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Braga-FC Porto, 1-3
Liga 2013/14, 27.ª jornada
13 de Abril de 2014
Estádio: Municipal de Braga
Assistência: 12.807
Árbitro: Rui Costa (Porto)
Assistentes: Miguel Aguilar e João Silva
4º Árbitro: Cosme Machado
BRAGA: Eduardo, Tomás Dabó, André Pinto, Aderlan Santos, Núrio, Custódio, Luiz Carlos, Battaglia, Erivaldo, Moreno, Pardo.
Substituições: Rafa por Erivaldo (46m), Miljkovic por Núrio (46m), Éder por Moreno (66m).
Não utilizados: Cristiano, Paulo Vinícius, Vukcevic, Nuno Valente.
Treinador: Jorge Paixão.
FC PORTO: Fabiano, Víctor García, Maicon, Abdoulaye, Ricardo, Fernando, Josué, Carlos Eduardo, Licá, Jackson Martínez, Varela .
Substituições: Defour por Fernando (57m), Ghilas por Varela (62m), Quintero por Jackson Martínez (70m).
Não utilizados: Kadú, Mangala, Alex Sandro, Kelvin.
Treinador: Luis Castro.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Varela (23m), Moreno (58m), Carlos Eduardo (86m), Quintero (90+1min).
Cartões amarelos: Fernando (52m), Custódio (68m).
Depois do pesadelo na Andaluzia, seguiu-se uma visita tradicionalmente difícil a Braga, não pelos resultados das últimas épocas, mas porque o adversário é uma equipa complicada. Por norma, o FC Porto costuma trazer bons resultados do AXA. É, inclusive, o FC Porto quem conquistou mais pontos no AXA de todas as equipas que por lá passaram desde que o Estádio foi inaugurado.
Com a 2ª mão das meias-finais da taça de Portugal com o benfica agendada para a próxima 4ª feira, 16 de Abril, o FC Porto apresentou-se esta noite em Braga sem sete habituais titulares no onze inicial. Aos quatro não incluídos na convocatória (Quaresma, Herrera, Reyes e Danilo), ficaram no banco mais três (Defour, Alex Sandro e Mangala). O FC Porto estava, claramente, a jogar em Braga com a cabeça no jogo da taça de Portugal. Durante e após o jogo, foi audível que o FC Porto estava a fazer uma gestão de risco calculado mas não concordo nada com essa tese.
O FC Porto correu demasiados riscos em Braga. Primeiro iniciou o jogo com demasiados jogadores que pouco ou nada jogaram esta época; segundo quando se faz demasiadas poupanças, descaracteriza-se a equipa e a resposta dada em campo não é a melhor; terceiro, o FC Porto, ao contrário de que muita gente pensa, tem ainda uma missão a cumprir na Liga Portuguesa: terminar no 3º lugar. Sim, porque terminar no 3º lugar ou no 4º lugar é totalmente diferente com repercussões no futuro. O 3º lugar dá acesso a disputar a 3ª pré-eliminatória da champions league. O 4º lugar recambia a equipa para a liga europa. Estamos a falar em diferenças de 8,5 milhões de euros pela presença na prova rainha da UEFA + 2,5 milhões de euros pela passagem na 3ª eliminatória + 15 milhões pelos direitos de transmissão televisiva.
Ora, o FC Porto iniciou o jogo em Braga com 6 pontos de avanço sobre o 4º classificado, o Estoril-Praia. Na prática, são apenas 5 de avanço, uma vez que o FC Porto perde com os canarinhos no confronto directo. Contra o Sp. Braga, uma equipa que apesar da época menos boa que está a realizar, é sempre um adversário complicado, o FC Porto, no meu entender, correu demasiados riscos, colocando em causa esse 3º lugar e, não fosse a rifa perto do final do jogo, estaríamos aqui a falar em 3º lugar em perigo.
O jogo teve duas partes completamente distintas. Uma 1ª parte completamente dominada e controlada pelo FC Porto que, apesar das muitas mexidas no seu onze, deu uma excelente resposta e poderia ter sentenciado o jogo nestes 45 minutos iniciais. Na 2ª parte, o jogo ficou partido e o domínio foi dividido. A vitória poderia ter caído para qualquer um dos lados. Caiu para a equipa mais afortunada. Diga-se de passagem que o Sp. Braga também jogou sem grande parte dos titulares a pensar no jogo das meias-finais da taça de Portugal com o Rio Ave.
Na 1ª parte, o FC Porto, como disse, entrou bem na partida e nos minutos iniciais criou alguns lances de perigo. Victor García, jogador da equipa B, deu uma excelente réplica a defesa direito e mostrou a Danilo como se cruza para a grande área com conta, peso e medida. Por duas vezes, o defesa direito, colocou a bola milimetricamente nas cabeças de Jackson e de Carlos Eduardo que não deram melhor sequência aos lances. Aos 23 minutos numa jogada iniciada a meio-campo por Carlos Eduardo, Jackson isolou Varela pela meia direita, que à saída de Eduardo e sentindo a pressão de Núrio, picou a bola por cima do guarda-redes bracarense.
O FC Porto adiantava-se no marcador e numa altura importante da partida pois até aí o Sp. Braga não tinha feito qualquer investida ou remate à baliza portista. O FC Porto continuou a mandar no jogo, sem jogar bem e praticando um futebol lento. Josué, no entanto, dava boa conta a meio-campo, pausando e distribuindo jogo, teve engenho para ensaiar por duas vezes o remate à baliza arsenalista. Aos 34 minutos, Licá, que apareceu no lugar de Quaresma, teve a oportunidade de ampliar para 2-0 mas rematou por cima da baliza contrária.
Ao intervalo, o treinador dos arsenalistas, Jorge Paixão, operou duas mudanças na sua equipa e o FC Porto deixou de controlar o jogo. Aliás foi no início do período complementar da partida que o Sp. Braga mais perigo criou junto da baliza portista. Mas antes do golo bracarense, o treinador Luís Castro, a pensar no jogo de 4ª feira, retirou um jogador fulcral do meio-campo: Fernando e meteu Defour. Estavam decorridos 57 minutos.
Logo a seguir, no mesmo minuto, o Sp. Braga empatou a partida. Sintomático. O FC Porto continua, tal como tem sido ao longo desta época, a colocar-se a jeito. Numa investida pela direita, numa transição rápida, Pardo passou por Abdoulaye (quem se lembrou de resgatar este jogador ao V. Guimarães?) com uma facilidade incrível, Maicon tentou fazer a cobertura mas não conseguiu e o jogador arsenalista cruzou tenso para o primeiro poste onde apareceu Moreno, mais rápido que Ricardo, a bater Fabiano.
O empate estava estabelecido mas a história do jogo não ficou por aqui. Entretanto, no FC Porto saía Varela e entrava Ghilas aos 63 minutos e seis minutos depois saía Jackson e entrava Quintero. O empate parecia satisfazer os portistas. Esta era a sensação que ficava na retina.
O Sp. Braga galvanizado pelo golo e pelos seus adeptos, subiu no terreno e poderia ter marcado por duas vezes. Aos 77 minutos, a defesa do FC Porto vacila e Éder à meia volta na área remata para defesa por instinto de Fabiano. Sete minutos depois, Rafa aproveita uma perda infantil de Abdoulaye e frente a Fabiano atirou à figura.
Não marcou o Sp. Braga, marcou o FC Porto ao cair do pano e por duas vezes. Primeiro num cruzamento na esquerda de Josué para a cabeça de Carlos Eduardo aos 86 minutos e depois aos 90 minutos numa boa jogada de contra-ataque do FC Porto. Na entrada da área Josué serviu Quintero, que trabalhou bem o lance, marcando um bom golo.
Vitória por 3-1 por números exagerados. Uma vitória saída na rifa. Às vezes as coisas correm bem mas muitas vezes as coisas correm mal mas já vem sendo hábito ver o FC Porto pôr-se a jeito. Quarta-feira, o FC Porto tem um dos jogos mais importantes da época e aguardemos para ver o resultado final.
Notas finais para as boas actuações de Victor García e Josué e para a exibição anedótica de Abdoulaye.
DECLARAÇÕES
LUIS CASTRO
O treinador do FC Porto considerou justo o desfecho do jogo frente ao Sporting de Braga (3-1), acrescentando que ele poderia ter ficado resolvido na primeira parte, período no qual os azuis e brancos foram muito superiores. Carlos Eduardo manifestou a sua alegria pelo triunfo em Braga e perspectivou os compromissos que se seguem.
“Tivemos o domínio claro do jogo na primeira parte, na qual poderíamos ter resolvido as coisas. O segundo tempo foi mais repartido, mas creio que, no cômputo geral, a vitória assenta-nos bem. Temos uma distância consideravelmente larga em relação ao segundo lugar, pelo que não alimentamos falsas ilusões. Os meus jogadores estão de parabéns pois trabalharam muito para vencer este jogo e entregaram-se de corpo e alma”, afirmou Luís Castro na flash-interview que se seguiu ao embate com os minhotos, no Estádio Municipal de Braga.
CARLOS EDUARDO
Carlos Eduardo, autor do segundo golo portista, sublinhou as dificuldades sentidas pelos Dragões e a justiça do triunfo azul e branco. “Foi um jogo difícil, mas o importante é que vencemos e somámos os três pontos. Fomos melhores durante os 90 minutos e merecemos esta vitória, pois criámos mais oportunidades de golo e dominámos a maior parte do tempo. A partir de agora vamos pensar no jogo de quarta-feira, que queremos muito vencer”, declarou o médio brasileiro, pensando já na segunda mão da meia-final da Taça de Portugal, frente ao Benfica.
RESUMO DO JOGO
Liga 2013/14, 27.ª jornada
13 de Abril de 2014
Estádio: Municipal de Braga
Assistência: 12.807
Árbitro: Rui Costa (Porto)
Assistentes: Miguel Aguilar e João Silva
4º Árbitro: Cosme Machado
BRAGA: Eduardo, Tomás Dabó, André Pinto, Aderlan Santos, Núrio, Custódio, Luiz Carlos, Battaglia, Erivaldo, Moreno, Pardo.
Substituições: Rafa por Erivaldo (46m), Miljkovic por Núrio (46m), Éder por Moreno (66m).
Não utilizados: Cristiano, Paulo Vinícius, Vukcevic, Nuno Valente.
Treinador: Jorge Paixão.
FC PORTO: Fabiano, Víctor García, Maicon, Abdoulaye, Ricardo, Fernando, Josué, Carlos Eduardo, Licá, Jackson Martínez, Varela .
Substituições: Defour por Fernando (57m), Ghilas por Varela (62m), Quintero por Jackson Martínez (70m).
Não utilizados: Kadú, Mangala, Alex Sandro, Kelvin.
Treinador: Luis Castro.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Varela (23m), Moreno (58m), Carlos Eduardo (86m), Quintero (90+1min).
Cartões amarelos: Fernando (52m), Custódio (68m).
Depois do pesadelo na Andaluzia, seguiu-se uma visita tradicionalmente difícil a Braga, não pelos resultados das últimas épocas, mas porque o adversário é uma equipa complicada. Por norma, o FC Porto costuma trazer bons resultados do AXA. É, inclusive, o FC Porto quem conquistou mais pontos no AXA de todas as equipas que por lá passaram desde que o Estádio foi inaugurado.
Com a 2ª mão das meias-finais da taça de Portugal com o benfica agendada para a próxima 4ª feira, 16 de Abril, o FC Porto apresentou-se esta noite em Braga sem sete habituais titulares no onze inicial. Aos quatro não incluídos na convocatória (Quaresma, Herrera, Reyes e Danilo), ficaram no banco mais três (Defour, Alex Sandro e Mangala). O FC Porto estava, claramente, a jogar em Braga com a cabeça no jogo da taça de Portugal. Durante e após o jogo, foi audível que o FC Porto estava a fazer uma gestão de risco calculado mas não concordo nada com essa tese.
O FC Porto correu demasiados riscos em Braga. Primeiro iniciou o jogo com demasiados jogadores que pouco ou nada jogaram esta época; segundo quando se faz demasiadas poupanças, descaracteriza-se a equipa e a resposta dada em campo não é a melhor; terceiro, o FC Porto, ao contrário de que muita gente pensa, tem ainda uma missão a cumprir na Liga Portuguesa: terminar no 3º lugar. Sim, porque terminar no 3º lugar ou no 4º lugar é totalmente diferente com repercussões no futuro. O 3º lugar dá acesso a disputar a 3ª pré-eliminatória da champions league. O 4º lugar recambia a equipa para a liga europa. Estamos a falar em diferenças de 8,5 milhões de euros pela presença na prova rainha da UEFA + 2,5 milhões de euros pela passagem na 3ª eliminatória + 15 milhões pelos direitos de transmissão televisiva.
Ora, o FC Porto iniciou o jogo em Braga com 6 pontos de avanço sobre o 4º classificado, o Estoril-Praia. Na prática, são apenas 5 de avanço, uma vez que o FC Porto perde com os canarinhos no confronto directo. Contra o Sp. Braga, uma equipa que apesar da época menos boa que está a realizar, é sempre um adversário complicado, o FC Porto, no meu entender, correu demasiados riscos, colocando em causa esse 3º lugar e, não fosse a rifa perto do final do jogo, estaríamos aqui a falar em 3º lugar em perigo.
O jogo teve duas partes completamente distintas. Uma 1ª parte completamente dominada e controlada pelo FC Porto que, apesar das muitas mexidas no seu onze, deu uma excelente resposta e poderia ter sentenciado o jogo nestes 45 minutos iniciais. Na 2ª parte, o jogo ficou partido e o domínio foi dividido. A vitória poderia ter caído para qualquer um dos lados. Caiu para a equipa mais afortunada. Diga-se de passagem que o Sp. Braga também jogou sem grande parte dos titulares a pensar no jogo das meias-finais da taça de Portugal com o Rio Ave.
Na 1ª parte, o FC Porto, como disse, entrou bem na partida e nos minutos iniciais criou alguns lances de perigo. Victor García, jogador da equipa B, deu uma excelente réplica a defesa direito e mostrou a Danilo como se cruza para a grande área com conta, peso e medida. Por duas vezes, o defesa direito, colocou a bola milimetricamente nas cabeças de Jackson e de Carlos Eduardo que não deram melhor sequência aos lances. Aos 23 minutos numa jogada iniciada a meio-campo por Carlos Eduardo, Jackson isolou Varela pela meia direita, que à saída de Eduardo e sentindo a pressão de Núrio, picou a bola por cima do guarda-redes bracarense.
O FC Porto adiantava-se no marcador e numa altura importante da partida pois até aí o Sp. Braga não tinha feito qualquer investida ou remate à baliza portista. O FC Porto continuou a mandar no jogo, sem jogar bem e praticando um futebol lento. Josué, no entanto, dava boa conta a meio-campo, pausando e distribuindo jogo, teve engenho para ensaiar por duas vezes o remate à baliza arsenalista. Aos 34 minutos, Licá, que apareceu no lugar de Quaresma, teve a oportunidade de ampliar para 2-0 mas rematou por cima da baliza contrária.
Ao intervalo, o treinador dos arsenalistas, Jorge Paixão, operou duas mudanças na sua equipa e o FC Porto deixou de controlar o jogo. Aliás foi no início do período complementar da partida que o Sp. Braga mais perigo criou junto da baliza portista. Mas antes do golo bracarense, o treinador Luís Castro, a pensar no jogo de 4ª feira, retirou um jogador fulcral do meio-campo: Fernando e meteu Defour. Estavam decorridos 57 minutos.
Logo a seguir, no mesmo minuto, o Sp. Braga empatou a partida. Sintomático. O FC Porto continua, tal como tem sido ao longo desta época, a colocar-se a jeito. Numa investida pela direita, numa transição rápida, Pardo passou por Abdoulaye (quem se lembrou de resgatar este jogador ao V. Guimarães?) com uma facilidade incrível, Maicon tentou fazer a cobertura mas não conseguiu e o jogador arsenalista cruzou tenso para o primeiro poste onde apareceu Moreno, mais rápido que Ricardo, a bater Fabiano.
O empate estava estabelecido mas a história do jogo não ficou por aqui. Entretanto, no FC Porto saía Varela e entrava Ghilas aos 63 minutos e seis minutos depois saía Jackson e entrava Quintero. O empate parecia satisfazer os portistas. Esta era a sensação que ficava na retina.
O Sp. Braga galvanizado pelo golo e pelos seus adeptos, subiu no terreno e poderia ter marcado por duas vezes. Aos 77 minutos, a defesa do FC Porto vacila e Éder à meia volta na área remata para defesa por instinto de Fabiano. Sete minutos depois, Rafa aproveita uma perda infantil de Abdoulaye e frente a Fabiano atirou à figura.
Não marcou o Sp. Braga, marcou o FC Porto ao cair do pano e por duas vezes. Primeiro num cruzamento na esquerda de Josué para a cabeça de Carlos Eduardo aos 86 minutos e depois aos 90 minutos numa boa jogada de contra-ataque do FC Porto. Na entrada da área Josué serviu Quintero, que trabalhou bem o lance, marcando um bom golo.
Vitória por 3-1 por números exagerados. Uma vitória saída na rifa. Às vezes as coisas correm bem mas muitas vezes as coisas correm mal mas já vem sendo hábito ver o FC Porto pôr-se a jeito. Quarta-feira, o FC Porto tem um dos jogos mais importantes da época e aguardemos para ver o resultado final.
Notas finais para as boas actuações de Victor García e Josué e para a exibição anedótica de Abdoulaye.
DECLARAÇÕES
LUIS CASTRO
O treinador do FC Porto considerou justo o desfecho do jogo frente ao Sporting de Braga (3-1), acrescentando que ele poderia ter ficado resolvido na primeira parte, período no qual os azuis e brancos foram muito superiores. Carlos Eduardo manifestou a sua alegria pelo triunfo em Braga e perspectivou os compromissos que se seguem.
“Tivemos o domínio claro do jogo na primeira parte, na qual poderíamos ter resolvido as coisas. O segundo tempo foi mais repartido, mas creio que, no cômputo geral, a vitória assenta-nos bem. Temos uma distância consideravelmente larga em relação ao segundo lugar, pelo que não alimentamos falsas ilusões. Os meus jogadores estão de parabéns pois trabalharam muito para vencer este jogo e entregaram-se de corpo e alma”, afirmou Luís Castro na flash-interview que se seguiu ao embate com os minhotos, no Estádio Municipal de Braga.
CARLOS EDUARDO
Carlos Eduardo, autor do segundo golo portista, sublinhou as dificuldades sentidas pelos Dragões e a justiça do triunfo azul e branco. “Foi um jogo difícil, mas o importante é que vencemos e somámos os três pontos. Fomos melhores durante os 90 minutos e merecemos esta vitória, pois criámos mais oportunidades de golo e dominámos a maior parte do tempo. A partir de agora vamos pensar no jogo de quarta-feira, que queremos muito vencer”, declarou o médio brasileiro, pensando já na segunda mão da meia-final da Taça de Portugal, frente ao Benfica.
RESUMO DO JOGO
Muita coisa a ser mudada para a próxima época,mas é isto que me faz ser porto até na eternidade...
ResponderEliminarNós somos e seremos o porto e vamos fazer com que as conquistas voltem a ser nossas outra vez...
http://www.youtube.com/watch?feature=youtu.be&v=BKYjD1JzaaM&app=desktop
Grande abraço tripeiro,Pedro Alves
Parabéns pela imparcialidade e pelo excelente resumo que fez.
ResponderEliminarEstá tudo aí escrito.
Um abraço de um sócio do S.C. Braga.
João Vaz
Boas meus caros Portistas
ResponderEliminarSe estamos onde estamos e sinceramente este ano merecemos estar aqui é tão só porque ao longo do campeonato e nao só vão-se somando episodios anedoticos de todos mas principalmente do sector que antigamente era o nosso baluarte e agora tem sido a nossa desgraça. Falo da defesa e nesse sector dou serias culpas aos jogadores mas tambem aos ditos tecnicos. Quem se lembrou de resgatar o aquela perola que estava no guimaraes e muito bem. Como e que o Mangala tem dado tantas fifias a lesão do Maicon que é o unico de jeito que temos tem sido penosa. Quem se lembrou de, sabendo que não tinha mais nimguem de mandar o Otamendi embora. Realmente a nossa defesa tem sido uma manta de retalhos e de tresloucados. A ver vamos como vai ser a reviravolta neste defeso que se avizinha. Somos PORTO tenhamos esperança
Exibição positiva destaque para Josué com 2 assistências e com uma boa entrega ao jogo! Pela negativa Licá que nada acrescenta á equipa e Abdoulaye que já começam a faltar palavras para descrever a péssima forma do senegalês! Quarta é fazer o jogo da época VAMOS PORTO
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