http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
Acerca da questão do momento…
Mesmo que não tenha ficado particularmente entusiasmado com a escolha de alguém com o perfil do Paulo Fonseca (conforme escrevi AQUI), não cavalguei a onda do negativismo precoce e achei extemporânea a crítica que já o questionava após dois maus resultados com o Estoril e Atl. Madrid, mesmo que tenham sido somados a algumas exibições titubeantes (como podem ver AQUI).
Continuo a achar que 4 ou 5 meses é pouco para o comum adepto avaliar em definitivo um treinador (ainda para mais quando se trata de alguém com este perfil pouco “batido”), mas não se pode assobiar para o lado perante tantas interrogações. Mais do que enumerar os pecados que temos visto no banco do FC Porto ao nível de opções tácticas, substituições, discurso ou postura, foco-me no momento presente e a situação para mim é simples, devendo neste momento ser feita uma de duas coisas por quem de direito:
1) Se o Presidente e demais responsáveis continuam a sentir que a aposta no Paulo Fonseca está correcta e é para continuar, há que vir a público dizer isso de forma INEQUÍVOCA, protegendo o treinador e não se escondendo num momento difícil, assumindo também a sua quota-parte de responsabilidades no momento actual, nomeadamente em relação às “armas” que pôs à disposição do técnico. Só assim se poderá acalmar o fogo em torno do Paulo Fonseca, que está a ficar cada vez mais isolado e dá mostras de estar a sentir demasiado a pressão.
2) Se sentem que a aposta não correu bem e se de alguma forma acham que o Paulo Fonseca está a “bloquear” e não tem estaleca para dar a volta então que avancem para uma mudança rapidamente. Já se fez no período Pinto da Costa por algumas vezes e embora nunca tenha trazido o título nacional nem sempre resultou mal, como se pode verificar em casos como Artur Jorge em 1988, Bobby Robson em 1994 ou José Mourinho em 2002.
Interrogações e dúvidas existenciais
Diz-se normalmente que quanto a bola entra na baliza tudo é perfeito e quando não entra está tudo mal...
Sempre tentei lutar contra essa “simplicidade” por vezes redutora e por exemplo no final da época passada escrevi AQUI que “como me enquadro num conjunto de pessoas que não acha que as vitórias sejam sinónimo de “tudo está bem” nem as derrotas de “tudo está mal”, acho importante que sejamos capazes de fazer a necessária reflexão crítica, procurando lançar as bases para a manutenção deste fantástico ciclo de vitórias”. Porque mesmo com o saboroso tricampeonato no bolso, nem tudo tinha sido perfeito no seio do Dragão…
Dai que desde logo apontasse, entre outras questões, que “nos últimos anos verificou-se uma estranha tendência para construir planteis desequilibrados e a repetição de erros de avaliação aquando da saída de craques como Falcao e Hulk”, algo que o próprio Presidente em entrevista ao JN também apontou como uma falha a ser corrigida.
Estranhamente, e apesar dos bons indícios aquando do início do mercado, é ideia generalizada que não conseguimos resolver alguns dos problemas que tínhamos o ano passado e inclusive acrescentaram-se outros por força das inevitáveis transferências que estamos “condenados” a realizar.
Como nunca achei que a simples troca de treinador chegaria para fazermos um brilharete na Champions ou jogarmos outro tipo de futebol, mais criativo e agressivo no ataque, sentia que voltando a construir um plantel desequilibrado e com um ataque limitado voltaríamos a ter as dificuldades que vimos em 2011/12 e 2012/13, quer ao leme estivesse um Mourinho, Guardiola, Vítor Pereira ou Paulo Fonseca. E é por isso que me sinto desiludido, mais do que com “apenas” este ou aquele resultado. Custa-me olhar para o FC Porto e para a sua equipa de futebol e reparar que na euforia de mais um título acabamos por relaxar e falhar na maneira como se preparou a época 2013/14.
Como quem lidera o FC Porto sabe muito mais disto do que nós e tem a obrigação de não viver em função do momento, confesso-me desapontado com esta constatação. E pior fico quando olho para o passado recente e fico com a sensação que só quando perdemos o título nacional é que preparamos a época seguinte com a máxima concentração e ambição, afinando a mensagem combativa à Porto e atacando o mercado de forma assertiva e criteriosa.
Fomos “levando a água ao moinho” nos últimos dois anos e sabemos que lá em baixo não primam pela competência, mas temos de arrepiar caminho e trabalhar melhor no mercado de Janeiro porque tantas vezes o jarro vai à fonte que um dia parte-se…
Ah, e por favor não confundam o discurso à Porto com andar sempre a evocar o minuto 92 ou a bazófias de achar que o campeonato é nosso por decreto. Há que lutar e trabalhar para merecer os títulos, seja nos gabinetes, no campo ou nas bancadas! Foi assim que crescemos, foi essa a essência do FC Porto que se soube reinventar e romper barreiras, o FC Porto criado em 1976 por José Maria Pedroto e Pinto da Costa!
Continuação de boa semana!
PS: A Champions League esgota estádios pela Europa fora e no Dragão apenas mete 33.989, 31.109 e por último 24.809…
Mesmo que não tenha ficado particularmente entusiasmado com a escolha de alguém com o perfil do Paulo Fonseca (conforme escrevi AQUI), não cavalguei a onda do negativismo precoce e achei extemporânea a crítica que já o questionava após dois maus resultados com o Estoril e Atl. Madrid, mesmo que tenham sido somados a algumas exibições titubeantes (como podem ver AQUI).
Continuo a achar que 4 ou 5 meses é pouco para o comum adepto avaliar em definitivo um treinador (ainda para mais quando se trata de alguém com este perfil pouco “batido”), mas não se pode assobiar para o lado perante tantas interrogações. Mais do que enumerar os pecados que temos visto no banco do FC Porto ao nível de opções tácticas, substituições, discurso ou postura, foco-me no momento presente e a situação para mim é simples, devendo neste momento ser feita uma de duas coisas por quem de direito:
1) Se o Presidente e demais responsáveis continuam a sentir que a aposta no Paulo Fonseca está correcta e é para continuar, há que vir a público dizer isso de forma INEQUÍVOCA, protegendo o treinador e não se escondendo num momento difícil, assumindo também a sua quota-parte de responsabilidades no momento actual, nomeadamente em relação às “armas” que pôs à disposição do técnico. Só assim se poderá acalmar o fogo em torno do Paulo Fonseca, que está a ficar cada vez mais isolado e dá mostras de estar a sentir demasiado a pressão.
2) Se sentem que a aposta não correu bem e se de alguma forma acham que o Paulo Fonseca está a “bloquear” e não tem estaleca para dar a volta então que avancem para uma mudança rapidamente. Já se fez no período Pinto da Costa por algumas vezes e embora nunca tenha trazido o título nacional nem sempre resultou mal, como se pode verificar em casos como Artur Jorge em 1988, Bobby Robson em 1994 ou José Mourinho em 2002.
Interrogações e dúvidas existenciais
Diz-se normalmente que quanto a bola entra na baliza tudo é perfeito e quando não entra está tudo mal...
Sempre tentei lutar contra essa “simplicidade” por vezes redutora e por exemplo no final da época passada escrevi AQUI que “como me enquadro num conjunto de pessoas que não acha que as vitórias sejam sinónimo de “tudo está bem” nem as derrotas de “tudo está mal”, acho importante que sejamos capazes de fazer a necessária reflexão crítica, procurando lançar as bases para a manutenção deste fantástico ciclo de vitórias”. Porque mesmo com o saboroso tricampeonato no bolso, nem tudo tinha sido perfeito no seio do Dragão…
Dai que desde logo apontasse, entre outras questões, que “nos últimos anos verificou-se uma estranha tendência para construir planteis desequilibrados e a repetição de erros de avaliação aquando da saída de craques como Falcao e Hulk”, algo que o próprio Presidente em entrevista ao JN também apontou como uma falha a ser corrigida.
Estranhamente, e apesar dos bons indícios aquando do início do mercado, é ideia generalizada que não conseguimos resolver alguns dos problemas que tínhamos o ano passado e inclusive acrescentaram-se outros por força das inevitáveis transferências que estamos “condenados” a realizar.
Como nunca achei que a simples troca de treinador chegaria para fazermos um brilharete na Champions ou jogarmos outro tipo de futebol, mais criativo e agressivo no ataque, sentia que voltando a construir um plantel desequilibrado e com um ataque limitado voltaríamos a ter as dificuldades que vimos em 2011/12 e 2012/13, quer ao leme estivesse um Mourinho, Guardiola, Vítor Pereira ou Paulo Fonseca. E é por isso que me sinto desiludido, mais do que com “apenas” este ou aquele resultado. Custa-me olhar para o FC Porto e para a sua equipa de futebol e reparar que na euforia de mais um título acabamos por relaxar e falhar na maneira como se preparou a época 2013/14.
Como quem lidera o FC Porto sabe muito mais disto do que nós e tem a obrigação de não viver em função do momento, confesso-me desapontado com esta constatação. E pior fico quando olho para o passado recente e fico com a sensação que só quando perdemos o título nacional é que preparamos a época seguinte com a máxima concentração e ambição, afinando a mensagem combativa à Porto e atacando o mercado de forma assertiva e criteriosa.
Fomos “levando a água ao moinho” nos últimos dois anos e sabemos que lá em baixo não primam pela competência, mas temos de arrepiar caminho e trabalhar melhor no mercado de Janeiro porque tantas vezes o jarro vai à fonte que um dia parte-se…
Ah, e por favor não confundam o discurso à Porto com andar sempre a evocar o minuto 92 ou a bazófias de achar que o campeonato é nosso por decreto. Há que lutar e trabalhar para merecer os títulos, seja nos gabinetes, no campo ou nas bancadas! Foi assim que crescemos, foi essa a essência do FC Porto que se soube reinventar e romper barreiras, o FC Porto criado em 1976 por José Maria Pedroto e Pinto da Costa!
Continuação de boa semana!
PS: A Champions League esgota estádios pela Europa fora e no Dragão apenas mete 33.989, 31.109 e por último 24.809…
Boa Noite a todos.
ResponderEliminarGrande Post do MM, os meus sinceros Parabéns. Era de facto importante que alguem desse resposta a algumas questoes absolutamente pertinentes que levantou, e sobretudo quando refere que tantas vezes o jarro vai a fonte...não podemos estar sempre a espera de "milagres" ou da incompetencia dos outros, temos de vencer pela nossa competencia,pelo nosso lema SER PORTO.
Relembro apenas que nos das trocas de equipa tecnica, embora nao tenhamos ganho titulos, foi um inicio de grandes ciclos de vitorias, Mourinho champios e uefa,e respectivos titulos nacionais e com Robson meias finais de champions,e mais titulos nacionais,para mim é claro que este treinador nunca será soluçao.
Acrescentaria ainda mais um detalhe, a não utilizaçao de Kelvin...Qualquer dia chamam-me o maluquinho do Kelvin, mas quem analisa futebol, percebe que está ali um enorme talento, e está a imprevisibilidade e capacidade de partir no 1 para 1 que falta no nosso ataque...Enquanto não perceber a sua nao utilizaçao, mencionarei sempre esse facto, e sinceramente meus amigos, temos algum extremo melhor que Kelvin?
Por ultimo, e na minha opinião a situação mais preocupante, as assistencias...Com o Nacional uma imensidao de cadeiras vazias, com o Austria um deserto de cadeiras, e muitos foram os que ouvi dizer tão cedo nao volto...
ACORDA FC PORTO, POR FAVOR!!ACORDEM RESPONSAVEIS DO FC PORTO!!ACORDE MOS TODOS AMIGOS,PORTISTAS!!
Forte Abraço,
Eduardo
Rio Tinto
Subscrevo NA ÍNTEGRA, PONTO POR PONTO este post do MM!
ResponderEliminarEstá extremamente bem escrito, lúcido, sagaz e, mais uma vez, acho e desejava que fosse enviado à SAD em forma de carta aberta...afixada no átrio do Dragão!
Realmente, julgo que já nem faz sentido discutir táticas, quem joga ou não joga, se o PF é bom ou não...o caminho não é este! A alma de um clube é muito difícil de conseguir, mas é MUITO mais difícil de recuperar quando perdida! Se para a nossa SAD o divórcio dos adeptos, a crescente insatisfação, desencontro de ideais e profunda tristeza não representam nada, não motiva uma vinda a público para dar uma palavra, não para atirar areia para os olhos, mas sincera, que nos convença de que tudo fazem pelo clube e não por outros interesses...então algo está minado e andamos todos a sofrer em vão! Acho que está na altura de PC vir a público, dar a cara aos adeptos e fazer-nos acreditar que o futuro voltará a ser risonho!
Dormir sobre o sucesso já alcançado não é da nossa estirpe mas...nos últimos tempos...anda lá por perto!!!
Temos tão magníficos exemplos nas modalidades...porque raio se anda a descurar o futebol???!!!
Será que vale a pena hipotecar tanta história de sucesso pelas negociatas? Pelos milhões?
Pelo nosso historial ímpar (tendo em conta o clube que somos e do país donde somos) já deveríamos estar noutro patamar de prestígio, mais constante, mais consistente, mas o modelo de negócio, o TAL modelo de negócio seca tudo à volta e estamos transformados num entreposto internacional de jogadores, num "IKEA" do futebol, onde todos querem comprar, obrigando-nos ciclicamente a construir novas equipas e por conseguinte, hipotecando a nossa estabilidade desportiva e competitiva!
Receita?
Na minha opinião, se a prioridade é como dizem, o campeonato, então que se aposte FORTE na formação, onde temos imenso talento, jovens que sentem o clube e durante uns anos se faça a transição para uma equipa sénior com gente do clube, com ADN Porto, em que anualmente se poderiam acrescentar um ou outro jogador credenciado, de onze titular, com um treinador da casa (admiro muito o trabalho e o discurso de Capucho)ou outro com créditos firmados. Não foi o que se fez no Basket? E com os resultados que se começam a perceber, bem interessantes?
Sinceramente, eu preferia dar agora 2 passos atrás, para daqui a uns tempos voltar com uma equipa cheia de alma, perfeitamente identificada com o clube, menos gastos em salários, menos amuos, menos vedetismo, mais profissionalismo, mais paixão, mais público e até acho que não demoraria muito a termos equipa para ganhar o campeonato brevemente!
Chamem-me lírico, mas é o que me vai na alma!
Volta PORTO!
Pedro Pinto
Em minha opinião PF apresenta neste momento 3 grandes problemas, todos eles graves e com consequências que se podem tornar insustentáveis, se não forem resolvidos ou pelo menos mitigados no curto prazo:
ResponderEliminar1) Falta de experiencia num clube como o FC Porto com reflexos em termos comunicacionais. As conferências de imprensa de PF têm sido más demais para ser verdade, até VP cuja especialidade não era a comunicação, era bem melhor neste aspeto. PF não motiva, não entusiasma, nem tão pouco galvaniza quem quer que seja com os seus enfadonhos e monocórdicos discursos;
2) Falta de capacidade para gerir os egos inchados de balneário… Os meninos amuados que queriam sair, os que não gostam de sentar o traseiro no banco ou os que se julgam o centro do universo;
3) Teimosia em opções táticas que já todos vimos não resultam… Josué na ala, duplo pivot defensivo, a falta de oportunidades a Kelvin, o banco de Quintero, etc, etc. A teima em todas estas situações, com os resultados que se têm visto aliados a exibições inconstantes com momentos bons e outros horríveis podem levar a uma situação insustentável.
Posto isto, é evidente que os resultados ditam tudo relativamente a todos os treinadores (mourinho já foi despedido do Chelsea)… PF não é imune a ser despedido antes do final da época, óbvio. Tudo isto é verdade, é teoricamente muito bonito e até poderia levar a uma preparação diferente da próxima época.
A questão é também a seguinte: qualquer outro treinador português neste momento acessível, Marco Silva, Rui Vitória, Nuno Espirito Santo ou outro qualquer, representará um salto significativo de qualidade face a PF, e eliminará todos os problemas que se notam com PF? Parece-me que não!
A mudar de treinador para mim só haverá uma saída para que esta época não fique inevitavelmente perdida: ir buscar um treinador estrangeiro de renome e reconhecido trabalho (como por ex Bobby Robson em 94) para tentar salvar aquilo que eventualmente já pareça perdido. Alguém que consiga aguentar um balneário destes.
O que eu gostava que acontecesse? Que toda esta crise fosse resolvida com esta SAD, com este treinador e com mais 1 ou 2 reforços no mercado de inverno. A estabilidade pode não dar títulos, mas com instabilidade é certo que nada ganharemos esta época. Se a ideia é preparar a próxima época tudo bem, pelo menos tenta-se levar ate ao fim com o mínimo de dignidade. Estar a mudar de treinadores a cada crise é aproximarmos perigosamente dos vizinhos da 2ª circular.
Não sei se alguém viu ou ouviu a conferência de imprensa do nosso treinador PF, hoje á hora de almoço, sobre a próxima jornada com a Académica...sem comentários!
ResponderEliminarComo se não bastassem os lugares comuns do costume...somos a equipa com mais remates na champions, com mais cantos...e tal e tal...termina com uma frase que classifico...ORIGINAL:
"Há poucas equipas a jogar como o FCP nesta altura!" (???!!!???!!)
Ó Paulo...TENS TODA A RAZÃO!
Pedro Pinto
Tá bem que nenhum portista anda satisfeito. Mas daí a falar em preparar a próxima época que esta já não dá nada, parace-me um exagero. Estamos em 1º lugar no campeonato, seguimos nas taças, e na europa. Bem sei que a champions foi muito má, (apesar de ainda haver hipoteses) mas alguém estava à espera de ganhar a liga dos campeões? Muitos dizem que se devia mudar o treinador. Mas não dizem quem devia vir. Haverá melhor? Com o dinheiro que o Porto pode pagar? Outros falam em jogadores. O kelvin tem jogado na equipa B, e não tem sido influente e desiquilibrador. O que acontece nos treinos nós não sabemos. Só podemos fazer a nossa parte que é apoiar durante os jogos, e no fim quem não estiver satisfeito, aí sim deve exprimir descontentamento.
ResponderEliminarCumprimentos.
Sérgio
" mas alguém estava à espera de ganhar a liga dos campeões? "
ResponderEliminarSérgio,
Não ganhar ao Áustria de Viena em casa, depois do Zenit mais uma vez ter escorregado e de termos uma derradeira oportunidade para passar ao 2º lugar e depender apenas de si próprio na ultima jornada, tem a ver com muita coisa mas não com o FC Porto a que estamos habituados.
Eu não peço ópera, nem vitorias por 5/0... Mas pelo amor de Deus, ter dificuldades em ganhar a aroucas, belenenses e nacionais... E não ganhar a equipas austríacas de 3ª categoria... É mau demais para ser verdade.
É bom que as coisas comecem a melhorar rapidamente... Porque senão daqui a algum tempo estaremos mesmo a pensar já na próxima época... Isto de pensar que o campeonato é nosso por decreto e os outros são meros figurantes algum dia acaba mal...
Que comecem a dar corda aos sapatos...