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FC PORTO-união madeira, 3-1
Taça da Liga, 2ª jornada (grupo D)
Terça-feira, 13 Janeiro 2015 - 20:15
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 11.510
Árbitro: Rui Piteira Rodrigues (Lisboa).
Assistentes: Rui Cidade e Pedro Felisberto.
4º Árbitro: João Matos.
FC PORTO: Helton, Ricardo, Diego Reyes, Marcano, José Ángel, Campaña, Evandro, Rúben Neves, Quintero, Adrián López, Ivo Rodrigues.
Suplentes: Andrés Fernández, Maicon, Ricardo Quaresma (46' Ivo Rodrigues), Jackson Martínez, Alex Sandro (87' Campaña), Óliver Torres (60' Rúben Neves), Gonçalo Paciência.
Treinador: Julen Lopetegui.
UNIÃO MADEIRA: Ricardo Campos, Chico, Zarabi, Edson, Diogo Coelho, Soares, Jota, José Luís, Talles, Barnes Osei, Mendy.
Suplentes: Trigueira, Carlos Manuel, Miguel Fidalgo, Christo (46' Barnes Osei), Élio Martins (46' Talles), André Vinicius, Ayrton (62' Jota).
Treinador: Vítor Oliveira.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Quintero (25'), Ricardo Quaresma (55'), Élio Martins (57'), Evandro (87' pen).
Disciplina: Diogo Coelho (85'), Soares (90').
O FC Porto venceu, esta noite, o U. Madeira por 3-1 na 2ª Jornada da fase de grupos da Taça da Liga. Quase condenado a vencer a partida, o FC Porto apresentou um onze totalmente diferente dos onze habituais.
Não alinhou de início qualquer jogador dos habituais titulares mas saúda-se o regresso do enorme Helton após longos meses de ausência por lesão e também de Rúben Neves recuperado de uma entorse, após paragem de algumas semanas. O destaque vai para a estreia da promessa Ivo Rodrigues da equipa B que, infelizmente, foi substituído por Quaresma ao intervalo devido a lesão.
Este jogo servia quase para cumprir calendário. Julen Lopetegui optou por dar oportunidades a todos os jogadores com poucos minutos, sabendo que, com maior ou menor dificuldade, a vitória acabaria por acontecer numa prova de interesse menor.
O jogo não foi famoso, nem coisa que se assemelhe mas numa equipa recheada de jogadores a pedir minutos, não se poderia esperar muito. Porque, com estes ingredientes, só uma surpresa faria com que o futebol fosse brilhante esta noite em pleno no relvado do Dragão.
Ganhou o FC Porto, com justiça e números certos. O jogo foi, de certa forma, algo pobre, perante uma noite fria e uma plateia de cadeiras azuis de um Estádio que alberga 50.000 pessoas. Talvez este jogo seja recordado pela estreia de Ivo Rodrigues, pelo regresso de Helton e, quiçá, pelo talento e mestria de Quintero.
Os golos surgiram com toda a naturalidade. O União da Madeira, pouco fez mas acabou por fazer mais do que muitas equipas da 1ª Liga, nomeadamente o Belenenses ou o Boavista, ou até mesmo a equipa dos marroquinos. A equipa insular criou algum frisson na defensiva portista, enviou uma bola ao poste e ainda fez um golo num contra-ataque rápido consentido pelos Dragões. No entanto, apesar dos madeirenses terem reduzido o marcador de 2-0 para 2-1, esse facto não chegou para assustar o FC Porto.
Quintero mexeu com o jogo e algumas vezes o futebol mostrou-se simples . Perante a pior casa da época no Dragão, o FC Porto assumiu, como seria de esperar as despesas e o controlo do jogo. O União tentou fazer a sua parte. O treinador dos insulares montou um esquema ultra-defensivo com saídas rápidas para o contra-ataque. Helton teve pouco trabalho mas, quando foi chamado a intervir, teve que se aplicar.
Quintero, no entanto, aos 24 minutos abriu as hostilidades. O cafetero progrediu da direita para o centro e rematou sem hipóteses para o guarda-redes contrário. Ivo Rodrigues quase fez um golo logo a seguir e mais tarde Quintero, num remate para a defesa da noite, e Reyes obrigaram Ricardo Campos a aplicar-se. Antes do intervalo, o União da Madeira atirou uma bola ao poste da baliza de Helton por intermédio de Barnes.
A segunda parte, iniciou-se praticamente com o 2-0. Numa jogada pela meia esquerda, Quaresma tentou rematar cruzado ao ângulo, a bola sofreu um desvio em Zarabi e traiu o guarda-redes Ricardo Campos. Estavam dfecorridos 55 minutos.
O União reduziu passados dois minutos, aproveitando um lance de contra-ataque. Élio, lançado em profundidade para as costas da defesa portista, entrou na área e bateu sem dificuldade o guarda-redes Helton. O terceiro golo portista, aos 87 minutos, fechou o jogo. Evandro converteu um penálti a castigar um derrube sobre Quaresma.
A vitória portista não sofre contestação, num jogo calmo, típico desta prova. O FC Porto, na próxima jornada desta prova desloca-se a Braga, um teste bem mais duro mas antes, já no próximo fim-de-semana, desloca-se a Penafiel para cumprir a última jornada da 1ª volta da Liga Portuguesa.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Todos deram uma boa resposta”
Vitória tranquila do FC Porto sobre o União da Madeira (3-1), na segunda jornada da terceira fase da Taça da Liga, numa partida em que Julen Lopetegui apresentou um onze inicial praticamente novo - José Ángel foi o único sobrevivente dos titulares que derrotaram o Belenenses. No final, o técnico espanhol fez um “balanço positivo” do jogo e afirmou que os jogadores menos utilizados deram “uma boa resposta”.
“Ganhámos os três pontos e o era que realmente nos interessava. Utilizámos jogadores com menos tempo de jogo e é normal que se tenha notado alguma falta de ritmo, sobretudo na primeira parte. Creio que melhorámos na segunda, apesar do golo deles, que foi resultado de alguma falta de concentração. A verdade é que o FC Porto teve o jogo sempre absolutamente controlado diante de um adversário organizado, com conceitos defensivos muito claros”, afirmou Lopetegui, em declarações no final da partida disputada no Estádio do Dragão.
Na primeira metade do jogo, os Dragões marcaram apenas um golo, podiam ter chegado ao intervalo a vencer por mais, mas o técnico espanhol não deixou de apontar algumas falhas à equipa. “Tentámos jogar colectivamente, mas nem sempre com velocidade necessária para encontrar espaços e para circular a bola. Mas é perfeitamente natural, tendo em conta que a maioria dos jogadores têm sido pouco utilizados. No cômputo geral, estou satisfeito, todos deram uma boa resposta”, afirmou o técnico, que ainda felicitou Helton pelo regresso à competição e por ter mostrado que “recuperou bem da lesão grave e longa que sofreu”.
No segundo jogo do ano no Dragão, o FC Porto conquistou a quinta vitória consecutiva e, nas palavras de Julen Lopetegui, deu sinais “de que continua a crescer em vários aspectos e que tem um plantel com soluções, tendo em conta que os jogadores utilizados mostraram que “estão preparados para entrar na equipa”.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Taça da Liga, 2ª jornada (grupo D)
Terça-feira, 13 Janeiro 2015 - 20:15
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 11.510
Árbitro: Rui Piteira Rodrigues (Lisboa).
Assistentes: Rui Cidade e Pedro Felisberto.
4º Árbitro: João Matos.
FC PORTO: Helton, Ricardo, Diego Reyes, Marcano, José Ángel, Campaña, Evandro, Rúben Neves, Quintero, Adrián López, Ivo Rodrigues.
Suplentes: Andrés Fernández, Maicon, Ricardo Quaresma (46' Ivo Rodrigues), Jackson Martínez, Alex Sandro (87' Campaña), Óliver Torres (60' Rúben Neves), Gonçalo Paciência.
Treinador: Julen Lopetegui.
UNIÃO MADEIRA: Ricardo Campos, Chico, Zarabi, Edson, Diogo Coelho, Soares, Jota, José Luís, Talles, Barnes Osei, Mendy.
Suplentes: Trigueira, Carlos Manuel, Miguel Fidalgo, Christo (46' Barnes Osei), Élio Martins (46' Talles), André Vinicius, Ayrton (62' Jota).
Treinador: Vítor Oliveira.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Quintero (25'), Ricardo Quaresma (55'), Élio Martins (57'), Evandro (87' pen).
Disciplina: Diogo Coelho (85'), Soares (90').
O FC Porto venceu, esta noite, o U. Madeira por 3-1 na 2ª Jornada da fase de grupos da Taça da Liga. Quase condenado a vencer a partida, o FC Porto apresentou um onze totalmente diferente dos onze habituais.
Não alinhou de início qualquer jogador dos habituais titulares mas saúda-se o regresso do enorme Helton após longos meses de ausência por lesão e também de Rúben Neves recuperado de uma entorse, após paragem de algumas semanas. O destaque vai para a estreia da promessa Ivo Rodrigues da equipa B que, infelizmente, foi substituído por Quaresma ao intervalo devido a lesão.
Este jogo servia quase para cumprir calendário. Julen Lopetegui optou por dar oportunidades a todos os jogadores com poucos minutos, sabendo que, com maior ou menor dificuldade, a vitória acabaria por acontecer numa prova de interesse menor.
O jogo não foi famoso, nem coisa que se assemelhe mas numa equipa recheada de jogadores a pedir minutos, não se poderia esperar muito. Porque, com estes ingredientes, só uma surpresa faria com que o futebol fosse brilhante esta noite em pleno no relvado do Dragão.
Ganhou o FC Porto, com justiça e números certos. O jogo foi, de certa forma, algo pobre, perante uma noite fria e uma plateia de cadeiras azuis de um Estádio que alberga 50.000 pessoas. Talvez este jogo seja recordado pela estreia de Ivo Rodrigues, pelo regresso de Helton e, quiçá, pelo talento e mestria de Quintero.
Os golos surgiram com toda a naturalidade. O União da Madeira, pouco fez mas acabou por fazer mais do que muitas equipas da 1ª Liga, nomeadamente o Belenenses ou o Boavista, ou até mesmo a equipa dos marroquinos. A equipa insular criou algum frisson na defensiva portista, enviou uma bola ao poste e ainda fez um golo num contra-ataque rápido consentido pelos Dragões. No entanto, apesar dos madeirenses terem reduzido o marcador de 2-0 para 2-1, esse facto não chegou para assustar o FC Porto.
Quintero mexeu com o jogo e algumas vezes o futebol mostrou-se simples . Perante a pior casa da época no Dragão, o FC Porto assumiu, como seria de esperar as despesas e o controlo do jogo. O União tentou fazer a sua parte. O treinador dos insulares montou um esquema ultra-defensivo com saídas rápidas para o contra-ataque. Helton teve pouco trabalho mas, quando foi chamado a intervir, teve que se aplicar.
Quintero, no entanto, aos 24 minutos abriu as hostilidades. O cafetero progrediu da direita para o centro e rematou sem hipóteses para o guarda-redes contrário. Ivo Rodrigues quase fez um golo logo a seguir e mais tarde Quintero, num remate para a defesa da noite, e Reyes obrigaram Ricardo Campos a aplicar-se. Antes do intervalo, o União da Madeira atirou uma bola ao poste da baliza de Helton por intermédio de Barnes.
A segunda parte, iniciou-se praticamente com o 2-0. Numa jogada pela meia esquerda, Quaresma tentou rematar cruzado ao ângulo, a bola sofreu um desvio em Zarabi e traiu o guarda-redes Ricardo Campos. Estavam dfecorridos 55 minutos.
O União reduziu passados dois minutos, aproveitando um lance de contra-ataque. Élio, lançado em profundidade para as costas da defesa portista, entrou na área e bateu sem dificuldade o guarda-redes Helton. O terceiro golo portista, aos 87 minutos, fechou o jogo. Evandro converteu um penálti a castigar um derrube sobre Quaresma.
A vitória portista não sofre contestação, num jogo calmo, típico desta prova. O FC Porto, na próxima jornada desta prova desloca-se a Braga, um teste bem mais duro mas antes, já no próximo fim-de-semana, desloca-se a Penafiel para cumprir a última jornada da 1ª volta da Liga Portuguesa.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Todos deram uma boa resposta”
Vitória tranquila do FC Porto sobre o União da Madeira (3-1), na segunda jornada da terceira fase da Taça da Liga, numa partida em que Julen Lopetegui apresentou um onze inicial praticamente novo - José Ángel foi o único sobrevivente dos titulares que derrotaram o Belenenses. No final, o técnico espanhol fez um “balanço positivo” do jogo e afirmou que os jogadores menos utilizados deram “uma boa resposta”.
“Ganhámos os três pontos e o era que realmente nos interessava. Utilizámos jogadores com menos tempo de jogo e é normal que se tenha notado alguma falta de ritmo, sobretudo na primeira parte. Creio que melhorámos na segunda, apesar do golo deles, que foi resultado de alguma falta de concentração. A verdade é que o FC Porto teve o jogo sempre absolutamente controlado diante de um adversário organizado, com conceitos defensivos muito claros”, afirmou Lopetegui, em declarações no final da partida disputada no Estádio do Dragão.
Na primeira metade do jogo, os Dragões marcaram apenas um golo, podiam ter chegado ao intervalo a vencer por mais, mas o técnico espanhol não deixou de apontar algumas falhas à equipa. “Tentámos jogar colectivamente, mas nem sempre com velocidade necessária para encontrar espaços e para circular a bola. Mas é perfeitamente natural, tendo em conta que a maioria dos jogadores têm sido pouco utilizados. No cômputo geral, estou satisfeito, todos deram uma boa resposta”, afirmou o técnico, que ainda felicitou Helton pelo regresso à competição e por ter mostrado que “recuperou bem da lesão grave e longa que sofreu”.
No segundo jogo do ano no Dragão, o FC Porto conquistou a quinta vitória consecutiva e, nas palavras de Julen Lopetegui, deu sinais “de que continua a crescer em vários aspectos e que tem um plantel com soluções, tendo em conta que os jogadores utilizados mostraram que “estão preparados para entrar na equipa”.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
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