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FC PORTO-arouca, 1-0
Primeira Liga, 25ª jornada
Domingo, 15 Março 2015 - 19:15
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 34.199 espectadores
Árbitro: Jorge Tavares (Aveiro).
Assistentes: Pedro Miguel Ribeiro e Luís Cabral.
4º Árbitro: João Pinheiro.
FC PORTO: Fabiano, Ricardo, Martins Indi, Marcano, Alex Sandro, Casemiro, Herrera, Óliver Torres, Brahimi, Aboubakar, Quaresma.
Suplentes: Helton (13' Ricardo), Reyes, Rúben Neves (56' Óliver Torres), Evandro, Quintero, Hernâni, Tello (76' Quaresma).
Treinador: Julen Lopetegui.
AROUCA: Goicoechea, Dabó, Miguel Oliveira, Diego Gallo, Ivan Balliu, Nuno Coelho, Rui Sampaio, David Simão, Iuri Medeiros, Roberto, André Claro.
Suplentes: Rui Sacramento, Artur (75' Miguel Oliveira), Bruno Amaro, Pintassilgo (86' Dabó), Colitto, Fokobo, Vuletich (64' André Claro).
Treinador: Pedro Emanuel.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Aboubakar (32').
Disciplina: Cartão amarelo a Ivan Balliu (69'), Miguel Oliveira (73'). Cartão vermelho a Fabiano (11').
Foi, seguramente, a mais difícil vitória do FC Porto neste campeonato. A primeira razão afere-se facilmente do resultado (1-0) e as restantes decorrem do que levaram a esta situação: Expulsão escandalosa de Fabiano pelo árbitro da partida, após simulação do avançado contrário, domínio consentido após o intervalo e desgaste físico de ter de jogar 10 contra 11 após um jogo europeu muito exigente como foi o caso do jogo frente ao Basileia. Isto para não falar das várias ausências por lesão.
Por isso, o FC Porto só deu para meia parte. Aos 11 minutos estava reduzido a 10 mas no FC Porto houve muito futebol até ao intervalo. Um resultado selado, de cabeça, por Aboubakar onde houve também tempo para o árbitro fechar os olhos a uma grande penalidade sobre Quaresma. Após a expulsão de Fabiano, Lopetegui retirou Ricardo e colocou Helton na baliza. Indi ocupou o lado direito da defesa e Casemiro recuou no terreno em situação de transição defensiva. No onze inicial, Lopetegui escalonou Ricardo Pereira, Indi, Marcano e Alex Sandro na defesa. Com a expulsão de Fabiano, o FC Porto passou a jogar com Indi, Marcano e Alex Sandro, mas Casemiro recuava para junto de Marcano em situação de perda de bola.
Sem stress ou sinais de desespero, o FC Porto foi à procura da vitória apesar da expulsão precoce. Enquanto uns jogam sempre contra 10, outros têm que jogar com 10. O golo chegou aos 32 minutos numa jogada de Quaresma pela direita com um cruzamento soberbo para o 2º poste onde Aboubakar fez, de cabeça, o golo que decidiu o resultado.
A vantagem ao intervalo pecava por escassa e perderam-se algumas oportunidades. No recomeço, o FC Porto mudou o figurino do onze. Lopetegui colocou Herrera na lateral direita e Casemiro e Óliver ficaram com as despesas do meio-campo. O FC Porto perdeu o meio-campo e o Arouca ganhou ascendente. A 2ª parte foi bastante fraca. O FC Porto não conseguiu sair a jogar, o Arouca foi mais pressionante e Lopetegui foi forçado a colocar Rúben Neves no lugar de Óliver para dar mais consistência. A nível defensivo, o FC Porto ficou mais tranquilo mas o jogo continuava a ter ascendência da parte do Arouca.
Oportunidades na segunda parte apenas uma e é precedida de fora-de-jogo. Num lance na área portista, sobre a direita, um dianteiro do Arouca em claro fora-de-jogo cruza para o coração da área e André Claro remata para a defesa da noite de Helton. O FC Porto começou a denotar desgaste e jogou com o resultado e com o tempo.
O jogo terminou com o FC Porto a atingir a sétima vitória consecutiva na Liga Colo-Colo e mais um jogo sem sofrer qualquer golo. O jogo foi terrivelmente difícil, desgastante e só quem está lá dentro é que poderá perceber o que a estes jogadores custa manter a bitola contra colos, contra roubos e contra contrariedades. O FC Porto continuará a lutar até onde for possível, pois está visto que para a vergonha não há limites. No próximo fim-de-semana há uma sempre difícil deslocação à Choupana mas os três pontos são a palavra de ordem.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Vamos lutar até ao fim”
Sete vitórias consecutivas, 15 golos marcados, nenhum sofrido. O FC Porto vive a sua melhor fase na Liga portuguesa e o triunfo sobre ao Arouca (1-0), no Estádio do Dragão só veio confirmar o que a matemática não deixa enganar. “Não foi um jogo fácil” para a equipa portista, sublinhou Julen Lopetegui, que viu a sua missão dificultada pela expulsão de Fabiano, logo aos 11 minutos, na ressaca de um exigente encontro europeu. “São muitas contrariedades, mas vamos continuar a lutar até ao fim”, garantiu o treinador espanhol.
Lopetegui não podia começar se não por “dar os parabéns à equipa pelo grandíssimo esforço que fez, pela personalidade, pelo carácter e pela ambição que mostrou”. “Foi um jogo complicado, em que nos vimos muito cedo em desvantagem numérica, depois de uma jornada europeia fisicamente dura, o que obrigou a um esforço extraordinário por parte dos jogadores, que responderam de uma forma fantástica. Arriscámos, jogámos com três defesas e conseguimos marcar um golo, mas podíamos ter marcado mais e ter ganho outra tranquilidade no jogo”, sublinhou o treinador espanhol, em declarações no final do jogo.
Com a expulsão de Fabiano, Lopetegui subtraiu Ricardo à defesa para fazer entrar Helton. Uma opção arriscada, admitiu o técnico, mas que tinha que ser tomada, porque só a vitória interessava: “São decisões que temos que tomar em poucos segundos. Temos que assumir riscos, às vezes, e tivemos que tomar essa opção, porque não queríamos perder força no meio-campo nem no ataque. Mostrámos que queríamos ganhar o jogo e ganhamo-lo justamente”.
A vitória podia, no entanto, ter sido mais robusta, referiu Lopetegui, se “as oportunidades claras” de que a equipa dispôs tivessem sido transformadas em golo” e “se houvesse mais acerto nas decisões” da equipa de arbitragem liderada por Jorge Tavares. “No lance da expulsão do Fabiano, o Ricardo chegava perfeitamente à bola, depois houve um penálti claro sobre o Quaresma que não foi marcado – creio que em Portugal um pontapé na cara dentro da área ainda é falta, e na segunda parte ainda há um fora-de-jogo assinalado ao Brahimi, quando se encontrava ele em boa posição para marcar. Mas temos que continuar a lutar contra todas as dificuldades, até porque não é a primeira vez que as temos”, lembrou o técnico basco.
O mais importante, realçou, foram os três pontos “cada vez caros”, numa altura em que o campeonato entra no último e decisivo terço. “Estamos na recta final, sabemos perfeitamente da importância de cada jogo e vamos continuar a lutar, com a mesma personalidade, o mesmo carácter, tentando ganhar cada jogo. O que pode ser decisivo? Não sei, talvez ter mais sorte com as decisões do árbitro. São muitas! Estamos numa fase da época em que é normal que se cometam erros, mas sempre contra nós não é normal. Quem apita, tem que fazer justiça e nós não a temos tido. Mas vamos continuar a lutar até ao fim”, assegurou Lopetegui.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Primeira Liga, 25ª jornada
Domingo, 15 Março 2015 - 19:15
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 34.199 espectadores
Árbitro: Jorge Tavares (Aveiro).
Assistentes: Pedro Miguel Ribeiro e Luís Cabral.
4º Árbitro: João Pinheiro.
FC PORTO: Fabiano, Ricardo, Martins Indi, Marcano, Alex Sandro, Casemiro, Herrera, Óliver Torres, Brahimi, Aboubakar, Quaresma.
Suplentes: Helton (13' Ricardo), Reyes, Rúben Neves (56' Óliver Torres), Evandro, Quintero, Hernâni, Tello (76' Quaresma).
Treinador: Julen Lopetegui.
AROUCA: Goicoechea, Dabó, Miguel Oliveira, Diego Gallo, Ivan Balliu, Nuno Coelho, Rui Sampaio, David Simão, Iuri Medeiros, Roberto, André Claro.
Suplentes: Rui Sacramento, Artur (75' Miguel Oliveira), Bruno Amaro, Pintassilgo (86' Dabó), Colitto, Fokobo, Vuletich (64' André Claro).
Treinador: Pedro Emanuel.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Aboubakar (32').
Disciplina: Cartão amarelo a Ivan Balliu (69'), Miguel Oliveira (73'). Cartão vermelho a Fabiano (11').
Foi, seguramente, a mais difícil vitória do FC Porto neste campeonato. A primeira razão afere-se facilmente do resultado (1-0) e as restantes decorrem do que levaram a esta situação: Expulsão escandalosa de Fabiano pelo árbitro da partida, após simulação do avançado contrário, domínio consentido após o intervalo e desgaste físico de ter de jogar 10 contra 11 após um jogo europeu muito exigente como foi o caso do jogo frente ao Basileia. Isto para não falar das várias ausências por lesão.Por isso, o FC Porto só deu para meia parte. Aos 11 minutos estava reduzido a 10 mas no FC Porto houve muito futebol até ao intervalo. Um resultado selado, de cabeça, por Aboubakar onde houve também tempo para o árbitro fechar os olhos a uma grande penalidade sobre Quaresma. Após a expulsão de Fabiano, Lopetegui retirou Ricardo e colocou Helton na baliza. Indi ocupou o lado direito da defesa e Casemiro recuou no terreno em situação de transição defensiva. No onze inicial, Lopetegui escalonou Ricardo Pereira, Indi, Marcano e Alex Sandro na defesa. Com a expulsão de Fabiano, o FC Porto passou a jogar com Indi, Marcano e Alex Sandro, mas Casemiro recuava para junto de Marcano em situação de perda de bola.
Sem stress ou sinais de desespero, o FC Porto foi à procura da vitória apesar da expulsão precoce. Enquanto uns jogam sempre contra 10, outros têm que jogar com 10. O golo chegou aos 32 minutos numa jogada de Quaresma pela direita com um cruzamento soberbo para o 2º poste onde Aboubakar fez, de cabeça, o golo que decidiu o resultado.A vantagem ao intervalo pecava por escassa e perderam-se algumas oportunidades. No recomeço, o FC Porto mudou o figurino do onze. Lopetegui colocou Herrera na lateral direita e Casemiro e Óliver ficaram com as despesas do meio-campo. O FC Porto perdeu o meio-campo e o Arouca ganhou ascendente. A 2ª parte foi bastante fraca. O FC Porto não conseguiu sair a jogar, o Arouca foi mais pressionante e Lopetegui foi forçado a colocar Rúben Neves no lugar de Óliver para dar mais consistência. A nível defensivo, o FC Porto ficou mais tranquilo mas o jogo continuava a ter ascendência da parte do Arouca.
Oportunidades na segunda parte apenas uma e é precedida de fora-de-jogo. Num lance na área portista, sobre a direita, um dianteiro do Arouca em claro fora-de-jogo cruza para o coração da área e André Claro remata para a defesa da noite de Helton. O FC Porto começou a denotar desgaste e jogou com o resultado e com o tempo.O jogo terminou com o FC Porto a atingir a sétima vitória consecutiva na Liga Colo-Colo e mais um jogo sem sofrer qualquer golo. O jogo foi terrivelmente difícil, desgastante e só quem está lá dentro é que poderá perceber o que a estes jogadores custa manter a bitola contra colos, contra roubos e contra contrariedades. O FC Porto continuará a lutar até onde for possível, pois está visto que para a vergonha não há limites. No próximo fim-de-semana há uma sempre difícil deslocação à Choupana mas os três pontos são a palavra de ordem.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Vamos lutar até ao fim”
Sete vitórias consecutivas, 15 golos marcados, nenhum sofrido. O FC Porto vive a sua melhor fase na Liga portuguesa e o triunfo sobre ao Arouca (1-0), no Estádio do Dragão só veio confirmar o que a matemática não deixa enganar. “Não foi um jogo fácil” para a equipa portista, sublinhou Julen Lopetegui, que viu a sua missão dificultada pela expulsão de Fabiano, logo aos 11 minutos, na ressaca de um exigente encontro europeu. “São muitas contrariedades, mas vamos continuar a lutar até ao fim”, garantiu o treinador espanhol.
Lopetegui não podia começar se não por “dar os parabéns à equipa pelo grandíssimo esforço que fez, pela personalidade, pelo carácter e pela ambição que mostrou”. “Foi um jogo complicado, em que nos vimos muito cedo em desvantagem numérica, depois de uma jornada europeia fisicamente dura, o que obrigou a um esforço extraordinário por parte dos jogadores, que responderam de uma forma fantástica. Arriscámos, jogámos com três defesas e conseguimos marcar um golo, mas podíamos ter marcado mais e ter ganho outra tranquilidade no jogo”, sublinhou o treinador espanhol, em declarações no final do jogo.
Com a expulsão de Fabiano, Lopetegui subtraiu Ricardo à defesa para fazer entrar Helton. Uma opção arriscada, admitiu o técnico, mas que tinha que ser tomada, porque só a vitória interessava: “São decisões que temos que tomar em poucos segundos. Temos que assumir riscos, às vezes, e tivemos que tomar essa opção, porque não queríamos perder força no meio-campo nem no ataque. Mostrámos que queríamos ganhar o jogo e ganhamo-lo justamente”.
A vitória podia, no entanto, ter sido mais robusta, referiu Lopetegui, se “as oportunidades claras” de que a equipa dispôs tivessem sido transformadas em golo” e “se houvesse mais acerto nas decisões” da equipa de arbitragem liderada por Jorge Tavares. “No lance da expulsão do Fabiano, o Ricardo chegava perfeitamente à bola, depois houve um penálti claro sobre o Quaresma que não foi marcado – creio que em Portugal um pontapé na cara dentro da área ainda é falta, e na segunda parte ainda há um fora-de-jogo assinalado ao Brahimi, quando se encontrava ele em boa posição para marcar. Mas temos que continuar a lutar contra todas as dificuldades, até porque não é a primeira vez que as temos”, lembrou o técnico basco.O mais importante, realçou, foram os três pontos “cada vez caros”, numa altura em que o campeonato entra no último e decisivo terço. “Estamos na recta final, sabemos perfeitamente da importância de cada jogo e vamos continuar a lutar, com a mesma personalidade, o mesmo carácter, tentando ganhar cada jogo. O que pode ser decisivo? Não sei, talvez ter mais sorte com as decisões do árbitro. São muitas! Estamos numa fase da época em que é normal que se cometam erros, mas sempre contra nós não é normal. Quem apita, tem que fazer justiça e nós não a temos tido. Mas vamos continuar a lutar até ao fim”, assegurou Lopetegui.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
De acordo, "4 lusos".
ResponderEliminarVencemos! Vencemos apesar de jogarmos com 10 contra… 16! Enquanto, como ontem, os “outros” apoiados pelo inefável “colinho” (uma “sólida” instituição da “capital do Império”!) têm a passadeira vermelha estendida para chegar onde querem mas onde não merecem.
Não desistiremos e lutaremos contra tudo e contra todos como sempre aconteceu na nossa grandiosa história de luta contra o despotismo sulista – será que vou ser incluído na lista de “terroristas”?!!! Não me importo; lutarei sempre contra o poder da mouraria e, de resto, sou um nortenho pacífico que, apenas, não se cala perante a prepotência e a injustiça. Pois… se for preso irei com a camisola do FC porto garbosa e orgulhosamente envergada… BIBÓ NORTE! BIBÓ PORTO!
É engraçado! Tenho Amigos no face que, quando toco no assunto (bem estafado) do despotismo de Lisboa e do meu ódio à dependência a que estamos sujeitos… simplesmente “desaparecem” e não colocam o sacramental “like”!!! Ou, agora, têm medo de ser colocados na “lista” de "terroristas"????? Oh Amigos, quem não deve não teme! Eu como mirandelense, transmontano, portista e nortenho jamais me cansarei de propalar o “ódio” a Lisboa e o ardente desejo que o nosso Norte se liberte do jugo sulista. Venha quem vier, NÃO ME CALAREI!
ResponderEliminarSubscrevo, tudo o que escreves, Dragão Azul Forte, parabéns pela frontalidade.
ResponderEliminarVamos ser sinceros e como os intervenientes do jornal "ojogo" o mencionaram, o Fabiano é bem expulso, parece rastejar o adversário. Se o guarda redes fosse de outra equipa aí tb tenho a certeza que a cartolina fosse de outra cor. O Quaresma é pontapeado em cheio e nem os auxiliares, nem o árbitro viram. A única explicação que encontro, é que eles andavam a dormir com os olhos abertos (é raro mas possível). Ou entã, o árbitro viu mas decidiu deliberamente favorecer a equipa adversário. E aí trata-se de um sistema a querer a qualquer custo enfraquecer a nossa equipa com golpes baixos como aconteceu em muitos jogos. E onde está a comunicação social para relatar esses factos? Está no meio disso tudo, cúmplice de uma vergonha organizada, da mesma forma que os presidentes rivais tentaram se juntar para combinar os próximos campeonatos! FC Porto contra tudo e contra todos. Somos melhores e vamos continuar a vencer. Mário
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ResponderEliminar@ dragão azul forte
"like!"
abr@ço
Miguel | Tomo III
A questão é: o mesmo árbitro que ajuíza o lance de Fabiano não é capaz de ver o pontapé que Quaresma leva na cara?
ResponderEliminarOs mesmos árbitros que perante agressões quase semanais de maxi pereira e enzo perez (que em espanha já tem 6 ou 7 amarelos em 2 meses e meio, tantos quantos levou em 2 ou 3 épocas de encornados!) fecham quase sempre os olhos, são os mesmos árbitros tão lestos a expulsar 2 jogadores nossos em Braga, Maicon aos 20 minutos e Fabiano aos 11 minutos?
Deve ser uma questão de critério…
PS: Um dia vou ver um jogador do scp ou slb ser expulso aos 10 minutos em alvalade ou no galinheiro por uma qualquer infração… E depois acordo do sonho!
Aquando do infame processo apito dourado, foi feita uma reunião na FPF, onde foi decretada a retirada de 6 pontos ao FC PORTO.
ResponderEliminarComo essa reunião foi ilegal,logo as deliberações foram anuladas,pergunto para quando a colocação dos 6 pontos na classificação do campeonato?
Espero que a direcção do FC PORTO não se esqueça disto, pois poderá fazer toda a diferença.
David
O jagunço do assistente só não viu a patada no quaresma porque não lhe apeteceu...
ResponderEliminarEu estava mesmo atrás desse artista e vi bem o que se passou... Eu e mais 35 mil que estavam no estádio...
Continuamos a ser gamados forte e feio... Não devemos apenas apresentar queixas contra a arbitragem quando ganhamos, mas sempre que somos prejudicados... E fomos prejudicados novamente!!!
Não sejamos calimeros como os outros. O Fabiano é bem expulso e o lance do Quaresma não seria nunca penalti. Qd muito seria livre indirecto, pois a falta é "jogo perigoso" do jogador do Arouca. Não foi pelo árbitro que sofremos para ganhar.
ResponderEliminarRicardo MATOS:
ResponderEliminarjOGO perigoso é qd não há contacto. Houve, por isso penalty claro.