http://bibo-porto-carago.blogspot.pt/
Se os comentadores do FC Porto estão mais preocupados em fazer ridículas e mesquinhas guerrinhas contra “irmãozinhos” (outrora sócios!), se os comentadores do FC Porto estão mais preocupados com o seu cachet e não defendem o FC Porto com unhas e dentes (como tão bem fazia o saudoso Dr. Pôncio Monteiro!), se os comentadores do FC Porto estão mais preocupados com a sua “boa” imagem enquanto políticos que ambicionam um dia atingir a presidência de uma qualquer câmara municipal... Se os comentadores do FC Porto estão preocupados com todas estas questiúnculas que têm a ver com muita coisa menos com a defesa intransigente dos interesses do FC Porto, eu enquanto humilde adepto e colaborador de um blog que sem qualquer pretensiosismo é, sem dúvidas, uma das referências da blogosfera azul e branca, não tenho medo de dizer aquilo que outros se acanham em dizer, estou-me nas tintas para o politicamente correto e não estou aqui com outras intenções que não sejam a defesa do FC Porto.
Há que dizê-lo alto e bom som que já supera o limite do ridículo o que se tem passado em termos de arbitragens neste campeonato. Nesta jornada, após mais um grave erro de arbitragem, o nosso rival direto lá ganhou (a jogar pessimamente) ao último classificado através de um único golo marcado na sequência de um claro fora-de-jogo. Poderiam ser 2 pontos perdidos e consequente nossa aproximação à liderança mas mais uma vez a ajuda arbitral valeu-lhes para manter a distância pontual.
Como já tinha acontecido na Choupana quando ganharam tangencialmente por 2/1 e aos 69 minutos ocorreu um episódio assim descrito pelo insuspeito record: “Que decisão horrível da equipa de arbitragem comandada por Bruno Paixão! Marco Matias faz o 2-2, depois de ter sido isolado por Lucas João, mas o auxiliar do juiz assinala um fora de jogo inexistente. O extremo estava quase um metro atrás da linha defensiva...”.
Como já tinha acontecido com o golo da tranquilidade em Coimbra (vitória por 2/0) num lance em que luisão estava em clara posição de fora-de-jogo.
Como já tinha acontecido no golo anulado ao Rio Ave em pleno galinheiro que daria o empate, lance anulado pelo facto da ponta da unha do avançado vila-condense estar adiantada em relação à defesa adversária.
Como já tinha acontecido aquando do golo mal anulado ao Boavista que daria o empate por inexistente fora-de-jogo num encontro que venceram tangencialmente por 1/0.
Como já tinha acontecido quando no Bonfim com o resultado em 1/0, os setubalenses empataram o jogo num lance perfeitamente legal e o sr. árbitro viu um fora-de-jogo que mais ninguém viu porque simplesmente não existiu.
São demasiados lances todos no mesmo sentido, todos com o mesmo beneficiado, todos no mesmo campeonato.
O tempo passa, a desvantagem de 6 pontos mantêm-se mesmo na pior altura do nosso rival direto, uma fase em que eles não jogam nada e mesmo assim ganham, seja com golos às três tabelas, golos através de chouriçadas autênticas ou com imensas ajudas arbitrais.
Ainda assim não posso deixar de vos dizer que, muito sinceramente, socorrendo-me de tudo o que vivi (e já foram tantas alegrias) enquanto Portista creio com razoável grau de confiança (bem superior à angústia que vivia há 7 dias atrás) que:
• Um clube que aguentou 19 anos a levar com calabotes e mesmo assim foi capaz de acabar com o jejum logo com um bicampeonato também é um clube capaz de superar “isto” (*);
• Um clube que na final da taça dos Campeões Europeus de 1987 perdia com o todo-poderoso Bayern Munique (dado como vencedor antecipado com probabilidade superior a 90%) a 15 minutos do fim por 1/0 e nos últimos 13 minutos foi capaz de empatar o jogo através de um brilhante calcanhar e depois virar o resultado por completo com uma arma secreta vinda do banco, também é um clube capaz de superar “isto”;
• Um clube que em 03/04 estava eliminado pelo grande Manchester United do arrogante Ferguson ao minuto 90 da 2ª mão dos oitavos-final e que foi capaz de empatar o jogo já dos descontos num golo mítico (o golo que mais festejei na vida a par do momento K), é também um clube capaz de superar “isto”;
• Poderia continuar a enumerar façanhas, como os dois últimos campeonatos ganhos por VP após desvantagens significativas para a liderança e festejos aos saltinhos nos Barreiros do nosso rival direto antecipando a conquista de um título que nunca o chegou a ser, como a brilhante época de AVB após uma época anterior em que a bazofia do exterminador implacável iria terminar o nosso ciclo, e por aí adiante...
Nós somos capazes de superar “isto”. Só temos de ser iguais a nós próprios! Nada mais.
(*) “Isto” pode definir-se como um contexto em que o nosso rival mais direto leva 6 pontos de vantagem, com a agravante de já nos ter ganho no Dragão, bem como toda a ajuda arbitral que tem tido e que já ultrapassou há muito o limite do razoável!
Há que dizê-lo alto e bom som que já supera o limite do ridículo o que se tem passado em termos de arbitragens neste campeonato. Nesta jornada, após mais um grave erro de arbitragem, o nosso rival direto lá ganhou (a jogar pessimamente) ao último classificado através de um único golo marcado na sequência de um claro fora-de-jogo. Poderiam ser 2 pontos perdidos e consequente nossa aproximação à liderança mas mais uma vez a ajuda arbitral valeu-lhes para manter a distância pontual.
Como já tinha acontecido na Choupana quando ganharam tangencialmente por 2/1 e aos 69 minutos ocorreu um episódio assim descrito pelo insuspeito record: “Que decisão horrível da equipa de arbitragem comandada por Bruno Paixão! Marco Matias faz o 2-2, depois de ter sido isolado por Lucas João, mas o auxiliar do juiz assinala um fora de jogo inexistente. O extremo estava quase um metro atrás da linha defensiva...”.
Como já tinha acontecido com o golo da tranquilidade em Coimbra (vitória por 2/0) num lance em que luisão estava em clara posição de fora-de-jogo.
Como já tinha acontecido no golo anulado ao Rio Ave em pleno galinheiro que daria o empate, lance anulado pelo facto da ponta da unha do avançado vila-condense estar adiantada em relação à defesa adversária.
Como já tinha acontecido aquando do golo mal anulado ao Boavista que daria o empate por inexistente fora-de-jogo num encontro que venceram tangencialmente por 1/0.
Como já tinha acontecido quando no Bonfim com o resultado em 1/0, os setubalenses empataram o jogo num lance perfeitamente legal e o sr. árbitro viu um fora-de-jogo que mais ninguém viu porque simplesmente não existiu.
São demasiados lances todos no mesmo sentido, todos com o mesmo beneficiado, todos no mesmo campeonato.
O tempo passa, a desvantagem de 6 pontos mantêm-se mesmo na pior altura do nosso rival direto, uma fase em que eles não jogam nada e mesmo assim ganham, seja com golos às três tabelas, golos através de chouriçadas autênticas ou com imensas ajudas arbitrais.
Ainda assim não posso deixar de vos dizer que, muito sinceramente, socorrendo-me de tudo o que vivi (e já foram tantas alegrias) enquanto Portista creio com razoável grau de confiança (bem superior à angústia que vivia há 7 dias atrás) que:
• Um clube que aguentou 19 anos a levar com calabotes e mesmo assim foi capaz de acabar com o jejum logo com um bicampeonato também é um clube capaz de superar “isto” (*);
• Um clube que na final da taça dos Campeões Europeus de 1987 perdia com o todo-poderoso Bayern Munique (dado como vencedor antecipado com probabilidade superior a 90%) a 15 minutos do fim por 1/0 e nos últimos 13 minutos foi capaz de empatar o jogo através de um brilhante calcanhar e depois virar o resultado por completo com uma arma secreta vinda do banco, também é um clube capaz de superar “isto”;
• Um clube que em 03/04 estava eliminado pelo grande Manchester United do arrogante Ferguson ao minuto 90 da 2ª mão dos oitavos-final e que foi capaz de empatar o jogo já dos descontos num golo mítico (o golo que mais festejei na vida a par do momento K), é também um clube capaz de superar “isto”;
• Poderia continuar a enumerar façanhas, como os dois últimos campeonatos ganhos por VP após desvantagens significativas para a liderança e festejos aos saltinhos nos Barreiros do nosso rival direto antecipando a conquista de um título que nunca o chegou a ser, como a brilhante época de AVB após uma época anterior em que a bazofia do exterminador implacável iria terminar o nosso ciclo, e por aí adiante...
Nós somos capazes de superar “isto”. Só temos de ser iguais a nós próprios! Nada mais.
(*) “Isto” pode definir-se como um contexto em que o nosso rival mais direto leva 6 pontos de vantagem, com a agravante de já nos ter ganho no Dragão, bem como toda a ajuda arbitral que tem tido e que já ultrapassou há muito o limite do razoável!
Bravo RCBC,
ResponderEliminarSe nas televisões - infelizmente - os homens do FC Porto não são capazes de fazer outra coisa senão culpar o FC Porto ("falta Alma" , "perdemos bem", etc etc) façamos nós, aqui na bluegosfera, a defesa intransigente e sem medos do que é este campeonato Nomeações, esta vergonha sem fim! Estariamos, mesmo perdendo - e daí não sei, se se expulsasse quem devia ter sido expulso e se marcasse o que devia ter sido marcado! - estariamos a pelo menos 8 pontos de avanço.
Vamos fazendo a nossa parte, denunciando, criticando construtivamente mas, principalmente apoiado, que estou certo que ganharemos o campeonato.
Faltam 60 pontos, em 10% de certeza que há margem para restabelecer justiça.
Abraço Azul e Branco,
Jorge Vassalo | Porto Universal
as linhas estão mal marcadas, colocam no pé do defesa quando deviam colocar no corpo do defesa. não é por esticar a perna que coloca em jogo o adversário.
ResponderEliminarPelo que se continua a observar, ninguém da estrutura directiva do clube, nem da SAD e nem do Porto Canal vai agir no sentido de pôr termo a esta pouca-vergonha. A indiferença vai continuar ad aeternum.
ResponderEliminarPergunto eu: como poderemos nós, sócios e adeptos, actuar, no sentido de ajudarmos o nosso clube, para além das denúncias, protestos e desabafos que se publicam e comentam nas redes sociais? Será que unidos e concertados não poderemos fazer muito mais?
Uma coisa é um erro de arbitragem episódico, o FC Porto como todas as equipas do campeonato já beneficiou de um ou outro erro de arbitragem, é intelectualmente desonesto não admitir isto.
ResponderEliminarAgora, vários erros de arbitragem todos no mesmo sentido e com o mesmo interveniente, sendo que alguns deles ocorreram em jogos com resultado tangencial e em alturas cruciais para a definição do resultado ultrapassa os limites do razoável. Há pelo menos 3 jogos ganhos pelo nosso rival direto (Gil Vicente + Rio Ave + Nacional) em que ocorreram lances de grave prejuízo e que muito provavelmente dariam empate nesses jogos. Pelo que é difícil não supor que esses 6 pontos ganhos a mais têm enorme influência na classificação deste momento.
O FC Porto tem cometido erros próprios é verdade, mas também é verdade que quando joga mal ou erra é penalizado por isso, não tem ajudas arbitrais de qualquer tipo. O nosso rival direto joga mal, do meu ponto de vista muito pior que nós, e mesmo assim com "chouriçadas", capelas e outras coisas lá vai ganhando os seus jogos com maior ou menor dificuldade.
Estamos quase em janeiro e obviamente a perca desses 2 pontos no jogo deste fim-de-semana abriria melhores perspetivas ao FC Porto, que manteve assim a distância de 6 pontos.
Em abono da verdade, nesta época, mais do que qualquer outra (a verdade é que os últimos 2 campeonatos perdidos pelo FC Porto não tiveram a arbitragem como principal fator, falo de 09/10 e de 13/14), estão a ocorrer imensos erros de arbitragem sempre no mesmo sentido e com o mesmo beneficiado.
Nunca como nesta época senti um enorme silêncio da SAD do FC Porto em relação a tudo o que se está a passar. Há muito que já deveria ter havido uma reação do clube a toda esta pouca-vergonha.
Traço um verdadeiro paralelo entre esta época e a época 04/05. Em 04/05, o slb partia para a sua 11ª época sem o título de campeão nacional, havia no ar um clima de que um qualquer desígnio nacional, patrocinado pelas altas instâncias do futebol português, apontava para que se acabasse o jejum encarnado que já atingia uma década. Nesta época de 14/15 parece novamente que existe um qualquer desígnio nacional que aponta para o fim de outro longo jejum: há precisamente 30 anos que eles não são bicampeões.
Cabe ao FC Porto, e só apenas ao FC Porto, remar contra esta maré encarnada que parece inevitável. Com genica em campo, com ação fora dele e com todos a remar para o mesmo lado. Mas continuo a dizer: nós conseguimos superar “isto” pois já superamos tantas outras coisas difíceis.
..."Nós somos capazes de superar “isto”."...
ResponderEliminarSe continuar assim ...
Abraço
@ RCBC
ResponderEliminar«
Cabe ao FC Porto, e só apenas ao FC Porto, remar contra esta maré encarnada que parece inevitável.
»
neste momento o Porto somos todos nós que vamos denunciando toda esta escandaleira.
sou mais um que não compreende o silêncio da Direcção. com certeza que haverá uma razão para a sua existência. eu é que ainda não a descortinei.
abr@ço
Miguel | Tomo II
Grande texto! Parabens!
ResponderEliminarViva!
ResponderEliminarJa' vi o Porto perder, infelizmente, duas vezes em casa com o benfica e, azar, sempre por 0-2. Na altura, vi ao vivo e parece que o Porto era treinado por um péssimo treinador que se chamava Artur Jorge.
O que eu nunca vi foi uma equipa, com pretensões internacionais, fazer 28 faltas assinaladas num so' jogo. Se tomarmos em comparação o cla'ssico Francês, psg - OM, ocorrido em Novembro passado, verifica-se que houve um total de 27 faltas apitadas, incluindo a expulsão do jogador de Marselha. Ou seja, so'por si, o benfica fez mais faltas que aquando do cla'ssico referido.
E' normal?
E Viva o Porto!
Nuno PortoMaravilha
http://38.media.tumblr.com/0c113a8eae6043b773b26ab764d3acd1/tumblr_ngywm5a20B1tp5565o1_400.gif
ResponderEliminarImagem do próximo golo do slb no campeonato... com festejos partilhados e tudo...
Até o equipamento é igual e tudo... lolol
«
ResponderEliminarCabe ao FC Porto, e só apenas ao FC Porto, remar contra esta maré encarnada que parece inevitável.
»
Nem mais !!!
O último 90 min à Porto merece ser visto.
ResponderEliminarGrande presença do capitão do Andebol.
Jogador À PORTO !