http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
FC PORTO-sporting, 1-3
Taça Portugal 14/15, 3ª eliminatória
Sábado, 18 Outubro 2014 - 17:00
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 36.869
Árbitro: Jorge Sousa (Porto).
Assistentes: Bertino Miranda e Álvaro Mesquita.
4º Árbitro: Rui Oliveira.
FC PORTO: Andrés Fernández, Danilo, Maicon, Marcano, José Ángel, Quintero, Casemiro, Herrera, Óliver Torres, Adrián López, Jackson Martínez.
Suplentes: Fabiano, Quaresma, Brahimi (73' Adrián López), Tello (46' Óliver Torres), Reyes, Rúben Neves (46' Casemiro), Aboubakar.
Treinador: Julen Lopetegui.
SPORTING: Rui Patrício, Cédric, Paulo Oliveira, Maurício, Jonathan Silva, William Carvalho, Adrien Silva, João Mário, Nani, Montero, Capel.
Suplentes: Marcelo Boeck, Slimani (70' Montero), Miguel Lopes, Carrillo (78' Capel), Rosell (85' João Mário), Sarr, Carlos Mané.
Treinador: Marco Silva.
Ao intervalo: 1-2.
Marcadores: Marcano (31' ag), Jackson Martinez (35'), Nani (39'), Carrillo (83').
Disciplina: amarelo a Casemiro (20'), Nani (29'), Maurício (51'), Danilo (55'), Jonathan Silva (71'), Cédric (75').
Esta tarde, no Dragão, houve protagonistas tal como Lopetegui gosta muito de utilizar e dizer nas conferências de imprensa. Pois, mas esses protagonistas foram os jogadores portistas pela negativa. Marcano, infeliz, introduziu a bola na própria baliza, Casemiro ofereceu o 2º golo ao Sporting e num ressalto de bola os visitantes fizeram o 3º golo. Isto para não falar, de forma, escalpelizada da desgraça de um meio-campo que não funcionou, dos erros constantes nos passes, das perdas de bola em zonas proibidas, de mais um penalty falhado por Jackson e das opções desastradas de Lopetegui. Eu diria que esta noite houve protagonistas desgraçados.
Contrariando as previsões, Julen Lopetegui escolheu dois jogadores para jogar nas alas (Adrián e Quintero) e colocou os três extremos puros disponíveis no banco. Uma aposta desajustada e rectificada, em parte, ao intervalo, depois de os visitantes terem mandado em toda a primeira parte. Marco Silva leu bem o momento portista e carregou preferencialmente no meio campo onde o Sporting mandou claramente no jogo, aparecendo sempre um jogador a pressionar o transportador de bola portista. Essa pressão foi sentida pela equipa portista, levando a uma desorganização total, perdas de bolas e passes errados em zonas proibidas, quer por Casemiro, quer por Herrera.
Assim, no primeiro minuto Nani atirou a bola ao poste numa transição rápida da equipa visitante, não obstante o FC Porto ter criado perigo imediatamente a seguir por Jackson Martínez. O Sporting não necessitou de muito tempo para dominar as operações no meio-campo, passando a sair para o ataque com mais perigo e organização, enquanto o FC Porto respondia com rasgos individuais, um dos quais até poderia ter resultado, não fosse o lado perdulário dos Dragões, nomeadamente Adrián, isolado perante Rui Patrício.
No então, o Sporting foi o primeiro a marcar à passagem dos 31 minutos num lance infeliz de Marcano que, num cruzamento de Jonathan Silva, cabeceou para a própria baliza. Quatro minutos depois, aos 35 minutos, Jackson Martínez numa desmarcação fantástica de Quintero restabeleceu a igualdade com um remate subtil, fazendo a bola passar por cima do guarda-redes leonino. Mas esta noite era mesmo a dos protagonistas desgraçados. Aos 38 minutos, num alívio de bola junto à linha final, Maicon chutou para o meio-campo portista. Casemiro interceptou e colocou a bola, desgraçadamente, nos avançados sportinguistas. Nani aproveitou e servido à entrada da área fez o 1-2 num remate colocado sem hipóteses para Andrés Fernandez. Os erros individuais continuam bem presentes e teimam em repetir-se.
O intervalo parecia revelar-se bom conselheiro para os portistas, que nos minutos iniciais do segundo tempo conseguiram evitar que as deambulações dos homens da frente – Nani, Montero e Capel – continuassem a fazer a mossa que haviam provocado na primeira parte. Ao contrário, agora era a mobilidade de Tello e o acerto dos homens do miolo, com as saídas de Casemiro e Óliver e a entrada de Rúben Neves e o recuo de Quintero para o meio-campo, a fazerem o Sporting recuar um pouco.
Aos 51 minutos numa arrancada em fora-de-jogo de Jackson para a área contrária, este foi derrubado, aparentemente, por Maurício, não obstante o jogador portista ter forçado a queda. Aqui, neste lance, esteve o momento do jogo. Jackson, qual aprendiz de marcação de grandes penalidades, rematou muito denunciado para uma defesa fácil de Rui Patrício. Este lance, animicamente, abalou o FC Porto e galvanizou o Sporting para uma 2ª parte ainda mais dominadora. De repente, o Sporting viu-se catapultado para o êxito, assim fosse capaz de segurar tão importante vantagem. E conseguiu-o, sem se deixar encostar à área.
O FC Porto passou a jogar com o coração e sem norte. Passes errados, jogadas sem nexo a valer pelos rasgos individuais de Tello ou as aberturas de Quintero. Muito pouco para uma equipa que poderia e deveria produzir muito mais. Marcano de cabeça, aos 69 minutos, obrigou Rui Patrício à defesa da noite e Brahimi aos 82 minutos teve um remate a rasar o poste. Na resposta, o Sporting chegou ao 1-3. Numa desmarcação rápida de Slimani pela direita, este entrou na grande área, tirou Maicon do caminho, rematou, a bola tabelou nas pernas do defesa portista e do guarda-redes Andrés Fernandez e sobrou para Carrillo que só teve que encostar.
Os portistas ficam a lamentar o facto de terem sidos afastados da taça de Portugal. Uma opção de risco, de poupança e de rotatividade exagerada de jogadores, é um preço muito caro a pagar. O FC Porto acaba de perder a primeira prova da época muito precocemente. Tem um importante jogo na próxima 3ª feira frente ao Atlético de Bilbao mas será hora de Lopetegui deixar de rotatividades descabidas que, na minha opinião, ao contrário do que muita gente entende, tem muitas desvantagens: não se criam rotinas, não se adquirem automatismos e não se estabelece uma estrutura indispensável a um onze forte e consistente.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Pequenos detalhes decidem jogos destes”
Julen Lopetegui considerou que houve mais demérito do FC Porto do que mérito do Sporting na vitória dos lisboetas no Estádio do Dragão, em jogo da terceira eliminatória da Taça de Portugal. Manifestando tristeza pelo desfecho do desafio, o técnico espanhol aponta os erros individuais dos seus jogadores como o principal motivo para a derrota e afirma que estes têm de ser corrigidos o mais rápido possível.
“Mais tarde ou mais cedo teríamos de perder e, infelizmente, custou-nos uma eliminação. Cometemos erros em momentos decisivos e são esses pequenos detalhes que decidem jogos destes. Acho que houve mais demérito nosso na forma como sofremos os golos do que propriamente mérito do Sporting. Estamos tristes por ser eliminados de uma competição como a Taça de Portugal, mas o futebol é mesmo assim”, afirmou Julen Lopetegui na conferência de imprensa que se seguiu à partida com o Sporting.
Sublinhando os pormenores que fizeram a diferença no clássico, o treinador dos Dragões acredita que o FC Porto vai ser uma equipa mais forte num futuro próximo. “São jogos de pequenos detalhes, que no fim se tornam grandes. Temos de corrigir esses erros imediatamente. Para competirmos como queremos, e vamos competir sem dúvida alguma, temos de melhorar as coisas nas quais ainda falhamos. Criámos oportunidades de golo que não conseguimos concretizar. Temos de acertar mais e falhar menos, tanto na defesa como no ataque. Tenho a certeza de que vamos melhorar”.
Já com o pensamento na recepção ao Athletic Club (terça-feira, 19h45), da terceira jornada do Grupo H da UEFA Champions League, Julen Lopetegui lembra que esta foi a primeira derrota da temporada ao fim de três meses, ainda que esta tenha resultado numa eliminação prematura da Taça de Portugal. “Para nós, o jogo de terça-feira já começou. Vamos ter um jogo emocionante, contra uma grande equipa, e já estamos focados nele. No FC Porto há sempre pressão e é assim que tem de ser. Temos de trabalhar, analisar e melhorar. É o primeiro jogo que perdemos em três meses, mas estamos tristes por nos ter custado a eliminação de uma prova na qual alimentávamos legítimas ambições”.
RESUMO DO JOGO
Taça Portugal 14/15, 3ª eliminatória
Sábado, 18 Outubro 2014 - 17:00
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 36.869
Árbitro: Jorge Sousa (Porto).
Assistentes: Bertino Miranda e Álvaro Mesquita.
4º Árbitro: Rui Oliveira.
FC PORTO: Andrés Fernández, Danilo, Maicon, Marcano, José Ángel, Quintero, Casemiro, Herrera, Óliver Torres, Adrián López, Jackson Martínez.
Suplentes: Fabiano, Quaresma, Brahimi (73' Adrián López), Tello (46' Óliver Torres), Reyes, Rúben Neves (46' Casemiro), Aboubakar.
Treinador: Julen Lopetegui.
SPORTING: Rui Patrício, Cédric, Paulo Oliveira, Maurício, Jonathan Silva, William Carvalho, Adrien Silva, João Mário, Nani, Montero, Capel.
Suplentes: Marcelo Boeck, Slimani (70' Montero), Miguel Lopes, Carrillo (78' Capel), Rosell (85' João Mário), Sarr, Carlos Mané.
Treinador: Marco Silva.
Ao intervalo: 1-2.
Marcadores: Marcano (31' ag), Jackson Martinez (35'), Nani (39'), Carrillo (83').
Disciplina: amarelo a Casemiro (20'), Nani (29'), Maurício (51'), Danilo (55'), Jonathan Silva (71'), Cédric (75').
Contrariando as previsões, Julen Lopetegui escolheu dois jogadores para jogar nas alas (Adrián e Quintero) e colocou os três extremos puros disponíveis no banco. Uma aposta desajustada e rectificada, em parte, ao intervalo, depois de os visitantes terem mandado em toda a primeira parte. Marco Silva leu bem o momento portista e carregou preferencialmente no meio campo onde o Sporting mandou claramente no jogo, aparecendo sempre um jogador a pressionar o transportador de bola portista. Essa pressão foi sentida pela equipa portista, levando a uma desorganização total, perdas de bolas e passes errados em zonas proibidas, quer por Casemiro, quer por Herrera.
Assim, no primeiro minuto Nani atirou a bola ao poste numa transição rápida da equipa visitante, não obstante o FC Porto ter criado perigo imediatamente a seguir por Jackson Martínez. O Sporting não necessitou de muito tempo para dominar as operações no meio-campo, passando a sair para o ataque com mais perigo e organização, enquanto o FC Porto respondia com rasgos individuais, um dos quais até poderia ter resultado, não fosse o lado perdulário dos Dragões, nomeadamente Adrián, isolado perante Rui Patrício.
No então, o Sporting foi o primeiro a marcar à passagem dos 31 minutos num lance infeliz de Marcano que, num cruzamento de Jonathan Silva, cabeceou para a própria baliza. Quatro minutos depois, aos 35 minutos, Jackson Martínez numa desmarcação fantástica de Quintero restabeleceu a igualdade com um remate subtil, fazendo a bola passar por cima do guarda-redes leonino. Mas esta noite era mesmo a dos protagonistas desgraçados. Aos 38 minutos, num alívio de bola junto à linha final, Maicon chutou para o meio-campo portista. Casemiro interceptou e colocou a bola, desgraçadamente, nos avançados sportinguistas. Nani aproveitou e servido à entrada da área fez o 1-2 num remate colocado sem hipóteses para Andrés Fernandez. Os erros individuais continuam bem presentes e teimam em repetir-se.
Aos 51 minutos numa arrancada em fora-de-jogo de Jackson para a área contrária, este foi derrubado, aparentemente, por Maurício, não obstante o jogador portista ter forçado a queda. Aqui, neste lance, esteve o momento do jogo. Jackson, qual aprendiz de marcação de grandes penalidades, rematou muito denunciado para uma defesa fácil de Rui Patrício. Este lance, animicamente, abalou o FC Porto e galvanizou o Sporting para uma 2ª parte ainda mais dominadora. De repente, o Sporting viu-se catapultado para o êxito, assim fosse capaz de segurar tão importante vantagem. E conseguiu-o, sem se deixar encostar à área.
O FC Porto passou a jogar com o coração e sem norte. Passes errados, jogadas sem nexo a valer pelos rasgos individuais de Tello ou as aberturas de Quintero. Muito pouco para uma equipa que poderia e deveria produzir muito mais. Marcano de cabeça, aos 69 minutos, obrigou Rui Patrício à defesa da noite e Brahimi aos 82 minutos teve um remate a rasar o poste. Na resposta, o Sporting chegou ao 1-3. Numa desmarcação rápida de Slimani pela direita, este entrou na grande área, tirou Maicon do caminho, rematou, a bola tabelou nas pernas do defesa portista e do guarda-redes Andrés Fernandez e sobrou para Carrillo que só teve que encostar.
Os portistas ficam a lamentar o facto de terem sidos afastados da taça de Portugal. Uma opção de risco, de poupança e de rotatividade exagerada de jogadores, é um preço muito caro a pagar. O FC Porto acaba de perder a primeira prova da época muito precocemente. Tem um importante jogo na próxima 3ª feira frente ao Atlético de Bilbao mas será hora de Lopetegui deixar de rotatividades descabidas que, na minha opinião, ao contrário do que muita gente entende, tem muitas desvantagens: não se criam rotinas, não se adquirem automatismos e não se estabelece uma estrutura indispensável a um onze forte e consistente.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Pequenos detalhes decidem jogos destes”
Julen Lopetegui considerou que houve mais demérito do FC Porto do que mérito do Sporting na vitória dos lisboetas no Estádio do Dragão, em jogo da terceira eliminatória da Taça de Portugal. Manifestando tristeza pelo desfecho do desafio, o técnico espanhol aponta os erros individuais dos seus jogadores como o principal motivo para a derrota e afirma que estes têm de ser corrigidos o mais rápido possível.
“Mais tarde ou mais cedo teríamos de perder e, infelizmente, custou-nos uma eliminação. Cometemos erros em momentos decisivos e são esses pequenos detalhes que decidem jogos destes. Acho que houve mais demérito nosso na forma como sofremos os golos do que propriamente mérito do Sporting. Estamos tristes por ser eliminados de uma competição como a Taça de Portugal, mas o futebol é mesmo assim”, afirmou Julen Lopetegui na conferência de imprensa que se seguiu à partida com o Sporting.
Sublinhando os pormenores que fizeram a diferença no clássico, o treinador dos Dragões acredita que o FC Porto vai ser uma equipa mais forte num futuro próximo. “São jogos de pequenos detalhes, que no fim se tornam grandes. Temos de corrigir esses erros imediatamente. Para competirmos como queremos, e vamos competir sem dúvida alguma, temos de melhorar as coisas nas quais ainda falhamos. Criámos oportunidades de golo que não conseguimos concretizar. Temos de acertar mais e falhar menos, tanto na defesa como no ataque. Tenho a certeza de que vamos melhorar”.
Já com o pensamento na recepção ao Athletic Club (terça-feira, 19h45), da terceira jornada do Grupo H da UEFA Champions League, Julen Lopetegui lembra que esta foi a primeira derrota da temporada ao fim de três meses, ainda que esta tenha resultado numa eliminação prematura da Taça de Portugal. “Para nós, o jogo de terça-feira já começou. Vamos ter um jogo emocionante, contra uma grande equipa, e já estamos focados nele. No FC Porto há sempre pressão e é assim que tem de ser. Temos de trabalhar, analisar e melhorar. É o primeiro jogo que perdemos em três meses, mas estamos tristes por nos ter custado a eliminação de uma prova na qual alimentávamos legítimas ambições”.
RESUMO DO JOGO
Porque é que o porto se está a encolher perante este Sporting? :(
ResponderEliminarMais uma vez todos arranhados pelos gatinhos!!!!
ResponderEliminarMiséria
ResponderEliminarLopetegu RUA JÁ!
ResponderEliminarQue meta o protagonista no rabo. Isto foi uma vergonha. Com este plantel a obrigação é a de ganhar tudo em portugal. E se não ganhar pelo menos jogar à bola. Hoje foi uma razia. A equipa tanto roda que não é equipa. Herrera é o cancro deste porto, e joga todos os jogos. E no banco ficam titulares indiscutiveis.
PARA O CRL JÁ!
Lopetegu RUA JÁ!
ResponderEliminarQue meta o protagonista no rabo. Isto foi uma vergonha. Com este plantel a obrigação é a de ganhar tudo em portugal. E se não ganhar pelo menos jogar à bola. Hoje foi uma razia. A equipa tanto roda que não é equipa. Herrera é o cancro deste porto, e joga todos os jogos. E no banco ficam titulares indiscutiveis.
PARA O CRL JÁ!
Afinal, saiu tudo mal. Um auto-golo, um penalti falhado, mais facilidades e azelhices... O F C Porto sai da taça muito cedo e de modo incompreensível, contra tudo o que se esperava. Uma vergonha. Não foi o Sporting que ganhou, mas o F C Porto que não soube ganhar e acabou por perder. Pinto da Costa precisa de fazer outra arrumação à casa, pois a que fez não está a resultar. Um treinador que "compra" (pede e inclui) mais jogadores que outros em muitos anos e depois inventa e mete a jogar segundas escolhas, num jogo destes. é de quem não tem noção de nada do mundo do futebol português e do sentimento Portista. Antes qualquer jogo com rivais e DEPOIS DE PROVOCAÇÕES, ERA levado A SÉRIO, A COMER A RELVA... HOJE FOI TUDO AO contrário e sem raça, nem valor… Uma Tristeza. É certo que o arbitro roubou dois penaltis ao Porto, mas como o que foi marcado até foi falhado, é de mais e não há desculpas. Ganhou o mal sobre o bem, por culpa de um espanhol que jogou a pensar na eliminatória seguinte da Europa com o clube da sua terra!
ResponderEliminarHá que seguir em frente... mas com ensinamento do muito que esteve mal. Pode-se pensar o que se quiser, mas contra factos não há argumentos. E a organização da equipa para este jogo não tem explicação. Inclusive com erros sistemáticos, como não haver especialistas a marcar penaltis, em vez de nomes simplesmente. A defesa precisa de ser coesa, o meio-campo tem de ter garra, enfim... e o treinador está a perder a confiança que nos dava.
Tem que haver um puxão de orelhas verdadeiro dentro da estrutura do clube, deixar de se pensar unicamente na parte comercial e olhar à desportiva, sem vaidades de vips e passar a pensar o clube como um todo. Começando por uma análise verdadeira a tudo o que se passou e está a acontecer, dentro do clube e do futebol clubista em especial.
http://memoriaporto.blogspot.pt/2014/10/f-c-porto-sporting-para-tacaem-fase-de.html#comment-form
Armando Pinto
Fizemos triste figura depois de vários dias a sermos provocados, na realidade o nosso plantel é incomensuravelmente superior ao do Sporting,tenho é pena de a SAD ter dado carta branca a um treinador que ainda não mostrou nada e que nem uma espinha dorsal de equipa montou..
ResponderEliminarP.Martins
Boa noite caros foristas!
ResponderEliminarDepois de ver o jogo desta noite e depois de analisar o tem acontecido com o nosso clube nos ultimos 2/3 anos, tenho -vos a dizer que o FCP não precisa de ser remodelado apenas na equipa. A SAD tb tem de ser renovada, incluindo o presidente.
Fomos outra vez comidos pelo gordo, farta-se de gozar com o FCP, temos sido prejudicados nas arbitragens (não me refiro a hoje), a equipa acumula erros atras de erros, jogam sem alma mas com os bolsos cheios de notas contra uma equipa de do sporting que sairam ha pouco da academia, o benfas vebdeu todos aqueles jogadores e prepara-se para renovar o titulo de campoeão, e os nossos dirigentes, caladinhos... Ainda estou a espera que me expliquem a saida do Angelino Ferreira. Portistas acordem!! Agradeço tudo aquilo que PC deu ao nosso clube, mas está na hora de dar o lugar a outro.
Vai-nos custar caro esta aventura com o Carlos Queiroz Espanhol ! Vai, vai !
ResponderEliminarPode ser um bom director Técnico, mas é um treinador sofrivel, disse-o aqui há 2 meses...
Entretanto, já não peço mais, alguém diga a estes meninos, que diariamente se dirigem nas suas maquinas de 50 a 100 mil €€€ para O Olival, que aprendam a marcar penaltis, Carago !
Carloa Andrade - VNGaia
betclic, livebet, diz-vos alguma coisa? ai ai...como andais todos enganados.Como dizia o outro desde que vi um porco a andar de bicla nada me espanta, muito menos depois do Brasil ter enfardado 7 da alemanha...continuai a deixar o money que mais um aninho e ninguem fala do subprime...
ResponderEliminarSalvo raras excepções, todos os jogos vão ser uma aflição para serem ganhos.
ResponderEliminarCom um ponta de lança bom, jogar sem extremos é contra natura. Jogar com dois "10" contra um meio campo forte e organizado como é o do sporting, é oferecer o jogo. Estas duas situações tão simples e sem o Indi, o resultado era óbvio.
Depois de 3 empates para o campeonato, continuar a insistir nesta rotatividade bacoca,leva-me a pensar..."xau malta, até para o ano" (como dizem os Xutos, no fim dos concertos)
Valentim, Aveiro
O Jackson no penalty na LC fez a paradinha e atirou como costume p a direita, o redes por uma unha é k não defendeu.
ResponderEliminarOntem fez a mm coisa, o Patricio já estava em queda ainda o Jackson tava na paradinha, nem sequer soube aproveitar.
Não serve p as penalidades.
Quem devia ter vindo p o Porto devia ter sido o Marco Silva, este não quer construir uma equipa forte de raíz.
lopetegui é como o vitor fernandez, grande porcaria de treinador, é burro o homem. incompetente, andamos a dar perolas a porcos
ResponderEliminarTanta mas tanta matéria prima de qualidade e Lopetegui nem sequer é capaz de montar uma equipa que incomode a fragil defesa do Sporting, onde só Rui Patricio é um jogador top. Será que não viram o jogo sofrivel que Cedric fez contra a França e não poderiam ter aproveitado esse facto, colocando Tello/Quaresma/Brahimi para massacrarem o defesa direito??? Somos a equipa que mais valoriza os adversários, equipas banais, que chegam ao dragão e de repente parecem adversários poderosos e difíceis de ultrapassar, qualquer um chega ao dragão e anula facilmente a nossa forma de jogar. É triste mas é a verdade, Lopetegui não consegue e temo pelo futuro. Esperava outra coisa, um homem forte com personalidade e capaz de montar uma equipa autoritária e PROTAGONISTA. Ao invés vemos um grupo de muito bons jogadores a arrastarem-se em campo sem perceberem muito bem o que o louco do treinador pretende, cada jogo é um desafio para o homem, um desafio a sua criatividade de inventar. Não quer aprender e demonstra até alguma falta de respeito e arrogância para com a nossa história e os adversários. O que não faria um qualquer treinador portugues com o minimo de competencia tendo este plantel ao seu dispor ??? VERGONHA das vergonhas foi assistir no fim do jogo aos rostos de alguns jogadores, que encararam a derrota em casa perante um dos maiores rivais com uma naturalidade assustadora. Assim vai o nosso clube, com o melhor plantel dos ultimos anos mas sem rumo e sem jogadores que sentem verdadeiramente o que é ser PORTO. O nosso capitão é o espelho disso, claramente o melhor ponta de lança a jogar em Portugal mas um líder da treta e que não sabe o que é ser porto. Estamos em queda, em fase decrescente, o melhor museu do mundo que algum clube tem apareceu num dos piores momentos da nossa história, em que perder parece começar a ser um habito.
ResponderEliminarBoa tarde.
ResponderEliminarAntes de mais quero dar os parabéns a todos os colaboradores deste blog, que acompanho já há algum tempo de forma diária. De salutar a forma como os assuntos são abordados e a forma como as diferentes opiniões são aceites sem guerras nem insultos, coisa rara em qualquer lado onde se fale de futebol.
Agora a parte dolorosa... Há coisas que não percebo nesta rotatividade. Porque é que Quaresma só roda entre o banco e os não convocados, porque é que o Herrera não roda para fora da equipa e porque é que é preciso poupar um jogador após jogar um único jogo e por vezes incompleto. Também não percebo a dispensa de Ghilas para se contratar... Adrián! E que é feito da pressão asfixiante sobre o portador da bola, das transições rápidas e do futebol vertical? De que adianta ter 70 a 90% de posse de bola entre a defesa e guarda-redes? Basta ver o exemplo do jogo com o Boavista, onde poderíamos ter perdido. Como é possível num jogo a eliminar contra um rival deixar os melhores defesas de fora? A goleada ao BATE disfarçou uma exibição que até ao 1º golo era o costume? Se a bola entra o meio-campo adversário há que fazê-la chegar ao guarda-redes, de forma a que os adversários tenham tempo de recuperar posições e defender com 10 ou 11. Assim é difícil marcar, especialmente se os jogadores não sabem passar a bola para um jogador da mesma equipa. Quando devem ser individualistas, passam a bola para trás, quando deviam passar a bola são individualistas, só a tentam passar quando estão colados à linha final com 3 ou 4 adversários na marcação.
No entanto penso que também há coisas positivas, entre as quais mostrar que não há lugares cativos, como Quaresma e Hulk chegaram a ter, independentemente do seu momento de forma. A disciplina imposta no plantel, que acabou, ou pelo menos minimizou, as birras, os egos e os tiques de vedetismo.
Sei que se deve apoiar a equipa e ter paciência, não recorrer ao assobio fácil por tudo e por nada, mas ontém a equipa merecia uma assobiadela monumental, para que os elementos da equipa saísssem com a cabeça baixa, ao nível dos tornozelos, porque o que vi em campo foi vergonhoso!
Sei bem que a derrota faz parte da competição, mas perder para um clube presidido por um energúmeno como o Bruno do Car(v)alho é muito custoso, especialmente se das três equipas em campo uma delas parece nunca ter saído dos balneários... Penso que é mais que altura de se apertar com esses meninos priveligiados que ganham fortunas para mostrar penteados, roupas, brincos e carros, e devolver alguns jogadores à proveniência.
Não penso que mandar o treinador embora resolva alguma coisa, mas era necessário explicar-lhe que a Primeira Liga não é o campeonato amador de Espanha, pois quando defrontarmos uma equipa mais a sério vamos sofrer a bom sofrer. Já no ano passado se pedia a demissão do Pedro Fanecas e eu dizia que a culpa não era apenas dele (se bem que chegou uma altura em que era mesmo preciso dar-lhe guia de marcha), tal como Luís Castro veio a provar.
Saudações portistas,
Rui Santos
Viva,
ResponderEliminarNão pude ver o jogo - também é verdade que desde a batalha perdida para a continução, para a salveguarda da extinta e bela competição Europeia "Taça das Taças" perdi um pouco de entusiasmo por essa competição - e as u'nicas imagens que vi do jogo é este resumo e agradeço, também, a disponibilidade.
Segundo o resumo, o Porto parece ter tido, essencialmente, pouca sorte. Os golos do Sporting não são ocasiões criadas, mas dadas - auto golo e ressalto. Falhar um penalti ai' talvez a leitura deva ser diferente.
Não entendo a histeria - creio que é a palavra exacta - em torno do treinador. Vi no resumo jogadas bonitas que se vão repetindo jogo apo's apo's jogo. Creio que o Porto tem uma filosofia de jogo ainda não estabilizada.
Vito'rias na Europa - Lille ou lançamento de Brahimi, por exemplo - valem muito mais que 1001 vito'rias sobre o Sporting. E estas vito'rias Europeias vão ser muito precisas, ja' que penso que não sera' fa'cil encontrar quem aceite patrocionar, no futuro, clubes de futebol de pai'ses "pequenos"tanto mais que a liga dos campeões Raguebi acaba - esta' no "Le Monde" de sa'bado - de mudar de "formato", para atrair investimento.
Mas, aqui, não é o espaço indicado para expôr estas "tendências". Assim, não entendo o porquê dessa histeria contra o treinador num ini'cio da época, tal não existiu quando o Porto perde nos descontos contra o Apoel.
Visto de longe, parece-me que se esta' a dar demasiada importância a um Porto que seria so' para consumo caseiro ou nacional. Mas posso estar enganado.
E Viva o Porto!
NunoPortomaravilha
NunoPortomaravilha, por favor,
ResponderEliminarNão digas asneiras se não viste o jogo. O porto perdeu por 3 mas nos últimos 20 minutos podia ter perdido por muito mais. Ficou sem rumo e sem sentido aquela equipa. Foi subjugado pela merda do sporting com aquele fdp daquele presidente de bosta sempre a mandar bocas.
Sim, há coisas a ponderar e a rectificar, MAS CONCORDO COM AS PALAVRAS DO "PORTO AMARAVILHA".
ResponderEliminarAbraços.