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FC Porto 2-0 Vitória Setúbal
Taça da Liga, Grupo D, 3.ª jornada.
5 de Fevereiro de 2012.
Estádio do Dragão, no Porto.
Assistência: 27.303 espectadores.
Árbitro: Vasco Santos (Porto).
Árbitros assistentes: Paulo Vieira e Tomás Santos.
Quarto Árbitro: António Moreira.
FC PORTO: Bracali; Danilo, Maicon, Mangala e Alex Sandro; Fernando, Lucho e João Moutinho (cap.); Varela, Janko e Rodríguez.
Substituições: Fernando por Defour (36m), Rodríguez por James (63m)) e Alex Sandro por Alvaro (63m).
Não utilizados: Kadú, Kléber, Sapunaru e Iturbe.
Treinador: Vítor Pereira.
V. SETÚBAL: Matos; Ney, Ricardo Silva (cap.), Igor e Miguelito; Bruno Amaro, Neca e Hugo Leal; Jorge Gonçalves, Meyong e Kiko.
Substituições: Kiko por Targino (46m), Hugo Leal por Djikiné (73m) e Jorge Gonçalves por Rafael Lopes (79m).
Não utilizados: Ricardo, Amoreirinha, Pedro Mendes e Reyes.
Treinador: Bruno Ribeiro.
Ao intervalo: 1-0.
Golos: Lucho (23m), Janko (67m).
Cartão amarelo: Jorge Gonçalves (72m), Ney (82m) e Bruno Amaro (87m).
Última jornada da fase de grupos da Taça da Liga, jogo em casa, tendo como adversário um Vitória de Setúbal a precisar de 3 pontos para afastar o Dragão das meias-finais da competição.
Após uma semana que começou atribulada com a derrota em Barcelos, na qual, em vez de todos estarmos unidos e revoltados pela forma como também não nos deixaram vencer esse jogo, ainda alguns resolveram virar-se contra os seus jogadores, dando a oportunidade, mais uma vez, de camuflar a vergonha de arbitragem da semana passada.
Os reforços foram enormes... um enorme de Lucho não só pela qualidade que todos conhecem, mas também por aquilo que vai trazer ao jogo escondido desta equipa. O outro Janko, enorme pela altura 1,96m veio com a missão de ser o homem golo da equipa.
A jogo, Vitor Pereira levou muitas alterações. Os reforços entraram directos na equipa a dispensar período de adaptações, juntando a titularidade de Danilo a lateral direito com passagem de Maicon para a sua posição natural ao lado de Mangala e ainda com Alex Sandro sobre a esquerda.
Era necessário limpar a má imagem da última partida e fazer as pazes com os adeptos. A entrada foi boa e deu a perceber a diferença que “El Comandante” veio trazer ao nosso meio-campo. A combinação com Moutinho foi quase perfeita com tão pouco tempo de trabalho. Com ele aparece a capacidade de liderar a equipa dentro de campo, juntando velocidade na troca de bola, qualidade, mais gente a aparecer junto à área nos movimentos ofensivos, facilidade de estar sempre bem posicionado no momento de perda de bola…e magia como pudemos ver aos 6 minutos com um grande passe para Varela no corredor direito que foi mal aproveitado por Janko. Víamos o argentino a pegar no jogo de trás para a frente alternando com Moutinho a 1ª fase de construção ofensiva, não necessitando de estar Fernando obrigado a esse papel.
O Setúbal não conseguia sair com bola controlada e chegar à área com perigo e o Porto a tentar explorar a capacidade ofensiva dos laterais brasileiros. A atacar estão como peixes na água, mas a defender denotam ainda algumas dificuldades.
À passagem dos 24minutos, momento do jogo. Cruzamento de Danilo e no 2º poste corte deficiente de Ney que coloca a bola à frente de Lucho González que agradeceu e de pé esquerdo coloca um arco perfeito na bola fazendo um golo de luxo para o público do Dragão aplaudir de pé.
No minuto seguinte a seria a vez de Janko mostar serviço de cabeça mas quando a bola se encaminha para o fundo da baliza encontra as costas de um defesa contrário. Até final da 1ª parte destaque para a saída forçada de Fernando (que não seja grave...) e entrada de Defour. Foi difícil a gestão do jogo após este momento como que os 3 do meio-campo a andarem um pouco perdidos.
Para a 2ª metade pedia-se mais qualidade no desfecho de movimentos ofensivos, porque a bola chegava a Rodriguez e Varela mas estes não tinham capacidade para servir bem Janko, o qual esperava uma boa bola para mostrar serviço. Foi preciso ser Danilo a ganhar novamente a linha de fundo e cruzar muito bem para Janko subir bem alto e cabecear de cima para baixo levando o GR sadino a defesa soberba. Parece ser bom de cabeça o novo ponta de lança, é preciso é ser bem servido.
Lucho e Moutinho estavam a dar-se bem mas Defour quase não se viu. Ao comandante eram pedidas diagonais a pedir bola para poder organizar jogo e este apareceu diversas vezes junto à lateral, preferencialmente sobre a direita. O apoio ao portador da bola era constante obrigando a equipa contrária a bascular com muita gente sobre o lado da bola, abrindo o espaço necessário para as subidas do lado contrário à bola variando o centro do jogo através de Moutinho ou Defour.
Vitor Pereira aos 64minutos tira Alex Sandro e Rodriguez e faz entrar Álvaro Pereira e James, testando aquele que será o 11 mais previsível para a próxima partida. 3 minutos mais tarde, numa variação rápida do jogo da direita para a esquerda após entendimento Moutinho-Lucho-Moutinho, a bola chega a James que coloca na pequena área para a torre de controlo do ataque portista encostar para também ele se estrear a marcar no 1º jogo oficial. Pela amostra, nem que seja 1 golo por jogo, pode ser assim Marco.
Até final de jogo baixámos um pouco a intensidade, Varela foi desaparecendo e o Vitória tentava como podia chegar a baliza de Bracalli que teve outra noite tranquila.
Destaque para os reforços que jogaram e marcaram. Lucho é o que se conhece e bem. Janko, bom de cabeça, pouco móvel, não irá oferecer muitas tabelas nem trabalhar muito de costas para a baliza, mas terá de ter bolas na área onde me parece letal.
Regresso às vitórias, importante e quase certo encontro marcado para dia 21 de Março no galinheiro da Luz nas meias-finais da Taça da Liga.
Notas positivas: 3 pontos e qualificação numa competição que devemos querer ganhar; golaço para o 1-0.
Notas menos boas: Lesão de Fernando e meio-campo confuso após a sua saída; recuperação defensiva dos laterais brasileiros.
Melhor em campo: Lucho Gonzalez.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira: "Temos condições para subir a qualidade de jogo"
Numa curta conferência de imprensa, Vítor Pereira analisou o triunfo sobre o Vitória de Setúbal (2-0), que permite ao FC Porto o acesso às meias-finais da Taça da Liga. O técnico considera que a equipa está mais "equilibrada" com os novos reforços e aponta à subida para um patamar de jogo mais elevado. Neste encontro, o treinador viu um "colectivo alegre" e envolvente.
Muito graças aos novos reforços, Lucho e Janko, o FC Porto fez uma exibição bem conseguida...
O plantel está mais equilibrado. Com a qualidade individual que temos, tivemos um colectivo alegre, a querer jogar, envolver e criar situações de golo. Vimos alguns momentos de grande nível. O objectivo é crescer e ligar melhor estes jogadores. Ainda não houve tempo para ligar estes novos reforços como equipa, mas acredito que é possível crescer para um jogo de muita qualidade.
O Janko e o Lucho vêm acrescentar muita qualidade e mais capacidade para fazer golos?
Hoje tivemos variadíssimas situações e poderíamos ter feito mais golos. Falou no Janko e no Lucho mas também o Danilo mostrou qualidade e trouxe profundidade ao corredor direito, o Alex Sandro igualmente. Mas não quero individualizar muito. O FC Porto, em termos gerais, tem condições para subir a qualidade de jogo.
Como analisou a prestação da dupla de centrais, que deverá alinhar no próximo encontro frente à União de Leiria?
Aproveitámos este jogo para ligar o Mangala com o Maicon. Uma coisa é treinar, outra é jogar. Há alguns pormenores a corrigir, mas em termos gerais fizeram um jogo bem conseguido.
O que sucedeu com o Fernando?
O Fernando não teve possibilidade de continuar em jogo. Ainda não sei que tipo de lesão ele tem, mas ele solicitou a saída porque era impossível continuar.
RESUMO DO JOGO
Taça da Liga, Grupo D, 3.ª jornada.
5 de Fevereiro de 2012.
Estádio do Dragão, no Porto.
Assistência: 27.303 espectadores.
Árbitro: Vasco Santos (Porto).
Árbitros assistentes: Paulo Vieira e Tomás Santos.
Quarto Árbitro: António Moreira.
FC PORTO: Bracali; Danilo, Maicon, Mangala e Alex Sandro; Fernando, Lucho e João Moutinho (cap.); Varela, Janko e Rodríguez.
Substituições: Fernando por Defour (36m), Rodríguez por James (63m)) e Alex Sandro por Alvaro (63m).
Não utilizados: Kadú, Kléber, Sapunaru e Iturbe.
Treinador: Vítor Pereira.
V. SETÚBAL: Matos; Ney, Ricardo Silva (cap.), Igor e Miguelito; Bruno Amaro, Neca e Hugo Leal; Jorge Gonçalves, Meyong e Kiko.
Substituições: Kiko por Targino (46m), Hugo Leal por Djikiné (73m) e Jorge Gonçalves por Rafael Lopes (79m).
Não utilizados: Ricardo, Amoreirinha, Pedro Mendes e Reyes.
Treinador: Bruno Ribeiro.
Ao intervalo: 1-0.
Golos: Lucho (23m), Janko (67m).
Cartão amarelo: Jorge Gonçalves (72m), Ney (82m) e Bruno Amaro (87m).
Última jornada da fase de grupos da Taça da Liga, jogo em casa, tendo como adversário um Vitória de Setúbal a precisar de 3 pontos para afastar o Dragão das meias-finais da competição.
Após uma semana que começou atribulada com a derrota em Barcelos, na qual, em vez de todos estarmos unidos e revoltados pela forma como também não nos deixaram vencer esse jogo, ainda alguns resolveram virar-se contra os seus jogadores, dando a oportunidade, mais uma vez, de camuflar a vergonha de arbitragem da semana passada.
Os reforços foram enormes... um enorme de Lucho não só pela qualidade que todos conhecem, mas também por aquilo que vai trazer ao jogo escondido desta equipa. O outro Janko, enorme pela altura 1,96m veio com a missão de ser o homem golo da equipa.
A jogo, Vitor Pereira levou muitas alterações. Os reforços entraram directos na equipa a dispensar período de adaptações, juntando a titularidade de Danilo a lateral direito com passagem de Maicon para a sua posição natural ao lado de Mangala e ainda com Alex Sandro sobre a esquerda.
Era necessário limpar a má imagem da última partida e fazer as pazes com os adeptos. A entrada foi boa e deu a perceber a diferença que “El Comandante” veio trazer ao nosso meio-campo. A combinação com Moutinho foi quase perfeita com tão pouco tempo de trabalho. Com ele aparece a capacidade de liderar a equipa dentro de campo, juntando velocidade na troca de bola, qualidade, mais gente a aparecer junto à área nos movimentos ofensivos, facilidade de estar sempre bem posicionado no momento de perda de bola…e magia como pudemos ver aos 6 minutos com um grande passe para Varela no corredor direito que foi mal aproveitado por Janko. Víamos o argentino a pegar no jogo de trás para a frente alternando com Moutinho a 1ª fase de construção ofensiva, não necessitando de estar Fernando obrigado a esse papel.O Setúbal não conseguia sair com bola controlada e chegar à área com perigo e o Porto a tentar explorar a capacidade ofensiva dos laterais brasileiros. A atacar estão como peixes na água, mas a defender denotam ainda algumas dificuldades.
À passagem dos 24minutos, momento do jogo. Cruzamento de Danilo e no 2º poste corte deficiente de Ney que coloca a bola à frente de Lucho González que agradeceu e de pé esquerdo coloca um arco perfeito na bola fazendo um golo de luxo para o público do Dragão aplaudir de pé.
No minuto seguinte a seria a vez de Janko mostar serviço de cabeça mas quando a bola se encaminha para o fundo da baliza encontra as costas de um defesa contrário. Até final da 1ª parte destaque para a saída forçada de Fernando (que não seja grave...) e entrada de Defour. Foi difícil a gestão do jogo após este momento como que os 3 do meio-campo a andarem um pouco perdidos.
Para a 2ª metade pedia-se mais qualidade no desfecho de movimentos ofensivos, porque a bola chegava a Rodriguez e Varela mas estes não tinham capacidade para servir bem Janko, o qual esperava uma boa bola para mostrar serviço. Foi preciso ser Danilo a ganhar novamente a linha de fundo e cruzar muito bem para Janko subir bem alto e cabecear de cima para baixo levando o GR sadino a defesa soberba. Parece ser bom de cabeça o novo ponta de lança, é preciso é ser bem servido.
Lucho e Moutinho estavam a dar-se bem mas Defour quase não se viu. Ao comandante eram pedidas diagonais a pedir bola para poder organizar jogo e este apareceu diversas vezes junto à lateral, preferencialmente sobre a direita. O apoio ao portador da bola era constante obrigando a equipa contrária a bascular com muita gente sobre o lado da bola, abrindo o espaço necessário para as subidas do lado contrário à bola variando o centro do jogo através de Moutinho ou Defour.Vitor Pereira aos 64minutos tira Alex Sandro e Rodriguez e faz entrar Álvaro Pereira e James, testando aquele que será o 11 mais previsível para a próxima partida. 3 minutos mais tarde, numa variação rápida do jogo da direita para a esquerda após entendimento Moutinho-Lucho-Moutinho, a bola chega a James que coloca na pequena área para a torre de controlo do ataque portista encostar para também ele se estrear a marcar no 1º jogo oficial. Pela amostra, nem que seja 1 golo por jogo, pode ser assim Marco.
Até final de jogo baixámos um pouco a intensidade, Varela foi desaparecendo e o Vitória tentava como podia chegar a baliza de Bracalli que teve outra noite tranquila.
Destaque para os reforços que jogaram e marcaram. Lucho é o que se conhece e bem. Janko, bom de cabeça, pouco móvel, não irá oferecer muitas tabelas nem trabalhar muito de costas para a baliza, mas terá de ter bolas na área onde me parece letal.
Regresso às vitórias, importante e quase certo encontro marcado para dia 21 de Março no galinheiro da Luz nas meias-finais da Taça da Liga.
Notas positivas: 3 pontos e qualificação numa competição que devemos querer ganhar; golaço para o 1-0.
Notas menos boas: Lesão de Fernando e meio-campo confuso após a sua saída; recuperação defensiva dos laterais brasileiros.
Melhor em campo: Lucho Gonzalez.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira: "Temos condições para subir a qualidade de jogo"
Numa curta conferência de imprensa, Vítor Pereira analisou o triunfo sobre o Vitória de Setúbal (2-0), que permite ao FC Porto o acesso às meias-finais da Taça da Liga. O técnico considera que a equipa está mais "equilibrada" com os novos reforços e aponta à subida para um patamar de jogo mais elevado. Neste encontro, o treinador viu um "colectivo alegre" e envolvente.
Muito graças aos novos reforços, Lucho e Janko, o FC Porto fez uma exibição bem conseguida...
O plantel está mais equilibrado. Com a qualidade individual que temos, tivemos um colectivo alegre, a querer jogar, envolver e criar situações de golo. Vimos alguns momentos de grande nível. O objectivo é crescer e ligar melhor estes jogadores. Ainda não houve tempo para ligar estes novos reforços como equipa, mas acredito que é possível crescer para um jogo de muita qualidade.
O Janko e o Lucho vêm acrescentar muita qualidade e mais capacidade para fazer golos?
Hoje tivemos variadíssimas situações e poderíamos ter feito mais golos. Falou no Janko e no Lucho mas também o Danilo mostrou qualidade e trouxe profundidade ao corredor direito, o Alex Sandro igualmente. Mas não quero individualizar muito. O FC Porto, em termos gerais, tem condições para subir a qualidade de jogo.
Como analisou a prestação da dupla de centrais, que deverá alinhar no próximo encontro frente à União de Leiria?
Aproveitámos este jogo para ligar o Mangala com o Maicon. Uma coisa é treinar, outra é jogar. Há alguns pormenores a corrigir, mas em termos gerais fizeram um jogo bem conseguido.
O que sucedeu com o Fernando?
O Fernando não teve possibilidade de continuar em jogo. Ainda não sei que tipo de lesão ele tem, mas ele solicitou a saída porque era impossível continuar.
RESUMO DO JOGO
Pelo que estou a ver do jogo, e refira-se que este ainda está nos 25 minutos, apenas tenha algumas palavras a proferir: Obrigado "El Comandante"
ResponderEliminarUma boa exibição para fazer esquecer Barcelos! Lucho " El Comandante" é um dos melhores medios do futebol mundial de sempre. Como diria, o nosso comparsa Pedro Marques Lopes comparar Lucho com,por exemplo, Beckham e como comparar " merda com chocolate". Janko marcou e mostrou que pode ser muito util.Como eu tinha dito aqui, é um ponta-de-lança experiente sem os graves problemas de recepção de bola que Kleber denota. Ao contrário de Kleber, a bola dos pés de Janko não queima. Fez uma ou duas tabelas interessantes e um golo à ponta de lança. Ainda há esperança para esta época. Basta por Danilo na direita, Lucho no meio-campo, Janko na frente e deixarmos de experimentações. Ah, já agora,mister, em vez de meter o Cebola dê mazé minutos ao Iturbe que vem merece. Abraço!
ResponderEliminarGrande estreia dos dois novos reforços, mesmo do Danilo de quem já tínhamos umas luzes, e uma exibição a espaços relativamente convincente da nossa equipa. Do que me pude aperceber. Bem me queria parecer que isto do regresso do Lucho e da vinda dum avançado possante, como o Janhko, daria outra energia e maior confiança. Agora é para continuar!
ResponderEliminarDuas estreias? Não, a mim pareceu-me só haver uma estreia: a de Janko. É que eu devia andar muito distraído… Não via “luxo” em campo e hoje vi um luxo de meio-campo com um Lucho que nunca abandonou esta equipa. Sim, o nosso brilhante argentino até parece que nunca deixou o Dragão! Que luxo!
ResponderEliminarGostei do jogo que deu para perceber que temos ali gente que garante, desde já (caso de Lucho), e outros que podem ter no FC Porto dias muitos felizes que nos façam felizes. Porquê só agora Danilo? Está bem, está bem, não discuto as opções de VP. Gostei de Janko. Bela estreia também.
Que acharam da junção Moutinho – Lucho? A mim parece-me que, se tiverem tempo para isso, dará uma dupla de sucesso.
Agora temos de ir ao “salão de festas” com uma atitude ganhadora, mas o jogo tem de ser muito bem preparado. Nada de subalternização (está claro), mas também nada de sobranceria. Poderemos dizer “até os comemos carago” mas com a noção de que temos de dar o nosso melhor, jogar com muita cabecinha, determinação, garra, coragem.
Abraço AZUL FORTE.
BibÓ PORTo!
Preços reduzidos e factor Lucho, principalmente, levaram a que o Dragão tivesse uma boa moldura humana, 27.303 espectadores, apesar da noite fria e a ameaçar chuva. Muita gente nova - à minha volta era um mar de ilustres desconhecidos ...-, que aproveitou a oportunidade de ver o F.C.Porto ao vivo, gente que não deve ter dado por mal empregue o tempo perdido. Com oito novos jogadores em relação ao jogo de Barcelos, só mantiveram a titularidade, Maicon, Moutinho e Varela, o F.C.Porto apresentou-se em 4x2x1x3, com os reforços de Inverno, Danilo que já tinha jogado, mais Lucho e Janko, a que se juntaram os menos utilizados, Bracali, Alex Sandro, Mangala e para completar o onze, o regressado Fernando e o inconstante C.Rodríguez. Entrando a jogar muito bem e assentando o seu futebol num meio-campo em triângulo, com Fernando e Moutinho na base e Lucho no vértice mais adiantado, mas percorrendo toda a largura do campo, equipa portista teve momentos, em particular na primeira meia-hora, de muito boa qualidade.
ResponderEliminarCom um futebol tricotado, de pé para pé - Lucho e Moutinho parece que sempre jogaram juntos... -, o conjunto de Vítor Pereira, dominou, teve algumas bonitas jogadas e como corolário desse futebol que estava a agradar à plateia, chegou à justa vantagem num belo golo de El Comandante. Durante esse período, apesar de Varela e Rodríguez raramente conseguirem chegar à linha de fundo para cruzar, Janko, sempre que foi servido em condições razoáveis, mostrou serviço e só não marcou porque a bola, por duas vezes, caprichosamente, encontrou um corpo de um defesa setubalense quando ia para golo. Se a primeira meia-hora foi, repito, de boa qualidade, os últimos 15 minutos, nem tanto assim. Sem perder o controlo e sem nunca estar em perigo, salvo num lance de bola parada que Ney levou a bola a bater na parte superior da barra - mais um vez a defesa portista fica à espera, não ataca a bola e foi surpreendida. Vá lá, ao contrário de Barcelos, não deu golo -, a qualidade baixou, a equipa não foi tão consistente, desorganizou-se um bocado, também porque saiu Fernando e Defour que entrou, andou algum tempo a apalpar terreno.
A segunda-parte e os primeiros 15 minutos, foram muito semelhantes aos últimos 15 da primeira e portanto, nada a acrescentar. Mas com a entrada em simultâneo de Alvaro Pereira e James, para os lugares de Alex Sandro e Cebola, o F.C.Porto voltou a acelerar, a tomar conta do jogo, voltou o futebol bonito, belas jogadas, vistosas triangulações, marcamos um golo, por Janko - à ponta-de-lança - e merecíamos, pela qualidade, domínio e oportunidades, ter marcado mais um ou dois.
Resumindo, foi um belo Porto e embora o grau de dificuldade não tenha sido muito elevado, deu para ver que com Lucho a equipa cresce. Não perde tantas bolas, tem mais posse, ganha alguém que sabe aparecer para finalizar, maturidade, um líder dentro do campo. Esperemos que, definitivamente, o mau tempo não volte. Há muita qualidade neste plantel do F.C.Porto. Ainda iremos a tempo? Não sei, mas uma coisa é certa, temos de fazer a nossa obrigação, ganhar os jogos e no fim fazem-se as contas.
Abraço
Que prazer que é ver-te a jogar
ResponderEliminarCantar PORTO pelo mundo inteiro
Defender SEMPRE as tuas cores!
E mostrar o meu orgulho em ser tripeiro!
Assim já dá gosto!este meio campo com o lucho vai dar que falar, moutinho cresceu e parece que com o nosso lucho ele melhorou também. Com fernando pronto para jogar atrás.. danilo na direita, janko a ponta de lança.. Estou pronto para ir ao galinheiro em Março e roubar desta vez a taça da cerveja aos mouros!
"Para alguns, ser dragão toda a vida tem um preço!
Para ti não! Bienvenido El Comandante...
LUCHO GONZALEZ!" c95
SEMPRE CONTIGO!
BIBÓ PORTO CARAGO!
Abraço para todos os desPORTISTAS!
Retirei algumas notas positivas deste jogo… Como a exibição de Lucho, Danilo e a boa estreia de Janko. Se relativamente a Lucho todos nós já conhecemos a sua qualidade, quanto ao austríaco era com alguma curiosidade que aguardava a sua estreia. E basicamente não está longe do que se dizia de Janko: um ponta de lança na verdadeira acepção da palavra… Fixo, posicional e focado na finalização. E neste momento é isto que precisamos, não de alguém para fazer tabelas ou jogar de costas para a baliza, mas sim de alguém experiente e que apenas se preocupe em meter a bola na baliza… E até para Kleber será bom trabalhar com o experiente Janko, e não ser a única solução para o ataque portista… Continuo a pensar que apesar de tudo, Kleber tem muito potencial, não pode é ser a única solução para substituir Falcao!
ResponderEliminarNo entanto, e como há sempre um mas, acho também que não se podem retirar grandes conclusões de um jogo frente ao último classificado e que já não ganha há 10 jogos… Barcelos e Coimbra têm de definitivamente acabar na época do FC Porto, sob pena desta época ser um ZERO completo… ZERO títulos… É bom que todos saibam disto!
O ponto de situação não é favorável… 5 pontos da liderança num campeonato de apenas 3/4 equipas com capacidade de ombrear com os grandes decentemente, liga Europa frente à melhor fava que poderíamos defrontar e taça da liga, a competição menor onde também o sorteio foi bem “amigo”…
Mas não deixa de ser uma situação revertível, basta para isso que finalmente VP encontre um onze-base, que os amuos acabem e que as paragens cerebrais em certos jogos também… Realizados esses pressupostos temos mais que equipa para lutar até ao fim e semear o pânico nos nossos adversários, como o fizemos na época anterior…
Helton, Danilo, Otamendi, Rolando, Alv Pereira, Fernando, Moutinho, Lucho, James, Hulk e Janko… Este é um onze mais que suficiente para garantir um fim de época digno e com títulos conquistados… Mas ora aí está, sem paragens cerebrais e amuos…
LUCHO e o nosso futebol já parece ter régua e esquadro... ;)
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