http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Dizem os mais antigos, os verdadeiros donos da verdade, que a dita é tão-somente que a realidade dura, nua e crua dos factos. Também não deixa de ser, menos, verdade que nestas coisas do Desporto e tudo aquilo que engloba uma competição, onde se premeia pela, positiva, regularidade o que interessa não é como se começa mas sim como se acaba. Ainda que o caminho para o seu término esteja bem encaminhado, a verdade é que o ano cível que agora se inicia começou da pior forma, com o sabor da derrota.
É porventura, ou foi, a derrota desejável, ou seja, numa competição desacreditada, com muito do seu desenvolvimento ainda por se dar e ainda com espaço de manobra, suficiente, desta não ser ainda posta em causa.
No entanto a verdade é que esta, ainda que nos moldes em que foi, constituiu-se como a derrota que marcou o fim de uma série invejável de invencibilidade, no primeiro jogo e oficial da época, depois de um monumental apoio de cerca de seis mil adeptos no treino antecedente feito à porta aberta, como já é apanágio da abertura de hostes ao ano que se inicia e no local aonde dói mais a todo o portista que se preze, no ninho do Dragão!
A calçada não entra no discurso fácil de que mais cedo ou mais tarde, esta (derrota) tinha que acontecer e ainda bem que foi num jogo assim. Não, esta não pode nem deve ser a forma de estar correcta, pois não creio que as derrotas se possam escolher na altura que melhor nos convir para se usar do diapasão barato de que estas fazem crescer. O crescimento faz-se da seriedade com que se encara todos os desafios de igual modo, bem como no querer fazer sempre bem e no aprender a saber fazer sempre bem.
A verdade é que como em tudo na vida, não controlamos tudo o que se passa à nossa volta, mas as decisões que nela tomamos são fundamentais para o decurso vitorioso no final, se a nossa parte for feita como as premissas anteriormente referidas (seriedade e responsabilidade com que se encaram todos os desafios), os outros mesmo que nos queiram fracassar, acabam eles por sair derrotados, porque fomos melhores, sempre melhores e soubemos ser melhores.
A verdade é que este Porto que conheço não pode nem deve nunca escolher um timing para sair derrotado ou sair da derrota com o discurso de dever cumprido.
A verdade é que também, já tivemos umas das melhores escolas de centrais e de guarda-redes não só do país como da Europa, e neste momento somos uma sobre disso. Talvez a derrota de domingo passado não advenha disso, mas o que é certo é que em jogos e competições como as da Taça da Liga, que não encaramos com tanta seriedade para as ganhar, das duas uma:
1- Ou se abdica delas para sermos sérios em todas as frentes que nos dispomos a jogar;
2- Ou se aposta naqueles que também trabalham com a seriedade, a mesma que foi registada e evidenciada em flash-interview por AVB, na preparação do encontro frente ao Nacional. E esses, ao menos, apesar de, também, serem segundas ou terceiras opções, ao menos são portugueses e alimenta-se o sonho de poderem ser os nossos novos craques!
Abraço e fiquem por aí... que eu fico!
É porventura, ou foi, a derrota desejável, ou seja, numa competição desacreditada, com muito do seu desenvolvimento ainda por se dar e ainda com espaço de manobra, suficiente, desta não ser ainda posta em causa.
No entanto a verdade é que esta, ainda que nos moldes em que foi, constituiu-se como a derrota que marcou o fim de uma série invejável de invencibilidade, no primeiro jogo e oficial da época, depois de um monumental apoio de cerca de seis mil adeptos no treino antecedente feito à porta aberta, como já é apanágio da abertura de hostes ao ano que se inicia e no local aonde dói mais a todo o portista que se preze, no ninho do Dragão!
A calçada não entra no discurso fácil de que mais cedo ou mais tarde, esta (derrota) tinha que acontecer e ainda bem que foi num jogo assim. Não, esta não pode nem deve ser a forma de estar correcta, pois não creio que as derrotas se possam escolher na altura que melhor nos convir para se usar do diapasão barato de que estas fazem crescer. O crescimento faz-se da seriedade com que se encara todos os desafios de igual modo, bem como no querer fazer sempre bem e no aprender a saber fazer sempre bem.
A verdade é que como em tudo na vida, não controlamos tudo o que se passa à nossa volta, mas as decisões que nela tomamos são fundamentais para o decurso vitorioso no final, se a nossa parte for feita como as premissas anteriormente referidas (seriedade e responsabilidade com que se encaram todos os desafios), os outros mesmo que nos queiram fracassar, acabam eles por sair derrotados, porque fomos melhores, sempre melhores e soubemos ser melhores.
A verdade é que este Porto que conheço não pode nem deve nunca escolher um timing para sair derrotado ou sair da derrota com o discurso de dever cumprido.
A verdade é que também, já tivemos umas das melhores escolas de centrais e de guarda-redes não só do país como da Europa, e neste momento somos uma sobre disso. Talvez a derrota de domingo passado não advenha disso, mas o que é certo é que em jogos e competições como as da Taça da Liga, que não encaramos com tanta seriedade para as ganhar, das duas uma:
1- Ou se abdica delas para sermos sérios em todas as frentes que nos dispomos a jogar;
2- Ou se aposta naqueles que também trabalham com a seriedade, a mesma que foi registada e evidenciada em flash-interview por AVB, na preparação do encontro frente ao Nacional. E esses, ao menos, apesar de, também, serem segundas ou terceiras opções, ao menos são portugueses e alimenta-se o sonho de poderem ser os nossos novos craques!
Abraço e fiquem por aí... que eu fico!
Calçada trilhada com palavras sensatas.
ResponderEliminarParabéns, João.
Um abraço.
João vais ao encontro daquilo que vamos aqui todos pensando.
ResponderEliminarNinguém gosta de perder, principalmente no nosso clube, mas tentando ir ao encontro de algo que o Norte escreveu e eu concordo é que não fizemos um jogo tão mau como se diz nem algumas exibições foram tão boas como se escreve.
Importante neste momento é continuar a recuperar a equipa de forma a voltarmos aquelas exibições a que nos habituaram como foi, no Besiktas, contra o clube da Pomba, Viena, Supertaça, Limianos e por aí fora que me deixaram muito contente.
Meu amigo um abraço para a calçada e continuar a trilhar este caminho que vai ser uma caminhada histórica.
EU ACREDITO.