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E eis que ao primeiro jogo de 2011 surge a primeira derrota do FC Porto esta temporada. O recorde único e absolutamente fantástico da equipa liderada por André Villas-Boas, que esteve 36 jogos sem perder, mais concretamente desde o malogrado dia 21 de Março de 2010, foi quebrado no Domingo pelo Nacional da Madeira, o nosso carrasco no estádio do Dragão, que soma agora três vitórias na nossa casa!
Não há equipas imbatíveis, todas elas perdem, e a melhor de todas, é aquela que menos vezes perde. E também a que sabe reagir bem depois dum percalço, tal como o nosso clube sempre nos habituou. Por isso considero o jogo do próximo Sábado diante do Marítimo muito importante. Quero uma resposta à altura, tanto dos jogadores como dos adeptos azuis e brancos. Larguem o sofá, todos ao Dragão ajudar a fazer do Porto o campeão!!
Duas semanas sem ver a bola rolar é um algo muito difícil de suportar. Em época festiva, entre comemorações do Natal e do Ano Novo, as saudades de ver o nosso mágico Porto em campo e estar na curva a apoiar, iam aumentado dia após dia. O amor ao clube, que é aquilo que nos move, e aquela adrenalina contagiante na bancada que nunca mais chegava.
No primeiro dia do novo ano e como já é tradição, abriram-se as portas do treino aos adeptos. Verificou-se uma autêntica rumaria ao estádio do Dragão, tendo comparecido no primeiro treino da década 6000 pessoas. Sim, 6000 pessoas, uma multidão que fez inveja a muitas assistências em jogos da Liga ZON Sagres. Muitos foram os incentivos provenientes da bancada, aos quais todos os jogadores do plantel agradeceram. Os adeptos mostraram que estão com a equipa.
No dia seguinte, Domingo, até que enfim, um jogo. Recepção ao Nacional da Madeira no primeiro encontro da fase de grupos da taça da Liga. Felizmente, os bilhetes baratos e o facto de o jogo ser num Domingo à tarde atraiu mais algum público que nos últimos três jogos em casa. Mesmo assim, muito longe de casa cheia, estiveram presentes 30018 espectadores nas bancadas. A meio da tarde já se verificava bastante movimento nas imediações do estádio.
Uma vez lá dentro e depois de entoado o hino do clube como habitualmente, foi feito um minuto de silêncio em memória de Pôncio Monteiro, portista de eleição falecido recentemente. Aqui não posso ficar calado e tenho de manifestar o meu desagrado para com uma situação que ocorre de há uns anos para cá. Um minuto de silêncio é um minuto de silêncio, não um minuto de ovação. E antigamente era assim, tenho recordações de quando era muito novinho, presenciar minutos de silêncio em que não se ouvia uma mosca. Mas ultimamente parece que virou moda bater-se palmas nesses momentos, o que, quanto a mim, não tem lógica nenhuma e nunca consegui perceber. Foi uma moda que pegou, não só aqui, mas em todo o lado. Qualquer minuto de silêncio que agora se cumpra, é acompanhado de uma estrondosa ovação por parte do público, que deveria agir, quanto a mim, com profundo silêncio e sentimento de pesar.
Em relação às nossas claques, a curva sul que é ocupada pelos Super Dragões apresentou-se muito bem composta, poucas eram as cadeiras vazias, sector praticamente lotado. Muito bom para primeiro jogo do ano. Do outro lado do estádio, as grandes bandeiras do Colectivo ajudaram a disfarçar as cadeiras vazias que se avistavam. Não foi perceptível nenhum adepto do Nacional da Madeira presente.
O apoio em si foi bom, alguns bons momentos de ambos os grupos durante o jogo, em especial na segunda parte. De realçar a vontade de apoiar a equipa, logo depois de consentido o empate e mesmo depois de feita a reviravolta no marcador. Não foi isso que nos deitou abaixo, e os ultras do FC Porto não se calaram até ao apito final. Perdão, nem depois do apito final de Olegário Benquerença. Grande mentalidade e postura na curva, que enquanto os jogadores agradeciam e recolhiam aos balneários, eram brindados com cânticos de incentivo. É o reconhecimento natural do que foi feito até aqui, e um aviso de que nada nos separa da nossa equipa, a comprovar já no próximo Sábado, para a última jornada da primeira volta do campeonato.
PS - Para terminar, aqui vai uma prova de que nada é impossível e que podem esperar sempre qualquer coisa que nunca imaginaram, quando pensava eu já ter ouvido de tudo, ouvi o Pacheco Pereira falar de claques…
Um abraço ultra.
Não há equipas imbatíveis, todas elas perdem, e a melhor de todas, é aquela que menos vezes perde. E também a que sabe reagir bem depois dum percalço, tal como o nosso clube sempre nos habituou. Por isso considero o jogo do próximo Sábado diante do Marítimo muito importante. Quero uma resposta à altura, tanto dos jogadores como dos adeptos azuis e brancos. Larguem o sofá, todos ao Dragão ajudar a fazer do Porto o campeão!!
Duas semanas sem ver a bola rolar é um algo muito difícil de suportar. Em época festiva, entre comemorações do Natal e do Ano Novo, as saudades de ver o nosso mágico Porto em campo e estar na curva a apoiar, iam aumentado dia após dia. O amor ao clube, que é aquilo que nos move, e aquela adrenalina contagiante na bancada que nunca mais chegava.
No primeiro dia do novo ano e como já é tradição, abriram-se as portas do treino aos adeptos. Verificou-se uma autêntica rumaria ao estádio do Dragão, tendo comparecido no primeiro treino da década 6000 pessoas. Sim, 6000 pessoas, uma multidão que fez inveja a muitas assistências em jogos da Liga ZON Sagres. Muitos foram os incentivos provenientes da bancada, aos quais todos os jogadores do plantel agradeceram. Os adeptos mostraram que estão com a equipa.
No dia seguinte, Domingo, até que enfim, um jogo. Recepção ao Nacional da Madeira no primeiro encontro da fase de grupos da taça da Liga. Felizmente, os bilhetes baratos e o facto de o jogo ser num Domingo à tarde atraiu mais algum público que nos últimos três jogos em casa. Mesmo assim, muito longe de casa cheia, estiveram presentes 30018 espectadores nas bancadas. A meio da tarde já se verificava bastante movimento nas imediações do estádio.
Uma vez lá dentro e depois de entoado o hino do clube como habitualmente, foi feito um minuto de silêncio em memória de Pôncio Monteiro, portista de eleição falecido recentemente. Aqui não posso ficar calado e tenho de manifestar o meu desagrado para com uma situação que ocorre de há uns anos para cá. Um minuto de silêncio é um minuto de silêncio, não um minuto de ovação. E antigamente era assim, tenho recordações de quando era muito novinho, presenciar minutos de silêncio em que não se ouvia uma mosca. Mas ultimamente parece que virou moda bater-se palmas nesses momentos, o que, quanto a mim, não tem lógica nenhuma e nunca consegui perceber. Foi uma moda que pegou, não só aqui, mas em todo o lado. Qualquer minuto de silêncio que agora se cumpra, é acompanhado de uma estrondosa ovação por parte do público, que deveria agir, quanto a mim, com profundo silêncio e sentimento de pesar.
Em relação às nossas claques, a curva sul que é ocupada pelos Super Dragões apresentou-se muito bem composta, poucas eram as cadeiras vazias, sector praticamente lotado. Muito bom para primeiro jogo do ano. Do outro lado do estádio, as grandes bandeiras do Colectivo ajudaram a disfarçar as cadeiras vazias que se avistavam. Não foi perceptível nenhum adepto do Nacional da Madeira presente.
O apoio em si foi bom, alguns bons momentos de ambos os grupos durante o jogo, em especial na segunda parte. De realçar a vontade de apoiar a equipa, logo depois de consentido o empate e mesmo depois de feita a reviravolta no marcador. Não foi isso que nos deitou abaixo, e os ultras do FC Porto não se calaram até ao apito final. Perdão, nem depois do apito final de Olegário Benquerença. Grande mentalidade e postura na curva, que enquanto os jogadores agradeciam e recolhiam aos balneários, eram brindados com cânticos de incentivo. É o reconhecimento natural do que foi feito até aqui, e um aviso de que nada nos separa da nossa equipa, a comprovar já no próximo Sábado, para a última jornada da primeira volta do campeonato.
PS - Para terminar, aqui vai uma prova de que nada é impossível e que podem esperar sempre qualquer coisa que nunca imaginaram, quando pensava eu já ter ouvido de tudo, ouvi o Pacheco Pereira falar de claques…
Um abraço ultra.
Tendo em vista a forma como decorreu o jogo, penso que o apoio foi dos melhores deste ano, com uma despedida reveladora de que todos continuam com a equipa pois esta merece crédito.
ResponderEliminarSábado deverá ser um jogo de apoio ainda mais forte.
Abraço
Quero aproveitar a ocasião para, na pessoa do Tripeiro, felicitar as claques portistas pelo amor clubista que demonstraram no passado jogo para a Taça da Liga. Com a equipa debilitada pelo resultado, foi bonito ver estes heróicos adeptos apoiá-la até ao fim do jogo e mesmo para além dele. Muito bem, fantástico!
ResponderEliminarParabéns, Tripeiro! É assim que eu entendo o papel de um “supporter”; é só assim que eu entendo a devoção às nossas cores.
Um abraço azul forte.
adepto do fcPORTO que se orgulhe, jamais verga, jamais desiste... ser adepto deste clube, é uma honra, e essa, só está ao alcance dos que a têm... e todos nós temos!!!
ResponderEliminaro resultado não foi o desejável, é verdade, mas a paixão, dedicação e devoção, morava lá... entre todos os do costume!!!
o tributo na hora da despedida, foi elucidativa... isto, é o fcPORTO!!!
Tripeiro, ao contrário do Norte, eu acho que o apoio não foi o do costume e só hoje é que fiquei a saber porquê: o macaco não esteve presente.
ResponderEliminarSábado, a coisa vai fiar mais fino, ai vai vai...
Um abraço
Claro que miguem gosta de perder...eu muito menos ,mas algum dia tínhamos que perder.....
ResponderEliminarMas o que realmente interessa é o próximo jogo ,e é para ganhar ...
Deixo este vídeo para quem não esteve lá poder ouvir !!!
http://www.youtube.com/watch?v=2swAiDYZSIY&NR=1
Abraço
Tripeiro, estou 200% de acordo com essa história dos minutos de silêncio serem transformados em "ovações"! Finalmente vejo alguém a falar disto!
ResponderEliminarNão há nada mais respeitoso que o silêncio. Lembro-me, como disseste, de minutos de silêncio em que não se ouvia uma mosca, até arrepiava!
Agora bate-se palmas, como se bate a um cantorzito de bar depois de uma cover manhosa do Caetano Veloso. E o mais engraçado é quando o minuto é por alguém que quase ninguém conhece, como um antigo vice-presidente da FPF ou coisa do género, e o pessoal bate palmas aos "feitos" da pessoa... que desconhece! Enfim!
De resto, palmas (aí sim ;)) aos adeptos que não desarmaram e estiveram com a equipa até ao fim na primeira adversidade da época.
Tripeiro aleluia alguém referiu o tal minuto de silêncio, não estive presente nessa altura porque encontrava-me no pavilhão a ver o basquetebol mas mal entrei contaram-me logo.
ResponderEliminarÉ RIDÍCULO!
Quanto ao apoio, para o jogo que era e para a competição que era devo dizer que me agradou e aquele momento final ficará comigo.
Foi bonito e sentido, marca de ultras que nunca abandonam a equipa.
Tripeiro:
ResponderEliminarNo sábado vai ser preciso aquele ambiente à anos 80/90...Ok?
abraço
Lucho, vou tratar do assunto ;) Sábado é preciso mostrar que estamos com a equipa em qualquer momento... TODOS ao DRAGÃO!
ResponderEliminarVila Pouca, faltou sim, pela primeira vez em largos anos, digo eu. Pelo menos que me lembre.
Mas por falar nisso, gostei da reacção de vários grupos/núcleos que puxavam pela bancada e iniciavam os cânticos, sem esperar pela "ordem" de alguém. Foi bastante positivo.
E até deu para se entoarem cânticos antigos, que eu aprecio imenso!
Tripeiro, estou contigo, para mim minuto de silêncio é em silêncio, a mim faz-me confusão ver as pessoas a bater palmas, modernices que na minha opinião não é a correcta!
ResponderEliminarEspero muito apoio das nossas claques no sábado, eu também lá estarei a dar todo o meu apoio!;)
BIBÓ PORTO
Tudo dito.
ResponderEliminarO meu desejo para sabado, fora das 4linhas, é que a curva nao encha... sinto-me bem apenas no meio dos verdadeiros!
abraço, Rodrigo
O Macaco não esteve presente, tal como não esteve o ano passado em Águeda para a taça com a Oliveirense, como não esteve, por exemplo em Vila do Conde há uns anos quando á mesma hora se jogava o famoso menstruados-sporting com o golo do Luisão, o que é natural na vida das pessoas, e neste caso em particular, compreendo perfeitamente a passagem de ano em família, num local do outro lado do Atlântico.
ResponderEliminarDiscordando do Vila Pouca, a ele e a todos os outros, relembro que em outros jogos da taça da Liga, existiram casos que na 2.ª parte o microfone nem foi ligado.
Perante isto, não tenho dúvidas em reafirmar que, tendo em vista todas as condicionantes da partida, o apoio foi bom.
Quanto ao Nando...voltará no sábado ao seu lugar, e certamente fará o seu melhor para ajudar no apoio á equipa, tal como fizeram os presentes no passado domingo.
Abraço
Estou de regresso!
ResponderEliminarDepois de ter estado doente, e também com muitos trabalhos para a faculdade, cá estou eu a comentar as crónicas do blogue.
Caro tripeiro!
Mesmo com a ausência do macaco, o apoio foi evidente, principalmente na forma como se despediram da equipa no final do jogo, eliminando de certa forma, os muitos assobios após o término da partida.
Quanto ao minuto de silêncio, eu estou completamente de acordo contigo.
É um minuto de silêncio, não de palmas, e lamento profundamente que muitos adeptos não saibam fazer esta distinção.
No jogo de hóquei com o Gulpilhares, em que o nosso grupo fez uma homenagem muito bonita a uma pessoa que já partiu entre nós, o DRº Pôncio Monteiro, realizou-se o minuto de silêncio, tendo sido escrupulosamente cumprido por todos os que marcaram presença. É assim que deve ser.
Sábado há mais, espero uma boa casa
Vamos ganhar ao Marítimo!
Depois de uns tempos longes destas lides, meu caro tripeiro, estive mais tempo longe do Dragão do que tu, infelizmente :( mas agora estamos de volta ao novo ano e estive presente nesse jogo, correu mal apenas, mais uma vez o nosso público volta ao habitual assobio, agora volto a pedir, nunca mais ponham os bilhetes a 2 euros, ponham a 20 euros, porque para assobiar, fiquem em casa e vejam na tv. Se estamos numa democracia, eles tem o direito de assobiar e eu tenho o direito de os criticar, um grande abraço para voces todos ;) Ser ULTRA... não é moda, é uma forma de viver!
ResponderEliminar"Ser ULTRA... não é moda, é uma forma de viver!"
ResponderEliminarExactly! ;)