http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Saiu melhor na prática do que o planeado.
E embora os participantes não excedessem uma equipa de hóquei em patins o resultado foi de uma clara vitória.
O Rato não foi pois aguardava ansiosamente a conferência de imprensa do clube a desmentir um qualquer jornal. Alinha pelo diapasão que estas conferências deveriam ser bi ou mesmo tri-diárias explicando ao mundo todo e qualquer desenvolvimento dos negócios onde, geralmente, o silêncio e o segredo são quase três-quartos do caminho a percorrer.
O Culatra, mais versátil no ramo dos talhos, não foi porque agora alinhado num Portismo de jet set passou o dia a alinhavar a sua crónica de quase maldizer... do Porto. Está agora mais centrado nas habilitações literárias e na fotogeniedade daqueles que devem ser avaliados pelos pés.
Há tb. quem lhe chame de um tal de Portismo 'chique'.
O Bino, bem, o Bino não foi porque pura e simplesmente não lhe apeteceu.
Foi assim apenas o Tône.
Alheio a bombas de pequeno ou maior calibre, de fumo sem fogo ou fogo sem lume.
Indiferente às novelas de estação estampadas nos diários da bola.
Farto daqueles que, sumpra-sumos de marketing (anteriormente chamado de banha da cobra) e saudosistas do dantes é que era, ignoram as mudanças constantes nos mercados e continuam a crer que fazem negócios à velocidade da luz, vendem gelo a esquimós e conseguem até cobrar do Zé Carioca.
Foi porque compreende que até 31 de Agosto a dança não parará mas continua na certeza que os de direito tudo farão para se formar uma verdadeira equipa de resgate.
Até porque, venha quem vier, O FC Porto será sempre o FC Porto e, quando se encerrarem todos os capítulos, todos os dossiers, os que verdadeiramente poderão fazer falta são aqueles que cá estiverem. Nós por cá la estaremos.
Mas, engano meu quando afirmei que foi apenas o Tône.
Foi o Tône e fomos nós.
Saímos de Regoufe um pouco após as 09.00horas e após a travessia do ribeiro com o mesmo nome enveredamos pela primeira subida.
Já no topo aproveitamos a frescura da brisa e, tentando fugir ao calor, tomamos o estradão que nos serviu de caminho.
Pequeno intervalo junto a um pequeno murete de onde se pode já avistar o destino da actividade.
Drave, aldeia escondida no fundo de um vale, tem mesmo algo de mágico.
Com difícil acesso rodoviário através de um estradão de terra via S. Pedro do Sul e (quase) sem viva alma. Não fosse o ruído da ribeira de Palhais seria de um silêncio ensurdecedor.
Já na Drave e logo após passar a ponte passeamos pelas ruas desertas da aldeia e visitamos as casas recuperadas e bastante bem conservadas que servem o pessoal do CNE.
Uma que é a 'base' e outra, apelidada, de 'casa do silêncio'.
Rumamos depois a uma pequena lagoa onde demos uns mergulhos na água de temperatura ideal para um dia de calor e almoçamos.
Entre conversas de pesos e dietas não faltou a cerveja, as toscanas de entrada, a picanha com queijo a cavalo e até o café.
Bem, o café não pois o raio do gás da garrafa decidiu acabar no momento menos próprio.
No caminho de volta atravessamos Regoufe e terminamos em tertúlia no café da aldeia.
Como não tinha bolinhos de bacalhau tivemos que beber umas Super Bock :-) e ficou prometido à Senhora do café levar uma bandeira nova do FC Porto para substituir a que, já meia negra da fuligem do recuperador utilizado no Inverno, embeleza a entrada do estabelecimento.
Cliquem na imagem lá em acima para as fotos do dia.
E embora os participantes não excedessem uma equipa de hóquei em patins o resultado foi de uma clara vitória.
O Rato não foi pois aguardava ansiosamente a conferência de imprensa do clube a desmentir um qualquer jornal. Alinha pelo diapasão que estas conferências deveriam ser bi ou mesmo tri-diárias explicando ao mundo todo e qualquer desenvolvimento dos negócios onde, geralmente, o silêncio e o segredo são quase três-quartos do caminho a percorrer.
O Culatra, mais versátil no ramo dos talhos, não foi porque agora alinhado num Portismo de jet set passou o dia a alinhavar a sua crónica de quase maldizer... do Porto. Está agora mais centrado nas habilitações literárias e na fotogeniedade daqueles que devem ser avaliados pelos pés.
Há tb. quem lhe chame de um tal de Portismo 'chique'.
O Bino, bem, o Bino não foi porque pura e simplesmente não lhe apeteceu.
Foi assim apenas o Tône.
Alheio a bombas de pequeno ou maior calibre, de fumo sem fogo ou fogo sem lume.
Indiferente às novelas de estação estampadas nos diários da bola.
Farto daqueles que, sumpra-sumos de marketing (anteriormente chamado de banha da cobra) e saudosistas do dantes é que era, ignoram as mudanças constantes nos mercados e continuam a crer que fazem negócios à velocidade da luz, vendem gelo a esquimós e conseguem até cobrar do Zé Carioca.
Foi porque compreende que até 31 de Agosto a dança não parará mas continua na certeza que os de direito tudo farão para se formar uma verdadeira equipa de resgate.
Até porque, venha quem vier, O FC Porto será sempre o FC Porto e, quando se encerrarem todos os capítulos, todos os dossiers, os que verdadeiramente poderão fazer falta são aqueles que cá estiverem. Nós por cá la estaremos.
Mas, engano meu quando afirmei que foi apenas o Tône.
Foi o Tône e fomos nós.
Saímos de Regoufe um pouco após as 09.00horas e após a travessia do ribeiro com o mesmo nome enveredamos pela primeira subida.
Já no topo aproveitamos a frescura da brisa e, tentando fugir ao calor, tomamos o estradão que nos serviu de caminho.
Pequeno intervalo junto a um pequeno murete de onde se pode já avistar o destino da actividade.
Drave, aldeia escondida no fundo de um vale, tem mesmo algo de mágico.
Com difícil acesso rodoviário através de um estradão de terra via S. Pedro do Sul e (quase) sem viva alma. Não fosse o ruído da ribeira de Palhais seria de um silêncio ensurdecedor.
Já na Drave e logo após passar a ponte passeamos pelas ruas desertas da aldeia e visitamos as casas recuperadas e bastante bem conservadas que servem o pessoal do CNE.
Uma que é a 'base' e outra, apelidada, de 'casa do silêncio'.
Rumamos depois a uma pequena lagoa onde demos uns mergulhos na água de temperatura ideal para um dia de calor e almoçamos.
Entre conversas de pesos e dietas não faltou a cerveja, as toscanas de entrada, a picanha com queijo a cavalo e até o café.
Bem, o café não pois o raio do gás da garrafa decidiu acabar no momento menos próprio.
No caminho de volta atravessamos Regoufe e terminamos em tertúlia no café da aldeia.
Como não tinha bolinhos de bacalhau tivemos que beber umas Super Bock :-) e ficou prometido à Senhora do café levar uma bandeira nova do FC Porto para substituir a que, já meia negra da fuligem do recuperador utilizado no Inverno, embeleza a entrada do estabelecimento.
Cliquem na imagem lá em acima para as fotos do dia.
Boas,
ResponderEliminarQuem me dera ter lá estado.
abraço
http://campeoesfcporto.blogspot.com
Ainda bem que se divertiram. Excelente. Da próxima estou lá. :)
ResponderEliminarAbraço
Eu adorei, fui pela primeira vez e fiquei cliente!
ResponderEliminarÓ Tône não demores muito a preparar outra caminhada..;)´
Eramos poucos mas bons, e tenho a certeza que na próxima nem vamos ter bilhetes que chegue....;))))
BIBÓ PORTO
Infelizmente não deu para marcar presença, mas da próxima contem comigo! :)
ResponderEliminarAbraço!
Foi um excelente dia de convívio, só faltou mesmo o café:)
ResponderEliminarDrave é de facto uma aldeia com magia.
abraço
O que eu queria ver eram as fotos dos banhinhos na lagoa e só aparece uma e contra o Sol? Ó Ratinho, Estilhaço com dois esses, deixa-te de vender banha da cobra e coloca as outras fotos no slide.
ResponderEliminarUm abraço
Que grandes fotos.
ResponderEliminarEstilhaço muito bom o caminho, infelizmente não consegui estar presente.
Um grande abraço a todos.
Estas caminhadas são sempre uma festa.
ResponderEliminarNuma próxima espero lá estar com mais gente que uma equipa de hóquei.
Mas como digo sempre, poucos, mas bons...
E a Bomba é nossa:)
ResponderEliminarhttp://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR29568.pdf
Uma boa caminhada é excelente e eu aprecio-as bastante.
ResponderEliminarEstive vai, não vai, para aparecer e ir convosco, mas achei melhor ficar na caminha e não apanhar aquela tremenda torra...Disseram-me que existem trajectos naquela zona com bastante vegetação, o que permite descansar e comer as bifanas à sombrinha...Porque não tentar repetir a façanha lá para o fim do Verão, é mais fresco e suportável.
Um abraço caro Estilhaço.
foi bom, aliás, foi bom demais... apesar do cansaço próprio de quem não está nem um pouco habituado a estas andanças do dar na sapatilha ;)
ResponderEliminarnão prometo ser cliente assíduo, até porque o tempo livre muitas vezes é curto, mas prometo sim que sempre que tal se proporcionar... TOU LÁ (again)!!!