http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
assistência: 44.719 espectadores.
Árbitro: Bjorn Kuipers (Holanda), Assistentes: Sander van Roekel e Berry Simons, Quarto árbitro: Pol van Boekel, Assistentes adicionais: Ricard Liesveld e Ed Janssen.
FC PORTO: Helton «cap.»; Sapunaru, Rolando, Otamendi e Alvaro Pereira; Fernando, Guarín, João Moutinho; Hulk, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Rodríguez por Varela (71m), Guarín por Souza (78m) e Hulk por James (84m).
Não utilizados: Beto, Maicon, Walter e Rúben Micael.
Treinador: André Villas-Boas.
VILLARREAL: Diego López; Mario Gaspar, Musacchio, Marchena e Catalã; Borja Valero, Bruno, Cani Soriano e Santi Cazorla «cap.»; Nilmar e Rossi.
Substituições: Borja Valero por Mubarak (67m), Cani por Matilla (71m) e Nilmar por Marco Ruben (71m).
Não utilizados: Juan Carlos, Capdevilla, Cicinho e Kiko.
Treinador: Juan Carlos Garrido.
Marcadores: Cani (45m), Falcao (49m, g.p., 63m, 75m e 90m) e Guarín (61m).
Disciplina: cartão amarelo a Fernando (6m), Hulk (26m), Borja Valero (41m), Diego López (48m), Catalá (73) e Helton (83).
O FC Porto venceu, esta quinta-feira, o Villarreal por 5-1, reforçando a hipótese de existir uma final 100 por cento portuguesa em Dublin. Falcao voltou a ter a Europa a seus pés ao fazer póquer.
Os Dragões saíram para o intervalo a perder por 0-1, no Estádio do Dragão, mas na segunda parte André Villas-boas injectou uma boa dose na veia goleadora de Falcao e o colombiano fez póquer (quatro golos) o primeiro da sua carreira. Guarín ajudou à mão cheia de golos.
Com esta vitória sobre os espanhóis, o FC Porto parte para a segunda mão, agendada para a próxima quinta-feira em Villarreal, com uma vantagem confortável de quatro golos, antevendo uma final 100 por cento portuguesa, seja Braga ou Benfica, no dia 18 de Maio. Os dragões estão, desta forma, a 90 minutos de conseguir afundar o submarino amarelo.
Quando duas equipas atacantes se juntam para jogar à bola o resultado é este: Muitas oportunidades de golo, para ambas equipas, e recheado de pormenores técnicos e tácticos, com grande destaque para a “gaiola” que a equipa espanhola formou quando os Dragões começavam a construir o ataque no primeiro tempo.
Nos lances de ataque, deslumbraram-se os grandes momentos de desmarcação, com o azul Falcao e o “amarillo” Rossi, os melhores marcadores desta Liga Europa, a brilharem na sua plenitude.
A meio da primeira parte, Hulk ainda ouviu os gritos de “Golo” no Estádio do Dragão quando os adeptos viram a bola roçar as malhas laterais. Falso alarme.
Helton voltou a fazer uma grande exibição, começando o desafio com uma grande defesa, evitando um rumo diferente neste primeiro encontro europeu. No entanto, o guarda-redes brasileiro não conseguiu evitar o golo de Cani em cima do minuto 45, depois de uma jogada de ataque da direita.
O árbitro Bjorn Kuipers apitou para intervalo com o marcador a mostrar um 1-0, favorável à equipa espanhola, fazendo antever uma segunda parte ainda melhor com alterações no sistema táctico por parte de André Villas-Boas e Juan Carlos Garrido. O técnico portista fê-lo com maior sucesso.
A segunda parte começou da melhor forma para a equipa azul e branca com o árbitro da partida a assinalar grande penalidade a favor do FC Porto. Na conversão, o incontornável Falcao apontou com sucesso.
Depois do primeiro, o FC Porto deixou a torneira bem aberta e seguiu-se uma chuva de golos azuis e brancos. Guarín fez o segundo e Radamel Falcao marcou mais três, somando já 15 golos nesta prova europeia.
Esta foi a derrota mais pesada do Villarreal até hoje numa altura em que o futebol português se prepara para proporcionar a primeira final 100 por cento portuguesa.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Foi uma primeira parte extremamente bem conseguida, faltava apenas eficácia na finalização. A vitória é responsabilidade dos jogadores. Nada do que eu tenha dito no balneário foi decisivo para a vitória do jogo. Ainda há uma segunda volta complicadíssima para jogar. Não me interessa a final. A crença numa reviravolta vai ser total, nem sequer penso nesse cenário. Foi um bom primeiro passo que deu alguma segurança ao Porto mas corre-se demasiado risco. Não podemos ter muitas excitações, isso gera um sentimento negativo por vezes. O ambiente fora de casa é outro. Respeito o imprevisível, esperamos as maiores dificuldades na segunda mão, a euforia vai estar completamente instalada. Falcao é um fora de série tal como eles. É um jogador fantástico. Por muito que queiram insistir as coisas não passam por mim. O staff técnico tem a sorte de ter à disposiçao jogadores como estes.»
Falcao: «É a primeira vez que consigo um póquer. Foi uma noite mágica que não irei esquecer nunca. Ainda falta muita coisa, estou a dar os primeiros passos nas ligas europeias. Tenho de agradecer ao FC Porto, aos meus companheiros e a todos os que ajudaram a esta vitória. Tenho muito a melhorar ainda. É uma grande vantagem, mas nada está definido. Eles são muito fortes em casa deles.»
Guarin: «O Villarreal joga muito bom futebol e dar a volta a um resultado negativo desta forma é notável. Sempre acreditámos no nosso jogo e no nosso futebol. O Porto está destinado a coisas grandes. É lindo sonhar e já me imagino na final de Dublin.»
VÍDEO DO JOGO
Árbitro: Bjorn Kuipers (Holanda), Assistentes: Sander van Roekel e Berry Simons, Quarto árbitro: Pol van Boekel, Assistentes adicionais: Ricard Liesveld e Ed Janssen.
FC PORTO: Helton «cap.»; Sapunaru, Rolando, Otamendi e Alvaro Pereira; Fernando, Guarín, João Moutinho; Hulk, Falcao e Rodríguez.
Substituições: Rodríguez por Varela (71m), Guarín por Souza (78m) e Hulk por James (84m).
Não utilizados: Beto, Maicon, Walter e Rúben Micael.
Treinador: André Villas-Boas.
VILLARREAL: Diego López; Mario Gaspar, Musacchio, Marchena e Catalã; Borja Valero, Bruno, Cani Soriano e Santi Cazorla «cap.»; Nilmar e Rossi.
Substituições: Borja Valero por Mubarak (67m), Cani por Matilla (71m) e Nilmar por Marco Ruben (71m).
Não utilizados: Juan Carlos, Capdevilla, Cicinho e Kiko.
Treinador: Juan Carlos Garrido.
Marcadores: Cani (45m), Falcao (49m, g.p., 63m, 75m e 90m) e Guarín (61m).
Disciplina: cartão amarelo a Fernando (6m), Hulk (26m), Borja Valero (41m), Diego López (48m), Catalá (73) e Helton (83).
O FC Porto venceu, esta quinta-feira, o Villarreal por 5-1, reforçando a hipótese de existir uma final 100 por cento portuguesa em Dublin. Falcao voltou a ter a Europa a seus pés ao fazer póquer.
Os Dragões saíram para o intervalo a perder por 0-1, no Estádio do Dragão, mas na segunda parte André Villas-boas injectou uma boa dose na veia goleadora de Falcao e o colombiano fez póquer (quatro golos) o primeiro da sua carreira. Guarín ajudou à mão cheia de golos.
Com esta vitória sobre os espanhóis, o FC Porto parte para a segunda mão, agendada para a próxima quinta-feira em Villarreal, com uma vantagem confortável de quatro golos, antevendo uma final 100 por cento portuguesa, seja Braga ou Benfica, no dia 18 de Maio. Os dragões estão, desta forma, a 90 minutos de conseguir afundar o submarino amarelo.
Quando duas equipas atacantes se juntam para jogar à bola o resultado é este: Muitas oportunidades de golo, para ambas equipas, e recheado de pormenores técnicos e tácticos, com grande destaque para a “gaiola” que a equipa espanhola formou quando os Dragões começavam a construir o ataque no primeiro tempo.
Nos lances de ataque, deslumbraram-se os grandes momentos de desmarcação, com o azul Falcao e o “amarillo” Rossi, os melhores marcadores desta Liga Europa, a brilharem na sua plenitude.
A meio da primeira parte, Hulk ainda ouviu os gritos de “Golo” no Estádio do Dragão quando os adeptos viram a bola roçar as malhas laterais. Falso alarme.
Helton voltou a fazer uma grande exibição, começando o desafio com uma grande defesa, evitando um rumo diferente neste primeiro encontro europeu. No entanto, o guarda-redes brasileiro não conseguiu evitar o golo de Cani em cima do minuto 45, depois de uma jogada de ataque da direita.
O árbitro Bjorn Kuipers apitou para intervalo com o marcador a mostrar um 1-0, favorável à equipa espanhola, fazendo antever uma segunda parte ainda melhor com alterações no sistema táctico por parte de André Villas-Boas e Juan Carlos Garrido. O técnico portista fê-lo com maior sucesso.
A segunda parte começou da melhor forma para a equipa azul e branca com o árbitro da partida a assinalar grande penalidade a favor do FC Porto. Na conversão, o incontornável Falcao apontou com sucesso.
Depois do primeiro, o FC Porto deixou a torneira bem aberta e seguiu-se uma chuva de golos azuis e brancos. Guarín fez o segundo e Radamel Falcao marcou mais três, somando já 15 golos nesta prova europeia.
Esta foi a derrota mais pesada do Villarreal até hoje numa altura em que o futebol português se prepara para proporcionar a primeira final 100 por cento portuguesa.
DECLARAÇÕES NO FINAL DA PARTIDA
André Villas-Boas: «Foi uma primeira parte extremamente bem conseguida, faltava apenas eficácia na finalização. A vitória é responsabilidade dos jogadores. Nada do que eu tenha dito no balneário foi decisivo para a vitória do jogo. Ainda há uma segunda volta complicadíssima para jogar. Não me interessa a final. A crença numa reviravolta vai ser total, nem sequer penso nesse cenário. Foi um bom primeiro passo que deu alguma segurança ao Porto mas corre-se demasiado risco. Não podemos ter muitas excitações, isso gera um sentimento negativo por vezes. O ambiente fora de casa é outro. Respeito o imprevisível, esperamos as maiores dificuldades na segunda mão, a euforia vai estar completamente instalada. Falcao é um fora de série tal como eles. É um jogador fantástico. Por muito que queiram insistir as coisas não passam por mim. O staff técnico tem a sorte de ter à disposiçao jogadores como estes.»
Falcao: «É a primeira vez que consigo um póquer. Foi uma noite mágica que não irei esquecer nunca. Ainda falta muita coisa, estou a dar os primeiros passos nas ligas europeias. Tenho de agradecer ao FC Porto, aos meus companheiros e a todos os que ajudaram a esta vitória. Tenho muito a melhorar ainda. É uma grande vantagem, mas nada está definido. Eles são muito fortes em casa deles.»
Guarin: «O Villarreal joga muito bom futebol e dar a volta a um resultado negativo desta forma é notável. Sempre acreditámos no nosso jogo e no nosso futebol. O Porto está destinado a coisas grandes. É lindo sonhar e já me imagino na final de Dublin.»
VÍDEO DO JOGO
ARALHO MAIS UMA ABADA!!
ResponderEliminarbem difícil a 1ª parte mas com a atitude à PORTO que tem marcado esta época demos a volta (e de que maneira) e o submarino amarelo afundou na classe duma equipa que promete dar-nos ainda muitas alegrias esta época e quem sabe na próxima...
Parabéns a este espaço azul e branco pela forma como vivem este nosso amor!
E OS MELHORES MANTÊM-SE EM CIMA!
ResponderEliminarNOITE DE SONHO!
ResponderEliminarESTA EQUIPA É MESMO FANTASTICA!
AGORA MANTER A CONCENTRAÇÃO EM ESPANHA PORQUE O VILLAREAL É UMA EXCELENTE EQUIPA!
FORÇA GRANDE PORTO RUMO A DUBLIN!
ABRAÇO
MELHORES JOGADORES + MELHOR TREINADOR + MELHOR PRESIDENTE + MELHOR ESTRUTURA + MELHORES DIRIGENTES + MELHORES ADEPTOS = FC PORTO!
ResponderEliminarSublime. Este espumante esta uma delícia, vou guardar mais uma garrafa para DUBLIN.
ResponderEliminarEu estive lá e estou sem palavras...
ResponderEliminarQue ambiente, que equipa, que treinador... FANTÁSTICO!!
Colocar a defesa tão subida a pressionar no meio-campo deles foi arriscado mas compensou, grande AVB!!
Quando pensamos que já excederam todas as expectativas temos esta exibição de classe, raça e muito talento!!
Obrigado FC PORTO!!
Este é o nosso destino...
A estratégia do Villa surpreendeu o FC Porto na primeira parte. Os espanhóis tiraram partido das linhas muito subidas de ambas as equipas. Com um ataque muito aberto e com Nilmar encostado à direira aproveitando o adiantamento de Álvaro Pereira, o Villarreal criou 4 oportunidades de golo e acabou por concretizar uma no fim da etapa inicial. Ainda assim o FC Porto não fez uma má primeira parte.
ResponderEliminarNa segunda, e mais uma vez, o dedo de mestre André fez-se notar. Villas-Boas é um estratega de alta estirpe. Tem-no demonstrado à saciedade. Ele uniu o meio-campo, juntando mais Moutinho a Fernando. Guarin começou a varrer melhor a sua zona e a entrar na defesa adversária. A defesa portista, com Álvaro Pereira mais apoiado, garantia mais segurança e melhores transições de jogo. Hulk ganhou espaço e foi o que se viu a servir Falcão. Falcão enorme, voador, fabuloso, genial… Não há adjectivos para qualificar este avançado “monstro”. Basta dizer que em dois anos ultrapassou os goleadores Fernando Gomes e Jardel como melhor marcador do FC Porto nas competições europeias! Extraordinário! Que grande jogador, que grande ponta-de-lança!
Foi uma fabulosa segunda parte, com mérito para toda a equipa. Mas não resisto a salientar o papel de algumas figuras deste grande jogo do FC Porto: André Villas-Boas, Falcão, Guarin, Hulk, Moutinho, Otamendi, Rolando e Helton.
Com 5 tiros certeiros no “submarino amarelo”, a rota para Dublin está aberta. Mas, com a prudência que nos caracteriza, vamos redobrar de cuidados na próxima e decisiva “batalha”.
BIbó GRANDE POOOOORTO!
PS: Já percorri a imprensa estrangeira e há unanimidade nos aplausos a Falcão que apelidam de “Messi colombiano”. Em todo o Mundo se fala de Falcão e do FC Porto! E já se propõe Falcão para “Bota de Ouro”! Por que não? Sublime Porto…
Uma grande noite, de gala, a fazer lembrar o jogo com a Lazio...
ResponderEliminarMas ...
Como AVB, nada está ganho, é preciso desfrutar, sim, mas estamos ainda no final da primeira parte...
Sobriedade,nada de triunfalismos e concentração... Só assim atingiremos os objectivos.
Viva o Porto.
Ainda estou sem palavras/voz! Que equipa fantástica!
ResponderEliminarMestre André inverte o triânulo do meio campo e os colombianos afundam o submarino amarelo...memorável reviravolta!!
ResponderEliminarCaros confrades portistas , está mto bem observar uma certa cautela . Mas aqui entre nós: P'ra donde carago vâo poder escapar esses submarinistas amarelos, c'o essas 5 bombas no casco e o periscopio que já nem lhes sobe , pelo dobrado e espatifado q ficou ?
ResponderEliminarInda sâo mas é capazes de apanhar outros 5 lá na casa deles, q é p´ra nâo ficarem a pensar q foi a sorte!
E os benfas nem viram nada disto, por estarem extasiados a ver a tâo (esganada) vitoria deles sobre os (outros) d CÁ do NORTE! Q fraquitos!
Se arranjo 1 bilhetinho ainda sou capaz de alancar daqui (da terra chavista) no Dom 15-5 , que a mesa está servida p'ra NÓS ganharmos lá este canéco e mto bem merecidamente!
Eu vi, meus amigos, eu sou um dos 44.719 espectadores que viram ao vivo e a cores, mais uma noite fantástica, inesquecível, para guardar no cantinho das melhores recordações desportivas.
ResponderEliminarEu vi, meus amigos, um Porto esmagador, com uma segunda-parte de qualidade superior, do melhor que tenho visto e eu já vi muita coisa linda!
Eu vi, meus caros amigos, um grande espectáculo, digno de uma meia-final de Champions e que reduziu à vulgaridade o Real/Barça de ontem.
Eu vi, meus amigos, muitos e bons jogadores; golos de bandeira; mais uma reviravolta notável; um Falcao do outro mundo e a conseguir um poker para a história.
Mas também vi uma primeira-parte equilibrada, bola cá, bola lá, um Porto tenso, nervoso, precipitado até, talvez a acusar a responsabilidade de um favoritismo enganador.
Vi, também, nos primeiros 45 minutos, um Villarreal de qualidade, criativo e bom de bola a meio-campo, com avançados acima da média, rápidos a aparecerem nas costas dos defesas e em diagonais perigosíssimas.
Na segunda-parte, tudo que vi foi diferente. Só deu Porto. Um Porto de sonho e à procura do sonho, diabólico, esmagador, contundente, demolidor e uma grande equipa, conhecida pelo submarino amarelo, reduzida à vulgaridade de um "barquito fatela" e a meter água por todos os lados.
Mas o que esteve na origem de tamanha mudança? Nada de transcendente... Mais e melhor pressão, médios mais subidos, mais rápidos, a pegarem mais à frente e a servirem melhor o tridente ofensivo. Enquanto o F.C.Porto subia o Villarreal descia, o seu meio-campo teve menos espaço para jogar, deixou de ter tempo para pensar, executar, servir nas melhores condições os avançados e a defesa mais apertada vacilou, abanou e caiu por cinco vezes.
Hulk e Rodríguez, com ajuda precisosa de Álvaro mais e Sapunaru menos, colocaram o dinamite e o matador do momento, a voar entre os centrais, acendeu o rastilho por quatro vezes, detonou o submarino e recolheu os despojos.
Homem do jogo R.Falcao, numa equipa que nos mata de orgulho. Grande treinador - não me lembro de um treinador que tenha uma percentagem tão grande, em mudar para ganhar. Muitas vezes com substituições, mas também com o discurso, que muda o estado de espírito e faz autênticos milagres.
Dublin está muito próximo, mas não está garantido. Humildade, concentração, muita alma e raça, muito respeito pelo Villarreal, que é, ninguém duvide, uma equipa de grande qualidade. Se for assim, se formos iguais a nós próximos, o sonho de mais uma final será concretizado.
Nota final: estranhei tão poucos adeptos espanhóis no Dragão, mas vim a saber que se enganaram, foram para a Luz e festejaram exuberantemente o golo da sua equipa.
Um abraço
53 jogos, 127 golos impressionante.
ResponderEliminarPassaram 12 horas e ainda não me sai nada.
ResponderEliminarNão me saem palavras nem o sorriso da cara.
OBRIGADO PORTO!
Óh tone:
ResponderEliminarEu fartei-me de te ligar depois da tua chamada e tua nunca atendias.
Estive lá, na bancada nascente, desta vez fui para o outro lado. E foi uma loucura. Esta equipa é maravilhosa.
VENCEREMOS, VENCEREMOS, VENCEREMOS OUTRA VEZ, O PORTO VAI GANHAR A TAÇA COMO EM 2003!!!
Agora é dar também um saltinho a Braga apoiar a equipa de Domingos...
ResponderEliminarE ainda quanto ao jogo, um ENORME HELTON ...
ÉPICO!!! Obrigado PORTO!!!
ResponderEliminarAo intervalo estava desesperado, mas aquela 2ª parte deixou-me num estado de felicidade difícil de explicar e lá se escaparam algumas lágrimas!
Abraço!
Estilhaço, perfeita análise a tua, ao tal tipo. Como tenho um post a marinar, não me quero adiantar, mas se te deres ao trabalho de passar por lá, vais perceber essa do puto aos saltos...
ResponderEliminarO que me espanta é a calma do Blue, nas modalidades, só não entra pelo campo dentro, por causa da malta que o agarra, no futebol, tem uma calma...
Um abraço
O tal tipo, ao intervalo, não estava nada concentrado, muito menos a pensar no plano para a 2ª parte, estava sim angustiado com o sacrilégio que tinha cometido ao comer a "sopinha de legumes" antes do jogo, fugindo à norma, e que quase ía deitando por terra todo o nosso esforço e a nossa vitória...
ResponderEliminarAbraço a todos
Noite mágica no Dragão, a fazer lembrar a meia-final em 2003, entre o FC Porto e a Lazio.
ResponderEliminarComecem já a reservar tudo para Dublin, porque só uma autêntica catástrofe é que impedirá esta grande equipa de estar presente, no dia 18 de Maio na Irlanda. Ainda falta a 2ª parte do jogo, mas não me parece que o FC Porto perca por 4-0.
Já demonstrámos que mesmo em jogos praticamente resolvidos, entramos com a mesma vontade de ganhar. Basta ver o jogo frente ao Spartak Moscovo.
É impressionante, foi provavelmente o jogo que mais gozo me deu assistir no Dragão!
ResponderEliminarAmbiente fantástico, jogadores brilhantes, treinador excepcional, enfim, o PORTO!
Ainda estou com um sorriso de orelha a orelha e já penso no dia 18 de Maio e em ir receber os nossos heróis de madrugada depois de mais um triunfo europeu, mas clarto, primeiro prudência e depois sim festejos e glória.
Admito que não fui capaz de ver o penalty do Falcao, mas MEU DEUS, se ele não é o melhor avançado a jogar na europa enão não percebo nada de futebol!
Viva !
ResponderEliminarMais uma Vitória mais uma Alegria.
Vi bem o jogo num canal Francês.
Após o sofrimento da primeira parte, o Porto soube impôr-se e ganhou com grande e uma enorme classe.
Ontem tentei comentar e caíu tudo. Estamos em época de trovoadas. Geralmente só são em fins de Maio.
Não sei se a imprensa pt tem focado o escandalo que atravessa o futebol Francês ?
O muito sério site Mediapart dirigido por E. Plenel, antigo refactor em chefe do diário Le Monde, acusa a federação de futebol e vários centros de formação de terem um politica discriminatória ou racista.
A verificaram-se estas acusações, dificilmente o futebol Francês poderá continuar a viver como uma modalidade de referência.
Há que lembrar que a França é o país que mais títulos internacionais tem junto das camadas jovens.
Um ensaio tranformado pelo rugbi ?
E Viva o Porto !