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Não se pode exigir - nem esperar - que Luís Castro (LC) leve o FCP à vitória no campeonato.
Os desaires foram muitos e os adversários aproveitaram da melhor forma as escorregadelas do FCP. A vantagem é confortável - esperemos que tão confortável que a história se repita e, embalados por danças e dedos de Jorge Jesus, os encarnados se espalhem ao comprido num qualquer minuto 92.
Mas não crível que tal aconteça.
O que se pode exigir - e pelos vistos esperar - de LC é que queira influenciar o jogo e nele intervir activamente. O FCP teve sorte, mas a sorte também se procura e foi isso que LC fez. Quis arriscar, quis ir a jogo, quis abanar.
Fazer duas substituições quase simultâneas quando faltava cerca de meia hora de jogo é querer abanar, mudar, fazer diferente. Foi exactamente essa a mensagem que passou para o campo e para os espectadores - a equipa precisava de mudar.
Carlos Eduardo não perdia a timidez natural que faz dele um óptimo rapaz mas ainda não um jogador de topo. Varela era Varela, em todo o seu esplendor de inconsequência.
Josué entrou bem e trouxe ao jogo aquilo que faltava e que, por vezes, utiliza em demasia: alguém que não tivesse medo de ter a bola no pé e que segurasse o jogo (porventura arrancando aquelas faltas em que se deixa ficar o corpo imóvel à espera do inevitável contacto do adversário).
Ghilas entrou ainda melhor: atabalhuado, como é seu timbre, mas voluntarista, físico e sem medo de, também ele, assumir o jogo, de pedir bola e de rematar à baliza.
O FCP mudou porque LC quis que ele mudasse e fê-lo a tempo de vê-lo mudar - algo que Paulo Fonseca, por demérito próprio ou por condicionalismos externos à sua pessoa, nunca foi verdadeiramente capaz de fazer.
Parabéns a LC.
Mas foi apenas um jogo.
Esperemos que seja "o jogo".
Os desaires foram muitos e os adversários aproveitaram da melhor forma as escorregadelas do FCP. A vantagem é confortável - esperemos que tão confortável que a história se repita e, embalados por danças e dedos de Jorge Jesus, os encarnados se espalhem ao comprido num qualquer minuto 92.
Mas não crível que tal aconteça.
O que se pode exigir - e pelos vistos esperar - de LC é que queira influenciar o jogo e nele intervir activamente. O FCP teve sorte, mas a sorte também se procura e foi isso que LC fez. Quis arriscar, quis ir a jogo, quis abanar.
Fazer duas substituições quase simultâneas quando faltava cerca de meia hora de jogo é querer abanar, mudar, fazer diferente. Foi exactamente essa a mensagem que passou para o campo e para os espectadores - a equipa precisava de mudar.
Carlos Eduardo não perdia a timidez natural que faz dele um óptimo rapaz mas ainda não um jogador de topo. Varela era Varela, em todo o seu esplendor de inconsequência.
Josué entrou bem e trouxe ao jogo aquilo que faltava e que, por vezes, utiliza em demasia: alguém que não tivesse medo de ter a bola no pé e que segurasse o jogo (porventura arrancando aquelas faltas em que se deixa ficar o corpo imóvel à espera do inevitável contacto do adversário).
Ghilas entrou ainda melhor: atabalhuado, como é seu timbre, mas voluntarista, físico e sem medo de, também ele, assumir o jogo, de pedir bola e de rematar à baliza.
O FCP mudou porque LC quis que ele mudasse e fê-lo a tempo de vê-lo mudar - algo que Paulo Fonseca, por demérito próprio ou por condicionalismos externos à sua pessoa, nunca foi verdadeiramente capaz de fazer.
Parabéns a LC.
Mas foi apenas um jogo.
Esperemos que seja "o jogo".
Esperemos mesmo que tenha sido "o jogo".
ResponderEliminarAté agora nada tenho a apontar ao mister.
Amanhã é para vencer e ganahr moral para quarta. :)
oportosempre.blogspot.com