http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Estou sentado na beira do virar da 1ª volta à espera de uma carruagem que me leve a estação do título!
Tenho a certeza que esse comboio ainda passará, mas escorre-me na mente tácita um ruido de que nem todos os que habitam a locomotiva azul e branca sabem para onde vão. Outrora imbuídos de um espírito PORTO, hoje personagens opacos na mentalidade ganhadora, outros longe dos heróis que sentiam o emblema como segunda pele.
Este ruído permanente suprime-me os sorrisos e inclina-me para mistérios cuja explicação alicerça em pormenores e se embrulham em vontades próprias.
Quem gosta de Futebol por muito que não queira tem neste Dragão sempre tema de conversa, muito mais por força do distribuir das culpas que pelo momento desportivo que atravessa.
É quase uma inevitabilidade atacar o mercado como solução magica, ou principio activo de uma terapêutica que tem tanto de questionável, como de milagre capaz de o ressuscitar de um grafismo de futebol incompetente e minguante no que aos sinais vitais deste conjunto diz respeito.
Na feira das vaidades feita de sacos com milhares de €uros, surgirão nomes que aguçam o fiel adepto e nos acordam da letárgica forma de estar e encarar o que foi a silly-season de início de época. Temo que este capítulo do mercado se transforme num reforçar anestésico onde os agentes transformam jogadores em vírus patogénicos e estertores incómodos, hipnotizando o património genético deste Dragão.
Muitos acham que o empate que sonegou a liderança aos Azuis e brancos, é muito barulho por nada, ainda que as incapacidades futebolísticas se repitam nas imagens até a exaustão, e o jogo jogado devotadamente se manifeste de aceitáveis lógicas e promoções técnico/tácticas adstritas ao novo técnico, mas a cada jornada ou exercício de consolidação mais exigente sob o ponto de vista da luta pelo ceptro Luso ou prestigio Europeu, esbarra nas dores de crescimento e período de adaptação de quem lidera e de quem tem de executar.
Cada equilíbrio tactico preconizado esbarra no medo, cada afirmação convicta e pejada de vigor e eloquente discurso, sucumbe em decisões vazias de risco e se a esperança não morre é cada vez mais dominador em mim a ideia que se esvazia a almofada de conforto que nos garanta uma época de quase tudo, perto do quase nada!
Olhar em frente seria tão válido como somar equilíbrio, raça, talento, empatia entre as opções tácticas e as soluções técnicas, o ADN do Dragão refuta alterações morfológicas que o façam, abdicar da sua matriz de jogo, mas causticar os espíritos de expectativas, onde a iniciativa se prende com o adversário, capaz de subverter o triângulo na zona nevrálgica e sobrevivendo de extremos que o mais que são capazes é ajudar nas acções e equilíbrios da transição defensiva e equilíbrio após a perda de bola é manifestamente um acto de sobrevivência pessoal, tornando VP um homem só, que faz da metodologia de treino o seu recreio e do jogo um definhar de acções e vontades muito próprias.
O 4x3x3 de Alvalade “humilhou” a melhor idiossincrasia que tinha para a 2ª volta, polvilhando novamente o decurso exibicional de soluços, virtudes anedóticas, qb de deméritos.
A Equipa é cruel até com os adeptos, pois muito sumptuosamente se escuda a cumplicidade e se encruzilha num colectivo órfão de figuras capazes de evidenciar uma rotação credível com futebol de bitola superior ao patenteado em muitas das letárgicas 14 jornadas findas.
Onze jogadores e uma bola, VP e uma solidão gradual mas desnecessária, pois a orbe Azul e branca nem no pós Taça o desintegrou ou lançou num buraco negro, insiste no efeito boomerang e deflagração dos labirintos em que cadenciadamente se repete terrenamente sob o relvado.
Estagnação táctica, morte lenta de um futebol rico que se augurava de construção apoiada, variável no recurso as linhas de pressão com proximidades pelas redes adversárias, onde a importância ofensiva dos flancos fosse não só variante de largura mas fundamento de construção, objectividade e verticalidade.
Ainda não foi esta jornada que vi a locomotiva atracar em si uma carruagem de sinal “mágico”, mas continuo aqui crente que os que lideram apressados, terão um fim desprovido e amargurado.
Dizem os antigos que até ao Natal, salto pardal… até Janeiro salto de cordeiro. Depois do galinheiro, estamos de novo em primeiro!!!
Nada está decidido, nada esta resolvido, nós DRAGÕES apenas precisamos de colocar as coisas no lugar, porque conhecemos o caminho e os outros continuarão a lamentar não terem o mesmo destino!... A Vencer desde 1893!!
Tenho a certeza que esse comboio ainda passará, mas escorre-me na mente tácita um ruido de que nem todos os que habitam a locomotiva azul e branca sabem para onde vão. Outrora imbuídos de um espírito PORTO, hoje personagens opacos na mentalidade ganhadora, outros longe dos heróis que sentiam o emblema como segunda pele.
Este ruído permanente suprime-me os sorrisos e inclina-me para mistérios cuja explicação alicerça em pormenores e se embrulham em vontades próprias.
Quem gosta de Futebol por muito que não queira tem neste Dragão sempre tema de conversa, muito mais por força do distribuir das culpas que pelo momento desportivo que atravessa.
É quase uma inevitabilidade atacar o mercado como solução magica, ou principio activo de uma terapêutica que tem tanto de questionável, como de milagre capaz de o ressuscitar de um grafismo de futebol incompetente e minguante no que aos sinais vitais deste conjunto diz respeito.
Na feira das vaidades feita de sacos com milhares de €uros, surgirão nomes que aguçam o fiel adepto e nos acordam da letárgica forma de estar e encarar o que foi a silly-season de início de época. Temo que este capítulo do mercado se transforme num reforçar anestésico onde os agentes transformam jogadores em vírus patogénicos e estertores incómodos, hipnotizando o património genético deste Dragão.
Muitos acham que o empate que sonegou a liderança aos Azuis e brancos, é muito barulho por nada, ainda que as incapacidades futebolísticas se repitam nas imagens até a exaustão, e o jogo jogado devotadamente se manifeste de aceitáveis lógicas e promoções técnico/tácticas adstritas ao novo técnico, mas a cada jornada ou exercício de consolidação mais exigente sob o ponto de vista da luta pelo ceptro Luso ou prestigio Europeu, esbarra nas dores de crescimento e período de adaptação de quem lidera e de quem tem de executar.
Cada equilíbrio tactico preconizado esbarra no medo, cada afirmação convicta e pejada de vigor e eloquente discurso, sucumbe em decisões vazias de risco e se a esperança não morre é cada vez mais dominador em mim a ideia que se esvazia a almofada de conforto que nos garanta uma época de quase tudo, perto do quase nada!
Olhar em frente seria tão válido como somar equilíbrio, raça, talento, empatia entre as opções tácticas e as soluções técnicas, o ADN do Dragão refuta alterações morfológicas que o façam, abdicar da sua matriz de jogo, mas causticar os espíritos de expectativas, onde a iniciativa se prende com o adversário, capaz de subverter o triângulo na zona nevrálgica e sobrevivendo de extremos que o mais que são capazes é ajudar nas acções e equilíbrios da transição defensiva e equilíbrio após a perda de bola é manifestamente um acto de sobrevivência pessoal, tornando VP um homem só, que faz da metodologia de treino o seu recreio e do jogo um definhar de acções e vontades muito próprias.
O 4x3x3 de Alvalade “humilhou” a melhor idiossincrasia que tinha para a 2ª volta, polvilhando novamente o decurso exibicional de soluços, virtudes anedóticas, qb de deméritos.
A Equipa é cruel até com os adeptos, pois muito sumptuosamente se escuda a cumplicidade e se encruzilha num colectivo órfão de figuras capazes de evidenciar uma rotação credível com futebol de bitola superior ao patenteado em muitas das letárgicas 14 jornadas findas.
Onze jogadores e uma bola, VP e uma solidão gradual mas desnecessária, pois a orbe Azul e branca nem no pós Taça o desintegrou ou lançou num buraco negro, insiste no efeito boomerang e deflagração dos labirintos em que cadenciadamente se repete terrenamente sob o relvado.
Estagnação táctica, morte lenta de um futebol rico que se augurava de construção apoiada, variável no recurso as linhas de pressão com proximidades pelas redes adversárias, onde a importância ofensiva dos flancos fosse não só variante de largura mas fundamento de construção, objectividade e verticalidade.
Ainda não foi esta jornada que vi a locomotiva atracar em si uma carruagem de sinal “mágico”, mas continuo aqui crente que os que lideram apressados, terão um fim desprovido e amargurado.
Dizem os antigos que até ao Natal, salto pardal… até Janeiro salto de cordeiro. Depois do galinheiro, estamos de novo em primeiro!!!
Nada está decidido, nada esta resolvido, nós DRAGÕES apenas precisamos de colocar as coisas no lugar, porque conhecemos o caminho e os outros continuarão a lamentar não terem o mesmo destino!... A Vencer desde 1893!!
Bruno (filosófico texto), começo como acabas: “A VENCER DESDE 1893…”
ResponderEliminarAbraço.
BiBó PORTO!
BiBó PORTO!
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