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É com muita curiosidade que aguardo pacientemente a transmissão em directo de um jogo do FC Porto versão 2010-2011. Já ocorreram três, incluindo o jogo de apresentação aos sócios, e jogos do FC Porto nem vê-los. Sinceramente, as causas para que tal aconteça escapam-me completamente, apenas lamento não poder assistir a pelo menos um jogo de pré-época… pelo "andar da carruagem", apenas terei possibilidade de ver o jogo da Supertaça em Agosto… até lá, a minha opinião sobre a evolução da equipa terá de ser sempre sustentada por aquilo que leio e ouço.
Desde a implementação da lei "Bosman" que o futebol se transformou num enorme e rentável negócio, em que as conquistas de troféus, a honra e o sucesso desportivo muitas vezes passam a ter papel secundário, sendo mais importantes os prémios de jogo, os chorudos ordenados ou as milionárias renovações de contratos assinados livremente pelos jogadores, sempre prontos para “bater o pé” a mais um aumento salarial.
No meio disto tudo, temos o papel dos sócios, que para além de se preocuparem imenso com o clube (através de por exemplo, blogs como este!), colocam dinheiro no clube através das mais variadas formas, nomeadamente, pagamento de quotas de sócio, aquisição de bilhetes para os jogos ou até mesmo compras de equipamentos e outros adereços alusivos ao clube. No fundo, da parte dos adeptos a relação monetária é sempre a mesma: colocar dinheiro no clube, apenas e só por paixão à causa! Às vezes, era bom que por um momento (mesmo que isto seja uma utopia!) os agentes do próprio clube sejam eles dirigentes, jogadores ou treinadores pensassem por um segundo que fosse, em todo o empenhamento e dinheiro que os adeptos colocam, despreocupadamente, no clube. Um clube confunde-se com os seus adeptos, vive dos adeptos e depende dos adeptos para a sua sobrevivência. Era bom que, por vezes, se respeitasse mais o principal factor de sobrevivência dos clubes: os adeptos. Para bom entendedor...
Mudando de assunto, o Conselho de Justiça da FPF voltou a dar razão ao FC Porto no famoso processo túnel da Luz. Confesso-vos que já esgotei toda a minha paciência em relação a esta autentica "novela mexicana". Para finalizar, enumero algumas conclusões factuais de toda esta “embrulhada”:
1º: Factualmente, o FC Porto ficou impedido de utilizar Hulk durante 18 jogos, 9 dos quais a contar para o campeonato;
2º: Factualmente, nos 9 jogos sem Hulk, o FC Porto empatou 3 jogos e perdeu 1, perfazendo um total de 9 pontos. Além disso, perdeu mais um jogo, a contar para a final da Taça da Liga;
3º: Factualmente, o Conselho de Justiça deu razão ao FC Porto nos vários recursos que foram solicitados em relação a este caso. A justiça feita pelas instituições habilitadas para o efeito deu total razão ao FC Porto, comprovando a injustiça de que o FC Porto foi alvo. A justiça feita pelo povo acusou e julgou de forma simples e sumária Hulk. Eu prefiro a justiça dos tribunais. Outros preferem a justiça popular. E já agora, o prejuízo desportivo de que o FC Porto foi alvo, é suportado por quem?
Resumindo, sobre este assunto não digo, nem escrevo mais uma palavra. Os factos são evidentes a todos, menos aos que cegamente sigam a sua visão enviesada dos factos…
PS: Ouvi dizer que há clubes franceses interessados no Tomás Costa. Ainda não percebi o que é que se está à espera para vender este jogador. Para o papel que Tomás desempenha no plantel, Castro chega e sobra. Pelo amor de Deus, não cometam o erro de vender o Castro e manter o Tomas Costa...
Desde a implementação da lei "Bosman" que o futebol se transformou num enorme e rentável negócio, em que as conquistas de troféus, a honra e o sucesso desportivo muitas vezes passam a ter papel secundário, sendo mais importantes os prémios de jogo, os chorudos ordenados ou as milionárias renovações de contratos assinados livremente pelos jogadores, sempre prontos para “bater o pé” a mais um aumento salarial.
No meio disto tudo, temos o papel dos sócios, que para além de se preocuparem imenso com o clube (através de por exemplo, blogs como este!), colocam dinheiro no clube através das mais variadas formas, nomeadamente, pagamento de quotas de sócio, aquisição de bilhetes para os jogos ou até mesmo compras de equipamentos e outros adereços alusivos ao clube. No fundo, da parte dos adeptos a relação monetária é sempre a mesma: colocar dinheiro no clube, apenas e só por paixão à causa! Às vezes, era bom que por um momento (mesmo que isto seja uma utopia!) os agentes do próprio clube sejam eles dirigentes, jogadores ou treinadores pensassem por um segundo que fosse, em todo o empenhamento e dinheiro que os adeptos colocam, despreocupadamente, no clube. Um clube confunde-se com os seus adeptos, vive dos adeptos e depende dos adeptos para a sua sobrevivência. Era bom que, por vezes, se respeitasse mais o principal factor de sobrevivência dos clubes: os adeptos. Para bom entendedor...
Mudando de assunto, o Conselho de Justiça da FPF voltou a dar razão ao FC Porto no famoso processo túnel da Luz. Confesso-vos que já esgotei toda a minha paciência em relação a esta autentica "novela mexicana". Para finalizar, enumero algumas conclusões factuais de toda esta “embrulhada”:
1º: Factualmente, o FC Porto ficou impedido de utilizar Hulk durante 18 jogos, 9 dos quais a contar para o campeonato;
2º: Factualmente, nos 9 jogos sem Hulk, o FC Porto empatou 3 jogos e perdeu 1, perfazendo um total de 9 pontos. Além disso, perdeu mais um jogo, a contar para a final da Taça da Liga;
3º: Factualmente, o Conselho de Justiça deu razão ao FC Porto nos vários recursos que foram solicitados em relação a este caso. A justiça feita pelas instituições habilitadas para o efeito deu total razão ao FC Porto, comprovando a injustiça de que o FC Porto foi alvo. A justiça feita pelo povo acusou e julgou de forma simples e sumária Hulk. Eu prefiro a justiça dos tribunais. Outros preferem a justiça popular. E já agora, o prejuízo desportivo de que o FC Porto foi alvo, é suportado por quem?
Resumindo, sobre este assunto não digo, nem escrevo mais uma palavra. Os factos são evidentes a todos, menos aos que cegamente sigam a sua visão enviesada dos factos…
PS: Ouvi dizer que há clubes franceses interessados no Tomás Costa. Ainda não percebi o que é que se está à espera para vender este jogador. Para o papel que Tomás desempenha no plantel, Castro chega e sobra. Pelo amor de Deus, não cometam o erro de vender o Castro e manter o Tomas Costa...
não da na tB, não compreendendo, ainda vá que não vá... mas não dar no site oficial, quando já deram outros de menor significado e pelos vistos com relativa boa qualidade, não lembra ao diabo... mas adiante.
ResponderEliminarhá coisas, que tar sempre a falar no mesmo, já cansa... e nada parece incomodar quem verdadeiramente se deveria preocupar com a legião de adeptos do fcPORTO por esse mundo fora.
no resto, comungo em sintonia com o teu ps... espero bem que fique Castro em detrimento de Tomás COsta, se assim tiver que ser, pois d'outra forma, não compreenderei nem um pouco.
VIVA O FUTEBOL MODERNO...mas só aproveitado quando dá jeito!!!!
ResponderEliminarAfinal de contas vivemos na ilusão de que não podemos ter jogos ao domingo ás 15H por causa das tv's, mas parece que quem manda, quando quer, não há tv para ninguém.
Para mim, que dos cerca de 50 jogos que realizamos ao longo de uma época (amigáveis, campeonato, taça, uefa, etc) arrisco-me a dizer que assisto no estádio a 48, tanto se me dá como se me deu, se há transmissão ou não.
No entanto, julgo que a não transmissão deste tipo de jogos é esquecer que há muito superamos fronteiras. Há muito deixamos de ter adeptos apenas no Porto.
E as crianças que ficam privadas de ver o seu clube? As mesmas que o viram perder o campeonato no ano passado...qual é o objectivo? Faze-las esquecer o FCP?
As guerras com a comunicação social devem ser tidas sempre que estejam em causa os superiorees interesses do FCP. Mas atenção, sempre sem entrar em radicalismos que prejudiquem os seus adeptos.
O conceito de sócio há muito desapareceu...somos tratados como clientes. Como se isto fosse um banco, uma companhia de seguros ou um restaurante. Que tristeza...
Já disse a quem de direito, que enquanto que eu pago eles recebem...a resposta foi: "só paga porque quer".
Há tempos escrevi neste mesmo espaço algo que me pareceu que poucos quiseram "agarrar".
Referi na altura que sentia que o sentimento Porto corria riscos de ir desaparecendo.
O "profissionalismo" daqueles que definem os nossos destinos, alegadamente assim o obriga.
Cabe a todos nós não deixar que isso aconteça.
O sentimento Porto é um sentimento enormemente apaixonado, que nos consome, que nos rouba a lucidez e nos faz ir ao fim do Mundo pelas nossas convicções azuis e brancas.
Este sentimento pouco se tem manifestado e a maior prova disso foi a época passada, em que genericamente assistimos passivamente a uma época sem brilho, remetemo-nos á fatalidade do "não se pode ganhar sempre", e não fomos adeptos exigentes para com quem manda e joga. Ou será que quando se ganha há os rostos da vitória e quando se perde esses mesmos rostos não aparecem?
Sejamos sempre exigentes, não deixando morrrer o sentimento Porto, pois não tenho dúvida que o que nos distingue dos alfacinhas ainda é o nosso fanatismo azul...é esse que colocado ao serviço no FUTEBOL CLUBE DO PORTO nos leva ás vitórias.
Saudações 100% Azuis
Subscrevo na íntegra o comentário anónimo acima escrito!
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