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No último Sábado vivemos mais uma deslocação histórica a terra de inimigos! Mais 600 km de muito convívio, de muita festa e muita coisa para contar. Uma deslocação a casa de um rival provoca sempre uma adrenalina extra em qualquer adepto e este jogo não foi excepção. Ainda para mais foi um jogo marcado pelo regresso de João Moutinho a uma casa que foi sua durante os últimos anos. Temia-se um ambiente de intimidação e hostilidade ao médio portista, mas os ultras do grande Porto lá estiveram em grande número para o apoiar, a ele e a toda a equipa. O jogo terminou empatado a um golo, o FC Porto foi fortemente prejudicado como consta por unanimidade, e os seus fanáticos adeptos que o acompanham para todo o lado deram mais uma vez a prova de que são os melhores a nível nacional. Uma prestação excelente, um grande poder vocal, que contou com uma coreografia de humilhar qualquer adversário, e ainda uma frase no decorrer do jogo.
Como em qualquer jogo grande, a deslocação começou a ser preparada com muita antecedência. É assim que trabalham os aficionados por este clube. A mais de duas semanas do dia do jogo, já tínhamos uma camioneta com 60 lugares lotada, assim como tratada também a questão dos bilhetes. Os bilhetes no estádio do Dragão “voaram” e previa-se uma das maiores invasões dos ultras portistas à capital, nos últimos anos. E assim foi.
O dia 27 de Novembro chegou. A concentração estava marcada para as 14h30 mas bem antes já se via movimentação em redor do Dragão. As camionetas começavam a chegar, o pessoal ia-se juntando. No pára-brisas da nossa camioneta ia colada a frase “Maçã podre ou árvore podre?” e atrás a faixa com o nome do blogue. Arrancámos pouco depois das 15h. Os 300km que se seguiram foram indescritíveis. Desde os “comes e bebes” indispensáveis, até pormos a camioneta a “saltar” em plena auto-estrada, a festa ia sendo feita por nós. Escusado será dizer mais uma vez que é com vocês que me identifico. Íamos aquecendo as vozes com os mais variados cânticos enquanto o tempo passava. Parámos quatro vezes, sendo que duas delas foi só para recrutar mais elementos do nosso grupo, como habitualmente fazemos. Uma foi na área de serviço da Mealhada, que como devem imaginar estava apinhada de polícia e a outra foi numa área de repouso próxima de Santarém. Daí para a frente foi uma autêntica excursão de camionetas, umas atrás das outras.
Em clima festivo, em que só mesmo quem ia lá dentro pode imaginar, passámos as portagens de Alverca. O aparato policial era de outro mundo. Fomos encostados à berma da auto-estrada e lá permanecemos alguns minutos, como também já é habitual. O que não é habitual, ou pelo menos eu nunca tinha reparado, era cortarem o trânsito na auto-estrada para nós passarmos. Isso mesmo, cortaram o trânsito para os Dragões entrarem na terra de infiéis! E que entrada, até em contramão andámos em plena Lisboa! O trânsito parava a cada esquina para nos ver passar, como diziam na camioneta, “nem o Obama!”.
Chegámos ao Instituto Ricardo Jorge, o local de concentração de todos os portistas. Saímos da camioneta e agrupámo-nos, prontos para o mini cortejo que se seguiria até à porta que nos é destinada. Recordando o episódio do ano passado com a bandeira, desta vez decidi montá-la cá fora. Faltava cerca de meia hora para o jogo começar quando o cortejo arrancou. Dez minutos, se tanto, é só descer uma rua. E foi durante o cortejo que “aqueles que estão lá para garantir a segurança” deram os primeiros sinais, dos animais irracionais que na verdade são. Prontinhos por cascar, seja em quem for, agrediam ao estalo, adeptos que pisavam o passeio. O momento de maior tensão foi já próximo da nossa entrada, quando avistámos um grupo de adeptos sportinguistas que nos esperava. Tanto aparato com a bandeira à entrada, que revistaram a bandeira duas ou três vezes e a mim nenhuma!
Tivemos azar, pois fomos dos últimos a entrar no estádio, e desta forma fomos encaminhados para o piso superior. Lá em cima, havia muitos “adeptos normais”, mas também alguns núcleos dos Super Dragões, como o Grupo Penta, os Casuals, o núcleo de Braga, o do Cerco e algum pessoal de Ermesinde. O Colectivo também teve elementos que ficaram no piso de cima. Quanto a mim, isto só veio prejudicar o nosso apoio, e ainda para mais abriram três ou quatro sectores para nós lá em cima, o que fez com que o pessoal estivesse muito espalhado.
À entrada das equipas, momento espectacular na bancada visitante. O conhecido pano gigante, já utilizado noutros jogos no Dragão, com o símbolo “12”, foi aberto no piso superior caindo depois para o inferior. Uma coreografia em casa de um rival, de deixar os lagartos de boca aberta. Muito material presente, faixas, bandeiras e estandartes, que provocaram uma enorme mancha azul e branca no estádio de Alvalade. Alguma pirotecnia, usada também pelos grupos da casa. Estes por seu lado conseguiram que o seu estádio tivesse uma assistência à volta de 35 mil espectadores, uma loucura para aquelas bandas. E convém referir que mais de 3 mil eram Dragões. São mesmo um clube pequenino comparados connosco. Os sectores dos seus ultras estavam cheios para receber o povo Tripeiro. A JuveLeo não fez coreografia e atira-se à direcção do seu clube. Inclusive já fez um comunicado a dizer que foram censurados na sua própria casa. O Directivo Ultras XXI apresentou um pano gigante onde se lia “O nosso coração bate por ti” e a Torcida Verde três tarjas que diziam “Sporting clube do povo”. A acompanhar isto, muitas mini bandeiras nestas duas claques. A Brigada, um grupo minúsculo que Sábado reparei ter trocado para a topo norte, levantou uma tarja que dizia “Vence por nós”.
Foi um espectáculo muito bonito e vibrante dado pelos ultras dos dois lados. Começava bem o jogo nas bancadas. Durante o encontro o apoio foi divido, os ultras da casa com clara vantagem por razões óbvias, não conseguiram abafar os ultras portistas, que não se calaram o jogo todo e houve períodos em que só se ouviam as nossas claques.
As picardias de um lado para o outro, neste jogo tiveram principalmente como base João Moutinho. E não foram só traduzidas em cânticos, os Super Dragões abriram uma frase que dizia “Inácio, Pepe, Quaresma, Varela e Moutinho, em Alvalade uma desilusão, campeões só no Dragão!” e a JuveLeo respondeu mais uma vez com boca para o seu presidente “Se saiu o “profissional fantástico” demita-se o medíocre. JM… a maçã podre, o outro… a doença!”
Como em qualquer clássico, o jogo viveu-se intensamente nos sectores das claques e os golos foram o momento da noite. No nosso sector foram abertas pelo menos três tochas.
No final da partida o resultado sorriu-nos mais a nós do que aos calimeros. Nem roubados perdemos, e a última vez que isso aconteceu foi à mais de oito meses. Continuamos líderes com larga distância e já somos a única equipa na Europa que ainda não conhece o sabor da derrota esta temporada. Enquanto esperávamos que nos fosse dada ordem de saída, a festa continuava com “o campeonato com o c****** outra vez!” e “desejo um bom Natal para todos vós!” Já cá fora, para o corpo de intervenção que nos olhava de lado, cantávamos “o teu clube, só joga amanhã” e para as varandas dos prédios “Oh lampião, levaste cinco, no Dragão”.
Grandes momentos desta grande “transferta”:
A viagem para cima foi tranquila até Pombal. Ali parámos e descobrimos que um corajoso decidiu atirar umas pedras às camionetas dos Dragões e fugir a sete pés. Um acto de coragem. Só ele sabe que desculpa inventou à mulher, para chegar a casa com o carro naquele estado.
Passámos a ponte do Freixo pouco depois das 4h da manhã, debaixo de um nevoeiro e de um frio imenso. Estávamos de regresso à Invicta cidade do Porto! Terminou assim mais uma deslocação memorável e já só pensamos no próximo jogo.
Por último, queria deixar aqui os meus sinceros Parabéns aos Super Dragões, pelos 24 anos que completaram no passado dia 30 de Novembro. Uma claque com muita história, tanto a nível interno como externo, reconhecida internacionalmente e com um crescimento exponencial de ano para ano. Obrigado a todos, desde os da “nova guarda” à “velha guarda”.
Um abraço ultra.
Como em qualquer jogo grande, a deslocação começou a ser preparada com muita antecedência. É assim que trabalham os aficionados por este clube. A mais de duas semanas do dia do jogo, já tínhamos uma camioneta com 60 lugares lotada, assim como tratada também a questão dos bilhetes. Os bilhetes no estádio do Dragão “voaram” e previa-se uma das maiores invasões dos ultras portistas à capital, nos últimos anos. E assim foi.
O dia 27 de Novembro chegou. A concentração estava marcada para as 14h30 mas bem antes já se via movimentação em redor do Dragão. As camionetas começavam a chegar, o pessoal ia-se juntando. No pára-brisas da nossa camioneta ia colada a frase “Maçã podre ou árvore podre?” e atrás a faixa com o nome do blogue. Arrancámos pouco depois das 15h. Os 300km que se seguiram foram indescritíveis. Desde os “comes e bebes” indispensáveis, até pormos a camioneta a “saltar” em plena auto-estrada, a festa ia sendo feita por nós. Escusado será dizer mais uma vez que é com vocês que me identifico. Íamos aquecendo as vozes com os mais variados cânticos enquanto o tempo passava. Parámos quatro vezes, sendo que duas delas foi só para recrutar mais elementos do nosso grupo, como habitualmente fazemos. Uma foi na área de serviço da Mealhada, que como devem imaginar estava apinhada de polícia e a outra foi numa área de repouso próxima de Santarém. Daí para a frente foi uma autêntica excursão de camionetas, umas atrás das outras.
Em clima festivo, em que só mesmo quem ia lá dentro pode imaginar, passámos as portagens de Alverca. O aparato policial era de outro mundo. Fomos encostados à berma da auto-estrada e lá permanecemos alguns minutos, como também já é habitual. O que não é habitual, ou pelo menos eu nunca tinha reparado, era cortarem o trânsito na auto-estrada para nós passarmos. Isso mesmo, cortaram o trânsito para os Dragões entrarem na terra de infiéis! E que entrada, até em contramão andámos em plena Lisboa! O trânsito parava a cada esquina para nos ver passar, como diziam na camioneta, “nem o Obama!”.
Chegámos ao Instituto Ricardo Jorge, o local de concentração de todos os portistas. Saímos da camioneta e agrupámo-nos, prontos para o mini cortejo que se seguiria até à porta que nos é destinada. Recordando o episódio do ano passado com a bandeira, desta vez decidi montá-la cá fora. Faltava cerca de meia hora para o jogo começar quando o cortejo arrancou. Dez minutos, se tanto, é só descer uma rua. E foi durante o cortejo que “aqueles que estão lá para garantir a segurança” deram os primeiros sinais, dos animais irracionais que na verdade são. Prontinhos por cascar, seja em quem for, agrediam ao estalo, adeptos que pisavam o passeio. O momento de maior tensão foi já próximo da nossa entrada, quando avistámos um grupo de adeptos sportinguistas que nos esperava. Tanto aparato com a bandeira à entrada, que revistaram a bandeira duas ou três vezes e a mim nenhuma!
Tivemos azar, pois fomos dos últimos a entrar no estádio, e desta forma fomos encaminhados para o piso superior. Lá em cima, havia muitos “adeptos normais”, mas também alguns núcleos dos Super Dragões, como o Grupo Penta, os Casuals, o núcleo de Braga, o do Cerco e algum pessoal de Ermesinde. O Colectivo também teve elementos que ficaram no piso de cima. Quanto a mim, isto só veio prejudicar o nosso apoio, e ainda para mais abriram três ou quatro sectores para nós lá em cima, o que fez com que o pessoal estivesse muito espalhado.
À entrada das equipas, momento espectacular na bancada visitante. O conhecido pano gigante, já utilizado noutros jogos no Dragão, com o símbolo “12”, foi aberto no piso superior caindo depois para o inferior. Uma coreografia em casa de um rival, de deixar os lagartos de boca aberta. Muito material presente, faixas, bandeiras e estandartes, que provocaram uma enorme mancha azul e branca no estádio de Alvalade. Alguma pirotecnia, usada também pelos grupos da casa. Estes por seu lado conseguiram que o seu estádio tivesse uma assistência à volta de 35 mil espectadores, uma loucura para aquelas bandas. E convém referir que mais de 3 mil eram Dragões. São mesmo um clube pequenino comparados connosco. Os sectores dos seus ultras estavam cheios para receber o povo Tripeiro. A JuveLeo não fez coreografia e atira-se à direcção do seu clube. Inclusive já fez um comunicado a dizer que foram censurados na sua própria casa. O Directivo Ultras XXI apresentou um pano gigante onde se lia “O nosso coração bate por ti” e a Torcida Verde três tarjas que diziam “Sporting clube do povo”. A acompanhar isto, muitas mini bandeiras nestas duas claques. A Brigada, um grupo minúsculo que Sábado reparei ter trocado para a topo norte, levantou uma tarja que dizia “Vence por nós”.
Foi um espectáculo muito bonito e vibrante dado pelos ultras dos dois lados. Começava bem o jogo nas bancadas. Durante o encontro o apoio foi divido, os ultras da casa com clara vantagem por razões óbvias, não conseguiram abafar os ultras portistas, que não se calaram o jogo todo e houve períodos em que só se ouviam as nossas claques.
As picardias de um lado para o outro, neste jogo tiveram principalmente como base João Moutinho. E não foram só traduzidas em cânticos, os Super Dragões abriram uma frase que dizia “Inácio, Pepe, Quaresma, Varela e Moutinho, em Alvalade uma desilusão, campeões só no Dragão!” e a JuveLeo respondeu mais uma vez com boca para o seu presidente “Se saiu o “profissional fantástico” demita-se o medíocre. JM… a maçã podre, o outro… a doença!”
Como em qualquer clássico, o jogo viveu-se intensamente nos sectores das claques e os golos foram o momento da noite. No nosso sector foram abertas pelo menos três tochas.
No final da partida o resultado sorriu-nos mais a nós do que aos calimeros. Nem roubados perdemos, e a última vez que isso aconteceu foi à mais de oito meses. Continuamos líderes com larga distância e já somos a única equipa na Europa que ainda não conhece o sabor da derrota esta temporada. Enquanto esperávamos que nos fosse dada ordem de saída, a festa continuava com “o campeonato com o c****** outra vez!” e “desejo um bom Natal para todos vós!” Já cá fora, para o corpo de intervenção que nos olhava de lado, cantávamos “o teu clube, só joga amanhã” e para as varandas dos prédios “Oh lampião, levaste cinco, no Dragão”.
Grandes momentos desta grande “transferta”:
A viagem para cima foi tranquila até Pombal. Ali parámos e descobrimos que um corajoso decidiu atirar umas pedras às camionetas dos Dragões e fugir a sete pés. Um acto de coragem. Só ele sabe que desculpa inventou à mulher, para chegar a casa com o carro naquele estado.
Passámos a ponte do Freixo pouco depois das 4h da manhã, debaixo de um nevoeiro e de um frio imenso. Estávamos de regresso à Invicta cidade do Porto! Terminou assim mais uma deslocação memorável e já só pensamos no próximo jogo.
Por último, queria deixar aqui os meus sinceros Parabéns aos Super Dragões, pelos 24 anos que completaram no passado dia 30 de Novembro. Uma claque com muita história, tanto a nível interno como externo, reconhecida internacionalmente e com um crescimento exponencial de ano para ano. Obrigado a todos, desde os da “nova guarda” à “velha guarda”.
Um abraço ultra.
Grande apoio, grandes adeptos, eles sim!, os grandes vencedores.
ResponderEliminarUm abraço
Aqui deixo vídeos da nossa deslocação à lagartolândia:
ResponderEliminarA nossa ENTRADA capital:
http://www.youtube.com/watch?v=MFy0DSTcK2w
Antes do cortejo:
http://www.youtube.com/watch?v=Zhy3H-euMbQ&feature=related
E ainda mais...
http://www.youtube.com/watch?v=1oBLfH2wcuE&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=jcO_V2eIf6E&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=WLesyX1ITrg&feature=player_embedded
Um verdadeiro show...
O comunicado da JuveLeo:
ResponderEliminarA Associação Juventude Leonina vem informar e explicar o porquê de ter retirado a sua faixa oficial no jogo do passado sábado, dia 27, contra o F. C. Porto.
A Associação Juventude Leonina retirou a faixa oficial da claque em forma de protesto contra a actual direcção do Sporting Clube de Portugal devido ao seguintes factos:
A Associação Juventude Leonina tinha uma coreografia preparada para este jogo, onde durante 2 semanas várias pessoas cederam o seu tempo e onde foram gastos algumas centenas de euros para a elaborar. Pois que a direcção do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL impediu que a mesma se realizasse.
A coreografia consistia na abertura de uma frase na bancada B que iria dizer: "PASSAM JOGADORES, PRESIDENTE E TREINADOR..." complementada com uma outra frase que seria aberta na bancada A, que dizia: "MAS SÓ O SPORTING É O NOSSO GRANDE AMOR".
Pois a direcção do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, decidiu retirar a primeira frase, depois desta já estar colocada. A direcção da Associação Juventude Leonina achou por bem e em forma de protesto, não abrir frase nenhuma relacionada com a coreografia, bem como retirar a sua faixa oficial.
A juntar a isto, também foi barrada a entrada pelo SPORTING CLUBE DE PORTUGAL a elementos da Juventude Leonina que tivessem vestida uma camisola que dizia nas costas "TRIPEIROS...NÃO OBRIGADO". Vergonhoso!
Como se não basta-se, na porta 3 mandaram colocar o corpo de intervenção da PSP que fechou várias entradas desta porta o que levou a que vários sócios do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, entrassem no estádio já com mais de 15m de jogo. Mais uma repressão policial na sequência dos ultimos acontecimentos verificados em Coimbra.
Resumindo fomos censurados em nossa própria casa, enquanto os do norte abriram as frases que quiseram, fizeram a coreografia que quiseram e insultaram e ofenderam o SPORTING CLUBE DE PORTUGAL da forma que quiseram, tudo isto com o consentimento da Direcção do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL.
A Direcção da Associação Juventude Leonina
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Ontem puseram esta frase no decorrer do jogo:
http://sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc4/hs970.snc4/76321_1698073450257_1190500980_1849438_4456011_n.jpg
E tinham a faixa ao contrário...
Meu amigo mais uma grande deslocação.
ResponderEliminarContinuo a dizer aquele número 12 a cair "perfeitinho" pela bancada abaixo vai ficar na minha memória para sempre.
Se a arbitragem não fosse a vergonha que vi eramos meninos para sair dali com os 3 pontos.
Tripas um grande abraço.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMeu caro amigo!
ResponderEliminarMais uma crónica espectacular, do melhor que há, simplesmente ao teu nível habitual. Ter outra opinião considero que era uma grande injustiça.
Umas mega invasão a Alvalade – cerca de 3000 simpatizantes do nosso clube deslocaram-se até Alvalade, com o objectivo de apoiar a equipa, para que esta conseguisse trazer os 3 pontos de lá.
Considero que o jogo teve 3 períodos distintos.
A 1ºparte pertenceu ao Sporting: eles entraram bem, com alguma agressividade no meio campo, impediram o Porto de conseguir exercer o seu domínio como é hábito. Eles dispuseram de algumas boas oportunidades, e aos 37m, de forma irregular e depois de uma péssima abordagem de maicon, chegavam ao 1-0.
Na 2ºparte, a nossa equipa parecia outra, aquela muito próxima do nível exibido até agora: pressão sobre o meio campo, laterais bem mais apoiantes, algumas oportunidades, e o empate, de alguma forma esperado face ao desenrolar do jogo. Senti que a partir daqui tínhamos tudo para dar a volta ao jogo, o que não aconteceu.
Ao minuto 70 deitamos tudo a perder: maicon foi expulso, de forma exagerada, e a equipa teve que recuar. Porém aguentamos muito bem a pressão deles, e é bom lembrar que eles não tiveram mais nenhuma ocasião de golo.
Caro tripeiro!
Foi um excelente resultado para a nossa equipa!
Como sabes, no sábado estive no dragão caixa a apoiar as nossas equipas de basquetebol e do hóquei. O pavilhão este muito despido de público nos dois jogos, mas os que foram tinham apenas um pensamento – apoiar a equipa. Foi um enorme prazer e gosto avisar-te de tudo sobre os jogos que decorriam no Dragão Caixa, pois agradeço-te todas as informações que me deste dessa romaria a Lisboa.
Grande abraço
os rapazes do Dragão, são f*** ;)
ResponderEliminare ca orgulho é alinhar nestes road-tours com malta 7 estrelas e de mta, mas mta boa onda mesmo!!!
demora muito pá próxima ;)
ps - como será que o artista terá chegado a casa? ;)
Mais uma excelente deslocação!
ResponderEliminarE mais um excelente post, este menino transporta tudo, e não deixa passar nada...
Grande TRIPEIRO!;)
BIBÓ PORTO