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braga-FC PORTO, 1-1
Taça da Liga, 3ª jornada (grupo D)
Quarta-feira, 21 Janeiro 2015 - 20:45
Estádio: Estádio Municipal de Braga
Assistência: -
Árbitro: Cosme Machado (Braga).
Assistentes: Alfredo Braga e Pedro Fernandes.
4º Árbitro: João Pinheiro.
BRAGA: Kritciuk, Baiano, Sasso, Aderlan Santos, Tiago Gomes, Danilo, Luiz Carlos, Alan, Pedro Santos, Salvador Agra, Zé Luís.
Suplentes: Victor Golas, André Pinto (10' Aderlan Santos), Éder (63' Sasso), Rafa (46' Baiano), Pedro Tiba, Mauro, Marcelo Goiano.
Treinador: Sérgio Conceição.
FC PORTO: Helton, Ricardo, Diego Reyes, Marcano, José Ángel, Campaña, Evandro, Rúben Neves, Quintero, Gonçalo Paciência, Adrián López.
Suplentes: Andrés Fernández, Martins Indi (36' Quintero), Tello (10' Adrián López), Herrera (62' Gonçalo Paciência), Óliver Torres, Víctor Garcia, Joris Kayembe.
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Evandro (25' pen), Alan (52' pen).
Disciplina: cartão amarelo a Sasso (25'), Diego Reyes (26'), Tello (28'), Alan (39'), Campaña (43'), Martins Indi (51'), Tiago Gomes (56'). Segundo amarelo e vermelho a Diego Reyes (34'). Vermelho a Evandro (41').
Esta noite a Taça da (desl)liga ficou mais vergonhosa com o que se passou na pedreira. Uma taça que nasceu torta e que tarde ou nunca se endireitará. O senhor do apito reavivou, de certa forma, a memória de Campomaior.
Num lugar tomado de assalto, Helton & Cª. salvaram a honra do convento. O guarda-redes portista, depois de longa paragem por lesão, regressou em grande. Foi o principal responsável por um punhado de grandes defesas ao ataque avassalador do Sp. Braga.
Ataque avassalador? Contra o FC Porto? Mas como é possível? Sim, é possível! Quando os portistas ao invés de defrontarem 11 com 11, têm que defrontar 14 com 9, claro que é possível. Tal e qual. Aos 40 minutos de jogo, o FC Porto estava já reduzido a 9 e com 2 substituições operadas.
Na minha crónica, vai haver pouco espaço para descrever o que se passou no jogo jogado porque outros factos são dignos de ser assinalados e denunciados. O FC Porto suportou de forma heroica os erros e excessos de Cosme Machado e, mesmo assim, somou um ponto nesta Taça da Liga.
Todos os aplausos da noite têm de ir para Julen Lopetegui, para o incansável Rúben Neves e para o eterno Helton.
O Sp. Braga só se pode queixar de si próprio. Teve o jogo na mão com a bênção do homem do apito e desaproveitou 55 minutos em superioridade numérica. Só de grande penalidade, após um mergulho de Zé Luís, os arsenalistas foram capazes de bater o enorme Helton.
Depois de ter assinalado um penálti a favor do FC Porto aos 24 minutos, a castigar empurrão de Sasso a Gonçalo Paciência que Evandro converteu no 1-0, Cosme Machado entrou numa sequência de asneiras e expulsou dois jogadores dos dragões. O homem do apito tinha a necessidade urgente de compensar a equipa da casa e as bancadas pela grande penalidade bem assinalada sobre o avançado portista.
E fê-lo. Fê-lo tão bem que a desgraça deste homem iniciou-se com faltas e mais faltas cometidas pelos bracarenses sem admoestações. Pelo contrário, as faltas portistas eram logo admoestadas com a respectiva cartolina. Dualidade de critérios gritante! A mais escandalosa aconteceu após expulsão de Reyes. Sasso comete falta por trás sobre Gonçalo Paciência e o cartão fica no bolso do careca. Seria o segundo e o Braga ficaria reduzido a 10 unidades. Mas não! O Braga continuaria com 11.
Logo a seguir, num lance em que envolve Evandro e um jogador bracarense, o portista derruba o jogador contrário e após jogo parado, Evandro chuta a bola contra o adversário. Num excesso de zelo, o homem do apito mostra vermelho directo. Estavam decorridos 40 minutos.
Pelo que se viu, Evandro pontapeia apenas a bola, que estava entre as pernas de Pedro Santos. Cosme Machado considerou agressão. Escandaloso! Em 40 minutos, o árbitro estragou um jogo que poderia ser uma excelente propaganda para o futebol.
No intervalo, a contestação dos responsáveis do FC Porto era evidente e justificada, apesar dos excessos. Mas quem se controla numa situação destas?
Na etapa complementar, o grande destaque vai para a forma heroica como o FC Porto aguentou o jogo com menos duas unidades em campo. Espalhado pelo relvado, o FC Porto tentou proteger os caminhos para a baliza e procurou explorar a velocidade de Tello mas isso não foi possível.
O Sp. Braga carregava e encostava os portistas atrás. Valeu Helton a efectuar grandes defesas e salvar o FC Porto de uma derrota que parecia mais que certa. Helton só não impediu o golo do empate obtido por Alan aos 50 minutos após um salto para a piscina de Zé Luis na área azul-e-branca.
O FC Porto só conseguiu sair a jogar e a trocar a bola com algum acerto nos últimos dez minutos já com Herrera em campo. Foi nesse período que, não fosse a precipitação de Tello em dois lances, o Sp. Braga poderia ter saído com uma derrota.
A fechar o jogo, Helton fez duas enormes defesas e o FC Porto abandonou a pedreira com um ponto no bornal, com o sentido de revolta e de injustiça e também com a plena consciência de que muito mais poderá estar a chegar.
A capela do Funchal está pronta para receber os Dragões.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Todos deram uma boa resposta”
As incidências do empate que o FC Porto alcançou em Braga (1-1), no qual esteve 50 minutos com apenas nove jogadores, juntaram Julen Lopetegui e Jorge Nuno Pinto da Costa na flash interview e na conferência de imprensa que se seguiram ao desafio com os minhotos. Face à tremenda reacção da equipa às decisões incompreensíveis de Cosme Machado e seus pares, treinador e presidente uniram-se na palavra “orgulho” em dois discursos curtos e fortes. Os adeptos, claro está, também não foram esquecidos.
“Esta noite estou muito orgulhoso dos meus jogadores e dos meus adeptos. Isto é o FC Porto, dentro e fora do campo”, foi só e apenas isto que Julen Lopetegui afirmou na zona de entrevistas rápidas, e que repetiria pouco mais tarde na conferência de imprensa, na qual também teve a companhia do líder portista. Pinto da Costa reafirmou absoluta concordância com a ideia transmitida pelo técnico espanhol: “Estou muito orgulhoso dos meus jogadores, dos meus adeptos e muito, muito orgulhoso do meu treinador. Quem tiver vergonha, que a tenha. Quem não a tiver, que não a tenha”. O presidente do FC Porto, ainda após a curta e clara conferência de imprensa de Julen Lopetegui, acrescentou: "A vergonha não se compra nas farmácias".
Com este empate, o FC Porto passa a somar sete pontos e mantém a liderança do grupo D desta terceira fase da Taça da Liga, estando em boa posição para garantir um lugar nas meias-finais da competição.
Helton: “Senti que ainda estou vivo”
Batido apenas da marca de grande penalidade, Helton foi uma das figuras maiores do empate arrancado em Braga pelo FC Porto, num jogo em que actuou 50 minutos com nove jogadores. Envergando a braçadeira de capitão, Helton realizou duas mãos-cheias de defesas decisivas e assumiu-se como um dos grandes destaques individuais no colectivo portista. O guardião brasileiro não escondeu a felicidade pela exibição e pelo papel fulcral que desempenhou nesta igualdade.
“Estou feliz, porque senti que ainda estou vivo e isso é gratificante. Pude ajudar o FC Porto e a minha equipa, que me apoiou muito. É uma das maiores alegrias que poderia ter. Sempre que o treinador confia em mim, estou sempre focado e disposto a fazer o que for preciso pela equipa. O que realmente queria era isto, sentir que estou vivo e capaz de ajudar o meu clube. Não tenho nenhum problema com ninguém e estou aqui para trabalhar, tal como os meus companheiros de posição. Não entendi que rumo se deu ao jogo logo no início, mas não me compete a mim falar sobre isso”, afirmou o camisola um na flash interview que se seguiu à partida com o Sporting de Braga.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Taça da Liga, 3ª jornada (grupo D)
Quarta-feira, 21 Janeiro 2015 - 20:45
Estádio: Estádio Municipal de Braga
Assistência: -
Árbitro: Cosme Machado (Braga).
Assistentes: Alfredo Braga e Pedro Fernandes.
4º Árbitro: João Pinheiro.
BRAGA: Kritciuk, Baiano, Sasso, Aderlan Santos, Tiago Gomes, Danilo, Luiz Carlos, Alan, Pedro Santos, Salvador Agra, Zé Luís.
Suplentes: Victor Golas, André Pinto (10' Aderlan Santos), Éder (63' Sasso), Rafa (46' Baiano), Pedro Tiba, Mauro, Marcelo Goiano.
Treinador: Sérgio Conceição.
FC PORTO: Helton, Ricardo, Diego Reyes, Marcano, José Ángel, Campaña, Evandro, Rúben Neves, Quintero, Gonçalo Paciência, Adrián López.
Suplentes: Andrés Fernández, Martins Indi (36' Quintero), Tello (10' Adrián López), Herrera (62' Gonçalo Paciência), Óliver Torres, Víctor Garcia, Joris Kayembe.
Treinador: Julen Lopetegui.
Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Evandro (25' pen), Alan (52' pen).
Disciplina: cartão amarelo a Sasso (25'), Diego Reyes (26'), Tello (28'), Alan (39'), Campaña (43'), Martins Indi (51'), Tiago Gomes (56'). Segundo amarelo e vermelho a Diego Reyes (34'). Vermelho a Evandro (41').
Esta noite a Taça da (desl)liga ficou mais vergonhosa com o que se passou na pedreira. Uma taça que nasceu torta e que tarde ou nunca se endireitará. O senhor do apito reavivou, de certa forma, a memória de Campomaior.Num lugar tomado de assalto, Helton & Cª. salvaram a honra do convento. O guarda-redes portista, depois de longa paragem por lesão, regressou em grande. Foi o principal responsável por um punhado de grandes defesas ao ataque avassalador do Sp. Braga.
Ataque avassalador? Contra o FC Porto? Mas como é possível? Sim, é possível! Quando os portistas ao invés de defrontarem 11 com 11, têm que defrontar 14 com 9, claro que é possível. Tal e qual. Aos 40 minutos de jogo, o FC Porto estava já reduzido a 9 e com 2 substituições operadas.
Na minha crónica, vai haver pouco espaço para descrever o que se passou no jogo jogado porque outros factos são dignos de ser assinalados e denunciados. O FC Porto suportou de forma heroica os erros e excessos de Cosme Machado e, mesmo assim, somou um ponto nesta Taça da Liga.
Todos os aplausos da noite têm de ir para Julen Lopetegui, para o incansável Rúben Neves e para o eterno Helton.
O Sp. Braga só se pode queixar de si próprio. Teve o jogo na mão com a bênção do homem do apito e desaproveitou 55 minutos em superioridade numérica. Só de grande penalidade, após um mergulho de Zé Luís, os arsenalistas foram capazes de bater o enorme Helton.
Depois de ter assinalado um penálti a favor do FC Porto aos 24 minutos, a castigar empurrão de Sasso a Gonçalo Paciência que Evandro converteu no 1-0, Cosme Machado entrou numa sequência de asneiras e expulsou dois jogadores dos dragões. O homem do apito tinha a necessidade urgente de compensar a equipa da casa e as bancadas pela grande penalidade bem assinalada sobre o avançado portista.E fê-lo. Fê-lo tão bem que a desgraça deste homem iniciou-se com faltas e mais faltas cometidas pelos bracarenses sem admoestações. Pelo contrário, as faltas portistas eram logo admoestadas com a respectiva cartolina. Dualidade de critérios gritante! A mais escandalosa aconteceu após expulsão de Reyes. Sasso comete falta por trás sobre Gonçalo Paciência e o cartão fica no bolso do careca. Seria o segundo e o Braga ficaria reduzido a 10 unidades. Mas não! O Braga continuaria com 11.
Logo a seguir, num lance em que envolve Evandro e um jogador bracarense, o portista derruba o jogador contrário e após jogo parado, Evandro chuta a bola contra o adversário. Num excesso de zelo, o homem do apito mostra vermelho directo. Estavam decorridos 40 minutos.
Pelo que se viu, Evandro pontapeia apenas a bola, que estava entre as pernas de Pedro Santos. Cosme Machado considerou agressão. Escandaloso! Em 40 minutos, o árbitro estragou um jogo que poderia ser uma excelente propaganda para o futebol.
No intervalo, a contestação dos responsáveis do FC Porto era evidente e justificada, apesar dos excessos. Mas quem se controla numa situação destas?Na etapa complementar, o grande destaque vai para a forma heroica como o FC Porto aguentou o jogo com menos duas unidades em campo. Espalhado pelo relvado, o FC Porto tentou proteger os caminhos para a baliza e procurou explorar a velocidade de Tello mas isso não foi possível.
O Sp. Braga carregava e encostava os portistas atrás. Valeu Helton a efectuar grandes defesas e salvar o FC Porto de uma derrota que parecia mais que certa. Helton só não impediu o golo do empate obtido por Alan aos 50 minutos após um salto para a piscina de Zé Luis na área azul-e-branca.
O FC Porto só conseguiu sair a jogar e a trocar a bola com algum acerto nos últimos dez minutos já com Herrera em campo. Foi nesse período que, não fosse a precipitação de Tello em dois lances, o Sp. Braga poderia ter saído com uma derrota.
A fechar o jogo, Helton fez duas enormes defesas e o FC Porto abandonou a pedreira com um ponto no bornal, com o sentido de revolta e de injustiça e também com a plena consciência de que muito mais poderá estar a chegar.
A capela do Funchal está pronta para receber os Dragões.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Todos deram uma boa resposta”
As incidências do empate que o FC Porto alcançou em Braga (1-1), no qual esteve 50 minutos com apenas nove jogadores, juntaram Julen Lopetegui e Jorge Nuno Pinto da Costa na flash interview e na conferência de imprensa que se seguiram ao desafio com os minhotos. Face à tremenda reacção da equipa às decisões incompreensíveis de Cosme Machado e seus pares, treinador e presidente uniram-se na palavra “orgulho” em dois discursos curtos e fortes. Os adeptos, claro está, também não foram esquecidos.
“Esta noite estou muito orgulhoso dos meus jogadores e dos meus adeptos. Isto é o FC Porto, dentro e fora do campo”, foi só e apenas isto que Julen Lopetegui afirmou na zona de entrevistas rápidas, e que repetiria pouco mais tarde na conferência de imprensa, na qual também teve a companhia do líder portista. Pinto da Costa reafirmou absoluta concordância com a ideia transmitida pelo técnico espanhol: “Estou muito orgulhoso dos meus jogadores, dos meus adeptos e muito, muito orgulhoso do meu treinador. Quem tiver vergonha, que a tenha. Quem não a tiver, que não a tenha”. O presidente do FC Porto, ainda após a curta e clara conferência de imprensa de Julen Lopetegui, acrescentou: "A vergonha não se compra nas farmácias".
Com este empate, o FC Porto passa a somar sete pontos e mantém a liderança do grupo D desta terceira fase da Taça da Liga, estando em boa posição para garantir um lugar nas meias-finais da competição.
Helton: “Senti que ainda estou vivo”Batido apenas da marca de grande penalidade, Helton foi uma das figuras maiores do empate arrancado em Braga pelo FC Porto, num jogo em que actuou 50 minutos com nove jogadores. Envergando a braçadeira de capitão, Helton realizou duas mãos-cheias de defesas decisivas e assumiu-se como um dos grandes destaques individuais no colectivo portista. O guardião brasileiro não escondeu a felicidade pela exibição e pelo papel fulcral que desempenhou nesta igualdade.
“Estou feliz, porque senti que ainda estou vivo e isso é gratificante. Pude ajudar o FC Porto e a minha equipa, que me apoiou muito. É uma das maiores alegrias que poderia ter. Sempre que o treinador confia em mim, estou sempre focado e disposto a fazer o que for preciso pela equipa. O que realmente queria era isto, sentir que estou vivo e capaz de ajudar o meu clube. Não tenho nenhum problema com ninguém e estou aqui para trabalhar, tal como os meus companheiros de posição. Não entendi que rumo se deu ao jogo logo no início, mas não me compete a mim falar sobre isso”, afirmou o camisola um na flash interview que se seguiu à partida com o Sporting de Braga.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Bem vindo de novo capitão! Um jogador à Porto como à muito não aparecia nenhum! 36 anos mas parece-me que temos guarda-redes para muitas épocas ainda.
ResponderEliminarQuanto ao resto, esta escumalha vermelha ainda tem muito que crescer. Nem com estes roubos escandalosos nos deitam abaixo. É agora o momento, vamos Porto!
Parece-me que vamos ter de ir jogar para outro país que aqui á muita poluição.
ResponderEliminarO comentário anónimo foi meu. Esqueci-me de assinar :)
ResponderEliminarO NOSSO MAIOR ORGULHO, ORGULHO DE SERMOS PORTISTAS!
ResponderEliminarNa pedreira, o Cosme MANCHADO (de vermelho) foi MACABRO! Estava previsto: desenterrou o MACHADO de guerra e quis abater o Dragão. Mas um Dragão não se abate! O vil Cosme viu 9 DRAGÕES a lutar contra 14 opositores! Viu a heroicidade de uma enorme equipa e de um guardião do ORGULHO PORTISTA opondo-se à afronta! “NÓS SOMOS PORTO”, ouviu o maquiavélico árbitro.
E devia saber:
"…quando nos pedem para nomear a vitória mais saborosa, é sem dificuldade que elegemos uma à qual todas as outras se subordinam: o orgulho de ser portista".
E que saiba também: para um Dragão, para um Portista…
Não há machado que corte
a raiz ao pensamento,
não há morte para o vento
não há morte.
Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão.
Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre!!!
Podia-me espantar com a incrível expulsão do Evandro por ter pontapeado uma bola num lance que, máximo dos máximos, seria para amarelo (com este critério maxi teria uns 5.000 vermelhos nos anos que já leva de futebol português)…
ResponderEliminarPodia-me espantar com a incrível dualidade de critérios… Reyes, duas faltas, dois amarelos, rua… Sasso e Tiago Gomes mais que duas faltas, quase todas elas junto à área bracarense, a ambos foi perdoado o 2º amarelo…
Podia-me espantar com a pisadela de Pedro Santos em Evandro nem amarelo ter dado, e minutos depois Evandro por muito menos ter sido expulso…
Podia-me espantar por termos jogado com 9 jogadores durante mais de 50 minutos, tal como já tínhamos jogado desde os 25 minutos de jogo no Dragão com o boavista, num lance do Maicon parecidíssimo a milhares de lances do campeonato em que os árbitros nem amarelo mostram.
Mas… já nada disto me espanta porque é recorrente e tem tido sempre os mesmos prejudicados e o mesmo beneficiado. Depois de um jogo em Penafiel que muitos nojentos (sem imagens, nem provas do que disseram) quiseram fazer crer que o FC Porto foi beneficiado, hoje acontece isto de uma forma completamente vergonhosa.
Notas finais: Um grande FC Porto a reagir bem à adversidade com raça, crença e competência. Grande exibição de Helton e Ricardo. Excelente esforço de Ruben Neves. Boa exibição coletiva dadas as circunstâncias. Uma equipa séria que respeita os adeptos tem de ser elogiada e hoje o FC Porto merece todos os elogios porque 9 contra 14 não é fácil.
E só mais uma coisa antes de ir dormir... Lopetegui esteve bem na conferência de imprensa e Pinto da Costa também fez muito bem em ter aparecido... Mas desculpem lá meus amigos a minha insistência, isto já não devia ter acontecido em Guimarães depois de termos apontado 2 golos limpos e acabarmos por empatar a 1?
ResponderEliminarA génese do FC Porto é lutar sempre e a cada momento contra as injustiças deste país vermelho até dizer chega. Basta uma pequena distração para sermos "comidos por tolos". E este ano a pouca-vergonha a que se tem assistido há muito ultrapassou os limites do razoável.
Se à qualidade futebolística e raça dentro de campo juntarmos uma atitude enérgica da SAD, Presidente e todos seus dirigentes, acredito que a "montanha" de 6 pontos pode ser subida mesmo com muitas dificuldades... Já subimos montanhas maiores e conseguimos. Temos é de ser todos Porto, na verdadeira aceção do termo. Estou-me a cagar para a liga estar falida, ser necessário consensos para o que quer que seja, ou haver alianças de não sei o quê. Quero o meu clube exatamente igual ao que sempre foi: combativo, inconformado e enérgico, independentemente do desfecho final da época. Nunca mas nunca nos podemos esquecer do nosso odioso inimigo, NUNCA!
MUITO ORGULHO NOS JOGADORES!
ResponderEliminarMUITO ORGULHO NOS ADEPTOS QUE SOMOS!
NENHUM ORGULHO NOS DIRIGENTES QUE TEMOS!
Os tão elogiados adeptos não querem palmadinhas nas costas ou palavras bonitas.
Os tão elogiados adeptos querem é vitórias, querem é a defesa intransigente do FC Porto.
No final do jogo de ontem,os nossos dirigentes deveriam era ter pedido desculpa a todos os portistas por terem deixado chegar as coisas a este ponto. Deveriam era pedir desculpa pelo silêncio ensurdecedor que nos levou até este escândalo.
Agora, pseudo reacções?
Agora, fazer que reajo, mas não digo nada?
Então e dizer BASTA, CHEGA?!
Então e denunciar de uma vez por todas o escândalo que semana após semana se tem verificado, sempre com a condescendência da comunicação social, conforme as capas dos jornais hoje mais uma vez comprovam?!
Então e dizer que se prepara mais um fim de semana de vergonha, de escândalo, de roubo?!
Nada.....deixamos chegar ao ponto de sermos gozados, achincalhados, desrespeitados, escabrosamente roubados...e nada! Parece que são escolhidas as palavras, parece que não se pode molestar ninguém, parece que tem que se ter cuidado com o que se diz.
O meu Porto é guerreiro!
O meu Porto não se deixa comer!
O meu Porto é lutador!
O meu Porto é aquilo que os jogadores fizeram!
O meu Porto não é aquela reacção (a primeira reacção do ano!!!) pulida, cuidadosa e nada agressiva,
100% de acordo!
EliminarBom dia.
ResponderEliminarNo meu já longo curriculum de ver jogos ao vivo do FCPORTO, infelizmente não tenho nenhuma final europeia, tenho a felicidade e o orgulho de poder dizer que o meu querido pai e irmão estiveram no célebre jogo do golo do Ademir que mudou o futebol português. Posso dizer com orgulho que o meu Pai e irmão são, juntamente com mais alguns milhares os únicos portugueses que viram ser entregue um troféu europeu em Portugal a uma equipa portuguesa (Supertaça em 88 contra o Ajax). Eu não sei o que é ser FCPORTO, não consigo descrever esse sentimento em palavras ou em atos.
Sou, ao contrário do Sr. DVP e do meu Pai sou duma geração que só vê títulos. Que ouvia histórias que anteriormente era impossível o FCPORTO ganhar.
Ontem essas histórias passaram a realidade. Meu Pai no fim ligou-me e disse-me " Lembras-te de muitas vezes eu dizer que eles ainda tinham de pagar muito por aquilo que nos fizeram, lembras-te de eu em conversas falar que antigamente era impossível nós ganharmos, pois bem, antigamente eram assim as arbitragens contra o FCPORTO, hoje vistes aquilo que durante muitos ano vi e assisti ao vivo.".
Ontem fui ver o jogo pois, já aqui o disse, fui nascido, criado e formado na mui nobre e sempre leal cidade do Porto mas por motivos profissionais trabalho em Guimarães e pessoais vivo em Braga ( ainda por cima vivo a 400 metros do estádio). Portanto nem que fosse um jogo amigável eu estaria lá. Mas fui ver só pelo amor as camisolas, já disse que independente do resultado ( é sempre bom ganhar) o que me move a ver o FCPORTO ao vivo é ver o melhor símbolo do mundo seja num relvado bom ou num piso como em Penafiel.
Mas o jogo de ontem é da taça da liga (a competição menos importante da época), a ansiedade é diferente de quando for o campeonato. Sentei e assisti ao jogo tranquilo até ao minuto 34 (momento em que o Sasso deveria de ser expulso conforme foi o Reyes e a mascara caiu). A partir daí vi o jogo de uma forma indiscritível pois pensei que estivessem a gozar connosco, o sentimento foi de raiva misturado com ódio. No começo da 2 parte nunca pensei que conseguíssemos aguentar, mas o FCPORTO surpreende sempre e partir dos 70 minutos vi como se fosse uma final europeia, não que ia ganhar mas sim que NÃO IRIA PERDER QUE NÃO ÍAMOS QUEBRAR e aqueles jogadores foram uns heróis. Foram dignos de serem aplaudidos conforme o fiz durante largos minutos após o jogo terminar. Não ganhamos nada, inclusive isto foi um jogo da taça da liga mas foi ÉPICO.
Podemos estar 20 anos sem ganhar, podem continuar a existir a arbitragens como a de ontem (vale uma aposta que Domingo é mais do mesmo e também é careca), podem querer calcar o nosso emblema, podem continuar a gozar com este emblema mas nunca nos vão tirar a alma, o querer a garra a vontade de vencer e de mostrar que SOMOS DIFERENTES. Para aqueles que falam de falta de ambição de amor a camisola de jogadores da casa, ontem só existiam 2 (e que jogadores eles podem vir a ser) ontem ficou provado que o que importa é a personalidade. Ver o querer a garra daqueles jogadores foi incrível. Posso perder Domingo posso perder tudo até final da época posso perder sempre mas SEREI FCPORTO ATÉ A MORTE.
Sou contra a política atual da claque (por diversos motivos que não vou escrever agora), mas também sei dar a mão a palmatória e ontem só se ouviam a eles, apesar daquela arbitragem nunca se calaram. Mais vale poucos e bons que muitos e calados. Pareciam milhares, e a partir dos 75 minutos incomodaram todo o estádio tal era o volume da voz tal era a garra o amor a puxar pelo FCPORTO.
Ontem fica na história, prefiro um cantinho no museu com o jogo de ontem para recordar os mais novos (como eu) que isto era o normal antes de 74 mas que apesar disso somos o MELHOR CLUBE PORTUGUÊS que o ajoelhar de um labrego.
Bruno Miguel Guedes -28061
Tamanha roubalheira, nem no tempo do salazar iam tão longe.Mas eu penso que da maneira que isto está, a roubalheira vai continuar, oxalá eu esteja enganado.
ResponderEliminarManuel da Silva Moutinho
Só à MACHADA malham o Porto!!!
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