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Agora que está uma pré-época ultrapassada, uma Supertaça Europeia, de boa imagem, jogada, um mercado difícil atravessado e três jornadas da liga carimbadas, a redondinha já rola com mais intensidade, estamos onde melhor sabemos estar, a alumiar caminhos, que outros não conseguem ver nem sabem chegar!
É sabido que somos adictos na vitória e conquistada uma, digerimo-la e, já só pensamos na próxima. Com um mercado insano, como o passado, o FCP até pode dizer, agora, que as coisas bem podiam ser piores, ou melhores!
Gastou-se muito, com qualidade aparente, e até se vendeu pouco, mas a soma das nossas únicas vendas deu para os gastos das nossas muitas compras, e isso até pode querer dizer muito da importância das mesmas! É caso para dizer que a qualidade e a quantidade vão chegando...a pouco e pouco!
A verdade é que em condições de plenitude desportiva, de todos os nossos atletas, até temos duas opções válidas, equilibradas e com qualidade para cada posição. No entanto e espremendo um pouco mais o sumo à laranja, dos reforços, caros, contratados, não temos ainda apto, ao que tudo indica a melhor alternativa, de raiz, a Álvaro Pereira, uma vez que Alex Sandro se encontra lesionado. Do outro lado, se Fucile e Sapunaru, à vez, até vão cumprindo o (qb), basta que um se lesione, para que suspiremos por Danilo até à reabertura do mercado. No centro da defesa, muito por provar, acertar e definir ainda.
Do meio campo para a frente a história continua, um pouco, nos mesmos moldes, já que de Iturbe muito se espera, mas nada ainda se viu. Apontada que é como uma das mais emergentes estrelas do futebol mundial, do prodígio argentino só vimos treinos de camisola azul e branca ao peito, uns jogos de sub-20 televisionados, outra meia dúzia de treinos no Olival e uma pré-convocatória para uns tais de Pan-Americanos, que talvez o deixe de fora do clube que lhe paga desde que assinou contrato, até finais de Outubro.
Na dianteira só o tempo dirá se Kléber e Walter, chegam para fazer esquecer Falcao, que por muito que se queira disfarçar, é um avançado que há muito não se via no futebol português, e que no mundo acredito que haja poucos. A história e a sorte estão do lado de quem chega!
Parece um pouco contra-censo, já que na apreciação geral o FCP apetrechou-se das pedras certas, diamantes em bruto de enorme valor, para trilhar caminhos de sucesso, no entanto fica a ideia de que parece que temos um plantel algo descalço em certas posições, quando as pedras no sapato, que se encontrem pelo caminho, forem maiores! Pode até dar para consumo interno, mas o que fica patente, e já com consequências na pré-convocatória da Champions, o plantel, apesar de capaz, parece curto, por exemplo, para uma prova deste gabarito e calibre e para fazer jus às ambições que nela temos!
Esse é também um ponto de relevo, que se pode dividir em dois, a que o FCP deve dar atenção. Por um lado fica difícil de entender que um projecto como o Dragon Force ou até mesmo do Visão 611, não tenha tido, até agora, o resultado desejado, já que chegamos até aqui sem um produto das nossas camadas jovens para inscrever na Liga Europeia ou que caiba, mesmo, no nosso plantel. Por outro lado, enquanto adepto que nasceu e cresceu a ver no Porto a imagem de marca assente no capitão que era o central, português mandão, criado no clube, que empurrava a equipa para a frente, quando era preciso. Hoje é com alguma tristeza que denoto que isso já não está lá de algum tempo para cá. São marcas que nos identifica(vam), e que não podemos nem devemos perder!
De aliança e de venenos a sul, não vale a pena perder tempo nem dedicar muitas linhas, porque enquanto essas agremiações perdurarem e continuarem, nós continuaremos mais fortes e atentos, com mais motivos de nos superarmos e é por isso que vamos continuar a ganhar muito mais vezes! Quando assim não for é que será de estranhar!
Fiquem bem e por aí… que eu fico!
É sabido que somos adictos na vitória e conquistada uma, digerimo-la e, já só pensamos na próxima. Com um mercado insano, como o passado, o FCP até pode dizer, agora, que as coisas bem podiam ser piores, ou melhores!
Gastou-se muito, com qualidade aparente, e até se vendeu pouco, mas a soma das nossas únicas vendas deu para os gastos das nossas muitas compras, e isso até pode querer dizer muito da importância das mesmas! É caso para dizer que a qualidade e a quantidade vão chegando...a pouco e pouco!
A verdade é que em condições de plenitude desportiva, de todos os nossos atletas, até temos duas opções válidas, equilibradas e com qualidade para cada posição. No entanto e espremendo um pouco mais o sumo à laranja, dos reforços, caros, contratados, não temos ainda apto, ao que tudo indica a melhor alternativa, de raiz, a Álvaro Pereira, uma vez que Alex Sandro se encontra lesionado. Do outro lado, se Fucile e Sapunaru, à vez, até vão cumprindo o (qb), basta que um se lesione, para que suspiremos por Danilo até à reabertura do mercado. No centro da defesa, muito por provar, acertar e definir ainda.
Do meio campo para a frente a história continua, um pouco, nos mesmos moldes, já que de Iturbe muito se espera, mas nada ainda se viu. Apontada que é como uma das mais emergentes estrelas do futebol mundial, do prodígio argentino só vimos treinos de camisola azul e branca ao peito, uns jogos de sub-20 televisionados, outra meia dúzia de treinos no Olival e uma pré-convocatória para uns tais de Pan-Americanos, que talvez o deixe de fora do clube que lhe paga desde que assinou contrato, até finais de Outubro.
Na dianteira só o tempo dirá se Kléber e Walter, chegam para fazer esquecer Falcao, que por muito que se queira disfarçar, é um avançado que há muito não se via no futebol português, e que no mundo acredito que haja poucos. A história e a sorte estão do lado de quem chega!
Parece um pouco contra-censo, já que na apreciação geral o FCP apetrechou-se das pedras certas, diamantes em bruto de enorme valor, para trilhar caminhos de sucesso, no entanto fica a ideia de que parece que temos um plantel algo descalço em certas posições, quando as pedras no sapato, que se encontrem pelo caminho, forem maiores! Pode até dar para consumo interno, mas o que fica patente, e já com consequências na pré-convocatória da Champions, o plantel, apesar de capaz, parece curto, por exemplo, para uma prova deste gabarito e calibre e para fazer jus às ambições que nela temos!
Esse é também um ponto de relevo, que se pode dividir em dois, a que o FCP deve dar atenção. Por um lado fica difícil de entender que um projecto como o Dragon Force ou até mesmo do Visão 611, não tenha tido, até agora, o resultado desejado, já que chegamos até aqui sem um produto das nossas camadas jovens para inscrever na Liga Europeia ou que caiba, mesmo, no nosso plantel. Por outro lado, enquanto adepto que nasceu e cresceu a ver no Porto a imagem de marca assente no capitão que era o central, português mandão, criado no clube, que empurrava a equipa para a frente, quando era preciso. Hoje é com alguma tristeza que denoto que isso já não está lá de algum tempo para cá. São marcas que nos identifica(vam), e que não podemos nem devemos perder!
De aliança e de venenos a sul, não vale a pena perder tempo nem dedicar muitas linhas, porque enquanto essas agremiações perdurarem e continuarem, nós continuaremos mais fortes e atentos, com mais motivos de nos superarmos e é por isso que vamos continuar a ganhar muito mais vezes! Quando assim não for é que será de estranhar!
Fiquem bem e por aí… que eu fico!
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