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Em primeiro lugar, não posso deixar de manifestar o meu total desacordo com algo que tenho ouvido nos últimos dias em relação ao jogo da próxima 4ª feira no Dragão. Segundo me consta, há a forte possibilidade do FC Porto apresentar uma equipa secundária, praticamente composta por juniores e jogadores da equipa b, como forma de protesto pela pouca vergonha que nos tentaram fazer pela via administrativa.
Vamos lá ver se nos entendemos, acho muito bem que o FC Porto se ache no direito de protestar contra algo que foi vergonhoso e não passou de mais uma manobra, desta feita engendrada pelo jornal “a bola”, de retirar o FC Porto de uma competição, no fundo um remake da marosca que slb e guimarães tentaram fazer há uns anos atrás. Isto eu compreendo perfeitamente!
Agora, colocar em causa um resultado desportivo, mesmo que estejamos a falar da 4ª competição oficial em Portugal, utilizando jogadores que não estão habituados a estas andanças (e correndo mesmo o risco de queimá-los) parece-me excessivo e desadequado.
Relativamente a esta tacita slb, há apenas uma expressão que me ocorre: PREGO A FUNDO! Não há que ter meias medidas agora, é ganhar claramente ao Rio Ave, e vingarmo-nos do braguinha que nos colocou fora da taça de Portugal!
Paralelamente, no campeonato, a outra competição que ainda podemos arrecadar, a palavra de ordem também tem mesmo de ser essa: PREGO A FUNDO! Não vale de muito nos lembrarmos dos azares que podiam não ter acontecido, mas aconteceram, como as lesões de James e Moutinho em jogos fundamentais e por longos períodos, nem vale de muito ficar a remoer sobre os penalties falhados em jogos onde perdemos pontos, pois este mesmo jogador que os falhou, já nos deu muitas outras vitórias importantes ao longo deste ano. Importante é simplesmente vencer o que falta e esperar que do outro lado caia algo do céu...
Relativamente ao jogo de Coimbra, acho que o FC Porto jogou o suficiente para dar 5 ou 6 à Académica, e se não o fez deveu-se em grande parte aos postes da baliza adversária. Claramente as entradas de Moutinho e James dão muito mais qualidade à equipa, espero que com estes dois elementos a 100% os níveis qualitativos subam e seja possível acabar a época só com vitórias, umas atrás das outras.
Nota de destaque também para Castro, agradou-me imenso o belo golo e a forma sentimental como festejou o golo. De facto, parecia ser um verdadeiro adepto a festejar, só que naquele caso um adepto que também joga. Que Castro continue a ser uma opção válida e tenha a maior sorte do mundo para a sua carreira.
Dito isto, não posso também deixar de fazer uma reflexão sobre estas questões de Portismo/Profissionalismo que vi debatidas em comentários ao jogo de Coimbra. Sinceramente acho que a relação do número de estrangeiros, ou o diminuto numero de Portistas no plantel não tem muito a ver com o sucesso desportivo ou falta dele. Quando ganhamos tudo o que havia para ganhar em 10/11, quantos portugueses titulares tínhamos? Dois ou três… Uns meses depois aquele que se dizia um grande Portista que ocupava a sua cadeira de sonho, negociou à socapa, e abandonou o clube à primeira oportunidade, enviando um simples fax de despedida aos profissionais do clube, em que dizia estar a sua cadeira de sonho. Concluindo, acho que podemos ter 11 estrangeiros motivados e compenetrados, e por conseguinte ter muito sucesso, ou então podemos ter 11 grandes Portistas a ocupar a sua cadeira de sonho, mas que à primeira oportunidade fogem em busca de mais dinheiro (o que é legítimo)…
Resumindo, agora nada mais nos resta de meter “prego a fundo” e acabar a época da melhor maneira possível… E depois, acreditar que é possível eles perderem algum ponto aqui ou acolá… Se obviamente não perderem, e nós cumprirmos com as nossas obrigações, nada mais nos restará do que aceitar a derrota, bem ao contrário do mau perder deles que nunca assumem a superioridade de quem é mais competente dentro das quatro linhas.
Vamos lá ver se nos entendemos, acho muito bem que o FC Porto se ache no direito de protestar contra algo que foi vergonhoso e não passou de mais uma manobra, desta feita engendrada pelo jornal “a bola”, de retirar o FC Porto de uma competição, no fundo um remake da marosca que slb e guimarães tentaram fazer há uns anos atrás. Isto eu compreendo perfeitamente!
Agora, colocar em causa um resultado desportivo, mesmo que estejamos a falar da 4ª competição oficial em Portugal, utilizando jogadores que não estão habituados a estas andanças (e correndo mesmo o risco de queimá-los) parece-me excessivo e desadequado.
Relativamente a esta tacita slb, há apenas uma expressão que me ocorre: PREGO A FUNDO! Não há que ter meias medidas agora, é ganhar claramente ao Rio Ave, e vingarmo-nos do braguinha que nos colocou fora da taça de Portugal!
Paralelamente, no campeonato, a outra competição que ainda podemos arrecadar, a palavra de ordem também tem mesmo de ser essa: PREGO A FUNDO! Não vale de muito nos lembrarmos dos azares que podiam não ter acontecido, mas aconteceram, como as lesões de James e Moutinho em jogos fundamentais e por longos períodos, nem vale de muito ficar a remoer sobre os penalties falhados em jogos onde perdemos pontos, pois este mesmo jogador que os falhou, já nos deu muitas outras vitórias importantes ao longo deste ano. Importante é simplesmente vencer o que falta e esperar que do outro lado caia algo do céu...
Relativamente ao jogo de Coimbra, acho que o FC Porto jogou o suficiente para dar 5 ou 6 à Académica, e se não o fez deveu-se em grande parte aos postes da baliza adversária. Claramente as entradas de Moutinho e James dão muito mais qualidade à equipa, espero que com estes dois elementos a 100% os níveis qualitativos subam e seja possível acabar a época só com vitórias, umas atrás das outras.
Nota de destaque também para Castro, agradou-me imenso o belo golo e a forma sentimental como festejou o golo. De facto, parecia ser um verdadeiro adepto a festejar, só que naquele caso um adepto que também joga. Que Castro continue a ser uma opção válida e tenha a maior sorte do mundo para a sua carreira.
Dito isto, não posso também deixar de fazer uma reflexão sobre estas questões de Portismo/Profissionalismo que vi debatidas em comentários ao jogo de Coimbra. Sinceramente acho que a relação do número de estrangeiros, ou o diminuto numero de Portistas no plantel não tem muito a ver com o sucesso desportivo ou falta dele. Quando ganhamos tudo o que havia para ganhar em 10/11, quantos portugueses titulares tínhamos? Dois ou três… Uns meses depois aquele que se dizia um grande Portista que ocupava a sua cadeira de sonho, negociou à socapa, e abandonou o clube à primeira oportunidade, enviando um simples fax de despedida aos profissionais do clube, em que dizia estar a sua cadeira de sonho. Concluindo, acho que podemos ter 11 estrangeiros motivados e compenetrados, e por conseguinte ter muito sucesso, ou então podemos ter 11 grandes Portistas a ocupar a sua cadeira de sonho, mas que à primeira oportunidade fogem em busca de mais dinheiro (o que é legítimo)…
Resumindo, agora nada mais nos resta de meter “prego a fundo” e acabar a época da melhor maneira possível… E depois, acreditar que é possível eles perderem algum ponto aqui ou acolá… Se obviamente não perderem, e nós cumprirmos com as nossas obrigações, nada mais nos restará do que aceitar a derrota, bem ao contrário do mau perder deles que nunca assumem a superioridade de quem é mais competente dentro das quatro linhas.
De acordo. 100%.
ResponderEliminarAbraço.
Tambem acho que a melhor vingança, a maneira mais prática de dar um estalo no focinho dos centralistas da capital do império falido governado por troikas, é ganhar a merda desta taça que ninguém quer patrocinar!!!!
ResponderEliminarSubscrevo e não posso acreditar que o FCP jogue apenas com os "bês". Acho que é impreterível que alguns jogadores tenham descanso, com Jackson à cabeça (este último qualquer dia nem respirar consegue, se não descansar quarta é ridículo). Por outro lado, também é conveniente que se dêem minutos a jogadores menos rodados (Liedson desde logo), mas isso não quer dizer que se menospreze a competição e se falte ao respeito aos adeptos que forem ao estádio.
ResponderEliminarÉ para ganhar, é para dar o máximo. Tão simples quanto isto.
Estou totalmente de acordo, apesar de não gostar da taça lucilio batista.
ResponderEliminarcumprimentos
manuel moutinho
Sempre fui frontalmente contra a criação da taça da Liga, sempre me pareceu uma competição completamente dispensável, e apenas uma forma de preencher os “buracos do calendário”, que ficaram mais evidentes com a diminuição de clubes no campeonato de 18 para 16. Medida que aliás diga-se não melhorou rigorosamente nada a qualidade competitiva da competição.
ResponderEliminarPara além disso, tudo o que aconteceu nas primeiras edições desta competição, com vergonhosas arbitragens (bem piores que em todas as outras competições) sempre no mesmo sentido, e a óbvia conclusão de que se não fosse a taça da Liga, o clube do regime teria ficado em branco nas 3 ou 4 épocas em que apenas conquistou esta competição, tudo isto somado fizeram da taça da Liga uma competição odiada pelos Portistas, inclusivamente eu.
Todavia, como Portista quero ganhar todos os jogos amigáveis e torneios de pré-época em que o meu clube participe, quanto mais as competições oficiais. Ou seja, é a 4ª competição interna, vale sentimentalmente o mesmo que um qualquer torneio de pré-época, MAS, como doente que sou, não admito, nem digiro bem uma derrota do FC Porto seja onde for.
E sim, não escondo que a tentativa ordinária e baixa de nos tentarem por fora desta competição pela secretaria me enojou ainda mais e me deu um pouco mais vontade de a ganhar em campo. Para além disso, será um troféu diferente nas vitrinas do clube…
Resumindo, o mínimo dos mínimos que compete à equipa e treinador, é ganharem todos os jogos até fim de época, seja de campeonato ou taça da Liga… Depois no fim fazem-se as contas...
Duarte,
ResponderEliminarPara que não restem dúvidas, obviamente jogaremos com um onze minimamente equilibrado no jogo de 4ªF frente ao Rio Ave, sem utilizar juniores ou jovens da equipa b.
Foi apenas uma nota digna do dia 1 de Abril… lol
E sim, também concordo contigo quando referes a necessidade de utilização do Liedson, bem como a tua última frase que subscrevo na totalidade: “É para ganhar, é para dar o máximo. Tão simples quanto isto.”
Abraço
Plenamente acordo, RCBC. Mas hoje, quando vejo no Jogo que a titularidade do levezinho amanhã não é um dado adquirido, até me arrepiei. Vamos continuar sem lhe dar uma oportunidade? Vamos continuar a esmifrar o Jackson até que ele dê o berro? Enfim, há coisas que para mim são indefensáveis.
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