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Mais um fim-de-semana a cantar pelo PORTO!! Sábado de tarde deslocação a São João da Madeira, onde jogou o hóquei patins. Continuamos na luta pelo primeiro lugar, há que acreditar até ao fim, até ao último segundo tal como no futebol. Nunca tinha ido ver o Porto aquele pavilhão. E que bela surpresa! Está no TOP dos pavilhões em Portugal para se ver hóquei em patins, a par de Valongo, Barcelos e Viana. Pelo menos daqueles onde já estive presente.
Excelente ambiente criado pelos adeptos da casa. Uma claque num dos cantos do pavilhão, com faixa, megafone e acima de tudo a cantar durante todo o tempo de jogo. Pena os cânticos serem quase todos copiados e pena também que a Sanjoanense provavelmente desça de divisão. Há clubes bem melhores classificados e que não têm nem um quarto daquele ambiente, como por exemplo a Oliveirense.
Vitória tranquila e o grupo de ultras do FC Porto presentes puxou pela sua equipa. Caricata uma decisão da equipa de arbitragem, ao parar o jogo durante a segunda parte por estar a ouvir insultos da bancada. Esta é uma crónica dedicada aos queixinhas, como já vão perceber.
Domingo, dia de clássico, adrenalina ao máximo. Desde cedo o pessoal se desloca para o Dragão, dar as voltinhas tradicionais por dois ou três sítios, as equipas chegam, as claques adversárias também, um ritual já bastante antigo.
Dentro do estádio mais de 40 mil adeptos e cerca de 2 mil calimeros. Excelente ambiente em redor do FC Porto, com particular destaque para os seus grupos organizados de adeptos, tanto os Super Dragões como o Colectivo.
Os Super Dragões apresentaram o seu sector completamente lotado. Relembro que este ano o sector é ainda maior, o que causa um efeito visual ainda mais extraordinário! O material habitual e uma coreografia que serviu de resposta à apresentada pelo Topo Sul de Alvalade, há cerca de um mês, quando receberam os lampiões. Na altura, num jogo entre lagartos e lampiões, foi exibido um pano gigante com um sportinguista sozinho, e um portista abraçado a um benfiquista. Acompanhando o pano colocaram a frase: “Antes só e honrado do que mal acompanhado”.
A resposta não tardou. Recebemos os lagartos e brindámo-los com um pano semelhante, caricaturando o sportinguista e debruçando o portista sobre o benfiquista, de modo a chegar ao troféu de campeão nacional. A frase escolhida foi: “A inteligência do campeão é aproveitar-se de qualquer morcão”.
Só os lagartos é que não entenderam e acharam que era uma cópia. É uma caricatura da coreografia deles, uma resposta objectiva ao ataque ao FC Porto, num jogo em que não participávamos. O apoio na Curva Sul foi o melhor da temporada. Todos a remar para o mesmo lado, com dois ou três núcleos e dar o mote. Já tinha saudades de ver a Curva assim!!
Do outro lado, na Norte, o Colectivo também apresentou uma coreografia à entrada das equipas. Coreografia essa que se estendeu por toda a bancada Norte, bandeiras azuis e brancas e o símbolo e o nome da claque. O apoio foi excelente como de costume.
Na bancada nascente superior, a JuveLeo e companhia deve ter entrado no fim do jogo, pois não os ouvi durante os 90 minutos. Consta-se que tenham mandado o nosso presidente seguir o Eusébio e em menos de 48 horas tenham visto um dos seus líderes seguir o Vale e Azevedo.
O grande destaque deste jogo a nível ultra é a “aparição” de três estandartes dos ultras do sporting no meio do Colectivo. Três estandartes conquistados recentemente e exibidos no decorrer do clássico. Está a tornar-se um hábito, o ano passado foi uma bandeira, este ano três estandartes. Povo do Norte, o povo mais forte!
Até aqui tudo normal para quem anda “neste mundo”. O que não é normal é “perder-se” material e depois ir fazer queixinhas à polícia. Os lagartinhos mal viram os “seus” panos serem exibidos pelo Colectivo, portaram-se como uns bebés e fizeram queixinhas. E o que é que a polícia fez? Simples, no final do jogo revistou todos os adeptos que saiam pela porta do Colectivo. Os últimos saíram do estádio pelas 23h, duas horas depois do jogo ter terminado.
Foi montado um esquema para recuperar os panos (sem sucesso), com spotters, polícias e corpo de intervenção a apenas autorizarem a saida do estádio depois de revistados de alto a baixo. Com tanta coisa ilegal à volta daquela gente, foram pegar com os panos. Quem anda nestas andanças sabe que isto pode acontecer. Pelos vistos, excepto os lagartinhos. Assim até ficam mais leves!
Mais um episódio escandaloso de repressão policial aos adeptos de futebol, desta vez a impedirem a saída do estádio logo após o jogo. Só em Portugal!
Ganhámos 3-0, foi lindo ver o estádio todo a cantar o “hit” de Alvalade em modo provocatório, limpámos o sporting de Lisboa, venha agora o de Braga!
Segunda-feira, dia de semana, final da tarde rumámos a Guimarães. Basquetebol, taça de Portugal, o FC Porto/Dragon Force foi eliminado pelo Vitória local. Numa cidade que destila ódio a qualquer um que lá vá, cinco Dragões foram suficientes para cantar pelo FC Porto. Em resposta tiveram um bando de míudos a insultar o jogo todo, que para além de uma boa voz, um deles também nos mostrou que tinha umas belas pernas para correr!
Em qualquer modalidade e em qualquer escalão, onde fores, aí vão, os rapazes do Dragão!
Um abraço ultra.
Excelente ambiente criado pelos adeptos da casa. Uma claque num dos cantos do pavilhão, com faixa, megafone e acima de tudo a cantar durante todo o tempo de jogo. Pena os cânticos serem quase todos copiados e pena também que a Sanjoanense provavelmente desça de divisão. Há clubes bem melhores classificados e que não têm nem um quarto daquele ambiente, como por exemplo a Oliveirense.
Vitória tranquila e o grupo de ultras do FC Porto presentes puxou pela sua equipa. Caricata uma decisão da equipa de arbitragem, ao parar o jogo durante a segunda parte por estar a ouvir insultos da bancada. Esta é uma crónica dedicada aos queixinhas, como já vão perceber.
Domingo, dia de clássico, adrenalina ao máximo. Desde cedo o pessoal se desloca para o Dragão, dar as voltinhas tradicionais por dois ou três sítios, as equipas chegam, as claques adversárias também, um ritual já bastante antigo.
Dentro do estádio mais de 40 mil adeptos e cerca de 2 mil calimeros. Excelente ambiente em redor do FC Porto, com particular destaque para os seus grupos organizados de adeptos, tanto os Super Dragões como o Colectivo.
Os Super Dragões apresentaram o seu sector completamente lotado. Relembro que este ano o sector é ainda maior, o que causa um efeito visual ainda mais extraordinário! O material habitual e uma coreografia que serviu de resposta à apresentada pelo Topo Sul de Alvalade, há cerca de um mês, quando receberam os lampiões. Na altura, num jogo entre lagartos e lampiões, foi exibido um pano gigante com um sportinguista sozinho, e um portista abraçado a um benfiquista. Acompanhando o pano colocaram a frase: “Antes só e honrado do que mal acompanhado”.A resposta não tardou. Recebemos os lagartos e brindámo-los com um pano semelhante, caricaturando o sportinguista e debruçando o portista sobre o benfiquista, de modo a chegar ao troféu de campeão nacional. A frase escolhida foi: “A inteligência do campeão é aproveitar-se de qualquer morcão”.
Só os lagartos é que não entenderam e acharam que era uma cópia. É uma caricatura da coreografia deles, uma resposta objectiva ao ataque ao FC Porto, num jogo em que não participávamos. O apoio na Curva Sul foi o melhor da temporada. Todos a remar para o mesmo lado, com dois ou três núcleos e dar o mote. Já tinha saudades de ver a Curva assim!!
Do outro lado, na Norte, o Colectivo também apresentou uma coreografia à entrada das equipas. Coreografia essa que se estendeu por toda a bancada Norte, bandeiras azuis e brancas e o símbolo e o nome da claque. O apoio foi excelente como de costume.Na bancada nascente superior, a JuveLeo e companhia deve ter entrado no fim do jogo, pois não os ouvi durante os 90 minutos. Consta-se que tenham mandado o nosso presidente seguir o Eusébio e em menos de 48 horas tenham visto um dos seus líderes seguir o Vale e Azevedo.
O grande destaque deste jogo a nível ultra é a “aparição” de três estandartes dos ultras do sporting no meio do Colectivo. Três estandartes conquistados recentemente e exibidos no decorrer do clássico. Está a tornar-se um hábito, o ano passado foi uma bandeira, este ano três estandartes. Povo do Norte, o povo mais forte!
Até aqui tudo normal para quem anda “neste mundo”. O que não é normal é “perder-se” material e depois ir fazer queixinhas à polícia. Os lagartinhos mal viram os “seus” panos serem exibidos pelo Colectivo, portaram-se como uns bebés e fizeram queixinhas. E o que é que a polícia fez? Simples, no final do jogo revistou todos os adeptos que saiam pela porta do Colectivo. Os últimos saíram do estádio pelas 23h, duas horas depois do jogo ter terminado.Foi montado um esquema para recuperar os panos (sem sucesso), com spotters, polícias e corpo de intervenção a apenas autorizarem a saida do estádio depois de revistados de alto a baixo. Com tanta coisa ilegal à volta daquela gente, foram pegar com os panos. Quem anda nestas andanças sabe que isto pode acontecer. Pelos vistos, excepto os lagartinhos. Assim até ficam mais leves!
Mais um episódio escandaloso de repressão policial aos adeptos de futebol, desta vez a impedirem a saída do estádio logo após o jogo. Só em Portugal!
Ganhámos 3-0, foi lindo ver o estádio todo a cantar o “hit” de Alvalade em modo provocatório, limpámos o sporting de Lisboa, venha agora o de Braga!
Segunda-feira, dia de semana, final da tarde rumámos a Guimarães. Basquetebol, taça de Portugal, o FC Porto/Dragon Force foi eliminado pelo Vitória local. Numa cidade que destila ódio a qualquer um que lá vá, cinco Dragões foram suficientes para cantar pelo FC Porto. Em resposta tiveram um bando de míudos a insultar o jogo todo, que para além de uma boa voz, um deles também nos mostrou que tinha umas belas pernas para correr!
Em qualquer modalidade e em qualquer escalão, onde fores, aí vão, os rapazes do Dragão!
Um abraço ultra.
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