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O FC Porto garantiu a aposta no projecto da equipa B com a oficialização da inscrição no último dia do prazo definido. Depois de uma primeira experiência de sete temporadas, entre 1999/2000 e 2005/06, parecem estar reunidos os condimentos ideais para que esta segunda tentativa dê frutos. "A II Liga será bem mais competitiva do que a II Divisão B. Será diferente para melhor, e os jovens da formação estarão mais próximos daquilo que é o futebol profissional", garante Manuel José, que jogou quatro épocas no FC Porto B.
Numa altura em que o futebol português se debate com uma série de dificuldades para tirar partido dos seus jovens e é frequente constatar que, em vários clubes, nem sequer um jogador oriundo dos escalões de formação alinha na equipa principal, o projeto das equipas B é aplaudido por quem por lá passou. Aplaudido, mas com cautelas... "Se depois não for dada continuidade, só vai servir para gastar dinheiro", sublinha Bruno Vale, antigo guarda-redes da equipa B do FC Porto durante quatro temporadas.
O Barcelona e a sua política de formação desenvolvida em La Masia são apontados como um exemplo de sucesso e um caminho que os clubes portugueses podem trilhar com uma aposta continua nas equipas B. "O Barcelona é um modelo. É só ver quantos jogadores eles acabam por aproveitar ou lançar no futebol", aponta Ivanildo, também ele um "produto" moldado no FC Porto B, em 2003/04.
Uma aposta que poderá ajudar a contrariar números que são impressionantes: por exemplo, na 26ª jornada, os 16 clubes da I Liga utilizaram 223 jogadores, mas apenas 18 eram formados no respetivo clube - o FC Porto não usou nenhum -, o que representa uns meros 7,1 %.
fonte: ojogo.pt de 29.05.2012
Numa altura em que o futebol português se debate com uma série de dificuldades para tirar partido dos seus jovens e é frequente constatar que, em vários clubes, nem sequer um jogador oriundo dos escalões de formação alinha na equipa principal, o projeto das equipas B é aplaudido por quem por lá passou. Aplaudido, mas com cautelas... "Se depois não for dada continuidade, só vai servir para gastar dinheiro", sublinha Bruno Vale, antigo guarda-redes da equipa B do FC Porto durante quatro temporadas.
O Barcelona e a sua política de formação desenvolvida em La Masia são apontados como um exemplo de sucesso e um caminho que os clubes portugueses podem trilhar com uma aposta continua nas equipas B. "O Barcelona é um modelo. É só ver quantos jogadores eles acabam por aproveitar ou lançar no futebol", aponta Ivanildo, também ele um "produto" moldado no FC Porto B, em 2003/04.
Uma aposta que poderá ajudar a contrariar números que são impressionantes: por exemplo, na 26ª jornada, os 16 clubes da I Liga utilizaram 223 jogadores, mas apenas 18 eram formados no respetivo clube - o FC Porto não usou nenhum -, o que representa uns meros 7,1 %.
fonte: ojogo.pt de 29.05.2012
Apesar de saber que estas equipas B´s não dão saúde aos cofres dos clubes eu aplaudo esta iniciativa;simplesmente, porque,não estamos a tirar qualquer proveito da nossa formação ,que apesar de todo o sucesso não consegue há algum tempo colocar um jogador na equipa principal senior.Em outa questão que penso se poder tirar partido da equipa B é o aproveitamento de alguns jovens com grande futuro que nos chegam e depois sentem naturais dificuldades em se adaptarem e adquirir ritmos elevados de competitividade e um caso em particular talvez se possa tornar o de Iturbe (lembro-me que o Anderson passou pela equipa B e não se deu nada mal).
ResponderEliminarVamos ver no que dá...no final da época faremos concerteza aqui um ponto da situação e logo veremos se vale ou não a pena continuar com uma equipa B.
Será que com este novo enquadramento das equipa B se poderá começar a perspetivar a formação de uma equipa no futsal,visto o aumento da qualidade dessa modalidade na europa,sendo uma modalidade fifa??
Sempre Porto.
Inteiramente de acordo Bruno5, subscrevo.
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