http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
assistência: 22.930 espectadores.
Árbitro: Claudio Circhetta (Suíça); Assistentes: Thomas Habegger e Stefan Buhlmann; Assistentes adicionais: Carlo Bertolini e Daniel Wermelinger; 4º Árbitro: Bruno Grossen.
FC PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Maicon, Otamendi e Alvaro; Souza, Belluschi e Rúben Micael; James, Falcao e Walter.
Substituições: Falcao por Hulk (60m), Rúben Micael por João Moutinho (71m) e Souza por Guarín (80m).
Não utilizados: Maia, Sereno, Castro e Ukra.
Treinador: André Villas-Boas.
CSKA SÓFIA: M’Bolhi; Stoyanov, Vidanov, Aquaro e Grillo; Marquinhos, Yanchev «cap.» e Yanev; Tonev, Michel e Delev.
Substituições: Grillo por Dechev (63m), Tonev por Sheridan (77m) e Yanchev por Galchev (88m).
Não utilizados: Karadzhov, Trifonov, Iliev e Esposito.
Treinador: Sashko Hristov.
Marcadores: Otamendi (22m), Delev (48m), Rúben Micael (54m) e James (90+3m).
Disciplina: Cartão amarelo a Sheridan (80m).
Os golos de Otamendi no primeiro tempo e de Rúben Micael e James no segundo permitiram aos Dragões de continuarem invictos, não só em terreno nacional, mas também na Europa, onde surgem como única equipa europeia que ainda não perdeu esta época em jogos oficiais.
Os Dragões entraram no encontro algo desconcentrados e a formação búlgara não soube aproveitar a entrada pouco confiante da equipa portuguesa.
O primeiro golo, da autoria de Otamendi, serviu para, além de colocar os Dragões em vantagem, desbloquear o jogo. Depois do pontapé certeiro do central argentino o CSKA pouco fez para mudar o rumo do encontro.
Ao minuto 21, na sequência de um pontapé de canto, a bola andou de lá para cá, de jogador em jogador, na grande área búlgara, sobrando para Otamendi que rematou, e com a ajuda do poste, entrou dentro da baliza de M’Bolhi.
Os Dragões ainda desperdiçaram duas excelentes oportunidades de irem mais descansados para os balneários. Ao minuto 28, Falcao isolou-se na perfeição e dentro da grande área rematou (prematuramente) à figura do guardião dos búlgaros. Dois minutos depois foi a vez de Walter rematar ao poste.
Quase em cima do intervalo, ainda houve tempo para Belluschi, de livre directo, testar a atenção de M'Bolhi, defendendo um remate com selo de golo do médio.
Ao intervalo, o marcador apontava 1-0 a favor dos azuis e brancos.
O segundo tempo começou com o golo de empate da equipa búlgara, com Delev, numa jogada de contra-ataque a conseguir isolar-se e perante Helton, à entrada da grande área, não falhou.
Mas a formação de André Villas-Boas respondeu logo de seguida, ao minuto 53, por intermédio de Rúben Micael. James cobrou o livre para o FC Porto, a bola embateu na barreira, sobrando para o madeirense que encheu o pé e fez o segundo para os azuis e brancos.
Dois minutos depois, Vidanov fez falta sobre Falcao e o árbitro suíço Claudio Circhetta assinalou grande penalidade a favor do FC Porto. Na conversão, o colombiano falhou porque M’Bolhi acertou a direcção do remate do colombiano. O número 9 foi, mais tarde, substituído por Hulk.
Já em tempo de descontos, e numa altura em que o FC Porto "abusava" na criatividade à frente da grande área búlgara, James Rodríguez conseguiu marcar o terceiro, e último da partida, depois de uma grande jogada individual de João Moutinho. O médio ainda teve nos pés o quarto mas enviou a bola à trave no último lance do jogo.
O FC Porto continua invicto também na Europa e termina a fase de grupos com 16 pontos, primeiro do Grupo L. No sorteio para os 16 avos-de-final, a equipa portuguesa será cabeça-de-série, evitando os “tubarões” europeus.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «O objectivo já tinha sido atingido no jogo com o Rapid. Garantir o primeiro lugar era fundamental, de forma a termos a segunda mão em casa. Este era um jogo sem compromisso, que poderia levar a alguma desmotivação, mas mostrámos um óptimo nível. Faltou encontrarmo-nos na parte inicial, em que experimentámos uma estrutura táctica nova. A partir dos 10 minutos, subimos o nível e fizemos uma primeira parte muito conseguida. Na segunda parte, após o falhanço do penalti, o CSKA ganhou uma motivação extra para chegar ao 2-2 e vivemos um período de alguma incerteza e de pouco critério no passe. Depois, crescemos um pouco até ao 3-1, já tardio. Estamos satisfeitos pela exibição, pelo que experimentámos hoje, e por esta fase cumprida sem derrotas. Temos um plantel de 26 jogadores, em que há sempre quem tenha mais ou menos oportunidades. Na coerência da liderança de um grupo, não existem jogadores mais ou menos importantes. Estes dois últimos jogos (Juventude de Évora e CSKA) foram muito bem conseguidos. Desta forma, mantemos um nível competitivo alto e a competitividade interna. Para nós, equipa técnica, permite-nos olhar com outros olhos para o plantel e manter quem tem mais minutos num ritmo elevado e alerta. É importante que toda a gente se sinta parte do grupo e competitiva a qualquer momento. O nosso trabalho é singular e é nosso, não queremos imitar ninguém. Acima de tudo, quero acreditar que o estilo da equipa não é só coisa minha, mas vem também do potencial de cada um e da cultura do nosso futebol. Ele sempre foi de excelência técnica, posse e criatividade. Isto é resultado da libertação dos jogadores e de um grupo fabuloso que nos permite chegar a esse patamar. O Barcelona está muito lá em cima e num patamar de perfeição.»
Árbitro: Claudio Circhetta (Suíça); Assistentes: Thomas Habegger e Stefan Buhlmann; Assistentes adicionais: Carlo Bertolini e Daniel Wermelinger; 4º Árbitro: Bruno Grossen.
FC PORTO: Helton «cap.»; Fucile, Maicon, Otamendi e Alvaro; Souza, Belluschi e Rúben Micael; James, Falcao e Walter.
Substituições: Falcao por Hulk (60m), Rúben Micael por João Moutinho (71m) e Souza por Guarín (80m).
Não utilizados: Maia, Sereno, Castro e Ukra.
Treinador: André Villas-Boas.
CSKA SÓFIA: M’Bolhi; Stoyanov, Vidanov, Aquaro e Grillo; Marquinhos, Yanchev «cap.» e Yanev; Tonev, Michel e Delev.
Substituições: Grillo por Dechev (63m), Tonev por Sheridan (77m) e Yanchev por Galchev (88m).
Não utilizados: Karadzhov, Trifonov, Iliev e Esposito.
Treinador: Sashko Hristov.
Marcadores: Otamendi (22m), Delev (48m), Rúben Micael (54m) e James (90+3m).
Disciplina: Cartão amarelo a Sheridan (80m).
Os golos de Otamendi no primeiro tempo e de Rúben Micael e James no segundo permitiram aos Dragões de continuarem invictos, não só em terreno nacional, mas também na Europa, onde surgem como única equipa europeia que ainda não perdeu esta época em jogos oficiais.
Os Dragões entraram no encontro algo desconcentrados e a formação búlgara não soube aproveitar a entrada pouco confiante da equipa portuguesa.
O primeiro golo, da autoria de Otamendi, serviu para, além de colocar os Dragões em vantagem, desbloquear o jogo. Depois do pontapé certeiro do central argentino o CSKA pouco fez para mudar o rumo do encontro.
Ao minuto 21, na sequência de um pontapé de canto, a bola andou de lá para cá, de jogador em jogador, na grande área búlgara, sobrando para Otamendi que rematou, e com a ajuda do poste, entrou dentro da baliza de M’Bolhi.
Os Dragões ainda desperdiçaram duas excelentes oportunidades de irem mais descansados para os balneários. Ao minuto 28, Falcao isolou-se na perfeição e dentro da grande área rematou (prematuramente) à figura do guardião dos búlgaros. Dois minutos depois foi a vez de Walter rematar ao poste.
Quase em cima do intervalo, ainda houve tempo para Belluschi, de livre directo, testar a atenção de M'Bolhi, defendendo um remate com selo de golo do médio.
Ao intervalo, o marcador apontava 1-0 a favor dos azuis e brancos.
O segundo tempo começou com o golo de empate da equipa búlgara, com Delev, numa jogada de contra-ataque a conseguir isolar-se e perante Helton, à entrada da grande área, não falhou.
Mas a formação de André Villas-Boas respondeu logo de seguida, ao minuto 53, por intermédio de Rúben Micael. James cobrou o livre para o FC Porto, a bola embateu na barreira, sobrando para o madeirense que encheu o pé e fez o segundo para os azuis e brancos.
Dois minutos depois, Vidanov fez falta sobre Falcao e o árbitro suíço Claudio Circhetta assinalou grande penalidade a favor do FC Porto. Na conversão, o colombiano falhou porque M’Bolhi acertou a direcção do remate do colombiano. O número 9 foi, mais tarde, substituído por Hulk.
Já em tempo de descontos, e numa altura em que o FC Porto "abusava" na criatividade à frente da grande área búlgara, James Rodríguez conseguiu marcar o terceiro, e último da partida, depois de uma grande jogada individual de João Moutinho. O médio ainda teve nos pés o quarto mas enviou a bola à trave no último lance do jogo.
O FC Porto continua invicto também na Europa e termina a fase de grupos com 16 pontos, primeiro do Grupo L. No sorteio para os 16 avos-de-final, a equipa portuguesa será cabeça-de-série, evitando os “tubarões” europeus.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «O objectivo já tinha sido atingido no jogo com o Rapid. Garantir o primeiro lugar era fundamental, de forma a termos a segunda mão em casa. Este era um jogo sem compromisso, que poderia levar a alguma desmotivação, mas mostrámos um óptimo nível. Faltou encontrarmo-nos na parte inicial, em que experimentámos uma estrutura táctica nova. A partir dos 10 minutos, subimos o nível e fizemos uma primeira parte muito conseguida. Na segunda parte, após o falhanço do penalti, o CSKA ganhou uma motivação extra para chegar ao 2-2 e vivemos um período de alguma incerteza e de pouco critério no passe. Depois, crescemos um pouco até ao 3-1, já tardio. Estamos satisfeitos pela exibição, pelo que experimentámos hoje, e por esta fase cumprida sem derrotas. Temos um plantel de 26 jogadores, em que há sempre quem tenha mais ou menos oportunidades. Na coerência da liderança de um grupo, não existem jogadores mais ou menos importantes. Estes dois últimos jogos (Juventude de Évora e CSKA) foram muito bem conseguidos. Desta forma, mantemos um nível competitivo alto e a competitividade interna. Para nós, equipa técnica, permite-nos olhar com outros olhos para o plantel e manter quem tem mais minutos num ritmo elevado e alerta. É importante que toda a gente se sinta parte do grupo e competitiva a qualquer momento. O nosso trabalho é singular e é nosso, não queremos imitar ninguém. Acima de tudo, quero acreditar que o estilo da equipa não é só coisa minha, mas vem também do potencial de cada um e da cultura do nosso futebol. Ele sempre foi de excelência técnica, posse e criatividade. Isto é resultado da libertação dos jogadores e de um grupo fabuloso que nos permite chegar a esse patamar. O Barcelona está muito lá em cima e num patamar de perfeição.»
Gostei de ter encontrado o Blue e a Mafaldinha, da primeira parte, do James, Fucile, Walter e um Micael muito em bom plano. A continuar.
ResponderEliminarNão gostei de boa parte da segunda metade, nem dos rodriguinhos exagerados, bons quando se está a ganhar por alguns e nem isso, e de muitos passes falhados...
A rever estes aspectos...Urgente.
- 35º jogo consecutivo sem perder contando com a época passada;
ResponderEliminar- 22ª vitória em 25 jogos esta época;
- 60 golos marcados e apenas 3 empates cedidos;
- 1º lugar no grupo da LE, e passagem à proxima fase com lugar entre os cabeças de série no sorteio;
Ah, e também uma enorme dor de corno por parte dos nossos adversários...além da azia, desespero, frustração e espuma de raiva a sair pela boca! :)
Só falta agora ganhar em Paços para este 2º semestre de 2010 ser quase perfeito em termos desportivos para o FC Porto!
PS: No jogo de hoje, belas exibições de Walter, Ruben, James e Otamendi...Espero que AVB tenha percebido, de uma vez por todas, que o argentino é melhor jogador e muito menos desconcentrado que Maicon...Agora é pensar no Paços!
Continua o registo impecável do FC Porto esta temporada. Mais uma vitória categórica.
ResponderEliminarUma equipa como esta, na forma em que está desde o início da época, por e simplesmente não merecia ter apenas 23 mil pessoas nas bancadas. A rever.
Abraço
Parece que neste jogo Otamendi se afirmou finalmente como o líder que diziam ser. E não só isso, sempre que os outros falharam estava ele a fazer dobras e cortes impossíveis. Com o Maicon a fazer os erros que fez (que tem feito desde alvalade e do jogo fora contra o Besiktas), o Otamendi está bem encaminhado para a titularidade. Agora é ver se se entende bem com o Rolando e passamos a ter uma grande dupla.
ResponderEliminarDe resto, James sempre a lutar muito, Falcao impressionante (só foi pena o penalti, mas até essa jogada é ele que faz tudo), e Fucile parece que finalmente acordou e esteve atento nesta época. Se for para ser assim até ao fim da época, tem cuidado Sapunaru.
O Walter... sinceramente não me convenceu muito. Continua com peso a mais e parece-me um pouco lento, apesar das grandes fintas que fez lá para o fim do jogo e a bola à trave.
Por um lado é bom ver estas opções todas a mostrar o valor, por outro parece-me que o Hulk está a atravessar uma fase má. Do pouco que vi neste jogo foi perder-se em finta e passes falhados. Espero que no Domingo, ou se não em Janeiro, volte a encontrar a forma do início do ano e a partir as defesas.
Já agora, parece que o AVB ouviu as críticas dos adeptos quanto ao desacelerar da equipa nos jogos. Se contei bem eles fizeram um remate na segunda parte e passaram o jogo todo atrás. Só não foram mais golos porque não calhou, porque oportunidades não faltaram.
Mais uma noite fria, mas com mais uma vitória!;)
ResponderEliminarJorge Aragão, também tive muito gosto por nos termos encontrado!;)
BIBÓ PORTO
Vi o jogo a espaços e, por isso, não gosto de me pronunciar assim.
ResponderEliminarContudo tenho o orgulho de reproduzir o que li num sítio sobre futebol:
“O F.C. Porto está claramente acima da média da Liga Europa. Mais: está claramente acima da esmagadora maioria das equipas da Liga Europa. Este líder da liga portuguesa é claramente uma equipa de Liga dos Campeões.”
25/35!!!! 25/35 Espectacular!!! 25/35 Belíssimo!!! 25/35 Queremos mais. BIBÓ PORTO!
Alguns períodos da 2ª parte fizeram-me lembrar o jogo com o Setúbal.
ResponderEliminarMas no geral foi uma vitória bem conseguida com boas exibições de Fucile, Otamendi, James e Walter!
Sorteio é amanhã 12h
Bom dia,
ResponderEliminarOntem cumprimos o objectivo, vencemos, estamos há 35 jogos sem perder, e tudo isto é importante para cimentar uma mentalidade vencedora.
Rodamos ontem a equipa, o que nos permite preparar melhor o importante jogo em Paços de Ferreira. É fundamental fechar o ano com a actual vantagem pontual para o 2º. classificado.
Mais uma vez se demonstra que Souza não se consegue adaptar à posição 6, e com Ruben e Belluschi, ainda piora a sua missão, pois não tem quem o auxilie.
Também mais uma vez ficou demonstrado que Fucile e Alvaro, e apesar das boas exibições de ambos, se os 2 forem titulares, a equipa fica descompensada no sector defensivo. Só mesmo Fernando poderá conseguir segurança com ambos os laterais uruguaios em campo.
Assim ontem a tarefa foi complicada para os nossos centrais, que tiveram que ocorrer a vários fogos. Otamendi este excelente, pois é mais rápido. Maicon teve mais dificuldades e falhou alguns passes que poderiam ter resultado em golo do CSKA.
Destaques individual para Walter e Ruben, os melhores em campo.
James, Otamendi e Belluschi também estiveram muito bem.
Vamos ver quem ganhou o lugar para completar o tridente ofensivo para Paços, se James ou Walter.
Agora é preparar o jogo importante de Paços, para vencermos e fechar o ano da melhor forma.
P.S. Pena aquele pontapé de bicicleta de Falcao ter saído ligeiramente acima, iria ser um golo de antologia.
Abraço
Paulo
http://pronunciadodragao.blogspot.com/
Foi uma espécie de quente e frio.
ResponderEliminarNo período quente, que durou até aos 60 minutos e em 4x4x2, mesmo sem muitas pressas fizemos boas jogadas, belas triangulações, um futebol agradável e de alguma qualidade. A partir dos 60 minutos, com a entrade de Hulk e alteração do sistema, tudo piorou, muito por culpa do Incrível que entra sem a atitude correcta, perde-se em toques e toquezinhos, contagia os colegas, o jogo arrasta-se, fica frio, sonolento...
Valeu a parte final e porque Moutinho é a antítese de Hulk. Entra sempre com o espírito correcto, não brinca, joga e faz jogar. Uma assistência para James - talento puro! - e um remate à barra, deixaram uma imagem mais positiva, num jogo que ganhamos com toda a naturalidade.
Um abraço
Não sendo um jogo de encher o olho, a actuação teve períodos de bons momentos de futebol, alternada com outros de menos fulgor e até de alguma displicência. Maicon teve situações desastradas e Bellushi nunca conseguiu ser um criativo esclarecido, perdendo muitas jogadas com passes intrigantemente mal dirigidos.
ResponderEliminarVitória, ainda assim escassa face ao volume atacante produzido (três bolas nos ferros é muita fruta!).
Bons desempenhos para Fucile, Álvaro Pereira, James Rodríguez e para o «reaparecido» Rúben Micael.
Um abraço
Não foi um mau jogo, longe disso, mas poderíamos e deveríamos ter aproveitado melhor certas oportunidades, incluindo a grande penalidade.
ResponderEliminarNão me lembro de ver um jogo tão mau de Maicon; por outro lado o uruguaio Fucile esteve fenomenal!
James Rodríguez estreou-se a marcar, Moutinho entrou maravilhosamente bem e Falcao acusou a pressão de querer marcar em todos os jogos da fase de grupos.
Um abraço