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A partir de 1950 os futebolistas do FC Porto passaram a usar calções de um azul mais claro que o das camisolas. E até 1955 foram alternando entre calção assim e o de azul igual ao da camiseta. Veja-se, em baixo, como vestiram as equipas de 1950-51, 1953-54 e 1954-55.
Mas houve uma inovação muito interessante (para a época): os calções, fossem de cor azul claro ou escuro, expunham uma faixa branca, lateral.
Equipa do FC Porto na época 1950-51
Da esquerda para a direita, em cima: Joaquim Machado, Pinto Vieira, Virgílio, Ângelo Carvalho, Alfredo Pais e Barrigana; em baixo: Sanfins, Nelinho, Monteiro da Costa, José Maria e Carlos Vieira.
Equipa de 1953-54
Em cima: Américo, Virgílio, Ângelo Carvalho, Barrigana, José Valle, Del Pinto, Albasini e Osvaldo Cambalacho; em baixo: Hernâni, Porcel, Monteiro da Costa, Pedroto, José Maria e Carlos Duarte.
Equipa de 1954-55
Em primeiro plano: Hernâni, Monteiro da Costa, António Teixeira, Perdigão e José Maria;
Em segundo plano: Barrigana, Virgílio, Ângelo Carvalho, Pedroto, Porcel, Sarmento e Acúrcio.
A camisola, com colarinho em V e grande gola branca, envergada com garbo. Bonita fotografia de: Ângelo Carvalho – Ângelo Ferreira de Carvalho, defesa-esquerdo de uma grande entrega e eficácia, proveio da escola de jogadores e, como sénior, vestiu a camisola do FC Porto durante 11 épocas. Temperamental, era um jogador dinâmico, ousado, destemido e com qualidades técnicas suficientes para singrar em qualquer equipa portuguesa. Chegou a “capitão” da equipa portista e da Selecção Nacional. O “mítico” Ângelo Carvalho foi uma figura distinta do FC Porto e do futebol português.
Rui Saraiva – Design e edição
Fernando Moreira – Pesquisa e textos
Mas houve uma inovação muito interessante (para a época): os calções, fossem de cor azul claro ou escuro, expunham uma faixa branca, lateral.
Equipa do FC Porto na época 1950-51 Da esquerda para a direita, em cima: Joaquim Machado, Pinto Vieira, Virgílio, Ângelo Carvalho, Alfredo Pais e Barrigana; em baixo: Sanfins, Nelinho, Monteiro da Costa, José Maria e Carlos Vieira.Equipa de 1953-54
Em cima: Américo, Virgílio, Ângelo Carvalho, Barrigana, José Valle, Del Pinto, Albasini e Osvaldo Cambalacho; em baixo: Hernâni, Porcel, Monteiro da Costa, Pedroto, José Maria e Carlos Duarte.Equipa de 1954-55
Em primeiro plano: Hernâni, Monteiro da Costa, António Teixeira, Perdigão e José Maria;Em segundo plano: Barrigana, Virgílio, Ângelo Carvalho, Pedroto, Porcel, Sarmento e Acúrcio.
A camisola, com colarinho em V e grande gola branca, envergada com garbo. Bonita fotografia de: Ângelo Carvalho – Ângelo Ferreira de Carvalho, defesa-esquerdo de uma grande entrega e eficácia, proveio da escola de jogadores e, como sénior, vestiu a camisola do FC Porto durante 11 épocas. Temperamental, era um jogador dinâmico, ousado, destemido e com qualidades técnicas suficientes para singrar em qualquer equipa portuguesa. Chegou a “capitão” da equipa portista e da Selecção Nacional. O “mítico” Ângelo Carvalho foi uma figura distinta do FC Porto e do futebol português.
Rui Saraiva – Design e ediçãoFernando Moreira – Pesquisa e textos
O azul e o branco são sempre cores bonitas, mas prefiro o calção azul mais escuro igual á camisola, como sempre os meninos fazem um trabalho fantástico! ;)
ResponderEliminarBIBÓ PORTO
Excelente trabalho. Continuem. abraço
ResponderEliminarMais um grande trabalho.
ResponderEliminarPara breve estará o aparecimento do emblema nas camisolas, que começou em plena década de 50, ao tempo de camisolas dessas, das duas listas azuis tão lindas e que afinal foram as mais tradicionais.
Abraço.
Mais uma excelente mostra de equipamentos. Sem dúvida o azul (claro ou escuro) liga sempre bem com o branco. E que bem tu “ligas”, meu Dragão Azul, com o Rui Saraiva. Fazeis uma equipa perfeita que, não tenho dúvidas, pode pensar em produzir mais qualquer coisa. É de pensar.
ResponderEliminarSei que vais ter algumas dificuldades em alimentar esta rubrica com a qualidade que queres, pois ela tem andado, pela tua parte, a reboque da história “FC Porto – Dragões de Azul Forte” que tem merecido grande parte da tua vida recente. Mas sei que vais ultrapassar isso ainda que, por via da qualidade, não queiras descurar o modo como fazes o estudo e a pesquisa que servem as duas rubricas.
Para o ilustre ilustrador (passe a redundância) Rui e para o meu Paizão, parabéns reiterados.
Beijinhos.
Bibó Porto!
Rui e Fernando nao sei se é importante ou nao, mas é curioso que em todas as fotografias, só ha malhas com manga comprida.
ResponderEliminarAntes de mais, em meu nome e julgo que no do Fernando, muito obrigado a todos pelo apoio! Em relação á ultima questão, é de facto uma questão pertinente e na verdade as ilustrações em manga comprida foram feitas, mas por uma questão de padrão decidimos para já colocar só estas pois as informações relativas ao uso das camisolas de manga comprida/curta, carece da informação se de facto no inverno eram usadas as de manga comprida e no verão as de manga curta. As informações são variáveis e não é possivel para já identificar um padrão de uso. Cumprimentos
ResponderEliminarCorroborando o que o meu amigo Rui afirma, acrescento que sempre se usaram camisolas quer de manga comprida quer de manga curta. Se é certo que inicialmente (talvez por influência das ilhas britânicas de onde o “football” foi importado) a camisola de manga comprida era de uso exclusivo, depressa se começou a usar também a de manga pelo cotovelo. Depois, e à semelhança do que acontece nos nossos dias, passou a ser mais frequente o uso de camisetas de manga curta (mesmo em condições climatéricas que recomendam a manga comprida!). Lembram-se da final da Intercontinental, no Japão, em 1987, em que o FC Porto jogou de manga curta?!!!. Assim a ilustração com camisolas de manga curta foi uma opção, como bem diz o Rui Saraiva.
ResponderEliminarObrigado e um grande abraço (beijinhos para as meninas) a todos os que comentaram o nosso trabalho.
Bibó Porto!!!!!!!