http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
Novembro, o frio chega de fininho e em dia após chegada a Portugal de um par de ladrões cumpre botar bitaite pró pessoal.
Com a bola parada por visita de cachet assim pró gordo e lá prós lados do Gabão nada como uma história. Embora o Rato ter até ideia que irão, junto com o pessoal da bola, um punhado de empresários e figurões da tutela na esperança de encaixe chorudo com a ANA, dos Estaleiros de Viana do Castelo e, quiçá, a RTP2.
Mas deixemos as historietas e vamos então à história.
Metam mais um acha na lareira e calcem as pantufas.
Era uma vez um menino que se tinha perdido na rua do Tône.
Era um rua pequena e como outra qualquer. Sem muito de especial.
Ia dar a uma Avenida, bem mais larga e arejada, que todas as pessoas conheciam como Avenida do Futebol Clube do Porto.
E isto por que lugar que é lugar tem de ter uma Avenida do Futebol Clube do Porto.
E foi logo nesta rua, sem nada de especial e onde mora o Tône, que tinha ido ter o menino.
Quase a chorar, de olhar triste e obviamente perdido. Olhava de um lado para o outro mas não sabia para onde ir.
Ora o Tône, que estava à janela, lá decidiu descer em socorro do menino.
Aprochegou-se dele e percebe, imediatamente, porque chorava.
O Pai não o deixava ser Portista.
Balbuciava algo como que pai lhe tinha dito que o presidente(carinhosamente chamado de orelhas) tinha prometido que agora é iria for. Três campeonatos nacionais no futebol, uma final europeia e 50 campeonatos nas modalidades. Mas o menino não tinha ficado nada convencido e continuava em abundantes lágrimas.
O Tône ficou confuso e teve então a ideia de tentar descobrir o Pai de tal menino.
Mas, de repente, tudo se esclareceu.
Era tarde de bola no sítio, o circo de recreativo visitava a equipa da terra.
E o menino tinha ido com o pai ao jogo mas como queria ser Portista tinha fugido para a rua do Tône e tinha-se perdido.
Ora o Tône pegou então no menino e levou-o ao Pai.
E ele lá ficou a fungar, limpando as lágrimas e o seu narizito com as costas da mão.
Quanto ao Pai este nem sequer agradeceu.
O que pouco ou nada mesmo importou ao Tône.
É que tinha saído da história duplamente consolado.
Tinha salvo um menino que queria ser Portista(mas o pai não deixava) de se perder.
Com a bola parada por visita de cachet assim pró gordo e lá prós lados do Gabão nada como uma história. Embora o Rato ter até ideia que irão, junto com o pessoal da bola, um punhado de empresários e figurões da tutela na esperança de encaixe chorudo com a ANA, dos Estaleiros de Viana do Castelo e, quiçá, a RTP2.
Mas deixemos as historietas e vamos então à história.
Metam mais um acha na lareira e calcem as pantufas.
Era uma vez um menino que se tinha perdido na rua do Tône.
Era um rua pequena e como outra qualquer. Sem muito de especial.
Ia dar a uma Avenida, bem mais larga e arejada, que todas as pessoas conheciam como Avenida do Futebol Clube do Porto.
E isto por que lugar que é lugar tem de ter uma Avenida do Futebol Clube do Porto.
E foi logo nesta rua, sem nada de especial e onde mora o Tône, que tinha ido ter o menino.
Quase a chorar, de olhar triste e obviamente perdido. Olhava de um lado para o outro mas não sabia para onde ir.
Ora o Tône, que estava à janela, lá decidiu descer em socorro do menino.
Aprochegou-se dele e percebe, imediatamente, porque chorava.
O Pai não o deixava ser Portista.
Balbuciava algo como que pai lhe tinha dito que o presidente(carinhosamente chamado de orelhas) tinha prometido que agora é iria for. Três campeonatos nacionais no futebol, uma final europeia e 50 campeonatos nas modalidades. Mas o menino não tinha ficado nada convencido e continuava em abundantes lágrimas.
O Tône ficou confuso e teve então a ideia de tentar descobrir o Pai de tal menino.
Mas, de repente, tudo se esclareceu.
Era tarde de bola no sítio, o circo de recreativo visitava a equipa da terra.
E o menino tinha ido com o pai ao jogo mas como queria ser Portista tinha fugido para a rua do Tône e tinha-se perdido.
Ora o Tône pegou então no menino e levou-o ao Pai.
E ele lá ficou a fungar, limpando as lágrimas e o seu narizito com as costas da mão.
Quanto ao Pai este nem sequer agradeceu.
O que pouco ou nada mesmo importou ao Tône.
É que tinha saído da história duplamente consolado.
Tinha salvo um menino que queria ser Portista(mas o pai não deixava) de se perder.
Não sabia que o Tone murava na Avenida do F.C.Porto, mas sabia que o Tone era muito dado a obras de caridade.
ResponderEliminarAliás o Tone, que nunca foi um menino perdido, pois não Tone?, tem um coração de oiro.
Abraço