre ir para a frente, e "puxa" sempre pelos companheiros!
Não é um salvador, como nunca ninguém o foi nesta casa, mas é um craque que nos faltava naquela posição!
Para mim, Belluschi é um grande jogador, que nos faz e fará muita falta, mas precisava de alguém que lhe desse tranquilidade!
Mas apesar de tudo o que é bom é que as galinholas ganhem alguma miúfa pa não pensarem que isto são favas contadas!!!!1
ah... e amanhã vou ter um aniversário muito melhor.... com um grande sorriso!!!!!!
saudações
Cheguei do Dragão com a alma lavada.
ResponderEliminarQuero ver agora esta caixa de comentários a arrebentar pelas costuras, em elogios ao Professor, ao Mariano e a todos os outros que hoje vestiram aquelas cores.
Os pipoqueiros engoliram o assobio. Grande salva de palmas de todos no estadio ao Mariano. Uma noite memorável.
Bibo-porto-carago!
@Estilhaço
ResponderEliminarJá anularam tantos golos mal anulados ao rapaz que já têm vergonha de anular mais.
Antes de mais, como desportista e amante do futebol, regozijo-me pelo fantástico jogo a que se assistiu. Assim vale a pena ver futebol, que não precisa de "túneis", trapalhadas e decisões arbitrárias dos mandantes sulistas. Por isso, parabéns às duas equipas, FC Porto e Sporting.
ResponderEliminarComo portista estou eufórico com a qualidade de jogo do nosso grupo: entrega total, excelente movimentação, inteligência ao serviço da equipa, espectaculares golos, óptimo desempenho colectivo, excelente desempenho individual. E parabéns ao meu conterrâneo (Mirandela) Jesualdo Ferreira para quem deve ir a primeira atribuição de mérito nesta fantástica vitória. Mas pergunto? Onde estava este Porto?! Não "embandeiremos em arco", continuemos a trabalhar, contra tudo e contra todos.
Nem sei muito bem o que dizer...dei por mim a pensar-não raras vezes-onde poderíamos estar na liga se fizessemos jogos mais ou menos parecidos como o de ontem.
ResponderEliminarA Noite do Dragão!Que Jogo!
Finalmente Porto!
Arranjem lá os vídeos que quiserem,as chapadas,as capas vergonhosas,os castigos e tudo o mais...
O TETRACAMPEÃO ESTÁ VIVO E BEM VIVO!
Jogaço !
ResponderEliminarpor onde andava este Porto.
é isto que esperamos do TETRACAMPEÃO
MAriano fez talvez o melhor jogo desde que chegou ao Dragão. Continua a jogar assim e nunca mais te critico :)
Portista e Feliz :)
e sem túneis, sem coices e sem golos mal anulados
ResponderEliminaré importante frisar
ao contrário da agremiação corrupta
Foi muito bonito!...Mesmo muito! Tudo! Haver duas equipes que respeitam o jogo, haver um público admirável, haver golos espectaculares (e muitos!), haver uma equipe a dar o litro desde o apito inicial com os jogadores a desdobrarem-se...
ResponderEliminar(E, pensar que o Falcao poderia estar a jogar de "encarnado"...é um jogador fantástico!) Mas hoje seja feita justiça, para além dos outros todos os homens do jogo foram o Mariano e o Prof.
Que venha o Arsenal!...
Para os que ainda duvidam que o FC Porto vai buscar a força aos ataques que constantemente nos fazem hoje tem 5 boas razões para se resignar.
ResponderEliminarPor muito que nos castiguem, só estão ajudar hoje mostramos quem somos, somos o FC Porto.
Grande espirito colectivo, grande entre-ajuda, grande solidariedade e claro grande Mariano, todos sabem que nutro simpatia por este jogador, hoje mostrou porque muitos o apoiam, é o nosso capitão e foi incansável em campo hoje.
Obrigado FC Porto, e obrigado Professor que até na sala de imprensa goleou, defende o nosso clube como ninguém.
Fico à espera da Crónica da semana "COMER E CALAR".
Um abraço a todos.
Como disse o Ruben Micael: Fizeram um jogo à Porto.
ResponderEliminarParabéns ao Jesualdo por não ter tido medo, parabéns ao Mariano por ter feito um grandíssimo remate e muita luta (era isto que querias Fimoze?).
A verdade é que com Ruben Micael a música é outra e a qualidade de passe aumenta e muito. Só tenho pena que no início do ano se tenha apostado em desconhecidos argentinos em vez de 1 português. Não tenho nada contra argentinos ou estrangeiros mas, a verdade, é que os portugueses conhecem bem melhor a realidade portista.
Uma palavra para uma bela exibição do Maicon plena de garra, determinação e qualidade. Álvaro Pereira parece um tractor pela forma como vai e vem os 90 minutos. Falcão: que grande jogador! Mas, o melhor foi sem dúvida Ruben Micael a alimentar Falcão e Varela e a correr o campo inteiro. Fez-me lembrar o Lucho na sua melhor forma!
Vamos acreditar que a partir de agora vamos ter exibições de acordo com os padrões do Porto.
P.S. Não sei é se não vão arranjar alguma para o Ruben Micael por ele não ter ido hoje prestar declarações na Liga. Eu já não digo nada! Se juntarmos a palhaçada de hoje com o que tem sido o resto do campeonato é bem possível que os Ricardo Bosta Costa (o da Liga com o gayvota) já estejam a preparar alguma.
Mas que grande Porto! Vitória sem contestação...
ResponderEliminarabraços Zona Desportiva
Ainda estou em extâse... FINALMENTE, PORTO!
ResponderEliminarUm jogo para mais tarde recordar... que grande exibição como já há muito não via!
Grande Álvaro, grande Rolando, grande Fucile, grande Fernando, grande "El Rasta", grande Rúben, grande Mariano, grande Varela e grande Falcao!! =)
Grande PORTO e grande resultado frente aos calimeros!!
Equipa muito bem organizada em campo, a trocar muito bem a bola e a chegar rapidamente e com perigo à frente. Assim sim. Gosto e muito!
Que alegria imensa, hoje!! E já estamos nas meias-finais.
Contra castigos, suspensões, multas, queixas, etc. Se jogarmos como hoje ninguém nos pára!
AMO-TE PORTO - ORGULHO EM SER TRIPEIRO
VOU-TE VER... QUERO-TE VER A VENCER... SEMPRE PORTO ATÉ MORRER... EU VOU-TE VER =)))
TETRAbraço
Nunca tinha visto nada assim... que "SHOW" na Curva Sul ;) Foram HUMILHADOS os lagartos!
ResponderEliminar"E faz o SEXTO ALLEZ, e faz o SEXTO ALLEZ, FAZ O SEXTO ALLEZ ALLEZ ALLEZ" =))
SÓ EU SEI... PORQUE NÃO FICO EM CASA!
O melhor Porto da época e ao nível do melho Porto deste Século.
ResponderEliminarSou exigente e não me contento com pouco, mas ontem foi um Porto à boa maneira dos bons e velhos tempos, que teve tudo, desde a atitude correcta, a concentração necessária e a qualidade de uma grandíssima equipa. Houve talento à solta, grandes golos, jogadas bonitas, posse de bola e controlo do jogo, enfim, uma exibição completa.
É assim que se responde a todos aqueles que duvidam, que desacreditam, que se deixam impressionar por uma máquina de propaganda que não pára de nos provocar, enquanto se cala, sem vergonha e sem pudor, perante as sucessivas nojeiras a que vamos assistindo.
Por todas as razões, este foi o Meu Porto! Parabéns F.C.Porto!
Um abraço
Muito bom jogo, uma bela exibição com a equipa alegre e solta.
ResponderEliminarRuben Micael joga, faz jogar, não inventa e descobre espaços, abre o jogo.
De resto todos estiveram muito bem embora destaque Pereira em grande forma, Falcao, um must, Varela e ... Mariano, profissional, esforçado como sempre e ontem com a confiança que nunca lhe permitiram.
E não é que foi mais consequente que as muitas inuteis correrias do Rodriguez???
Força Porto, sempre contra tudo e todos, este ano a trplicar ou quadriplicar pois a sem vergonhice saiu à rua no seu explendor.
Grande jogo do nosso Fcp,ontem vi um jogo como á imenso tempo não via.O nosso colectivo funcionou como equipe,tanto que ainda agora estou em extase do jogo de ontem.Olé, olé, olé, tanto se cantou.Um bem haja a todos os BLUES.
ResponderEliminarEsta noite dei por mim a sonhar que este PORTO afinal sabe jogar à bola e imaginem, até já tem um novo "EL Comandante" com sotaque Madeirense. Sonhei que marcamos 5 golos, demos um festival e voltamos a ser aquele PORTO que enchia estádios e empolgava a sua BRAVA MASSA ADEPTA.
ResponderEliminarSonhei que, em vez de rezar a todos os santos para que os jogos no dragão acabassem mais cedo, desta vez rezava mas para q o jogo se prolongasse no tempo, para q o prazer de os ver jogar à bola não terminasse.
SONHEI que ia voltar a ser feliz naquele estádio, muitas e muitas vezes.
Quando se quer, quando se quer muito o SONHO até se pode tornar REAL.
O PORTO ESTÁ NA RUA. FINALMENTE, UM PORTO À PORTO.
Grande noite! Fizemos um jogo fantástico! Foram 5-2, mas puderam ser mais.
ResponderEliminarEsta época ainda não tínhamos visto este Porto. E é este o Porto que nós queremos!
Houve momentos em que estava maravilhado com o nível futebolístico atingido. Extraordinário! Sublime!
Ruben Micael fez um jogo do tamanho do mundo! Sabe colocar-se no campo e o que deve fazer em cada momento do jogo. Cada passe do madeirense é uma delícia! A bola sai sempre “redondinha”. É um prazer vê-lo jogar! Temos ali um craque! Que tenha a cabeça no lugar e será um jogador ainda melhor. Que pena não ter chegado no início da época para substituir o Lucho…
OBRIGADO PORTO POR TÃO BELA NOITE!
PS: Paulo, parabéns pelo magnífico post!
9 golos em 2 jogos, frente ao 4º e 5º classificados da Liga, demonstram bem que o FC Porto está preparado para o que resta da época...
ResponderEliminarNo campeonato, qualquer perca de pontos será fatal, até porque já se percebeu que as possibilidades dos nossos adversários perderem pontos são muito reduzidas. Temos agora de ganhar todos os jogos, porque perder pontos nesta altura significa perder o campeonato...Tambem nao deixa de ser ridiculo e ao mesmo tempo revoltante, que a nossa diferença para a liderança se deva não a derrotas "normais" frente a Braga, Benfica ou Maritimo, mas sim a autenticos desaires frente ao ultimo, o Belenenses e o Paços de Ferreira (da maneira que se sabe)...os pontos mais mal perdidos foram esses...
Na taça de Portugal e taça da Liga, é imperativo ganhar, ganhar, ganhar...porque o vício dos adeptos portistas é mesmo ganhar...mesmo em épocas em que as coisas não estão a correr tão bem...
Na liga dos Campeões, temos todas as possibilidade de passar a eliminatória e seguir em frente,rumo até onde for possível...
Momento “deveria aproveitar os saldos na Multióptica”.
ResponderEliminarNa habitual avaliação da arbitragem ao jogo pelos 3 analistas arbitrais, infelizmente, para "O JOGO" este MOMENTO não existiu...o tal jornal cada vez mais rendido a "parcialidade", desde que seja para se "afastar" do F.C. PORTO!!!!! QUE SE CUIDEM OS "IMPARCIAIS"...
Viva !
ResponderEliminarMais uma Vitória mais uma Alegria.
Num excelente relvado os primeiros vinte ( mais ou menos ) Porto foram fantásticos. Velocidade, técnica, abertura pelas alas, passo ao primeiro toque... impedindo as faltas. Não tenho as estatísticas mas acho que quase não houve nesse período.
Muito bem o Porto ao saber reagir ao golo do empate ( para mim um frango ).
R. Micael parece ser o maestro que o Porto precisava. Mas há que esperar para a confirmação.
Continuo deslumbrado com Falcão que, jogo após jogo, me convence cada vez mais. Não vou repetir o que já escrevi em comentários anteriores ( sempre na linha da bola ... ). Mas o segundo golo do Porto foi um golo à G. Muller. A maneira como pivota e como tira do caminho os defesas mostra que trabalha o seu centro de gravidade.
E Viva o Porto !
que jogo... que passeio!!! este menino Ruben, que classe!... parece que joga no nosso FC Porto há anos!!!Falcão sublime!!!VIVA o FC Porto!
ResponderEliminardegrau a degrau, o regresso do nosso FC Porto, aquele que nos faz sorrir, aquele nos faz vibrar, aquele que nos enche de orgulho imenso... ainda a tempo, mais que tempo do tão desejado e porque não dizê-lo tb, sonhado (bi)PENTA.
ResponderEliminarse jogos houve que a vontade era bazar dali para fora, para acabar com aquele sofrimento que nos dava cabo da alma, e tantos houveram já esta época, sempre com o coração na mãos, nos minutos finais de a cada jogo que passava, ontem, bemm, ontem, foi o regresso aos bons velhos tempos, os tempos do rolo compressor que tudo e todos dizimava, deixando-nos a nós, nas bancadas, calmos, pacificos, relaxados e com nenhuma vontade de ouvir o apito final... ahhh, saudades!!!
sinceramente, ontem, elogiar A, B ou C, saberá até a injustiça, em detrimento de outros que pudessem não ser referenciados... ontem, esta época, como em nenhum outro jogo, foi o conjunto que ganhou, foi a vontade indomável de vencer, foi a raça, a atitude e o espirito de Dragão que ali morou naquele tapete verde, qual locomotiva chamada FC Porto!!!
voltamos a sorrir... é o que mais importa, é o que retiro destes últimos 2 jogo... a toalha, se nunca foi deitada ao chão, pelo menos, no que a mim dizia respeito, mais do que nunca, está bem erguida e de punhos cerrados.
venha de lá essa revolta dos nossos heróis... porque nós, os Portistas, seremos o seu fiel escudo neste caminho tão traiçoeiro que tem como destino, o (bi)PENTA... eu acredito, nós acreditamos, qualquer Portista acreditará.
portanto, Bamos a eles com toda a força... é chegada a hora do juízo final!!!
Ainda estou rouco!
ResponderEliminarGrandiosa vitória! Golos lindos, futebol rápido e eficaz, que assim seja sempre!
e eu ali mesmo sentadinho atrás do aquecimento do Postiga, que a dada altura não conseguiu disfarçar um sorriso tamanha a avalanche azul e branca!
Saudações
boas pessoal,
ResponderEliminarcom o porto a jogar assim aposto que os ratos do esgoto começam a ficar preocupados. de certeza que vai aparecer um c.d. a penalizar os jogadores principais.
basta ver o que esta a acontecer ao braga.
temos de lhes ensinar umas coisas sobre tuneis quando eles vierem ca.
grande porto, grande exibiçao, grande blog.
Finalmente o nosso FC Porto dá o grito de revolta e mostra que está ai para derrubar quem andou a gozar até agora com todo o Universo Azul e Branco.
ResponderEliminarO primeiro caluniador a ser atingido por esta estrondosa vitória foi o Diogo Quintela que por esta altura deve estar a preparar mais uma das suas palhaçadas que o pessoal da Bola e do Benfica adoram.
Penso que o ataque dos Anti Porto vai ser ainda mais feroz, pois o Medo começara a tomar conta deles. Nas não perdem pela demora, pois um por um receberão a devida lição por parte do Dragão. Que continuem a falar e a escrever mal de nós.
Micael é que tem sido o Comandante de uma equipa que andava perdida até aqui... Vamos a ver se a Liga da Treta não inventa uma suspensão para o Madeirense.
Varela tem estado sublime e Falcao tem me dadao muitos motivos para o idolatrar em vez de criticar, pois deixou de ser um Ponta de Lança fixo para passar a ser um Avançado móvel que aparece na hora certa para marcar o seu golo.
Tenho muita Fé e esperança que o FC Porto conquiste o Penta. Basta que continue a jogar á Guerreiro e a derrubar tudo e todos.
Grande abraço e saudações Portistas!!!
Acho curioso que se tenha antecipado o jogo de um dos nossos directos adversários 15 dias, sem que ninguém tenha sequer levantado qualquer problema...
ResponderEliminarDizem eles que é a sucessão de jogos...pois deverá ser...devem ser os unicos que têm jogos seguidos...
Hoje o Leiria foi tão tenrinho, tão tenrinho, que quase nem passou do meio-campo...
Agora, vai ser um tal vender jornais...
PS: É este tipo de esquemas que passam completamente despercebidos a toda a gente e que têm de ser divulgados por nós...porque relativamente ao FC Porto tudo é investigado até ao mais ínfimo pormenor, tudo é criticado e esmiuçado...
A união (de nós, portistas) em torno do que se está a passar é necessária...
PS2:Curiosas as suspensões dos jogadores do Braga...muito curiosas...
Que maravilha, que delicia, que saudades que eu tinha de ver o nosso PORTO a jogar assim, ontem parecia uma miúda com uma cara de felicidade e com montes de sorrisos, e que vontade eu tinha de ficar ali a noite toda a deliciar-me a festejar golos, sim porque se o jogo continua-se iriamos festejar mais e mais, os nossos meninos estavam imparaveis!
ResponderEliminarBIBÓ PORTO
Ó Mafaldinha, como eu fico contente quando "sorri" assim!
ResponderEliminarEu sabia que o coelho ainda não tinha saído da cartola. Esperemos agora que ele fique sempre visível no nosso Estádio ou fora dele, para contentamento deste grande Reino do Dragão.
Espero "vê-la" sorrir em Maio, quando festejarmos o PENTA. Permita-me: um abraço.
BIBÓ PORTO! BIBÓ PORTO CARAGO!
Fernando Moreira - Vila Real