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FC PORTO-ESTORIL, 2-0
Primeira Liga, 3ª jornada
Sábado, 29 Agosto 2015 - 18:30
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 40.609
Árbitro: Duarte Gomes (Lisboa).
Assistentes: Venâncio Tomé e Nuno Vicente.
4º Árbitro: Luís Ferreira.
FC PORTO: Casillas, Maxi, Maicon, Marcano, Martins Indi, Danilo, Imbula, Brahimi, Varela, Aboubakar, Tello.
Suplentes: Helton, Rúben Neves, Dani Osvaldo (70' Aboubakar), José Ángel, Herrera (54' Imbula), André André (40' Varela), Alberto Bueno.
Treinador: Julen Lopetegui.
ESTORIL: Kieszek, Anderson Luís, Diego Carlos, Yohan Tavares, Mano, Afonso Taira, Babanco, Chaparro, Bruno César, Léo Bonatini, Gerso.
Suplentes: Georgemy, Billal (71' Bruno César), Tijane, Anderson Esiti (81' Anderson Luís), Diakhité, Dieguinho (88' Chaparro), Mattheus.
Treinador: Fabiano Soares.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Aboubakar (6'), Maicon (62') .
Disciplina: cartão amarelo a Maxi (9'), Aboubakar (49'), Afonso Taira (55'), Billal (71').
O FC Porto cumpriu a 3ª jornada em casa perante uma boa moldura humana. Depois da enchente no jogo inaugural da Liga NOS, frente ao V. Guimarães, os Dragões voltaram a encher praticamente o recinto mas desta vez o público merecia uma exibição muito melhor.
O jogo até começou bem para os portistas. Com intensidade, pressão e rapidez, os portistas procuram chegar à vantagem. O FC Porto até marcou cedo. O pior veio depois. Um jogo trémulo, de novo sem ideias e sem um condutor de jogo, com passes lateralizados e para trás ou então passes longos e mal medidos.
Os portistas iniciaram o jogo com duas alterações significativas. Quando Julen Lopetegui deixou fora da convocatória Cissokho e incluiu José Angel, todos esperavam que a substituição fosse a mais lógica. Mas o treinador basco optou por Indi. Fica um sinal claro de que Lopetegui não conta com Angel e que Cissokho ainda terá muito a provar. Dia 31 está à porta. Aguardemos. Por outro lado, fez uma espécie de revolução do meio-campo para a frente, com um só jogador. Brahimi jogo no miolo e Tello e Varela apoiaram Aboubakar no ataque. Herrera ficou no banco o que, claramente, vai de encontro ao que tenho dito sobre o mexicano.
Aliás, Herrera acabou por entrar na 2ª parte do jogo mas nada veio acrescentar, substituindo o também apagado e inadaptado Imbula. O francês que custou a módica quantia de 20 milhões de euros, foi uma sombra no meio-campo portista, não justificando pela terceira consecutiva o lugar neste onze. Eu sei! Os euros falam mais alto. E já agora, Danilo Pereira teve também uma prestação pouco condizente com o que tem vindo a demonstrar.
É pena quando vemos André André no banco e a saltar dele ainda na primeira parte para o aquecimento pela segunda vez neste campeonato; Rúben Neves outro desperdício mal aproveitado e a perder terreno; e Sérgio Oliveira, que foi o melhor jogador do europeu, nem sequer é convocado mais uma vez. Três jogadores que, a meu ver, não dariam menos garantias dos que os que estão a jogar. Mas eu sei! Os euros, meus amigos! São os euros!
Aos 7 minutos, Brahimi, como organizador de jogo desta equipa, arrancou uma jogada ao seu jeito, fugiu pela direita na área, cruzou e Aboubakar só teve que encostar. O camaronês marcou o seu terceiro golo na prova e começa a fazer a esquecer aos poucos Jackson Martínez. Mas para isso, Aboubakar tem que ter duas muletas que o sirvam e esta noite teve dois extremos completamente desastrados.
Tello foi uma nulidade. Esteve demasiado agarrado à bola e quando a soltava os cruzamentos iam parar à bancada ou ao outro lado do campo. Varela, completamente apagado e pesado, não esteve no relvado do Dragão. Não se estranhou a sua substituição ainda na primeira parte por André André. O FC Porto passou a jogar com Danilo, Imbula e André André no meio-campo e com Tello e Brahimi nas alas.
Mas se nas alas não se acrescentou nada ao jogo portista, no meio-campo André André mostra claramente que deve ser titular. Pauta o jogo, segura e circula bem a bola e precisa apenas que alguém dê sequência ao jogo da equipa. Imbula não é, neste momento, a solução.
Perante uma equipa que tinha deixado uma imagem muito interessante no jogo com o benfica, o Estoril criou calafrios ao FC Porto durante a primeira parte. Não fosse a falta de pontaria dos canarinhos e o FC Porto veria esta tarde os primeiros pontos perdidos no Dragão. Na primeira parte, os estorilistas chegaram por três vezes com perigo à baliza de Casillas quer por Diego Carlos, quer por Bonatini. Ao intervalo o resultado era lisonjeiro para os portistas.
Na segunda parte mais do mesmo. Passa para aqui, passa para ali, passa para o lado e passa para trás. Sempre e sempre no meio-campo. A baliza de Kieszek ficava muito longe e fiquei desiludido com a prestação atacante da equipa quando no início da 2ª parte vejo as estatísticas das duas equipas: 3 remates para o FC Porto, 10 remates (!!!) para o Estoril-praia.
Os canarinhos continuavam a chegar à baliza de Casillas com perigo. Primeiro num remate por cima da barra após centro da direita e depois Bruno César obrigou o guarda-redes espanhol a aplicar-se a fundo para evitar o empate.
O FC Porto tentou sacudir a pressão. Depois de ouvir uns assobios vindos das bancadas, Brahimi deixou o aviso para o que viria a seguir. Maicon, na cobrança de um livre perto da grande área em zona frontal, bateu Kieszek aos 61 minutos com um remate colocado sem hipóteses. No Dragão respirava-se melhor e Lopetegui, coberto de suores e com os nervos em franja, suspirava de alívio.
Um resultado que não traduz o que realmente se passou no relvado. Lopetegui tem muito trabalho pela frente. Jogadores inadaptados, outros cansados e ainda outros a precisar de ganhar forma, fazem com que o FC Porto precise rapidamente de acelerar processos porque os jogos de maior exigência estão a chegar, nomeadamente com o benfica e na Champions League.
Nos minutos finais, Osvaldo, que entrara para o lugar de Aboubakar, deu um ar da sua graça ao proporcionar dois lances de bom recorte técnico com algum perigo e Tello, no melhor e no pior, teve o ensejo para atirar à baliza, desperdiçou a jogada. Ficou ainda uma grande penalidade por marcar a favor do FC Porto por mão na grande área canarinha e um golo muito mal anulado por um fora-de-jogo inexistente tirado a Herrera. Aliás, neste capítulo, o árbitro assistente do lado da bancada nascente esteve bastante mal.
Dois dias faltam para o fecho do mercado. Ao FC Porto resta ajustar o plantel à medida das suas necessidades. A Liga NOS irá agora sofrer uma interrupção por causa dos compromissos das selecções nacionais, regressando no fim-de-semana de 12 e 13 de Setembro com o FC Porto a jogar em Aveiro… perdão, em Arouca com a equipa local.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Merecemos estes três pontos difíceis e importantes”
Julen Lopetegui sublinhou a importância do regresso às vitórias na Liga portuguesa, este sábado, frente ao Estoril (2-0), numa partida “importante e difícil”, antes da paragem para os jogos das selecções. O treinador azul e branco admitiu que a equipa não fez uma grande exibição, mas foi merecedora dos três pontos e até de mais um golo, que foi invalidado a Herrera, já na segunda parte.
Lopetegui destacou a boa entrada dos portistas no encontro, “dentro daquilo que tinha idealizado”, e o “bom golo”, mas a partir daí faltou “controlo e alguma intranquilidade e posse de bola”, porque, argumentou, se tratava de “um jogo importante” do calendário. “Vínhamos de uma jornada em que a equipa não conseguiu o resultado desejado e antes da pausa no calendário. Estes são, por norma, jogos difíceis. Podem ver o que aconteceu na época passada e mesmo nesta, nos principais campeonatos europeus, por isso estou satisfeito com a resposta da equipa, que mereceu estes três pontos difíceis e importantes”, declarou.
Na segunda parte, foi diferente, defendeu Lopetegui: houve mais posse de bola, mais tranquilidade e mais golos, que até poderiam ter sido mais “se não tivesse sido anulado um a Herrera, que se encontrava em posição legal, e se o árbitro tivesse assinalado um penálti claro” a favor dos Dragões. “Marcámos três golos, mas só nos deram dois, é verdade", frisou.
O treinador basco explicou ainda que fez as substituições “quando necessário” e lembrou que “muitos dos jogadores ainda não estão no ritmo ideal", pelo que precisam de ter tempo para trabalhar e melhorar. “A equipa está a crescer, a aprender, a melhorar e a assimilar muitas coisas. Ainda estamos em Agosto, temos muitos jogadores novos e alguns fizeram hoje o primeiro jogo da época. Estamos a competir e ao mesmo tempo a construir uma nova equipa, que vai fazer frente a todos os objetivos que tem pela frente. Vamos continuar a trabalhar para continuar a melhorar”, afirmou.
O treinador do FC Porto considerou ainda “compreensíveis” alguns assobios que se ouviram em determinados momentos do jogo no Estádio do Dragão: “Temos adeptos exigentes, isso é bom. Obriga-nos a andar sempre de orelhas levantadas, atentos. O normal é que seja a equipa a puxar pelos adeptos, nada de anormal nisso".
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Primeira Liga, 3ª jornada
Sábado, 29 Agosto 2015 - 18:30
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 40.609
Árbitro: Duarte Gomes (Lisboa).
Assistentes: Venâncio Tomé e Nuno Vicente.
4º Árbitro: Luís Ferreira.
FC PORTO: Casillas, Maxi, Maicon, Marcano, Martins Indi, Danilo, Imbula, Brahimi, Varela, Aboubakar, Tello.
Suplentes: Helton, Rúben Neves, Dani Osvaldo (70' Aboubakar), José Ángel, Herrera (54' Imbula), André André (40' Varela), Alberto Bueno.
Treinador: Julen Lopetegui.
ESTORIL: Kieszek, Anderson Luís, Diego Carlos, Yohan Tavares, Mano, Afonso Taira, Babanco, Chaparro, Bruno César, Léo Bonatini, Gerso.
Suplentes: Georgemy, Billal (71' Bruno César), Tijane, Anderson Esiti (81' Anderson Luís), Diakhité, Dieguinho (88' Chaparro), Mattheus.
Treinador: Fabiano Soares.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Aboubakar (6'), Maicon (62') .
Disciplina: cartão amarelo a Maxi (9'), Aboubakar (49'), Afonso Taira (55'), Billal (71').
O FC Porto cumpriu a 3ª jornada em casa perante uma boa moldura humana. Depois da enchente no jogo inaugural da Liga NOS, frente ao V. Guimarães, os Dragões voltaram a encher praticamente o recinto mas desta vez o público merecia uma exibição muito melhor.
O jogo até começou bem para os portistas. Com intensidade, pressão e rapidez, os portistas procuram chegar à vantagem. O FC Porto até marcou cedo. O pior veio depois. Um jogo trémulo, de novo sem ideias e sem um condutor de jogo, com passes lateralizados e para trás ou então passes longos e mal medidos.
Os portistas iniciaram o jogo com duas alterações significativas. Quando Julen Lopetegui deixou fora da convocatória Cissokho e incluiu José Angel, todos esperavam que a substituição fosse a mais lógica. Mas o treinador basco optou por Indi. Fica um sinal claro de que Lopetegui não conta com Angel e que Cissokho ainda terá muito a provar. Dia 31 está à porta. Aguardemos. Por outro lado, fez uma espécie de revolução do meio-campo para a frente, com um só jogador. Brahimi jogo no miolo e Tello e Varela apoiaram Aboubakar no ataque. Herrera ficou no banco o que, claramente, vai de encontro ao que tenho dito sobre o mexicano.
Aliás, Herrera acabou por entrar na 2ª parte do jogo mas nada veio acrescentar, substituindo o também apagado e inadaptado Imbula. O francês que custou a módica quantia de 20 milhões de euros, foi uma sombra no meio-campo portista, não justificando pela terceira consecutiva o lugar neste onze. Eu sei! Os euros falam mais alto. E já agora, Danilo Pereira teve também uma prestação pouco condizente com o que tem vindo a demonstrar.
É pena quando vemos André André no banco e a saltar dele ainda na primeira parte para o aquecimento pela segunda vez neste campeonato; Rúben Neves outro desperdício mal aproveitado e a perder terreno; e Sérgio Oliveira, que foi o melhor jogador do europeu, nem sequer é convocado mais uma vez. Três jogadores que, a meu ver, não dariam menos garantias dos que os que estão a jogar. Mas eu sei! Os euros, meus amigos! São os euros!
Aos 7 minutos, Brahimi, como organizador de jogo desta equipa, arrancou uma jogada ao seu jeito, fugiu pela direita na área, cruzou e Aboubakar só teve que encostar. O camaronês marcou o seu terceiro golo na prova e começa a fazer a esquecer aos poucos Jackson Martínez. Mas para isso, Aboubakar tem que ter duas muletas que o sirvam e esta noite teve dois extremos completamente desastrados.
Tello foi uma nulidade. Esteve demasiado agarrado à bola e quando a soltava os cruzamentos iam parar à bancada ou ao outro lado do campo. Varela, completamente apagado e pesado, não esteve no relvado do Dragão. Não se estranhou a sua substituição ainda na primeira parte por André André. O FC Porto passou a jogar com Danilo, Imbula e André André no meio-campo e com Tello e Brahimi nas alas.
Mas se nas alas não se acrescentou nada ao jogo portista, no meio-campo André André mostra claramente que deve ser titular. Pauta o jogo, segura e circula bem a bola e precisa apenas que alguém dê sequência ao jogo da equipa. Imbula não é, neste momento, a solução.
Perante uma equipa que tinha deixado uma imagem muito interessante no jogo com o benfica, o Estoril criou calafrios ao FC Porto durante a primeira parte. Não fosse a falta de pontaria dos canarinhos e o FC Porto veria esta tarde os primeiros pontos perdidos no Dragão. Na primeira parte, os estorilistas chegaram por três vezes com perigo à baliza de Casillas quer por Diego Carlos, quer por Bonatini. Ao intervalo o resultado era lisonjeiro para os portistas.
Na segunda parte mais do mesmo. Passa para aqui, passa para ali, passa para o lado e passa para trás. Sempre e sempre no meio-campo. A baliza de Kieszek ficava muito longe e fiquei desiludido com a prestação atacante da equipa quando no início da 2ª parte vejo as estatísticas das duas equipas: 3 remates para o FC Porto, 10 remates (!!!) para o Estoril-praia.
Os canarinhos continuavam a chegar à baliza de Casillas com perigo. Primeiro num remate por cima da barra após centro da direita e depois Bruno César obrigou o guarda-redes espanhol a aplicar-se a fundo para evitar o empate.
O FC Porto tentou sacudir a pressão. Depois de ouvir uns assobios vindos das bancadas, Brahimi deixou o aviso para o que viria a seguir. Maicon, na cobrança de um livre perto da grande área em zona frontal, bateu Kieszek aos 61 minutos com um remate colocado sem hipóteses. No Dragão respirava-se melhor e Lopetegui, coberto de suores e com os nervos em franja, suspirava de alívio.
Um resultado que não traduz o que realmente se passou no relvado. Lopetegui tem muito trabalho pela frente. Jogadores inadaptados, outros cansados e ainda outros a precisar de ganhar forma, fazem com que o FC Porto precise rapidamente de acelerar processos porque os jogos de maior exigência estão a chegar, nomeadamente com o benfica e na Champions League.
Nos minutos finais, Osvaldo, que entrara para o lugar de Aboubakar, deu um ar da sua graça ao proporcionar dois lances de bom recorte técnico com algum perigo e Tello, no melhor e no pior, teve o ensejo para atirar à baliza, desperdiçou a jogada. Ficou ainda uma grande penalidade por marcar a favor do FC Porto por mão na grande área canarinha e um golo muito mal anulado por um fora-de-jogo inexistente tirado a Herrera. Aliás, neste capítulo, o árbitro assistente do lado da bancada nascente esteve bastante mal.
Dois dias faltam para o fecho do mercado. Ao FC Porto resta ajustar o plantel à medida das suas necessidades. A Liga NOS irá agora sofrer uma interrupção por causa dos compromissos das selecções nacionais, regressando no fim-de-semana de 12 e 13 de Setembro com o FC Porto a jogar em Aveiro… perdão, em Arouca com a equipa local.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Merecemos estes três pontos difíceis e importantes”
Julen Lopetegui sublinhou a importância do regresso às vitórias na Liga portuguesa, este sábado, frente ao Estoril (2-0), numa partida “importante e difícil”, antes da paragem para os jogos das selecções. O treinador azul e branco admitiu que a equipa não fez uma grande exibição, mas foi merecedora dos três pontos e até de mais um golo, que foi invalidado a Herrera, já na segunda parte.
Lopetegui destacou a boa entrada dos portistas no encontro, “dentro daquilo que tinha idealizado”, e o “bom golo”, mas a partir daí faltou “controlo e alguma intranquilidade e posse de bola”, porque, argumentou, se tratava de “um jogo importante” do calendário. “Vínhamos de uma jornada em que a equipa não conseguiu o resultado desejado e antes da pausa no calendário. Estes são, por norma, jogos difíceis. Podem ver o que aconteceu na época passada e mesmo nesta, nos principais campeonatos europeus, por isso estou satisfeito com a resposta da equipa, que mereceu estes três pontos difíceis e importantes”, declarou.
Na segunda parte, foi diferente, defendeu Lopetegui: houve mais posse de bola, mais tranquilidade e mais golos, que até poderiam ter sido mais “se não tivesse sido anulado um a Herrera, que se encontrava em posição legal, e se o árbitro tivesse assinalado um penálti claro” a favor dos Dragões. “Marcámos três golos, mas só nos deram dois, é verdade", frisou.
O treinador basco explicou ainda que fez as substituições “quando necessário” e lembrou que “muitos dos jogadores ainda não estão no ritmo ideal", pelo que precisam de ter tempo para trabalhar e melhorar. “A equipa está a crescer, a aprender, a melhorar e a assimilar muitas coisas. Ainda estamos em Agosto, temos muitos jogadores novos e alguns fizeram hoje o primeiro jogo da época. Estamos a competir e ao mesmo tempo a construir uma nova equipa, que vai fazer frente a todos os objetivos que tem pela frente. Vamos continuar a trabalhar para continuar a melhorar”, afirmou.
O treinador do FC Porto considerou ainda “compreensíveis” alguns assobios que se ouviram em determinados momentos do jogo no Estádio do Dragão: “Temos adeptos exigentes, isso é bom. Obriga-nos a andar sempre de orelhas levantadas, atentos. O normal é que seja a equipa a puxar pelos adeptos, nada de anormal nisso".
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
mais do mesmo... 37ª (!!!) jornada de 2014/2015.
ResponderEliminarvaleu pelo resultado, pelos 3 pontos e pela liderança, coisa que já não cheirávamos há muito, muito tempo.
o tempo urge, há muito trabalhinho por fazer, nunca esquecendo que cá, no Porto, não há tempo para se ter tempo.
ACORDEM CARALHO!!!