Este fim de semana vou "apenas" ao andebol, amanhã pelas 17h no Dragão Caixa.
Uma referência apenas para o facto do nosso pavilhão festejar hj o seu 1º aniversário.
Dragão Caixa já faz um ano RUI GUIMARÃES
Nem só de conquistas desportivas se faz um clube. No caso do FC Porto são vários os exemplos. Desde o rebaixamento do Estádio das Antas, em 1996, à melhoria significativa do campo da Constituição, onde treinam os escalões de formação do futebol, outros exemplos poderiam ser dados, como o mais emblemático de todos, a construção do Estádio do Dragão, inaugurado a 15 de Setembro de 2003. Mas, para que essa obra pudesse arrancar, outra teve de ir abaixo. Foi em Janeiro de 2001 que o Pavilhão Américo de Sá foi demolido. Oito anos depois, a 23 de Abril de 2009, era inaugurado o Dragão Caixa, o novo pavilhão do FC Porto, fazendo com que andebol, basquetebol e hóquei em patins regressassem a casa após passagens por Póvoa de Varzim e Santo Tirso (andebol), Matosinhos (basquetebol) e Fânzeres (hóquei em patins). O novo recinto, que festeja hoje um ano sempre com excelentes "casas", passou a ser mais um exemplo do enriquecimento do património dos azuis e brancos.
Os velhos hábitos ainda não estarão totalmente de regresso, como os fins-de-semana desportivos das Antas, em que até jogos de juniores os adeptos viam, entre as traseiras do estádio e o Pavilhão Américo de Sá, mas a verdade é que o novo recinto das modalidades tem tido excelentes assistências, tendo já passado, pelas suas bancadas, 45 362 adeptos em 43 jogos (são 46, mas os três jogos do Troféu António Pratas, no basquetebol, foram de entrada livre), numa média de 1055 por jogo. Tendo uma capacidade máxima de 2209 espectadores, revela uma taxa de ocupação de 48%. O futebol tem números totalmente distintos quanto a espectadores, mas estádios com bancadas igualmente compostas apenas cinco clubes da Liga Sagres apresentam: FC Porto (70%), Benfica (69%), Sporting (54%), Braga (49%) e Guimarães (48%).
O Dragãozinho, que teve um custo total de 11 722 926 euros, levou 545 dias a construir, num espaço em que muito poucos acreditavam pudesse existir um recinto desportivo. Mas no dia 23 de Abril do ano passado foram 2000 os convidados a testemunhar o seu nascimento. "Quando, em 2001, assisti à demolição do pavilhão Américo de Sá, jurei a mim mesmo que iríamos construir outro pavilhão", disse na altura Pinto da Costa.
Filipe Mota, central da equipa de andebol do FC Porto, foi o primeiro jogador a fazer funcionar o marcador do Dragão Caixa, no jogo inaugural, realizado a 7 de Maio, frente ao Madeira SAD, com 1910 espectadores. A 3 de Junho, a equipa sagrava-se campeã nacional, frente ao Benfica, perante a maior enchente até hoje: 2183 pessoas. O hóquei em patins pode já amanhã somar outro título nacional, para depois festejar no Dragão Caixa.
Sevilha 03 a deslocação a Espinho fica dependente dos resultados dos nossos atletas nos 2 primeiros jogos, mas como espero que tudo vá correr bem lá estaremos.
Este fim de semana vou "apenas" ao andebol, amanhã pelas 17h no Dragão Caixa.
ResponderEliminarUma referência apenas para o facto do nosso pavilhão festejar hj o seu 1º aniversário.
Dragão Caixa já faz um ano
RUI GUIMARÃES
Nem só de conquistas desportivas se faz um clube. No caso do FC Porto são vários os exemplos. Desde o rebaixamento do Estádio das Antas, em 1996, à melhoria significativa do campo da Constituição, onde treinam os escalões de formação do futebol, outros exemplos poderiam ser dados, como o mais emblemático de todos, a construção do Estádio do Dragão, inaugurado a 15 de Setembro de 2003. Mas, para que essa obra pudesse arrancar, outra teve de ir abaixo. Foi em Janeiro de 2001 que o Pavilhão Américo de Sá foi demolido. Oito anos depois, a 23 de Abril de 2009, era inaugurado o Dragão Caixa, o novo pavilhão do FC Porto, fazendo com que andebol, basquetebol e hóquei em patins regressassem a casa após passagens por Póvoa de Varzim e Santo Tirso (andebol), Matosinhos (basquetebol) e Fânzeres (hóquei em patins). O novo recinto, que festeja hoje um ano sempre com excelentes "casas", passou a ser mais um exemplo do enriquecimento do património dos azuis e brancos.
Os velhos hábitos ainda não estarão totalmente de regresso, como os fins-de-semana desportivos das Antas, em que até jogos de juniores os adeptos viam, entre as traseiras do estádio e o Pavilhão Américo de Sá, mas a verdade é que o novo recinto das modalidades tem tido excelentes assistências, tendo já passado, pelas suas bancadas, 45 362 adeptos em 43 jogos (são 46, mas os três jogos do Troféu António Pratas, no basquetebol, foram de entrada livre), numa média de 1055 por jogo. Tendo uma capacidade máxima de 2209 espectadores, revela uma taxa de ocupação de 48%. O futebol tem números totalmente distintos quanto a espectadores, mas estádios com bancadas igualmente compostas apenas cinco clubes da Liga Sagres apresentam: FC Porto (70%), Benfica (69%), Sporting (54%), Braga (49%) e Guimarães (48%).
O Dragãozinho, que teve um custo total de 11 722 926 euros, levou 545 dias a construir, num espaço em que muito poucos acreditavam pudesse existir um recinto desportivo. Mas no dia 23 de Abril do ano passado foram 2000 os convidados a testemunhar o seu nascimento. "Quando, em 2001, assisti à demolição do pavilhão Américo de Sá, jurei a mim mesmo que iríamos construir outro pavilhão", disse na altura Pinto da Costa.
Filipe Mota, central da equipa de andebol do FC Porto, foi o primeiro jogador a fazer funcionar o marcador do Dragão Caixa, no jogo inaugural, realizado a 7 de Maio, frente ao Madeira SAD, com 1910 espectadores. A 3 de Junho, a equipa sagrava-se campeã nacional, frente ao Benfica, perante a maior enchente até hoje: 2183 pessoas. O hóquei em patins pode já amanhã somar outro título nacional, para depois festejar no Dragão Caixa.
Amanhã - andebol e últimos minutos do hóquei. :)
ResponderEliminarDomingo - basquetebol e talvez os juvenis em andebol.
Pedro, vamos a Espinho ou não? :)
Sevilha 03 a deslocação a Espinho fica dependente dos resultados dos nossos atletas nos 2 primeiros jogos, mas como espero que tudo vá correr bem lá estaremos.
ResponderEliminar