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Zenit-FC Porto, 1-1
UEFA Champions League 2013/2014, grupo G, 4.ª jornada
6 de Novembro de 2013
Estádio Petrovsky, em São Petersburgo, na Rússia
Árbitro: Tom Harald Hagen (Noruega).
Assistentes: Dag-Roger Nebben e Jan Erik Engan.
Quarto árbitro: Sven Erik Midthjell.
Assistentes adicionais: Ken Henry Johnsen e Dag Vidar Hafsås.
ZENIT: Lodygin; Ansaldi, Hubocan, Lombaerts (cap.) e Criscito; Witsel, Fayzulin e Shirokov; Shatov, Hulk e Danny.
Substituições: Danny por Kerzhakov (28m), Shirokov por Arshavin (67m) e Witsel por Zyryanov (81m).
Não utilizados: Baburin, Neto, Anyukov e Tymoshchuk.
Treinador: Luciano Spalletti.
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, Defour e Lucho (cap.); Josué, Jackson Martínez e Varela.
Substituições: Josué por Licá (76m) e Lucho por Ghilas (86m).
Não utilizados: Fabiano, Maicon, Reyes, Mikel e Ricardo.
Treinador: Paulo Fonseca.
Ao intervalo: 1-1.
Marcadores: Lucho (23m) e Hulk (28m).
Cartões amarelos: Fernando (56m), Alex Sandro (61m), Shatov (85m) e Zyryanov (89m).
O FC Porto cumpriu a 4ª Jornada da liga dos campeões e alcançou o 4º ponto na prova. Um desempenho muito aquém do esperado. Desta forma, o FC Porto passou a depender de terceiros para atingir os oitavos de final da prova mas ainda nada está perdido. Há duas jornadas para reverter a situação e ao FC Porto não restará senão fazer o melhor que souber e isso passará por vencer os dois jogos do grupo G.
O FC Porto entrou muito bem no jogo desta tarde em São Petersburgo. Apostando num meio campo reforçado com Defour, de forma a dar consistência defensiva e numa frente de ataque que teve em Josué um pilar, a equipa portista trocou muito bem a bola com combinações rápidas entre os jogadores. A equipa entrou com bastante intensidade e encostou o Zenit lá atrás, não permitindo que os russos se acercassem da baliza de Helton com perigo.
O Zenit, algo surpreendido com a entrada do FC Porto, demorou a acertar nas marcações e teve algumas dificuldades para suster o ímpeto do FC Porto. À medida que o tempo foi passando, a equipa russa procurou explorar o contra-ataque e jogou no erro da equipa adversária.
Mas o FC Porto estava bem, estava bastante concentrado, jogava muito em antecipação e vencia a batalha do meio campo. Até que aos 23 minutos de jogo, numa jogada pelo lado direito conduzida por Danilo, Lucho González no coração da área cabeceou para a baliza, correspondendo a um cruzamento do defesa direito brasileiro. O guarda-redes russo, diga-se, ficou mal na fotografia ao fiar-se no golpe de vista.
O FC Porto continuou a apresentar o mesmo futebol, não deixava de pressionar, não baixava a intensidade mas numa resposta do Zenit, numa bola que parecia perdida na área portista, Helton e Alex Sandro desentenderam-se e Hulk, oportuno, antecipou-se e fez o golo do empate. Estavam decorridos 28 minutos. Mais um erro crasso da defesa portista que só pode lamentar-se dos golos sofridos por culpa própria.
Esta época o FC Porto perdeu vários pontos apenas por culpa própria, por falta de concentração, por falta de atitude, por falhas de comunicação mas, sobretudo, por facilitismo. Em alta competição, estes erros pagam-se caro e o de hoje na Rússia pode vir a custar bastante caro.
A equipa azul e branca tentou reagir e, antes do intervalo, poderia ter chegado ao 2-1 mas o guarda-redes russo opôs-se bem a um livre de Josué a que Jackson cabeceou de raspão. O intervalo chegava e o sentimento na equipa portista era de algum desalento.
Na segunda parte, o filme do jogo mudou. O Zenit aproximou as linhas e procurou jogar com maior velocidade no meio campo da equipa portuguesa. As melhores situações surgiram junto da baliza de Helton. O FC Porto baixou de rendimento, a intensidade no jogo não foi a mesma e, de certa forma, viu-se um filme já presenciado esta época. O FC Porto faz uma primeira parte muito boa e uma segunda parte em que se transfigura para pior.
Logo a abrir a segunda parte, Otamendi coloca em causa tudo o que foi feito para trás. Não é de agora mas de alguns jogos para cá, o jogador argentino tem cometido gafes que comprometem seriamente todo um trabalho de equipa. Após efectuar um passe disparatado no meio campo portista, o Zenit avança para a área portista e, num cruzamento para a área, o mesmo jogador comete grande penalidade, levando o braço à bola. Na mesma jogada comete dois erros inadmissíveis que poderiam ter ditado a “morte do artista”.
Hulk, na conversão do castigo máximo, atirou para a esquerda e Helton defendeu, redimindo-se do golo sofrido na 1ª parte. O FC Porto continuava a não acertar com o jogo, entretinha-se a batalhar no meio campo mas não chegava à baliza russa. A excepção foi Jackson Martínez que aos 69 minutos interceptour uma bola no meio do meio-campo russo e rematou de primeira para a defesa para canto de Yuri Lodygin.
Paulo Fonseca, como sempre, demorava a mexer na equipa e foi preciso chegar ao minuto 75 para fazer a primeira substituição. Saiu Josué, esgotado, e entrou Licá. A sensação que fica é que o FC Porto não tem banco e Paulo Fonseca, das duas uma: ou não sabe o que fazer ou olha para o banco e entende que soluções não existem.
Entretanto, o Zenit continuava a criar perigo junto da baliza portista e por três vezes, os russos poderiam ter chegado à vantagem, não fosse algum desacerto dos jogadores russos e a boa actuação de Helton que defendeu um golo que parecia certo a remate de Arshavin.
Aos 85 minutos lá surgiu a substituição da moda. Entra Ghilas, o salvador da pátria, que em cinco minutos vai resolver o jogo. Só na cabeça de Paulo Fonseca. Saiu Lucho González.
O último lance de perigo, no entanto, foi criado por Varela que, num remate fortíssimo à entrada da área, levou o guarda-redes russo a sacudir a bola para canto. Ainda a salientar que, ao FC Porto, foi perdoado uma grande penalidade aos 88 minutos por derrube de Mangala sobre Hulk.
O FC Porto tem agora dois jogos para tentar o apuramento para a próxima fase, tendo como adversários o Áustria de Viena no Dragão e o Atl. Madrid em Espanha. Há que acreditar, há que continuar a jogar como na primeira parte de hoje, mas sem erros e há que ter mais consistência e regularidade nas exibições.
DECLARAÇÕES
Após o empate em São Petersburgo (1-1), o treinador Paulo Fonseca sublinhou a qualidade da primeira parte dos Dragões e deixou a certeza de que, enquanto for matematicamente possível, o tricampeão nacional vai lutar pela passagem à próxima fase da UEFA Champions League. Também Lucho, Josué e Jackson Martínez mantêm aberta a porta dos “oitavos”.
“Fomos superiores ao Zenit no cômputo geral dos dois jogos. Fizemos uma primeira parte de grande nível e acabámos o jogo com muitos remates, mas não conseguimos vencer. Ainda há dois jogos pela frente e continuamos a acreditar. Se estivermos à nossa altura, como estivemos hoje, é possível passar à próxima fase”, começou por dizer o técnico portista, orgulhoso da prestação da equipa, mas desgostoso pela ineficácia na hora de visar a baliza contrária.
“Quando um erra, erramos todos e eu sou o principal responsável. O golo sofrido não retira o mérito à nossa primeira parte de grande nível. Expusemo-nos mais na segunda parte e o Zenit tornou-se naturalmente mais perigoso, mas a equipa soube reagir. Não conseguimos materializar as oportunidades que criámos, sobretudo na primeira parte. Não há vitórias morais e queríamos vencer, mas continuamos a acreditar enquanto for matematicamente possível”, garantiu Paulo Fonseca.
Lucho faltou também num “resultado injusto”: “Não conseguimos chegar aos três pontos mas lutámos por isso. Toda a equipa fez um excelente jogo, embora tenhamos sentido mais dificuldades na segunda parte. Deixámos uma grande imagem e continuamos a acreditar que nos podemos qualificar. Reagimos bem ao golo sofrido mas não conseguimos voltar a marcar”.
Por sua vez, Josué e Jackson Martínez destacaram os primeiros 45 minutos dos Dragões. “Estivemos sempre por cima, embora na segunda parte tenhamos sentido mais dificuldades. Fomos melhores mas não conseguimos ganhar. Matematicamente ainda é possível e continuamos a acreditar no apuramento para a próxima fase”, afirmou o médio português. “Fomos superiores na primeira parte, mas o Zenit criou-nos mais dificuldades na segunda. Demos tudo em campo e, apesar de não termos conseguido vencer, este é um resultado que nos mantém na luta pela passagem à próxima fase. Vamos lutar até ao último segundo”, declarou Jackson Martínez.
RESUMO DO JOGO
UEFA Champions League 2013/2014, grupo G, 4.ª jornada
6 de Novembro de 2013
Estádio Petrovsky, em São Petersburgo, na Rússia
Árbitro: Tom Harald Hagen (Noruega).
Assistentes: Dag-Roger Nebben e Jan Erik Engan.
Quarto árbitro: Sven Erik Midthjell.
Assistentes adicionais: Ken Henry Johnsen e Dag Vidar Hafsås.
ZENIT: Lodygin; Ansaldi, Hubocan, Lombaerts (cap.) e Criscito; Witsel, Fayzulin e Shirokov; Shatov, Hulk e Danny.
Substituições: Danny por Kerzhakov (28m), Shirokov por Arshavin (67m) e Witsel por Zyryanov (81m).
Não utilizados: Baburin, Neto, Anyukov e Tymoshchuk.
Treinador: Luciano Spalletti.
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, Defour e Lucho (cap.); Josué, Jackson Martínez e Varela.
Substituições: Josué por Licá (76m) e Lucho por Ghilas (86m).
Não utilizados: Fabiano, Maicon, Reyes, Mikel e Ricardo.
Treinador: Paulo Fonseca.
Ao intervalo: 1-1.
Marcadores: Lucho (23m) e Hulk (28m).
Cartões amarelos: Fernando (56m), Alex Sandro (61m), Shatov (85m) e Zyryanov (89m).
O FC Porto cumpriu a 4ª Jornada da liga dos campeões e alcançou o 4º ponto na prova. Um desempenho muito aquém do esperado. Desta forma, o FC Porto passou a depender de terceiros para atingir os oitavos de final da prova mas ainda nada está perdido. Há duas jornadas para reverter a situação e ao FC Porto não restará senão fazer o melhor que souber e isso passará por vencer os dois jogos do grupo G.
O FC Porto entrou muito bem no jogo desta tarde em São Petersburgo. Apostando num meio campo reforçado com Defour, de forma a dar consistência defensiva e numa frente de ataque que teve em Josué um pilar, a equipa portista trocou muito bem a bola com combinações rápidas entre os jogadores. A equipa entrou com bastante intensidade e encostou o Zenit lá atrás, não permitindo que os russos se acercassem da baliza de Helton com perigo.
O Zenit, algo surpreendido com a entrada do FC Porto, demorou a acertar nas marcações e teve algumas dificuldades para suster o ímpeto do FC Porto. À medida que o tempo foi passando, a equipa russa procurou explorar o contra-ataque e jogou no erro da equipa adversária.
Mas o FC Porto estava bem, estava bastante concentrado, jogava muito em antecipação e vencia a batalha do meio campo. Até que aos 23 minutos de jogo, numa jogada pelo lado direito conduzida por Danilo, Lucho González no coração da área cabeceou para a baliza, correspondendo a um cruzamento do defesa direito brasileiro. O guarda-redes russo, diga-se, ficou mal na fotografia ao fiar-se no golpe de vista.
O FC Porto continuou a apresentar o mesmo futebol, não deixava de pressionar, não baixava a intensidade mas numa resposta do Zenit, numa bola que parecia perdida na área portista, Helton e Alex Sandro desentenderam-se e Hulk, oportuno, antecipou-se e fez o golo do empate. Estavam decorridos 28 minutos. Mais um erro crasso da defesa portista que só pode lamentar-se dos golos sofridos por culpa própria.
Esta época o FC Porto perdeu vários pontos apenas por culpa própria, por falta de concentração, por falta de atitude, por falhas de comunicação mas, sobretudo, por facilitismo. Em alta competição, estes erros pagam-se caro e o de hoje na Rússia pode vir a custar bastante caro.
A equipa azul e branca tentou reagir e, antes do intervalo, poderia ter chegado ao 2-1 mas o guarda-redes russo opôs-se bem a um livre de Josué a que Jackson cabeceou de raspão. O intervalo chegava e o sentimento na equipa portista era de algum desalento.
Na segunda parte, o filme do jogo mudou. O Zenit aproximou as linhas e procurou jogar com maior velocidade no meio campo da equipa portuguesa. As melhores situações surgiram junto da baliza de Helton. O FC Porto baixou de rendimento, a intensidade no jogo não foi a mesma e, de certa forma, viu-se um filme já presenciado esta época. O FC Porto faz uma primeira parte muito boa e uma segunda parte em que se transfigura para pior.
Logo a abrir a segunda parte, Otamendi coloca em causa tudo o que foi feito para trás. Não é de agora mas de alguns jogos para cá, o jogador argentino tem cometido gafes que comprometem seriamente todo um trabalho de equipa. Após efectuar um passe disparatado no meio campo portista, o Zenit avança para a área portista e, num cruzamento para a área, o mesmo jogador comete grande penalidade, levando o braço à bola. Na mesma jogada comete dois erros inadmissíveis que poderiam ter ditado a “morte do artista”.
Hulk, na conversão do castigo máximo, atirou para a esquerda e Helton defendeu, redimindo-se do golo sofrido na 1ª parte. O FC Porto continuava a não acertar com o jogo, entretinha-se a batalhar no meio campo mas não chegava à baliza russa. A excepção foi Jackson Martínez que aos 69 minutos interceptour uma bola no meio do meio-campo russo e rematou de primeira para a defesa para canto de Yuri Lodygin.
Paulo Fonseca, como sempre, demorava a mexer na equipa e foi preciso chegar ao minuto 75 para fazer a primeira substituição. Saiu Josué, esgotado, e entrou Licá. A sensação que fica é que o FC Porto não tem banco e Paulo Fonseca, das duas uma: ou não sabe o que fazer ou olha para o banco e entende que soluções não existem.
Entretanto, o Zenit continuava a criar perigo junto da baliza portista e por três vezes, os russos poderiam ter chegado à vantagem, não fosse algum desacerto dos jogadores russos e a boa actuação de Helton que defendeu um golo que parecia certo a remate de Arshavin.
Aos 85 minutos lá surgiu a substituição da moda. Entra Ghilas, o salvador da pátria, que em cinco minutos vai resolver o jogo. Só na cabeça de Paulo Fonseca. Saiu Lucho González.
O último lance de perigo, no entanto, foi criado por Varela que, num remate fortíssimo à entrada da área, levou o guarda-redes russo a sacudir a bola para canto. Ainda a salientar que, ao FC Porto, foi perdoado uma grande penalidade aos 88 minutos por derrube de Mangala sobre Hulk.
O FC Porto tem agora dois jogos para tentar o apuramento para a próxima fase, tendo como adversários o Áustria de Viena no Dragão e o Atl. Madrid em Espanha. Há que acreditar, há que continuar a jogar como na primeira parte de hoje, mas sem erros e há que ter mais consistência e regularidade nas exibições.
DECLARAÇÕES
Após o empate em São Petersburgo (1-1), o treinador Paulo Fonseca sublinhou a qualidade da primeira parte dos Dragões e deixou a certeza de que, enquanto for matematicamente possível, o tricampeão nacional vai lutar pela passagem à próxima fase da UEFA Champions League. Também Lucho, Josué e Jackson Martínez mantêm aberta a porta dos “oitavos”.
“Fomos superiores ao Zenit no cômputo geral dos dois jogos. Fizemos uma primeira parte de grande nível e acabámos o jogo com muitos remates, mas não conseguimos vencer. Ainda há dois jogos pela frente e continuamos a acreditar. Se estivermos à nossa altura, como estivemos hoje, é possível passar à próxima fase”, começou por dizer o técnico portista, orgulhoso da prestação da equipa, mas desgostoso pela ineficácia na hora de visar a baliza contrária.
“Quando um erra, erramos todos e eu sou o principal responsável. O golo sofrido não retira o mérito à nossa primeira parte de grande nível. Expusemo-nos mais na segunda parte e o Zenit tornou-se naturalmente mais perigoso, mas a equipa soube reagir. Não conseguimos materializar as oportunidades que criámos, sobretudo na primeira parte. Não há vitórias morais e queríamos vencer, mas continuamos a acreditar enquanto for matematicamente possível”, garantiu Paulo Fonseca.
Lucho faltou também num “resultado injusto”: “Não conseguimos chegar aos três pontos mas lutámos por isso. Toda a equipa fez um excelente jogo, embora tenhamos sentido mais dificuldades na segunda parte. Deixámos uma grande imagem e continuamos a acreditar que nos podemos qualificar. Reagimos bem ao golo sofrido mas não conseguimos voltar a marcar”.
Por sua vez, Josué e Jackson Martínez destacaram os primeiros 45 minutos dos Dragões. “Estivemos sempre por cima, embora na segunda parte tenhamos sentido mais dificuldades. Fomos melhores mas não conseguimos ganhar. Matematicamente ainda é possível e continuamos a acreditar no apuramento para a próxima fase”, afirmou o médio português. “Fomos superiores na primeira parte, mas o Zenit criou-nos mais dificuldades na segunda. Demos tudo em campo e, apesar de não termos conseguido vencer, este é um resultado que nos mantém na luta pela passagem à próxima fase. Vamos lutar até ao último segundo”, declarou Jackson Martínez.
RESUMO DO JOGO
É oficial...
ResponderEliminarSubstituições sempre em piloto automático, e a partir dos 75m.
Ghilas, só tem direito a 5min por jogo.
Não se consegue fazer mais que 3/4 passes consecutivos.
Sofrer golos estúpidos e caricatos.
Otamendi e Jackson continuam a espalhar magia.
etc, etc, etc...
Mas tudo bem, se PF diz que está tudo bem, é porque está?!
Não sei onde isto vai parar, é mau demais para ser verdade...
ResponderEliminarEste Porto se passar aos 8ºs que dúvido muito e apanha um Bayern não sei não qual o tamanho da vergonha que iremos passar...
Conseguir criticar o Jackson ( eu sei a renovacao nao sai, nem vai sair)é obra quando é um ponta de lanca como poucos que passaram por aquí( se é que houve melhor na nossa história ).
ResponderEliminarPara mim este jogo fica marcado pela tradicional fifia do Helton na champions e pelo minuto 90 mais 1, passo a descrever, Jackson num esforco louvavel e ja numa fase agonica consegue inventar um lance e mete a bola na direita redondinha para o Silvestre ou entrar ou rematar, resultado uma enorme escorregadela igual as que este palhaco teve contra o Malaga em Espanha.Devia ser proibido de envergar a nossa camisola é ridículo demais e um mau exemplo para os nossos jovens.
Falta qualidade no passe e na receção. circulação de bola ao nível de equipa de fundo de tabela em Portugal. Continuam a faltar extremos ao plantel. há jogadores cuja atitude é resultado de não terem concorrência para o lugar. que vergonha, o ponto a que chegou o meu porto. se Jackson está difícil para renovar, apostem em ghilas que tem força nas pernas e vontade de mostrar valor. Danilo custou 18M mas nem 2 passes decentes sabe fazer. varela, depois de um bom jogo contra o sporting, já terminou a época (porque agora, jogar futebol, só na próxima época) quem não quer estar, que vá embora. Agora percebo porque não jogava Iturbe e porque Fucile vai embora. Motivo é só um (Antero Henrique) Entretanto vamos espalhando esta triste imagem pela Europa. Está visto que vendas por valores altos, so daqui a dois anos. Otamendi é uma nódoa com a bola nos pés (Nesta altura, o rumor de que vai para o MAN UTD só dá para rir). Hélton fazia melhor em pendurar as chuteiras, porque a falha que ele teve não se tem nem nos juvenis. Tanta matéria prima com potencial deitada ao lixo. Que falta fazia agora na equipa um Cristian Rodriguez...
ResponderEliminarCom tanta coisa útil e interessante para falar e analisar, um "Anónimo" surge para referir esse momento chave no jogo: a escorregadela do Varela. Antes endeusa o Jackson. Curiosamente uns dias depois do Jackson fazer exactamente o mesmo no Restelo. Coerências...
ResponderEliminarIsto das cassetes é lixado, faça o que fizer a culpa é sempre do Varela, esse "palhaço"...
Que sina, o Varela não é o maior craque do planeta nem nunca será, mas tem sido útil e tem dado o seu melhor pelo FC Porto. A falta de respeito dos Portistas e a memória selectiva é uma coisa que me deixa perplexo.
PS: Eu nem devia de comentar, quando se começa por dizer que o Jackson é um "um ponta de lanca como poucos que passaram por aquí( se é que houve melhor na nossa história )" é a prova de que se conhece muito pouco da história do FC Porto. Ou que se anda a nanar, a comer tudo o que lhe metem na mesa. Bom jogador sim, mas ainda tem de comer muita sopa para chegar ao patamar de outros...
Os erros primários estão a marcar de forma muito negativa a participação do FC Porto nas competições em geral e na CL em particular, esta época.
ResponderEliminarDesta forma é impossível aspirar a alguma coisa de boa. São pormenores que definem quem tem estofo ou não.
Como não acredito em milagres, entendo que o destino está traçado.
Um abraço
Caros Portistas, isto esta mau...
ResponderEliminarNão entendo estes erros na defesa individuais, nem nos juniores se deve ter estes erros, ou é o Otamendi, ou o Mangala, agora o Alex Sandro, lamentabvel... devem ser responsabilizados, temos o Maicon para entrar, quem comete erros destes devia sair da equipa.
O Alex Sandro devia sair e colocarem o Fucile, não entendo pq se desperdiça bons jogadores e com garra!! O treinador deve ter pulsoe castigar quem erra desta maneira, e pensar que aqui no Porto deve se ter ambição de ganhar, o Ghilas devia entarr a 30 minutos do fim e não a 5... Assim começo a não ter bases para defender o treinador do meu clube...
Erros da continuidade!!
ResponderEliminarCaríssimos, na minha opinião o plantel é algo limitado e por culpa própria. Temos falta de extremos, mas do russo ningém sabe e até foi inscrito na Champions (-1 opção). O Iturbe foi despachado para Itália e até se fala que pode ir para o Liverpol (-2 opções). O Kelvin (lembram-se dele?) não foi inscrito na Champions (-3 opções). Sobram o Licá e Ricardo que acabaram de chegar e o esforçado e util Varela (não compreendo mesmo as criticas ao jogador). Querem milagres? O que anda a fazer o Tozé nos B's?
ResponderEliminarCompreendam outra coisa, o Moutinho já não mora no Dragão e o Lucho não aguenta tudo. Herrera talvez precise de tempo e ainda bem que não deixamos fugir o Josué que é um jogador de quem tenho vindo a gostar cada vez mais. Inteligente e com paixão.
Na defesa temos 2 grandes centrais com uma falta de confiança e concentração gritantes e comprometedoras. Curiosamente é na pior fase do Otamendi que o mesmo é chamado à selecao. Nervosimo? O Mangala que se mentalize que não tem que provar nada e apenas jogar o que sabe e não complicar.
Fucile? Outro erro de casting (segundo dizem devido a problemas disciplinares) que foi inscrito na Champions.
Já agora, onde andam alternativas aos laterais que são os melhores em Portugal?
Amigos temos é um grande problema no meio campo: Fernando. E nem quero pensar para já na sua saída.
Na frente temos o Jackson. Considerá-lo o melhor quando já tivemos (dos que vi jogar) Gomes, Jardel, Madger, Falcao, etc é ter memória selectiva no minimo.
Concordo com oportunidades mais efectivas a Ghilas.
Não vamos desistir. Para consumo interno acho que chega.
Se não avançarmos na liga dos melhores, exige-se pelo menos as meias finais da Liga Europa.
Somos tri campeões, a caminho de novo Penta. Exige-se concentração, empenho, respeito pela camisola!
Abraço de um Dragão da Margem Sul.
DMST
Mais uma vez um erro primário que esteve na origem do empate depois de uma boa entrada em jogo e de uma primeira parte totalmente dominada pelo FC Porto.
ResponderEliminarTendo em conta o que se tem visto, não acho que este tenha sido o pior FC Porto da época, muito longe disso. Perante um adversário forte, foi uma exibição personalizada e dominadora do FC Porto. Na 1ª parte a única equipa que procurou o golo fomos nós, foi pena a forma como surgiu o empate.
Na 2ª parte não é de espantar que o Zenit tenha reagido de forma mais forte. Mais uma vez, um erro pouco percetível de Otamendi a originar um penaltie, bem defendido por Helton. Mesmo assim, um remate perigoso de Varela e outro de Jackson fizeram do FC Porto da 2ª parte melhor que o Zenit da 1ª.
Expetativas futuras? Claro que agora as coisas tornam-se ainda mais difíceis… Já não dependemos de nós. É obrigatório vencer o Áustria na próxima jornada e esperar que o Zenit não ganhe ao Atletico Madrid. Depois na última jornada é quase impossível o Zenit deixar escapar a oportunidade de ganhar ao Áustria (o bombo da festa deste grupo), pelo que se torna imperioso vencer em Madrid. E aí é que reside a grande dificuldade do FC Porto para alem de não depender de si…. Vencer num campo onde ainda ninguém ganhou!
Ainda assim, para alem de todos os problemas visíveis esta época, ressaltou-me um de elevada gravidade e que ou resolvemos em janeiro com a abertura do mercado ou então teremos muitas dificuldades: FALTA-NOS UM EXTREMO DE GRANDE QUALIDADE. VARELA É UM BOM JOGADOR MAS NUNCA SERÁ UM GRANDE JOGADOR. LICÁ, JOSUÉ, RICARDO SÃO BOAS ALTERNATIVAS DE BANCO MAS NUNCA TITULARES INDISCUTÍVEIS NO FC PORTO! Custará muito perceber isso?!?!?!
Olhando para os últimos 10 anos lembro-me de repente de Derlei, Quaresma, Hulk ou James tudo jogadores que atuavam pelas alas. No atual plantel nenhum dos nossos extremos têm uma qualidade sequer parecida a um destes 4 nomes que referi.
Não nos podemos iludir e a verdade é essa… O défice de qualidade nesse lugar é gritante. E esta é uma posição verdadeiramente nuclear no esquema em que o FC Porto joga. Espero que em janeiro se faça algo. Ou não somos o clube com menos passivo de entre os 3 grandes? Ou não somos aquele que mais milhões fez em vendas nos últimos anos? Ou não somos aquele que até apresentou lucro no último exercício? Não acredito que não tenhamos mínima capacidade de ir buscar um extremo de melhor qualidade que os atuais que temos…
Só mais uma coisa: PF tem de rapidamente mudar o seu tipo de discurso. Um discurso redondo, cheio de lugares-comuns, conversas óbvias e verdades de La Palisse. E isto já começa a ser demasiado evidente.
ResponderEliminarEm termos técnicos continua a haver falta de dinâmica no meio-campo e dificuldades na criação de oportunidades de golo. Falta um médio com precisão de passe (Moutinho… que saudades) e falta um criativo “abre-latas”… Também aí PF tem de ser proactivo e resolver essas situações o mais rápido possível.
Domingo em Guimarães há uma boa oportunidade para os jogadores, no meio de tantos dissabores nos últimos tempos sobretudo em termos exibicionais, brindarem os adeptos com uma boa resposta em campo… A ver vamos…
Da mesma maneira que não gosto de "embandeirar em arco" quando ganhamos,também me custa "disparar" sobre tudo quando perdemos especialmente a "quente",mas para sermos honestos,será que temos plantel para fazer uma Champions condizente com os nossos pergaminhos? É que ontem olhava-se para o banco e parecia que não,eu sei que casos como o de Yzmailov e Fucile não estavam previstos,mas parece-me que a lista de inscritos não terá sido a melhor.
ResponderEliminarDepois não há equipa que resista a tantos erros individuais,especialmente a este nivel,em que somos logo penalizados,em dois jogos em que conseguimos vantagem no marcador não fomos capazes de a manter,a segunda parte é em geral mais fraca que a primeira e isso também é visivel em termos fisicos(estaremos a pagar o preço da pré-epoca na America do Sul?),as substituições são sempre as mesmas e tardias,não temos um sistema de jogo alternativo,que na minha opinião devia ser o4x4x2, o discurso do treinador é sempre o mesmo quer a equipa jogue bem ou mal.
Como apesar disto tudo também temos apresentado alguns momentos de bom futebol(ainda que esporádicos) mantenho a esperança de que melhores dias virão,mas que é preciso começar a corrigir o que está mal e depressa para não corrermos o risco de hipotecar o campeonato.
Saudações Portistas
Paulo Almeida
Houve aqui um inteligente que se intitula MM que defende o Varela mas devia primeiro aprender a ler.
ResponderEliminarE digo ler no sentido amplo porque ha muita gente que se limita a ler mas nao entende o que esta escrito.
Logicamente que qualquer jogador pode ter uma escorregadela em qualquer lance ,acontece aos melhores...agora acontecer sempre essa escorregadela nos momentos decisivos ( Malaga o ano passado parecia que estava bebado ) isso ja e outra coisa.
E sim ja vejo futebol ha muitos anos e conheco bem a historia do PORTO e digo que o jackson e dos melhores avancados que por ca passaram ( eu sei que nao ha dinheiro prar renovar com ele nem havia dinheiro para segurar o iturbe esse e o problema)o Jardel por exemplo a jogar nesta equipa sem extremos e sem drulovics nao se aguentava 3 meses.O Jackson e um avancado que vale muito mais que os golos que possa marcar, ja o jardel marcava muitos golos mas sem bons extremos ( drulovic e o paizinho no sporting ) a alimenta-lo e quando saia da area era outra coisa.
Jardel foi so juntamente com o Falcao o melhor goleador que passou pelo nosso clube...comparar o jackson é no minimo desprositado.
ResponderEliminarÉ bom jogador, mas tá a vista que não ta numa boa fase.
Quanto ao Varela, é capaz do melhor e do pior, mas ja não deu imensas alegrias e no momento em que escasseiam os extremos ( não percebo a não aposta no Kelvin ) o Varela da nos experiência.
Para finalizar nesta altura temos é de estar todos unidos e independentemente das opiniões diversas, o que é normal e salutar devemos apoiar e mostrar todo o nosso amor e portismo.
Saudações Dragonianas de um VG
Abraço
Boas, depois de ler todos os comentarios vou dar a minha opiniao, por mais que goste de Helton acho que ja podia ir para o banco uns jogos, pois temos 3 bons guarda redes a espera de oportunidade.
ResponderEliminarNa defesa, acho que o Fucile merece uns jogos também, apesar de o ultimo jogo que fez contra o Zenit não é de boa memoria para ele.
No meio campo o Defour é claramente titular, para o Herrera tinhamos o Castro que parece ser bem melhor....
No ataque acho que o Kelvin mercia ser titular, visto que nas alas naõ estamos muito fortes, quanto ao Jackson, acho que ceder a titularidade ao Ghilas era bom para ambos, o Jackson tem corrido muito, mas parece que nao anda concentrado. Esta é a minha opiniao.
FORÇA PORTO!
Felgueirense
Anónimo Inteligente,
ResponderEliminarAqui o burro do MM pergunta-te se não serás o Miguel Sousa Tavares... Para falares tanto do Varela por razões como a criminosa "escorregadela" no mesmo jogo em que outros jogadores tiveram deslizes individuais gritantes deves ser mesmo...
Quanto ao Jackson ser NESTE MOMENTO já um dos melhores da história do FC Porto, já disse o que tinha a dizer. Mas gostei particularmente da comparação com o Mário Jardel. O tal que marcava toneladas de golos no campeonato nacional ou na Champions, em 4-3-3, 4-4-2, servido pelo Drulovic, Capucho, João Pinto e outros craques, mas também servido por centros "do meio do meio-campo" por gente com a precisão do Secretário, Rubens Júnior, César Prates, etc... Nem compares o killer instinct de um com o outro. O Jackson é 1000 vezes mais jogador de futebol que o Jardel mas o PdL vive de golos...
Boa noite
ResponderEliminarA minha análise é simples.
O Porto fez um bom jogo na medida das possibilidades que tem, com excepção dos erros defensivos.
Continuo a dizer que falta alguém que desiquilibre.Se não for os laterais ninguém mais o faz pelas laterais, tirando Varela a espaços.
Sim falo de Varela, esse jogador que tanto se fala mal. Fala-se duma escorregadela, mas esquece-se o resto que fez no jogo, nomeadamente aquele remate que só não deu golo porque o redes fez uma enorme defesa com a ponta dos dedos.
Varela é um jogador com uma qualidade técnica acima da média, que sabe dominar a bola, que não a perde pois sabe cobri-la muito bem, faltando-lhe somente velocidade para ser um grande jogador. Pergunto, quem temos melhor? O licá? Devem estar a brincar.
Não concordo com o comentário que o Jesué não tem lugar na equipa do porto. É um jogador que está a subir de jogo para jogo, que marca livres como ninguém e ainda irá ser melhor. O Porto com o Jesué é uma equipa equilibrada, que consegue trocar a bola no meio campo, mas não consegue desiquilibrar.
Herrera necessita de tempo.E um bom jogador, mas ainda muito imaturo. Necessita de jogar para ganhar mais maturidade e experiência.
Derfour é bom, mas não consegue desiquilibrar. É bom na recuperação, nas compensações, no preenchimento dos espaços, ao passar a bola para o lado, mas não cria nada de especial.
O único a criar no meio campo é Lucho e aí é que esta o problema.
O Porto necessita de um extremo, um médio que desiquilibre e que peque no jogo e empurre a equipa para a frente.
Quanto aos centrais, temos vários de grande qualidade, mas por favor, coloquem o otomendi a fazer passes durante um mês seguido para ver se ele aprende. O problema não foi o penalti que cometeu, foi o passe mal feito que deu origem ao desiquilíbrio da equipa.
Se não vamos às compras no inverno não ganhámos o campeonato. Quanto à liga dos campeões já foi, mas há que dizer que se não fosse a expulsão do Herrera o Porto estaria de certeza à frente.
É curioso. Das últimas vezes que perdemos na champions, foram quase sempre resultado de expulsões (Zenit por 2 vezes e Málaga). Isto quer dizer que não somos assim tão maus, mas sim imaturos.
Um abraço
Rui RAmos