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O FC Porto está a fazer tudo como manda o manual. Em duas semanas, conforme tinha determinado o treinador Julen Lopetegui, a equipa ganhou forma. Os jogadores que chegaram são de selecção, um estatuto que, mais ou menos fiável, é o único certificado de qualidade disponível em matéria de transferências. Acresce a muita experiência de Liga dos Campeões, UEFA e Liga espanhola - um melhoramento cheio de pertinência - e o grosso das contratações focou-se no ataque, que foi negligenciado depois de 2011, em contracorrente com as opções opíparas do Benfica.
Assegurado o médio-defensivo que faltava, percebe-se a mudança de tracção (de trás para a frente) e a subida de uns bons degraus, se não na qualidade da primeira linha de atacantes, pelo menos na diferença entre os prováveis titulares e os suplentes.
A conquista mais visível do FC Porto 2014/15, até agora, é a concorrência em várias posições, da qual nem sombra havia nas duas épocas anteriores. Tudo isto foi conseguido à custa de investimento, feito, em princípio, com tanta cautela quanta se pode ter nestas compras de milhões.
Menos simples, porque o dinheiro tem mais dificuldades em comprar relações humanas, será garantir remédio para o outro problema herdado de 2013/14: o da liderança, esfumada com a saída de Lucho González em janeiro e repelida para mais longe ainda pela venda de Fernando ao Manchester City. Alguém terá de ser o pai da nova família acabadinha de comprar.
fonte: ojogo.pt
Assegurado o médio-defensivo que faltava, percebe-se a mudança de tracção (de trás para a frente) e a subida de uns bons degraus, se não na qualidade da primeira linha de atacantes, pelo menos na diferença entre os prováveis titulares e os suplentes.
A conquista mais visível do FC Porto 2014/15, até agora, é a concorrência em várias posições, da qual nem sombra havia nas duas épocas anteriores. Tudo isto foi conseguido à custa de investimento, feito, em princípio, com tanta cautela quanta se pode ter nestas compras de milhões.
Menos simples, porque o dinheiro tem mais dificuldades em comprar relações humanas, será garantir remédio para o outro problema herdado de 2013/14: o da liderança, esfumada com a saída de Lucho González em janeiro e repelida para mais longe ainda pela venda de Fernando ao Manchester City. Alguém terá de ser o pai da nova família acabadinha de comprar.
fonte: ojogo.pt
Em termos de timings, tudo feito de forma bem mais correcta do que noutros anos. O que pode "tramar" tudo é Jackson, caso ainda saia...e falta um central (gostava de Manolas do Olimpyakos, avaliado em 6M).
ResponderEliminarAlém disso, discordo da saída de Ghillas (e se Jackson sai? e mesmo que não saia, quem será o seu substituto? Adrian? espero que não, pois é bem mais forte a partir da ala para o centro), aguarda-se a confirmação da saída de Mangala, bem como o que vai acontecer com o desaparecido Varela, que nem treina nem se esclarece a sua situação.