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FC Porto 1-0 Moreirense
Liga 2012/13, 11.ª jornada
8 de Dezembro de 2012
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 24.610 espectadores.
Árbitro: Vasco Santos (Porto).
Assistentes: João Santos e Ludovico Santos.
Quarto árbitro: João Lamares.
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Defour, Lucho (cap.) e João Moutinho; James, Jackson Martínez e Varela.
Substituições: Lucho por Kelvin (46m), Varela por Kleber (57m) e James por Atsu (90m).
Não utilizados: Fabiano, Iturbe, Miguel Lopes e Abdoulaye.
Treinador: Vítor Pereira.
MOREIRENSE: Ricardo Ribeiro; Paulinho, Ricardo Fernandes, Anilton e Augusto; Júlio César e Filipe Gonçalves (cap.); Pablo Olivera, Pintassilgo e Fábio Espinho; Ghilas.
Substituições: Pablo Olivera por Wagner (73m), Pintassilgo por Castro (78m) e Júlio César por Renatinho (83m).
Não utilizados: Ricardo Andrade, Ricardo Pessoa, Rafael Lopes e Diego Gaúcho.
Treinador: Jorge Casquilha.
Ao intervalo: 0-0.
Marcador: Jackson Martínez (71m).
Cartão amarelo: Filipe Gonçalves (52m), Alex Sandro (62m), Mangala (77m), Fábio Espinho (85m).
Regresso ao Dragão após 3 jogos complicados fora de portas, para 3 competições distintas com saldo negativo no conjunto dos 3 encontros, mas que verdadeiramente só causaram mossa numa das 3 provas.
Alguns motivos de interesse nesta partida, desde logo a estreia do novo relvado, após os problemas que o anterior estava a gerar. Aparentemente, e ainda a ter que melhorar para ficar na perfeição para a qualidade de jogo que a equipa quer apresentar, este mostrou estar em muito melhores condições que o seu antecessor. Outro aspecto importante no jogo de hoje seria verificar como se encontrava o grupo após 2 derrotas consecutivas, algo anormal para os lados do Dragão.
Por esse facto, o mais importante seriam os 3 pontos, numa jornada de Derby na Capital, que nos poderá ser favorável.
Vítor Pereira apresentou o melhor 11 inicial à sua disposição, alterando apenas Fernando lesionado, entrando para o seu lugar Defour, relativamente ao último jogo. Contra um Moreirense que, apesar de estar nos lugares de descida da LPFP, tem demonstrado qualidade nas saídas em contra-ataque e ataque rápido, explorando a velocidade dos seus jogadores avançados.
Como seria de esperar jogou com um bloco baixo desde o apito inicial, causando imensas dificuldades ao Porto, que circulava a bola contra um adversário a não dar espaço nas suas costas e estando sempre bem organizado, o que facilitava e muito as tarefas defensivas dos visitantes. Condução demasiado tempo da bola em detrimento de circulação rápida e eficaz preocupou o público do Dragão durante toda a 1ª parte.
Apesar disso, grande oportunidade para Jackson ainda antes do final do minuto 1, com o remate cruzado a sair bem perto do poste. Durante o restante da 1ª parte, pouco ou nada o Porto acrescentou ao jogo, muita bola mas pouca definição nas zonas mais próximas da área, sempre com a dificuldade acrescida da lentidão em todas as acções.
Para a 2ª parte pedia-se mais velocidade na busca rápido do golo que trouxesse alguma tranquilidade e mais confiança à equipa. Desde logo uma mexida ao intevalo, com a saída de Lucho (lesão ou precaução) e entrada com alguma surpresa de Kelvin, passando James para espaços mais interiores nas costas de Jackson.
Era notória uma maior dinâmica na equipa, mais mobilidade e começavam a surgir alguns espaços para cruzamentos e oportunidades de golo, especialmente a partir dos 55’, coincidindo também com a entrada de Kléber para fazer companhia ao colombiano.
James teve uma grande oportunidade após cruzamento de Danilo com o remate a ser desviado por cima da trave de Ricardo. Eis que finalmente na sequência de um pontapé de canto (abro aqui um parêntesis para falar neste particular que me tem despertado a atenção nos último jogos, especialmente em jogos complicados de decidir e nos quais as bolas paradas podem ser importantes; tivemos hoje 17 cantos e contra uma equipa a defender HxH apenas em 2/3 conseguimos levar perigo à baliza... é pouco, muito pouco... mas felizmente foi num desses que chegámos à vitória) Jackson mais rápido a ganhar posição e a cabecear como mandam as regras sem qualquer hipótese de defesa. Estava feito aquele que seria o golo dos 3 pontos e de novo liderança isolada dos marcadores para Jackson Cha Cha Cha.
Até final, a registar mais 2 oportunidades para o suspeito do costume, sem sucesso. O importante do jogo de hoje eram e foram os 3 pontos e ficamos de sofá à espera do Derby... "vamos ver se os outros fazem o seu trabalho…".
Melhor em campo: Moutinho, pelo que tentou levar a equipa às costas durante toda a 2ª parte, mesmo quando ficou apenas com a companhia de Defour aquando da entrada de Kléber.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira
"Este jogo foi exactamente o que eu esperava. Depois de um ciclo bastante exigente não podíamos chegar frescos. Defrontamos uma equipa bem organizada, com bloco baixo. Não jogámos com dinâmica forte, mas criamos situações mais do que suficientes para ganhar. Três pontos que valem o mesmo que outros em que a dinâmica foi forte".
"Esta vitória para nós era fundamental. Não fizemos um grande jogo, mas o importante era conquistar os três pontos. O nosso trabalho está feito, agora vamos ver o trabalho dos outros".
Jackson Martínez
"O jogo estava a tornar-se muito difícil, mas competia-nos continuar a jogar o nosso futebol e atacar. Tentámos criar oportunidade e conseguimos marcar o golo que nos deu a tranquilidade para gerir a partida depois".
"As exigências vão aumentando, mas o que tenho de fazer é continuar a trabalhar forte para marcar golos. A nós interessam-nos os nossos jogos".
RESUMO DO JOGO
Liga 2012/13, 11.ª jornada
8 de Dezembro de 2012
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 24.610 espectadores.
Árbitro: Vasco Santos (Porto).
Assistentes: João Santos e Ludovico Santos.
Quarto árbitro: João Lamares.
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Defour, Lucho (cap.) e João Moutinho; James, Jackson Martínez e Varela.
Substituições: Lucho por Kelvin (46m), Varela por Kleber (57m) e James por Atsu (90m).
Não utilizados: Fabiano, Iturbe, Miguel Lopes e Abdoulaye.
Treinador: Vítor Pereira.
MOREIRENSE: Ricardo Ribeiro; Paulinho, Ricardo Fernandes, Anilton e Augusto; Júlio César e Filipe Gonçalves (cap.); Pablo Olivera, Pintassilgo e Fábio Espinho; Ghilas.
Substituições: Pablo Olivera por Wagner (73m), Pintassilgo por Castro (78m) e Júlio César por Renatinho (83m).
Não utilizados: Ricardo Andrade, Ricardo Pessoa, Rafael Lopes e Diego Gaúcho.
Treinador: Jorge Casquilha.
Ao intervalo: 0-0.
Marcador: Jackson Martínez (71m).
Cartão amarelo: Filipe Gonçalves (52m), Alex Sandro (62m), Mangala (77m), Fábio Espinho (85m).
Regresso ao Dragão após 3 jogos complicados fora de portas, para 3 competições distintas com saldo negativo no conjunto dos 3 encontros, mas que verdadeiramente só causaram mossa numa das 3 provas.
Alguns motivos de interesse nesta partida, desde logo a estreia do novo relvado, após os problemas que o anterior estava a gerar. Aparentemente, e ainda a ter que melhorar para ficar na perfeição para a qualidade de jogo que a equipa quer apresentar, este mostrou estar em muito melhores condições que o seu antecessor. Outro aspecto importante no jogo de hoje seria verificar como se encontrava o grupo após 2 derrotas consecutivas, algo anormal para os lados do Dragão.
Por esse facto, o mais importante seriam os 3 pontos, numa jornada de Derby na Capital, que nos poderá ser favorável.
Vítor Pereira apresentou o melhor 11 inicial à sua disposição, alterando apenas Fernando lesionado, entrando para o seu lugar Defour, relativamente ao último jogo. Contra um Moreirense que, apesar de estar nos lugares de descida da LPFP, tem demonstrado qualidade nas saídas em contra-ataque e ataque rápido, explorando a velocidade dos seus jogadores avançados.
Como seria de esperar jogou com um bloco baixo desde o apito inicial, causando imensas dificuldades ao Porto, que circulava a bola contra um adversário a não dar espaço nas suas costas e estando sempre bem organizado, o que facilitava e muito as tarefas defensivas dos visitantes. Condução demasiado tempo da bola em detrimento de circulação rápida e eficaz preocupou o público do Dragão durante toda a 1ª parte.
Apesar disso, grande oportunidade para Jackson ainda antes do final do minuto 1, com o remate cruzado a sair bem perto do poste. Durante o restante da 1ª parte, pouco ou nada o Porto acrescentou ao jogo, muita bola mas pouca definição nas zonas mais próximas da área, sempre com a dificuldade acrescida da lentidão em todas as acções.
Para a 2ª parte pedia-se mais velocidade na busca rápido do golo que trouxesse alguma tranquilidade e mais confiança à equipa. Desde logo uma mexida ao intevalo, com a saída de Lucho (lesão ou precaução) e entrada com alguma surpresa de Kelvin, passando James para espaços mais interiores nas costas de Jackson.
Era notória uma maior dinâmica na equipa, mais mobilidade e começavam a surgir alguns espaços para cruzamentos e oportunidades de golo, especialmente a partir dos 55’, coincidindo também com a entrada de Kléber para fazer companhia ao colombiano.
James teve uma grande oportunidade após cruzamento de Danilo com o remate a ser desviado por cima da trave de Ricardo. Eis que finalmente na sequência de um pontapé de canto (abro aqui um parêntesis para falar neste particular que me tem despertado a atenção nos último jogos, especialmente em jogos complicados de decidir e nos quais as bolas paradas podem ser importantes; tivemos hoje 17 cantos e contra uma equipa a defender HxH apenas em 2/3 conseguimos levar perigo à baliza... é pouco, muito pouco... mas felizmente foi num desses que chegámos à vitória) Jackson mais rápido a ganhar posição e a cabecear como mandam as regras sem qualquer hipótese de defesa. Estava feito aquele que seria o golo dos 3 pontos e de novo liderança isolada dos marcadores para Jackson Cha Cha Cha.
Até final, a registar mais 2 oportunidades para o suspeito do costume, sem sucesso. O importante do jogo de hoje eram e foram os 3 pontos e ficamos de sofá à espera do Derby... "vamos ver se os outros fazem o seu trabalho…".
Melhor em campo: Moutinho, pelo que tentou levar a equipa às costas durante toda a 2ª parte, mesmo quando ficou apenas com a companhia de Defour aquando da entrada de Kléber.
DECLARAÇÕES
Vítor Pereira
"Este jogo foi exactamente o que eu esperava. Depois de um ciclo bastante exigente não podíamos chegar frescos. Defrontamos uma equipa bem organizada, com bloco baixo. Não jogámos com dinâmica forte, mas criamos situações mais do que suficientes para ganhar. Três pontos que valem o mesmo que outros em que a dinâmica foi forte".
"Esta vitória para nós era fundamental. Não fizemos um grande jogo, mas o importante era conquistar os três pontos. O nosso trabalho está feito, agora vamos ver o trabalho dos outros".
Jackson Martínez
"O jogo estava a tornar-se muito difícil, mas competia-nos continuar a jogar o nosso futebol e atacar. Tentámos criar oportunidade e conseguimos marcar o golo que nos deu a tranquilidade para gerir a partida depois".
"As exigências vão aumentando, mas o que tenho de fazer é continuar a trabalhar forte para marcar golos. A nós interessam-nos os nossos jogos".
RESUMO DO JOGO
não percebo estamos a voltar ao nivel mau do principio da época, continuo a dizer que este treinador é muito fraco é um adjunto e justifico com a opção da primeira substituição Kelvin, ja não jogava a meses e hoje é primeira opção??? enfim esta mau demais para ser verdade, valeu o golo do suspeito do costume, não sei quem é o preparador fisico mas a equipa esta de rastos...
ResponderEliminarFoi uma vitória muito importante. Neste tipo de jogos o risco de perder pontos é maior do que se imagina , felizmente o Porto conquistou o 3 pontos. Não foi um jogo brilhante , mas o mais importante foi conseguido. Segue-se novos ciclos e a equipa poderá continuar a evoluir .
ResponderEliminarKelvin e outros nunca são aposta, logo o treinador é mau.
ResponderEliminarO Kelvin é lançado numa partida com tempo para fazer aquilo que se espera dele, logo o treinador é mau.
UFA !
Haja paciência para estes anónimos que saíram da toca na última semana.
Bom dia,
ResponderEliminarOs 5 minutos iniciais foram o prenuncio do que estava para vir.
Um FC Porto instalado no meio campo adversário, e o Moreirense a tentar numa transição rápida ou num erro defensivo nosso "molhar a pena".
Ricardo, guardião dos visitantes começava a exibir-se a bom nível.
Teria de ser portanto um FC Porto de labor e com cabeça para alcançar a vitória.
E assim foi. Tivemos capacidade de aguentar a pressão da busca vitória, e foi com justiça que vencemos.
Foi um duro teste à nossa capacidade de aguentar a pressão.
O Moreirense foi feliz, teve um guarda-redes inspirado, e só assim não levou uma pesada goleada para Moreira de Cónegos.
Na segunda feira iremos assistir ao dérbi lisboeta, na expectativa de um Sporting que dê um pontapé na crise e obtenha uma vitória sobre os encarnados.
Abraço e bom domingo
Paulo
pronunciadodragao.blogspot.pt
foi um daqueles jogos que importante, importante, é mesmo somar os 3 pontos... objectivo conseguido e agora, vamos esperar sossegados no sofá por 2ª à noite.
ResponderEliminarquem quiser ópera todas as semanas, que se dirija ao Coliseu.