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Em 1920 principiaram as mutações cíclicas da largura e número das faixas azuis-e-brancas. Pela primeira vez a camisola apresentava quatro largas listas azuis, tendo no meio uma de cor branca. Os cordões na gola mantinham-se numa camisola usada ora com calção azul, ora com calção preto.
A Grande Guerra de 1914-18 causou uma verdadeira sangria de atletas ingleses e de muitos portugueses do FC Porto. E a perda, para sempre, de alguns dos seus filhos dilectos, abalou com contundência a estrutura desportiva. As feridas da guerra foram difíceis de suturar e deixaram marcas indeléveis que só um grande clube como o FC Porto pôde superar. Os portistas depressa se revigoraram e, entre 1919 e 1920, conseguiram a proeza de bater todas as grandes equipas de futebol de Lisboa: Belenenses, Benfica, Império e Sporting. A supremacia alfacinha desvanecia-se!
Na foto a equipa do FC Porto que, em 27 Jun.1920, se sagrou de novo campeã (Campeonato do Porto), além de vencer as Taças Associação, de Honra e Francisco Lázaro.
No segundo plano, com calções brancos, o inglês Norman Hall, o primeiro grande “capitão”, uma glória do FC Porto.
Rui Saraiva – Design e edição
Fernando Moreira – Pesquisa e textos
A Grande Guerra de 1914-18 causou uma verdadeira sangria de atletas ingleses e de muitos portugueses do FC Porto. E a perda, para sempre, de alguns dos seus filhos dilectos, abalou com contundência a estrutura desportiva. As feridas da guerra foram difíceis de suturar e deixaram marcas indeléveis que só um grande clube como o FC Porto pôde superar. Os portistas depressa se revigoraram e, entre 1919 e 1920, conseguiram a proeza de bater todas as grandes equipas de futebol de Lisboa: Belenenses, Benfica, Império e Sporting. A supremacia alfacinha desvanecia-se!
Na foto a equipa do FC Porto que, em 27 Jun.1920, se sagrou de novo campeã (Campeonato do Porto), além de vencer as Taças Associação, de Honra e Francisco Lázaro.
No segundo plano, com calções brancos, o inglês Norman Hall, o primeiro grande “capitão”, uma glória do FC Porto.
Rui Saraiva – Design e edição
Fernando Moreira – Pesquisa e textos
Não vou sair disto: desde que sejam azuis e brancas, tudo bem, mesmo com calções pretos...
ResponderEliminarSeria curioso saber, o que diriam os jogadores dessa altura, sobre as novas camisolas, chove e não pesam nada, comparadas com as daqueles tempos, que ficavam encharcadas e pesavam toneladas...
Vila Pouca: é bem interessante essa sua alusão ao peso das camisolas encharcadas. É que nem se imagina o peso que daria certos tecidos empapados! Os “meninos” de hoje são uns felizardos em relação aos de antanho.
ResponderEliminarBem, se nós pudéssemos, através das ilustrações, demonstrar as diferenças… Não é verdade, Rui?
Abraço.
BIBÓ PORTO!!
a (minha) baba vai crescendo ao ritmo dos posts semanais... ca rúbrica mais curtida esta a dos equipamentos ;) se alguém souber onde estes já velhinhos possam ser comprados, avisem... que eu vou logo a correr.
ResponderEliminarpARABÉNS, mtos pARABÉNS ao impulsionadores de mais este cantinho... o Rui com a sua arte do técni-color, o Fernando com a sua mestria do conhecimento dos tempos idos!!!
Esta rubrica é deliciosa! O que eu gostava de poder adquirir na loja do clube réplicas de todas estas nossas camisolas...
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