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Abril de 2015 vai ser um mês verdadeiramente decisivo para o FC Porto com três decisões, duas importantíssimas e outra de menor relevância. Apesar das competições oficiais só terminarem em maio é quase certo que o que acontecer em abril irá influenciar por completo o mês de maio, o qual será um mês de consagração ou de frustração completa.
A verdade é que olhando friamente para os números, não se pode considerar o 1º trimestre de 2015 um mau período para o FC Porto, antes pelo contrário. À entrada para o ano de 2015 o cenário era o seguinte: desvantagem de 6 pontos para o líder, isto é dependência de terceiros para atingir o título e uma eliminatória da Champions que poderia dar acesso aos quartos-final da mais importante competição do mundo entre clubes, com o respetivo significativo encaixe financeiro associado.
A verdade é que em 3 meses reduzimos a desvantagem para a liderança para a metade dos pontos a que estávamos, passamos a estar totalmente dependentes de nós próprios para conquistarmos o campeonato. Neste particular devo confessar-vos que apesar de ser necessária uma vitória nossa no galinheiro por dois golos de diferença para alcançarmos o 1º lugar, na minha opinião se ganharmos na luz mesmo que seja por meio a zero acabaremos por ser campeões pois não acredito que a tremideira que a seguir vai obrigatoriamente acontecer para as bandas da luz não acabe em “tragédia” tipo minuto 92. Obviamente que uma derrota significa logo a entrega do título aos encornados e um empate deixa-nos hipóteses reduzidíssimas para impedir o título deles.
Além disso, o objetivo na Champions League (CL) foi conseguido com grande distinção na eliminatória frente aos campeões suíços. O FC Porto fez o que qualquer grande equipa faz na CL, ou seja, comprovou dentro das quatro linhas o seu favoritismo teórico, para além de ter dado um autêntico festival de bola no jogo da 2ª mão no Dragão (que tive o prazer de assistir ao vivo e a cores!) com grandes golos, espetáculo e uma belíssima exibição a nível coletivo, selando de modo brilhante a sua passagem aos quartos-final da CL. Lembro-me bem de ouvir no início da época imensas “preocupações” de muitos “experts” do comentário desportivo em relação a uma possível eliminação no playoff frente ao Lille, o que segundo esses “experts” iria arrastar o FC Porto para o caos financeiro e desportivo. Pois bem, o FC Porto esta época já arrecadou cerca de 20M€ só em prémios desportivos da CL, montante ao qual há a acrescentar também as receitas de bilheteira, transmissões televisivas e publicidade. Muito provavelmente, mesmo que fiquemos pelos quartos-final, o total de receitas decorrentes da participação na CL ascenderá a perto de 30M€, o que é muito bom para a saúde financeira do clube e contrasta por completo com as “aves agoirentas” que no início da época previram o caos financeiro em caso de não apuramento.
Resta-me fazer votos para que tudo se conjugue da melhor forma e nos corra MUITO bem o abril que se aproxima, um abril literalmente de “decisões mil”! É verdade que a recuperação ou não de Jackson pode obviamente ser importante, não há que esconder que dispor de um dos melhores avançados mundiais do momento (seguramente no top-5) dá muito jeito, mas para mim a grande questão é a forma coletiva da equipa resolver os problemas a aí a máquina tem de estar a carburar de forma perfeita. Acredito nos jogadores e no treinador para o que resta da época, não me deixem ficar mal!
A verdade é que olhando friamente para os números, não se pode considerar o 1º trimestre de 2015 um mau período para o FC Porto, antes pelo contrário. À entrada para o ano de 2015 o cenário era o seguinte: desvantagem de 6 pontos para o líder, isto é dependência de terceiros para atingir o título e uma eliminatória da Champions que poderia dar acesso aos quartos-final da mais importante competição do mundo entre clubes, com o respetivo significativo encaixe financeiro associado.
A verdade é que em 3 meses reduzimos a desvantagem para a liderança para a metade dos pontos a que estávamos, passamos a estar totalmente dependentes de nós próprios para conquistarmos o campeonato. Neste particular devo confessar-vos que apesar de ser necessária uma vitória nossa no galinheiro por dois golos de diferença para alcançarmos o 1º lugar, na minha opinião se ganharmos na luz mesmo que seja por meio a zero acabaremos por ser campeões pois não acredito que a tremideira que a seguir vai obrigatoriamente acontecer para as bandas da luz não acabe em “tragédia” tipo minuto 92. Obviamente que uma derrota significa logo a entrega do título aos encornados e um empate deixa-nos hipóteses reduzidíssimas para impedir o título deles.
Além disso, o objetivo na Champions League (CL) foi conseguido com grande distinção na eliminatória frente aos campeões suíços. O FC Porto fez o que qualquer grande equipa faz na CL, ou seja, comprovou dentro das quatro linhas o seu favoritismo teórico, para além de ter dado um autêntico festival de bola no jogo da 2ª mão no Dragão (que tive o prazer de assistir ao vivo e a cores!) com grandes golos, espetáculo e uma belíssima exibição a nível coletivo, selando de modo brilhante a sua passagem aos quartos-final da CL. Lembro-me bem de ouvir no início da época imensas “preocupações” de muitos “experts” do comentário desportivo em relação a uma possível eliminação no playoff frente ao Lille, o que segundo esses “experts” iria arrastar o FC Porto para o caos financeiro e desportivo. Pois bem, o FC Porto esta época já arrecadou cerca de 20M€ só em prémios desportivos da CL, montante ao qual há a acrescentar também as receitas de bilheteira, transmissões televisivas e publicidade. Muito provavelmente, mesmo que fiquemos pelos quartos-final, o total de receitas decorrentes da participação na CL ascenderá a perto de 30M€, o que é muito bom para a saúde financeira do clube e contrasta por completo com as “aves agoirentas” que no início da época previram o caos financeiro em caso de não apuramento.
Resta-me fazer votos para que tudo se conjugue da melhor forma e nos corra MUITO bem o abril que se aproxima, um abril literalmente de “decisões mil”! É verdade que a recuperação ou não de Jackson pode obviamente ser importante, não há que esconder que dispor de um dos melhores avançados mundiais do momento (seguramente no top-5) dá muito jeito, mas para mim a grande questão é a forma coletiva da equipa resolver os problemas a aí a máquina tem de estar a carburar de forma perfeita. Acredito nos jogadores e no treinador para o que resta da época, não me deixem ficar mal!
@ rcbc.
ResponderEliminarabril, desde o fds passado de 21/22mar, tinha tudo para ser o mês do ataque último sobre os infiéis... esperamos quase 4 longos meses por uma oportunidade, e na primeira que nos foi servida em bandeja d'oiro, se não a desperdiçamos por completo, andamos lá muito perto disso.
e agora?! agora é continuar a correr atrás do prejuízo, com a certeza que tudo poderia ser bem mais fácil, muito mais fácil e simplista, mas não, preferimos complicar a descomplicar o que era simples.
resumidamente, nada está ganho (como não estaria!), e nada está perdido. está apenas mais fácil do que estava até lá, mas nem assim, muito mais fácil. de certa forma, aligeiramos o laço que estava já no pescoço. agora, se nada de anormal acontecer, é continuar a caminhar, enquanto houver estrada... não há muito mais para fazer, senão tentar fazer o óbvio: ganhar, ganhar, ganhar, sempre e sempre, sem parar.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminararo Blueboy,
ResponderEliminarÉ verdade que podíamos ter encostado e ficado a 1 ponto da liderança, aí continuava a ser necessário ganharmos na luz, o que obviamente não é tarefa simples, nem agora, nem antes.
Todavia, pode ser uma convicção pessoal demasiado otimista, mas acredito piamente que ganhando na luz por meio a zero seremos quase de certeza campeões, mesmo que fiquemos em desvantagem no confronto direto.
A grande questão é sobretudo não escorregar antes da luz, temos uma deslocação muito difícil a Vila do Conde, e depois fazer o mais difícil, ou seja, ganhar aos encornados!
Mas que não está fácil, lá isso não está... Infelizmente...