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Paços Ferreira-FC Porto, 0-1
Primeira Liga, 2ª jornada
Sábado, 23 Agosto 2014 - 18:00
Estádio: Capital do Móvel, Paços de Ferreira
Assistência: -
Árbitro: Manuel Mota (Braga).
Assistentes: Paulo Vieira e Jorge Oliveira.
4º Árbitro: Cosme Machado.
PAÇOS FERREIRA: Rafael Defendi, Jailson, Ricardo Ferreira, Ricardo, Hélder Lopes, Seri, Sérgio Oliveira, Minhoca, Manuel José, Cícero, Hurtado.
Suplentes: António Filipe, Flávio Boaventura, Valkenedy, Nélson Pedroso, Vasco Rocha (72' Manuel José), Barnes Osei (30' Hurtado), Rúben Ribeiro (80' Minhoca).
Treinador: Paulo Fonseca.
FC PORTO: Fabiano, Ricardo, Maicon, Martins Indi, Alex Sandro, Casemiro, Rúben Neves, Evandro, Cristian Tello, Jackson Martínez, Adrián López.
Suplentes: Andrés Fernández, Marcano, Brahimi, Quintero (18' Cristian Tello), José Ángel, Herrera (57' Evandro), Óliver Torres (65' Rúben Neves).
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Jackson Martínez (40').
Disciplina: Seri (5'), Hélder Lopes (15'), Evandro (23'), Manuel José (36'), Alex Sandro (53'), Ricardo Ferreira (56'), Minhoca (61'), Maicon (64'), Óliver Torres (79'), Sérgio Oliveira (88').
Esta tarde na Mata Real, o FC Porto cumpriu o segundo jogo da Liga Portuguesa com uma vitória que valeu pelos 3 pontos e que manteve o registo 100% vitorioso no campeonato. Era, para efeitos práticos, o único objectivo deste jogo. Mas não foi fácil garantir esta vitória. O FC Porto não fez um bom jogo mas perante a actual conjectura e perante o que está em jogo, neste momento, compreende-se a actuação que a equipa teve hoje frente aos castores.
A meio de um playoff de apuramento para a fase de grupos da champions league, Julen Lopetegui teve e tem que gerir muito bem o plantel e apostar em soluções que possam garantir os objectivos para cada jogo. Nesta fase complicada com três jogos no espaço de sete dias (Lille, P. Ferreira e, novamente, Lille), o treinador basco sabe que tem que garantir o acesso à fase de grupos da liga milionária. Por um lado, para justificar o grande investimento feito no plantel, mas por outro lado, com a presença na champions league, sabe que entrará mais dinheiro com vitórias e, consequentemente, aumenta o prestígio do clube.
Ora, hoje na Mata Real, Julen Lopetegui decidiu poupar alguns jogadores que foram utilizados nos últimos jogos, sacrificando a equipa e arriscando, de certa forma, perder pontos num campo tradicionalmente difícil. A qualificação para a liga dos campeões mereceu da parte do treinador portista uma atenção muito especial, levando-o a poupar de uma assentada quatro jogadores titulares em relação ao último jogo: Óliver, Herrera, Brahimi e Danilo, para não falar da não convocatória polémica (?) de Ricardo Quaresma.
O FC Porto começou o jogo na Mata Real com Ricardo Pereira a jogar no lugar de Danilo, Evandro no lugar de Óliver, Tello surgiu a extremo direito e Adrián Lopez pela esquerda no lugar de Brahimi. Muitas alterações no figurino da equipa que, à partida, iria reflectir-se, pelo menos de certa forma, no rendimento da equipa. Ricardo Pereira não tem as rotinas de Danilo e Adrián Lopez não é um jogador que explora os flancos como Brahimi mas sim tem tendência a vir para dentro em diagonais. Quanto a Evandro e Tello, as opções são mais ou menos pacíficas, sobretudo o catalão que aposta muito no jogo vertical.
O certo é que perante estas apostas de Julen Lopetegui, aos 15 minutos surgiu a primeira grande contrariedade na equipa do FC Porto. Num sprint de Tello pela direita, o jogador ficou agarrado à coxa com suspeitas de rotura muscular. O jogador em quem Lopetegui confiava para explorar as alas teve que abandonar o jogo e está em dúvida para 3ª feira. Julen Lopetegui via a sua estratégia de jogo alterada muito cedo. Com Brahimi no banco, Tello foi substituído por Quintero, um jogador pouco propenso para jogar nas alas. Além de não ter velocidade, o colombiano procura terrenos interiores no campo.
O FC Porto começava a ficar manietado no seu tipo de jogo, jogando muito pelo meio, com muita troca de bola, com muita posse de bola (78% durante a 1ª parte) mas sem alvejar com perigo a baliza do guarda-redes pacense Defendi. Apenas aos 35 minutos, Rúben Neves (algo apagado e discreto) fez uma tentativa de remate que saiu frouxo para as mãos do guarda-redes contrário.
Todavia, cinco minutos depois, aos 40, Quintero iniciou uma jogada pela direita, flectiu para dentro, fez um cruzamento largo para o 2º poste onde apareceu Jackson Martinez a encostar e a fazer o resultado da partida. O FC Porto adiantava-se no marcador perto do intervalo e a equipa conseguiu ganhar algum ascendente e tranquilidade para encarar a 2ª parte.
Pelo seu lado, o Paços de Ferreira que, apenas conseguiu ter 28% de posse de bola nesta 1ª parte, colocando um autocarro em frente à sua baliza, fez o seu primeiro remate com perigo aos 45 minutos num livre a 30 metros da baliza batido por Sérgio Oliveira que Fabiano defendeu para a linha de fundo. Muito pouco para uma equipa que pretendia pontuar.
Na 2ª parte, o FC Porto entrou a jogar mais pausadamente, permitindo à equipa contrária a iniciativa de atacar e isso provocou dois calafrios na defesa portista. Primeiro por Cícero aos 55 minutos num cabeceamento na pequena área que saiu por cima da baliza de Fabiano e depois aos 60 minutos na sequência de um pontapé de canto, Hélder Lopes atirou por cima da barra à entrada da área num lance estudado.
O FC Porto, na etapa complementar, fez muito pouco em termos ofensivos. Herrera teve um remate frouxo para as mãos de Defendi aos 70 minutos e perto do final da partida, Quintero atirou por cima da baliza pacense. Se o FC Porto fez muito pouco, o Paços de Ferreira, para além dos dois lances de registo, teve, a fechar o jogo, apenas um remate de Sérgio Oliveira por cima da baliza na cobrança de um livre descaído na esquerda do seu ataque.
Julen Lopetegui, para além de colocar Quintero no lugar do lesionado Tello, operou mais duas substituições: Evandro deu o lugar a Herrera aos 57 minutos e oito minutos depois Rúben Neves, desgastado, cedeu o seu lugar a Óliver. A intenção do treinador portista foi dar mais consistência ao meio campo com jogadores frescos e mais rotinados mas a produção da equipa não foi melhor.
Nota de registo bastante positiva para Casemiro, um poço de força neste meio campo e que vem, desde já, aumentar a competitividade na zona do miolo e outra nota para a dupla de centrais que esteve bastante bem, excepto no lance de Cícero aos 55 minutos em que Indi deixou-se antecipar, colocando a baliza de Fabiano em perigo.
Pelo lado negativo, realço a prestação fraca de Adrián Lopez. O jogador espanhol não deu a profundidade de jogo que se pretendia pelo lado esquerdo. Amarrado à ala esquerda e flectindo não raras vezes para o centro mas sem resultados práticos, o avançado espanhol teve uma actuação que vai, com certeza, colocá-lo no banco ou mesmo na bancada durante mais algum tempo.
Quero também deixar registado nesta crónica a milésima vez em que Alex Sandro faz, na zona defensiva, um passe lateral em situação de pressão, errando o mesmo e provocando uma situação de aperto e de golo eminente para o adversário. Irrita-me solenemente esta atitude do jogador que insiste persistentemente nesta opção quando nessa situação tem é que despachar a bola.
O FC Porto treina amanhã no Olival para começar a preparar o jogo importantíssimo da próxima 3ª feira pelas 19h45 frente ao Lille que pode carimbar o passaporte para a fase de grupos da Champions League 2014/15.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Vencemos um jogo difícil”
Satisfeito pela segunda vitória consecutiva no campeonato, que é a terceira em outros tantos jogos oficiais, Julen Lopetegui considera que o FC Porto foi melhor nos primeiros 45 minutos, mas sentiu “maiores dificuldades” na segunda. Agora, o técnico basco já aponta baterias para o segundo jogo frente ao Lille, referente à segunda mão do play-off de acesso à UEFA Champions League, agendado para terça-feira, às 19h45, no Estádio do Dragão.
“Fomos superiores na primeira parte, mas demos um passo atrás na segunda e sentimos maiores dificuldades. Soubemos sofrer e vencemos um jogo difícil, frente a uma equipa muito aguerrida e organizada. Foi um jogo muito exigente e a equipa sente-se cansada, pelo que agora o importante é recuperar os jogadores para o próximo jogo, que é já na terça-feira e que todos sabemos ser importante para nós”, afirmou Julen Lopetegui no flash interview que se seguiu ao triunfo sobre o Paços de Ferreira (1-0).
Jackson Martínez destacou importância do triunfo em Paços de Ferreira
Jackson Martínez, o autor do único golo do desafio em Paços de Ferreira, salientou a importância da vitória e voltou a declarar que é feliz de Dragão ao peito. “Sabíamos que íamos sentir dificuldades, depois do que vimos no Benfica-P. Ferreira. Foi um jogo difícil, que se definiu em pequenos detalhes e estamos satisfeitos por termos conquistado uma vitória importante. Apenas prometo dar o máximo em todos os jogos, os golos são consequência do trabalho da equipa, pois eu não os marco sozinho. Fala-se sempre, mas estou concentrado no meu trabalho e no meu clube, que é o FC Porto”.
RESUMO DO JOGO
Primeira Liga, 2ª jornada
Sábado, 23 Agosto 2014 - 18:00
Estádio: Capital do Móvel, Paços de Ferreira
Assistência: -
Árbitro: Manuel Mota (Braga).
Assistentes: Paulo Vieira e Jorge Oliveira.
4º Árbitro: Cosme Machado.
PAÇOS FERREIRA: Rafael Defendi, Jailson, Ricardo Ferreira, Ricardo, Hélder Lopes, Seri, Sérgio Oliveira, Minhoca, Manuel José, Cícero, Hurtado.
Suplentes: António Filipe, Flávio Boaventura, Valkenedy, Nélson Pedroso, Vasco Rocha (72' Manuel José), Barnes Osei (30' Hurtado), Rúben Ribeiro (80' Minhoca).
Treinador: Paulo Fonseca.
FC PORTO: Fabiano, Ricardo, Maicon, Martins Indi, Alex Sandro, Casemiro, Rúben Neves, Evandro, Cristian Tello, Jackson Martínez, Adrián López.
Suplentes: Andrés Fernández, Marcano, Brahimi, Quintero (18' Cristian Tello), José Ángel, Herrera (57' Evandro), Óliver Torres (65' Rúben Neves).
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Jackson Martínez (40').
Disciplina: Seri (5'), Hélder Lopes (15'), Evandro (23'), Manuel José (36'), Alex Sandro (53'), Ricardo Ferreira (56'), Minhoca (61'), Maicon (64'), Óliver Torres (79'), Sérgio Oliveira (88').
Esta tarde na Mata Real, o FC Porto cumpriu o segundo jogo da Liga Portuguesa com uma vitória que valeu pelos 3 pontos e que manteve o registo 100% vitorioso no campeonato. Era, para efeitos práticos, o único objectivo deste jogo. Mas não foi fácil garantir esta vitória. O FC Porto não fez um bom jogo mas perante a actual conjectura e perante o que está em jogo, neste momento, compreende-se a actuação que a equipa teve hoje frente aos castores.
A meio de um playoff de apuramento para a fase de grupos da champions league, Julen Lopetegui teve e tem que gerir muito bem o plantel e apostar em soluções que possam garantir os objectivos para cada jogo. Nesta fase complicada com três jogos no espaço de sete dias (Lille, P. Ferreira e, novamente, Lille), o treinador basco sabe que tem que garantir o acesso à fase de grupos da liga milionária. Por um lado, para justificar o grande investimento feito no plantel, mas por outro lado, com a presença na champions league, sabe que entrará mais dinheiro com vitórias e, consequentemente, aumenta o prestígio do clube.
Ora, hoje na Mata Real, Julen Lopetegui decidiu poupar alguns jogadores que foram utilizados nos últimos jogos, sacrificando a equipa e arriscando, de certa forma, perder pontos num campo tradicionalmente difícil. A qualificação para a liga dos campeões mereceu da parte do treinador portista uma atenção muito especial, levando-o a poupar de uma assentada quatro jogadores titulares em relação ao último jogo: Óliver, Herrera, Brahimi e Danilo, para não falar da não convocatória polémica (?) de Ricardo Quaresma.
O FC Porto começou o jogo na Mata Real com Ricardo Pereira a jogar no lugar de Danilo, Evandro no lugar de Óliver, Tello surgiu a extremo direito e Adrián Lopez pela esquerda no lugar de Brahimi. Muitas alterações no figurino da equipa que, à partida, iria reflectir-se, pelo menos de certa forma, no rendimento da equipa. Ricardo Pereira não tem as rotinas de Danilo e Adrián Lopez não é um jogador que explora os flancos como Brahimi mas sim tem tendência a vir para dentro em diagonais. Quanto a Evandro e Tello, as opções são mais ou menos pacíficas, sobretudo o catalão que aposta muito no jogo vertical.
O certo é que perante estas apostas de Julen Lopetegui, aos 15 minutos surgiu a primeira grande contrariedade na equipa do FC Porto. Num sprint de Tello pela direita, o jogador ficou agarrado à coxa com suspeitas de rotura muscular. O jogador em quem Lopetegui confiava para explorar as alas teve que abandonar o jogo e está em dúvida para 3ª feira. Julen Lopetegui via a sua estratégia de jogo alterada muito cedo. Com Brahimi no banco, Tello foi substituído por Quintero, um jogador pouco propenso para jogar nas alas. Além de não ter velocidade, o colombiano procura terrenos interiores no campo.
O FC Porto começava a ficar manietado no seu tipo de jogo, jogando muito pelo meio, com muita troca de bola, com muita posse de bola (78% durante a 1ª parte) mas sem alvejar com perigo a baliza do guarda-redes pacense Defendi. Apenas aos 35 minutos, Rúben Neves (algo apagado e discreto) fez uma tentativa de remate que saiu frouxo para as mãos do guarda-redes contrário.
Todavia, cinco minutos depois, aos 40, Quintero iniciou uma jogada pela direita, flectiu para dentro, fez um cruzamento largo para o 2º poste onde apareceu Jackson Martinez a encostar e a fazer o resultado da partida. O FC Porto adiantava-se no marcador perto do intervalo e a equipa conseguiu ganhar algum ascendente e tranquilidade para encarar a 2ª parte.
Pelo seu lado, o Paços de Ferreira que, apenas conseguiu ter 28% de posse de bola nesta 1ª parte, colocando um autocarro em frente à sua baliza, fez o seu primeiro remate com perigo aos 45 minutos num livre a 30 metros da baliza batido por Sérgio Oliveira que Fabiano defendeu para a linha de fundo. Muito pouco para uma equipa que pretendia pontuar.
Na 2ª parte, o FC Porto entrou a jogar mais pausadamente, permitindo à equipa contrária a iniciativa de atacar e isso provocou dois calafrios na defesa portista. Primeiro por Cícero aos 55 minutos num cabeceamento na pequena área que saiu por cima da baliza de Fabiano e depois aos 60 minutos na sequência de um pontapé de canto, Hélder Lopes atirou por cima da barra à entrada da área num lance estudado.
O FC Porto, na etapa complementar, fez muito pouco em termos ofensivos. Herrera teve um remate frouxo para as mãos de Defendi aos 70 minutos e perto do final da partida, Quintero atirou por cima da baliza pacense. Se o FC Porto fez muito pouco, o Paços de Ferreira, para além dos dois lances de registo, teve, a fechar o jogo, apenas um remate de Sérgio Oliveira por cima da baliza na cobrança de um livre descaído na esquerda do seu ataque.
Julen Lopetegui, para além de colocar Quintero no lugar do lesionado Tello, operou mais duas substituições: Evandro deu o lugar a Herrera aos 57 minutos e oito minutos depois Rúben Neves, desgastado, cedeu o seu lugar a Óliver. A intenção do treinador portista foi dar mais consistência ao meio campo com jogadores frescos e mais rotinados mas a produção da equipa não foi melhor.
Nota de registo bastante positiva para Casemiro, um poço de força neste meio campo e que vem, desde já, aumentar a competitividade na zona do miolo e outra nota para a dupla de centrais que esteve bastante bem, excepto no lance de Cícero aos 55 minutos em que Indi deixou-se antecipar, colocando a baliza de Fabiano em perigo.
Pelo lado negativo, realço a prestação fraca de Adrián Lopez. O jogador espanhol não deu a profundidade de jogo que se pretendia pelo lado esquerdo. Amarrado à ala esquerda e flectindo não raras vezes para o centro mas sem resultados práticos, o avançado espanhol teve uma actuação que vai, com certeza, colocá-lo no banco ou mesmo na bancada durante mais algum tempo.
Quero também deixar registado nesta crónica a milésima vez em que Alex Sandro faz, na zona defensiva, um passe lateral em situação de pressão, errando o mesmo e provocando uma situação de aperto e de golo eminente para o adversário. Irrita-me solenemente esta atitude do jogador que insiste persistentemente nesta opção quando nessa situação tem é que despachar a bola.
O FC Porto treina amanhã no Olival para começar a preparar o jogo importantíssimo da próxima 3ª feira pelas 19h45 frente ao Lille que pode carimbar o passaporte para a fase de grupos da Champions League 2014/15.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Vencemos um jogo difícil”
Satisfeito pela segunda vitória consecutiva no campeonato, que é a terceira em outros tantos jogos oficiais, Julen Lopetegui considera que o FC Porto foi melhor nos primeiros 45 minutos, mas sentiu “maiores dificuldades” na segunda. Agora, o técnico basco já aponta baterias para o segundo jogo frente ao Lille, referente à segunda mão do play-off de acesso à UEFA Champions League, agendado para terça-feira, às 19h45, no Estádio do Dragão.
“Fomos superiores na primeira parte, mas demos um passo atrás na segunda e sentimos maiores dificuldades. Soubemos sofrer e vencemos um jogo difícil, frente a uma equipa muito aguerrida e organizada. Foi um jogo muito exigente e a equipa sente-se cansada, pelo que agora o importante é recuperar os jogadores para o próximo jogo, que é já na terça-feira e que todos sabemos ser importante para nós”, afirmou Julen Lopetegui no flash interview que se seguiu ao triunfo sobre o Paços de Ferreira (1-0).
Jackson Martínez destacou importância do triunfo em Paços de Ferreira
Jackson Martínez, o autor do único golo do desafio em Paços de Ferreira, salientou a importância da vitória e voltou a declarar que é feliz de Dragão ao peito. “Sabíamos que íamos sentir dificuldades, depois do que vimos no Benfica-P. Ferreira. Foi um jogo difícil, que se definiu em pequenos detalhes e estamos satisfeitos por termos conquistado uma vitória importante. Apenas prometo dar o máximo em todos os jogos, os golos são consequência do trabalho da equipa, pois eu não os marco sozinho. Fala-se sempre, mas estou concentrado no meu trabalho e no meu clube, que é o FC Porto”.
RESUMO DO JOGO
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