22 abril, 2014

3º LUGAR CONFIRMADO, SEM LUGAR A FESTEJOS

http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/

FC PORTO-Rio Ave, 3-0

Liga 2013/14, 28.ª jornada
21 de Abril de 2014
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 17.509 espectadores


Árbitro: Nuno Almeida (Algarve).
Assistentes: Pais António e Valter Pereira.
4º Árbitro: José Laranjeira.

FC PORTO: Fabiano, Danilo, Maicon, Mangala, Alex Sandro, Defour, Herrera, Josué, Ricardo, Jackson Martinez, Varela.
Substituições: Ghilas por Varela (38m), Quintero por Josué (46m), Licá por Alex Sandro (77m).
Não utilizados: Kadú, Reyes, Carlos Eduardo, Kelvin.
Treinador: António Folha.

RIO AVE: Ederson, Lionn, Rodríguez, Marcelo, Edimar, Filipe Augusto, Tarantini, Rúben, Braga, Pedro Santos, Hassan.
Substituições: André Vilas Boas por Lionn (40m), Ukra por Braga (68m), Diego por Rúben (75m).
Não utilizados: Ventura, Tiago Pinto, Júlio Alves, Velikonja.
Treinador: Nuno Espírito Santo.

Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: Jackson (61m, pen), Herrera (72m), Danilo (90m+4).
Cartões amarelos: Mangala (34m), Josué (34m), Alex Sandro (36m), Marcelo (60m), Edimar (62m).

Com 17.509 espectadores nas bancadas do Estádio do Dragão, naquela que foi a segunda pior assistência da época, a verdade é que o jogo esteve longe de ser interessante. Durante os primeiros 45 minutos, a qualidade do futebol praticada não foi a melhor e por isso foram poucas as vezes que o FC Porto esteve perto de marcar.

Ao longo do primeiro tempo, foram três as vezes em que o FC Porto esteve perto de inaugurar o marcador. Primeiro foi Herrera a obrigar Ederson a uma boa defesa ao rematar rasteiro e logo a seguir foi a vez de Mangala, de cabeça, a fazer com que o guarda-redes mostrasse ter bons reflexos, pois a defesa ao cabeceamento do francês foi feita por instinto.

A última grande situação para marcar por parte dos dragões foi da autoria de Ricardo, que rematou com força para defesa de Ederson.

Ao contrário da primeira parte, o FC Porto entrou bem na segunda parte e não precisou de muito tempo para se aproximar com perigo da baliza do Rio Ave. Logo nos primeiros segundos, Danilo obrigou Ederson a uma defesa a dois tempos após um remate forte.

Os dragões mantinham a posse de bola e, embora sempre a um ritmo baixo, tentavam levar a melhor sobre a defesa organizada do Rio Ave que, no entanto, não dava mostras de ceder. Já no ataque, os homens de Vila do Conde raramente conseguiam colocar o setor mais recuado do FC Porto em sentido, exceção feita ao minuto 58, quando Tarantini cabeceou com perigo após surgir sem marcação na área.

Porém, dois minutos depois, Marcelo teve uma entrada imprudente sobre Jackson Martínez e carregou em falta o avançado colombiano dentro da área, quando este tentava rececionar um passe de Quintero, que tinha entrado ao intervalo.

O árbitro Nuno Almeida de pronto assinalou grande penalidade e Jackson Martínez não desperdiçou a oportunidade de inaugurar o marcador, e reforçando o estatuto de melhor marcador do campeonato.

Quintero foi inteligente na forma como descobriu e conseguiu colocar a bola em Jackson Martínez e voltou a mostrar a excelente visão de jogo aos 72 minutos, altura em que voltou a colocar a bola pelo ar na área do Rio Ave, onde apareceu Herrera a dominar de peito e de cabeça a ampliar a vantagem para dois golos. Contudo, o resultado final, apenas foi estabelecido no último lance do jogo, com Danilo de livre e com a ajuda da barreira a bater Ederson e a tornar o resultado demasiado pesado para o Rio Ave.



DECLARAÇÕES

ANTÓNIO FOLHA

Em flash-interview após a vitória (3-0) sobre o Rio Ave, da 28.ª jornada da Liga, António Folha, que substituiu Luís Castro no banco do FC Porto, devido a castigo, considerou justa a vitória sobre os vila-condenses e declarou a intenção do FC Porto de continuar a trabalhar para vencer os restantes jogos da temporada.

O treinador-adjunto portista considerou que houve mais FC Porto na segunda metade, mas que os Dragões foram superiores ao Rio Ave: "A primeira parte não foi tão bem conseguida, mas na segunda, pelo que fizemos, merecemos inteiramente esta vitória. É sempre importante vencer, pois é para isso que trabalhamos diariamente e vamos continuar a trabalhar".

Em relação a Jackson Martínez, que marcou o seu 19.º golo na Liga, António Folha foi sucinto: "Primeiro estão os objetivos colectivos e depois os individuais. Naturalmente, esperamos que ele consiga".



RESUMO DO JOGO

3 comentários:

  1. Quintero não joga a titular porque? Para o Porto não ter de pagar os 5 milhões que falta ao Pescara? Enfim...

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  2. Com o Dragão imune ao pó dos cachecóis da mouraria, um jogo em que o Rio Ave teve a supremacia na 1.ª parte. O FC Porto impôs-se na segunda, muito graças às mexidas operadas por Folha e, sobretudo, fruto da excelência de um Quintero que pode jogar em qualquer equipa de top – tem de ficar para a próxima época e mostrar todo o seu enorme potencial.
    3 pontos e 3.º lugar (não o festejamos…) garantido. Há que honrar a camisola no próximo jogo – Taça da Liga vulgo Taça da Cerveja – e não deixar que nos infestem com a poeirada. Depois, cumprir o dever nas duas restantes jornadas do Campeonato – na última voltará ao Dragão a equipa do clube favorito de Proença…). BIBÓ PORTO!!!

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  3. 1ª parte muito má, fazendo-me pensar constantemente em alguns jogadores da equipa B: Não será o Pedro Moreira (quiçá o Castro) melhor que o internacional belga que só faz passes para o lado e para trás? O que tem o Licá que o Tozé, Kayembe ou Kelvin não têm? Já alguém explicou ao Josué que na posição 8 tem que correr muitos Kms e ocupar muitos espaços... voltei a lembrar-me novamente do P.Moreira.
    Já agora, o que faz o Quintero no banco?
    Ontem valeu-nos a qualidade do Quintero, a luta do Jackson, a verticalidade do Herrera e um jogo q.b. dos laterais e Mangala. Caros amigos, infelizmente não chega para ganharmos ao benfas!!
    Quando será que acordam?!?
    Alguns só quando estiverem fora do clube certamente...
    DMST

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