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Óliver Torres, o espanhol de 19 anos que os Dragões recrutaram, por empréstimo, ao Atlético de Madrid, já fala à Porto. O jovem, que já tinha trabalhado com o “grande treinador” Lopetegui nas selecções jovens de Espanha, sabe que no FC Porto “a exigência é sempre ganhar tudo a nível nacional“ e considera que a equipa “vai chegar muito bem à competição”. Para além disso, deixa agradecimentos à forma como foi recebido.
“A verdade é que desde que cheguei ao Porto tudo foi uma surpresa muito boa. Desde que me foram buscar ao avião até ao dia de hoje só tenho palavras de agradecimento ao clube e a todos que o compõem”, afirmou o médio, que falou em superflash, antes do treino da manhã desta quinta-feira, no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival. Com humildade, Óliver sublinhou que os “jogadores vivem o presente” e no FC Porto espera “crescer, aprender e ajudar em todos os campos”. “Estou pronto para tudo o que necessitem, estou aqui para aprender”, frisou.
Óliver Torres admitiu que prefere jogar numa posição interior – apesar de, no Atlético de Madrid, ter por vezes ocupado as alas e de estar disponível para alinhar como “guarda-redes”, se o treinador o pedir – e explicou depois um pouco da filosofia de Lopetegui: “Para ele, a melhor maneira de defender é ter a bola e quem tem a bola também deve criar ocasiões e marcar golos. Quando as outras equipas oferecem muito espaço, ele também gosta de jogar rápido, vertical. Julgo que o FC Porto vai apresentar-se de muitas maneiras diferentes, de acordo com o adversário”.
A admiração por Lopetegui é incondicional – “considero-o um grande treinador” – e baseia-se muito na qualidade do treino: “O trabalho é diferente do da selecção, porque agora trabalhamos todos os dias para uma temporada muito grande. Julgo que o estamos a fazer da melhor maneira possível e que a equipa vai chegar à competição muito bem”. Os objectivos são difíceis e Óliver sabe-o: “Num clube como o FC Porto há sempre a exigência de ganhar tudo a nível nacional e trabalhamos desde o primeiro dia para que o passado fique no passado e vamos atrás do futuro”.
O espanhol, que confessou acreditar no destino – para além de já ter trabalhado com Lopetegui, estreou-se na Liga dos Campeões no Dragão, ao serviço do Atlético de Madrid – e que prometeu “lutar para dar o melhor ao clube”, teve ainda tempo de falar do colega Quintero, outro jovem com quem poderá discutir um lugar na equipa: “É um futebolista maravilhoso, que me encanta. A rivalidade no grupo é boa e é o melhor para todos. Se todos competirem a exigência é maior e estamos aqui para o bem-estar do FC Porto e para que seja campeão”.
fonte: fcporto.pt
“A verdade é que desde que cheguei ao Porto tudo foi uma surpresa muito boa. Desde que me foram buscar ao avião até ao dia de hoje só tenho palavras de agradecimento ao clube e a todos que o compõem”, afirmou o médio, que falou em superflash, antes do treino da manhã desta quinta-feira, no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival. Com humildade, Óliver sublinhou que os “jogadores vivem o presente” e no FC Porto espera “crescer, aprender e ajudar em todos os campos”. “Estou pronto para tudo o que necessitem, estou aqui para aprender”, frisou.
Óliver Torres admitiu que prefere jogar numa posição interior – apesar de, no Atlético de Madrid, ter por vezes ocupado as alas e de estar disponível para alinhar como “guarda-redes”, se o treinador o pedir – e explicou depois um pouco da filosofia de Lopetegui: “Para ele, a melhor maneira de defender é ter a bola e quem tem a bola também deve criar ocasiões e marcar golos. Quando as outras equipas oferecem muito espaço, ele também gosta de jogar rápido, vertical. Julgo que o FC Porto vai apresentar-se de muitas maneiras diferentes, de acordo com o adversário”.
A admiração por Lopetegui é incondicional – “considero-o um grande treinador” – e baseia-se muito na qualidade do treino: “O trabalho é diferente do da selecção, porque agora trabalhamos todos os dias para uma temporada muito grande. Julgo que o estamos a fazer da melhor maneira possível e que a equipa vai chegar à competição muito bem”. Os objectivos são difíceis e Óliver sabe-o: “Num clube como o FC Porto há sempre a exigência de ganhar tudo a nível nacional e trabalhamos desde o primeiro dia para que o passado fique no passado e vamos atrás do futuro”.
O espanhol, que confessou acreditar no destino – para além de já ter trabalhado com Lopetegui, estreou-se na Liga dos Campeões no Dragão, ao serviço do Atlético de Madrid – e que prometeu “lutar para dar o melhor ao clube”, teve ainda tempo de falar do colega Quintero, outro jovem com quem poderá discutir um lugar na equipa: “É um futebolista maravilhoso, que me encanta. A rivalidade no grupo é boa e é o melhor para todos. Se todos competirem a exigência é maior e estamos aqui para o bem-estar do FC Porto e para que seja campeão”.
fonte: fcporto.pt
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