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FC PORTO-benfica, 1-0
Primeira Liga, 5ª jornada
Domingo, 20 Setembro 2015 - 19:15
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 49.209
Árbitro: Artur Soares Dias (Porto).
Assistentes: Rui Licínio e Paulo Soares.
4º Árbitro: Manuel Oliveira.
FC PORTO: Casillas, Maxi Pereira, Maicon, Marcano, Layún, Rúben Neves, Imbula, André André, Corona, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Martins Indi, Danilo Pereira (78' Rúben Neves), Herrera, Tello, Varela (62' Corona), Dani Osvaldo (82' Aboubakar).
Treinador: Julen Lopetegui.
BENFICA: Júlio César, Nelson Semedo, Luisão, Jardel, Eliseu, Samaris, André Almeida, Gonçalo Guedes, Mitroglou, Jonas, Gaitán.
Suplentes: Ederson, Lisandro, Sílvio, Pizzi (82' Gonçalo Guedes), Talisca (77' Jonas), Carcela, Raúl Jiménez (87' Samaris).
Treinador: Rui Vitória.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: André André (86').
Disciplina: cartão amarelo a Maxi Pereira (35'), André Almeida (49'), Maicon (55'), André André (70'), Rúben Neves (72'), Nelson Semedo (79'), Luisão (83'), Mitroglou (84').
A justiça do resultado desta noite ameaçava não ser feita. Mas acabou por acontecer à passagem do minuto 87. Foi uma vitória importante, muito difícil mas justa. A haver um vencedor, esse só poderia ser do FC Porto mas a superioridade sobre o adversário só foi materializada no 2º tempo.
O jogo começou mal para o FC Porto. Os Dragões não conseguiam impor o seu futebol e instalou-se algum nervosismo na equipa. O benfica aproveitou-se desta instabilidade e chegou com algum perigo à baliza de Casillas. Em duas situações, o guarda-redes portista evitou o golo vermelho. A defesa estava inquieta, o meio-campo preso de movimentos e o ataque funcionava mal.
Parecia que o FC Porto se encontrava preso numa teia de onde não conseguia libertar-se. As jogadas não saíam como se pretendia, o que obrigava a equipa a recuar e a jogar para trás e para o lado, tentando depois o pontapé longo que acabava por parar nos pés dos jogadores adversários. Este era o objectivo do visitante. Não deixar jogar e desestabilizar o FC Porto.
Apesar do FC Porto procurar a supremacia no relvado, ela não foi conseguida na 1ª parte. Imbula continua a merecer o banco e com Rúben Neves e André André, sobretudo o caxineiro, este meio-campo precisa de um box-to-box em melhor forma e que empreste ao meio-campo a dinâmica, a eficácia e a segurança que a equipa precisa.
Julen Lopetegui terá deixado Herrera no banco por desgaste do mexicano e talvez por isso apostou em Imbula, mais fresco pois não jogou em Kiev, mas o francês está completamente desenquadrado e precisa de tempo para encaixar neste onze.
Por outro lado, na frente de ataque, Aboubakar demonstra a cada jogo que passa que o lugar é seu mas os alas estiveram bastante apagados. Brahimi agarrou-se demasiadamente à bola, tentando resolver as jogadas individualmente mas sem sucesso e Corona esteve uma sombra do que mostrou em Arouca.
Mas voltando ao jogo, depois de uma primeira parte em que o FC Porto quis e não conseguiu, perante um benfica mais consistente e organizado, a etapa complementar mostrou um FC Porto mais próximo do que pode e é capaz de fazer.
Surgiram, então, as duas grandes oportunidades de jogo e com André André e Aboubakar como protagonistas. Na primeira, o médio cruzou para o coração da área onde o camaronês cabeceou ao poste com estrondo e depois, novamente o 20 portista isolou Aboubakar que, perante a saída de Júlio César, rematou contra o corpo deste e na sequência da jogada, rematou para a baliza contrária mas à malha lateral.
O FC Porto estava mais próximo de vencer o jogo, mas pressentia que um contra golpe do adversário poderia ser fatal. O visitante estava satisfeito com o resultado e nada fez para chegar a um possível golo. E quem espera por um ponto, normalmente acaba por perder.
O jogo foi intenso, pressionante, com os jogadores a revelarem nervosismo e a entrarem em pequenos conflitos. Os visitantes a provocarem e os Dragões a darem troco. O alvo dos vermelhos era Maxi e todos percebemos porquê. Não vale a pena dizer mais nada. Só vêm dar razão aos que falavam do uruguaio quando este jogava por eles. E quem é que os vermelhos encarregaram de provocar Maxi? Jonas e Samaris. Óbvio. Quem mais poderia ser?
O golo surgiu perto do fim. A três minutos do apito final, Brahimi arrancou do meio-campo em direcção à grande área, combinou com Varela que, apertado por um defesa contrário, soltou para André André. O centrocampista ficou na cara de Júlio César e atirou para o fundo das malhas com toda a tranquilidade. O resultado estava feito e a justiça imposta.
Nota final para a substituição perto do fim de Aboubakar por Dani Osvaldo. Não se percebeu e o público também não gostou. Com 0-0 havia outros jogadores em claro sub-rendimento mas Lopetegui lá saberá melhor porque o fez.
O FC Porto aumenta a vantagem para o benfica para 4 pontos. Na próxima sexta-feira, os Dragões deslocam-se a Moreira de Cónegos para cumprir a 6ª Jornada da Liga NOS que antecede a recepção ao Chelsea a contar para a 2ª Jornada da Champions League.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Fomos muito superiores”
“Absolutamente merecida”. Foi assim que Julen Lopetegui classificou a vitória do FC Porto sobre o Benfica (1-0), este domingo, no Estádio do Dragão, que vale a liderança isolada, ainda que provisória, da Liga portuguesa. O treinador espanhol admitiu que na primeira parte, apesar de terem controlado o jogo, os Dragões tiveram que sofrer, mas defendeu que na segunda foram “muito superiores” e foram os úncios em campo que quiseram ganhar o jogo.
Lopetegui começou por considerar que os Dragões foram “inteiramente merecedores” dos três pontos conquistados nesta quinta jornada. “Na primeira parte, tivemos o controlo do jogo, mas faltou-nos jogar por fora. Sofremos um pouco nas bolas paradas, em que o Benfica é forte, Mas a verdade é que não criou muito mais perigo para além desses lances. Na segunda parte, fomos claramente superiores, em jogo, em ocasiões de golo, em posse de bola, em remates, em tudo e devíamos ter inaugurado o marcador antes, porque tivemos oportunidades para isso. Fomos a única equipa que quis ganhar”.
Na conferência de imprensa de antevisão do clássico, o treinador exortou os jogadores a chegarem ao limite e foi o que viu no campo ao longo dos 90 minutos, apesar da longa e desgastante viagem a Kiev, para a Liga dos Campeões. “Neste tipo de jogos, há que ir aos limites, não se ganha de outra forma. Tínhamos menos de um dia de descanso do que eles, tivemos um jogo muito duro na quarta-feira, chegámos às sete da manhã de quinta-feira, mas a equipa fez um esforço extraordinário, titânico. Estão todos de parabéns, a equipa que jogou e todos os outros jogadores que ficaram de fora”, sublinhou.
Apesar de não ter por hábito individualizar os comentários aos seus jogadores, Lopetegui não resistiu desta vez quando lhe perguntaram sobre o herói do jogo desta noite: “Estamos muito contentes pelo André André, é um miúdo fantástico, que está a escrever a sua própria história neste clube. É um rapaz sempre preparado para tudo e hoje esteve muito bem, tal como toda a equipa”.
Do que Lopetegui não gostou tanto foi da exibição da equipa de arbitragem. É verdade, disse, que “estes jogos são difíceis de arbitrar, pela intensidade que carregam”, mas defendeu que houve dualidade de critérios de Artur Soares Dias: “Fomos condicionados pelos amarelos mostrados pelo árbitro aos nossos jogadores e vimos que dois jogadores do Benfica não deviam ter terminado o jogo: o André Almeida devia ter visto o segundo amarelo e o Luísao também, no penálti que cometeu sobre o Aboubakar”.
Foi a nota negativa numa grande noite do FC Porto, com “uma vitória boa”, mas que não representa mais do que três pontos. “Falta muito campeonato, agora vamos pensar no Moreirense. Não há que tirar nenhuma conclusão nesta altura”, afirmou o técnico espanhol, que se mostrou encantado com o apoio do público do Estádio do Dragão. “A única forma de ganharmos títulos é assim, estando unidos em todos os momentos”, finalizou.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Primeira Liga, 5ª jornada
Domingo, 20 Setembro 2015 - 19:15
Estádio: Dragão, Porto
Assistência: 49.209
Árbitro: Artur Soares Dias (Porto).
Assistentes: Rui Licínio e Paulo Soares.
4º Árbitro: Manuel Oliveira.
FC PORTO: Casillas, Maxi Pereira, Maicon, Marcano, Layún, Rúben Neves, Imbula, André André, Corona, Aboubakar, Brahimi.
Suplentes: Helton, Martins Indi, Danilo Pereira (78' Rúben Neves), Herrera, Tello, Varela (62' Corona), Dani Osvaldo (82' Aboubakar).
Treinador: Julen Lopetegui.
BENFICA: Júlio César, Nelson Semedo, Luisão, Jardel, Eliseu, Samaris, André Almeida, Gonçalo Guedes, Mitroglou, Jonas, Gaitán.
Suplentes: Ederson, Lisandro, Sílvio, Pizzi (82' Gonçalo Guedes), Talisca (77' Jonas), Carcela, Raúl Jiménez (87' Samaris).
Treinador: Rui Vitória.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: André André (86').
Disciplina: cartão amarelo a Maxi Pereira (35'), André Almeida (49'), Maicon (55'), André André (70'), Rúben Neves (72'), Nelson Semedo (79'), Luisão (83'), Mitroglou (84').
A justiça do resultado desta noite ameaçava não ser feita. Mas acabou por acontecer à passagem do minuto 87. Foi uma vitória importante, muito difícil mas justa. A haver um vencedor, esse só poderia ser do FC Porto mas a superioridade sobre o adversário só foi materializada no 2º tempo.
O jogo começou mal para o FC Porto. Os Dragões não conseguiam impor o seu futebol e instalou-se algum nervosismo na equipa. O benfica aproveitou-se desta instabilidade e chegou com algum perigo à baliza de Casillas. Em duas situações, o guarda-redes portista evitou o golo vermelho. A defesa estava inquieta, o meio-campo preso de movimentos e o ataque funcionava mal.
Parecia que o FC Porto se encontrava preso numa teia de onde não conseguia libertar-se. As jogadas não saíam como se pretendia, o que obrigava a equipa a recuar e a jogar para trás e para o lado, tentando depois o pontapé longo que acabava por parar nos pés dos jogadores adversários. Este era o objectivo do visitante. Não deixar jogar e desestabilizar o FC Porto.
Apesar do FC Porto procurar a supremacia no relvado, ela não foi conseguida na 1ª parte. Imbula continua a merecer o banco e com Rúben Neves e André André, sobretudo o caxineiro, este meio-campo precisa de um box-to-box em melhor forma e que empreste ao meio-campo a dinâmica, a eficácia e a segurança que a equipa precisa.
Julen Lopetegui terá deixado Herrera no banco por desgaste do mexicano e talvez por isso apostou em Imbula, mais fresco pois não jogou em Kiev, mas o francês está completamente desenquadrado e precisa de tempo para encaixar neste onze.
Por outro lado, na frente de ataque, Aboubakar demonstra a cada jogo que passa que o lugar é seu mas os alas estiveram bastante apagados. Brahimi agarrou-se demasiadamente à bola, tentando resolver as jogadas individualmente mas sem sucesso e Corona esteve uma sombra do que mostrou em Arouca.
Mas voltando ao jogo, depois de uma primeira parte em que o FC Porto quis e não conseguiu, perante um benfica mais consistente e organizado, a etapa complementar mostrou um FC Porto mais próximo do que pode e é capaz de fazer.
Surgiram, então, as duas grandes oportunidades de jogo e com André André e Aboubakar como protagonistas. Na primeira, o médio cruzou para o coração da área onde o camaronês cabeceou ao poste com estrondo e depois, novamente o 20 portista isolou Aboubakar que, perante a saída de Júlio César, rematou contra o corpo deste e na sequência da jogada, rematou para a baliza contrária mas à malha lateral.
O FC Porto estava mais próximo de vencer o jogo, mas pressentia que um contra golpe do adversário poderia ser fatal. O visitante estava satisfeito com o resultado e nada fez para chegar a um possível golo. E quem espera por um ponto, normalmente acaba por perder.
O jogo foi intenso, pressionante, com os jogadores a revelarem nervosismo e a entrarem em pequenos conflitos. Os visitantes a provocarem e os Dragões a darem troco. O alvo dos vermelhos era Maxi e todos percebemos porquê. Não vale a pena dizer mais nada. Só vêm dar razão aos que falavam do uruguaio quando este jogava por eles. E quem é que os vermelhos encarregaram de provocar Maxi? Jonas e Samaris. Óbvio. Quem mais poderia ser?
O golo surgiu perto do fim. A três minutos do apito final, Brahimi arrancou do meio-campo em direcção à grande área, combinou com Varela que, apertado por um defesa contrário, soltou para André André. O centrocampista ficou na cara de Júlio César e atirou para o fundo das malhas com toda a tranquilidade. O resultado estava feito e a justiça imposta.
Nota final para a substituição perto do fim de Aboubakar por Dani Osvaldo. Não se percebeu e o público também não gostou. Com 0-0 havia outros jogadores em claro sub-rendimento mas Lopetegui lá saberá melhor porque o fez.
O FC Porto aumenta a vantagem para o benfica para 4 pontos. Na próxima sexta-feira, os Dragões deslocam-se a Moreira de Cónegos para cumprir a 6ª Jornada da Liga NOS que antecede a recepção ao Chelsea a contar para a 2ª Jornada da Champions League.
DECLARAÇÕES
Lopetegui: “Fomos muito superiores”
“Absolutamente merecida”. Foi assim que Julen Lopetegui classificou a vitória do FC Porto sobre o Benfica (1-0), este domingo, no Estádio do Dragão, que vale a liderança isolada, ainda que provisória, da Liga portuguesa. O treinador espanhol admitiu que na primeira parte, apesar de terem controlado o jogo, os Dragões tiveram que sofrer, mas defendeu que na segunda foram “muito superiores” e foram os úncios em campo que quiseram ganhar o jogo.
Lopetegui começou por considerar que os Dragões foram “inteiramente merecedores” dos três pontos conquistados nesta quinta jornada. “Na primeira parte, tivemos o controlo do jogo, mas faltou-nos jogar por fora. Sofremos um pouco nas bolas paradas, em que o Benfica é forte, Mas a verdade é que não criou muito mais perigo para além desses lances. Na segunda parte, fomos claramente superiores, em jogo, em ocasiões de golo, em posse de bola, em remates, em tudo e devíamos ter inaugurado o marcador antes, porque tivemos oportunidades para isso. Fomos a única equipa que quis ganhar”.
Na conferência de imprensa de antevisão do clássico, o treinador exortou os jogadores a chegarem ao limite e foi o que viu no campo ao longo dos 90 minutos, apesar da longa e desgastante viagem a Kiev, para a Liga dos Campeões. “Neste tipo de jogos, há que ir aos limites, não se ganha de outra forma. Tínhamos menos de um dia de descanso do que eles, tivemos um jogo muito duro na quarta-feira, chegámos às sete da manhã de quinta-feira, mas a equipa fez um esforço extraordinário, titânico. Estão todos de parabéns, a equipa que jogou e todos os outros jogadores que ficaram de fora”, sublinhou.
Apesar de não ter por hábito individualizar os comentários aos seus jogadores, Lopetegui não resistiu desta vez quando lhe perguntaram sobre o herói do jogo desta noite: “Estamos muito contentes pelo André André, é um miúdo fantástico, que está a escrever a sua própria história neste clube. É um rapaz sempre preparado para tudo e hoje esteve muito bem, tal como toda a equipa”.
Do que Lopetegui não gostou tanto foi da exibição da equipa de arbitragem. É verdade, disse, que “estes jogos são difíceis de arbitrar, pela intensidade que carregam”, mas defendeu que houve dualidade de critérios de Artur Soares Dias: “Fomos condicionados pelos amarelos mostrados pelo árbitro aos nossos jogadores e vimos que dois jogadores do Benfica não deviam ter terminado o jogo: o André Almeida devia ter visto o segundo amarelo e o Luísao também, no penálti que cometeu sobre o Aboubakar”.
Foi a nota negativa numa grande noite do FC Porto, com “uma vitória boa”, mas que não representa mais do que três pontos. “Falta muito campeonato, agora vamos pensar no Moreirense. Não há que tirar nenhuma conclusão nesta altura”, afirmou o técnico espanhol, que se mostrou encantado com o apoio do público do Estádio do Dragão. “A única forma de ganharmos títulos é assim, estando unidos em todos os momentos”, finalizou.
ARBITRAGEM
RESUMO DO JOGO
Foi ao saca-rolhas esta vitoria.
ResponderEliminarA bola custou mas entrou.
Com muitas oportunidades nossas.
Um jogo como os anteriores: FC Porto a ter a posse e adversário a jogar a defesa e por vezes a fazer anti-jogo.
Individualizando:
Maxi esteve como um animal |no bom sentido| jogando cada lance ao limite, como se pedia, e a provar o veneno de uma equipazeca que se sentiu ofendida com a mudança dele para este lado. Adorei.
André André marcou o golo que tanto merecia e logo neste jogo.
Casillas esteve um pouco tremidinho mas eficaz.
Centrais como se fossem guardas dos portões do nosso templo. Intransponíveis!
Layun esteve exemplar.
Imbula precisa de trabalhar ainda mais nas suas transições.
Brahimi e Aboubakar estiveram infelizes.
Os árbitros estiveram com sempre estão nestes jogos, embora tenham sacado cartões amarelos contra os outros.
Mas que quando houve a primeira "faísca" entre Maxi e os ofendidos, o árbitro não teve de pensar e sacou logo o amarelo para Maxi.
Houve muito teatro por parte dos outros que o árbitro até gostou e desata logo a sacar os cartões para a Nossa equipa.
Um pormenor para o Maicon que ao acabar a 1ª parte disputou aquela bola com tudo, é disto que se quer ver em mais jogos. Jogar até a última.
E finalmente mostramos que temos melhores jogadores, melhor plantel e melhor forma de jogar.
Uma vitória bem merecida para nós que lutamos até ao fim.
A batalha está ganha!
FORÇA FC PORTO!!!
De acordo! A minha "curta" e modesta versão:
ResponderEliminar0: xeque-mate de André-André o pequeno GIGANTE que não gosta de mouros!
O Porto entrou ao ataque mas sem discernimento, interiorizando o jogo e com Corona muito retraído. Ainda assim, a meio da primeira parte equilibrou a contenda. A segunda parte foi inteirinha (ou quase) do FC Porto. O jogo exterior incentivou-se e melhorou a olhos vistos, a bola era trocada a preceito e circulava com velocidade de pé para pé. A muito custo os “bormelhos” iam mantendo as suas redes invioladas como na cabeçada de Aboubakar ao poste direito da baliza moura.
Mas o bocado estava guardado e surgiu aos 86 minutos – não faltava muito para o 92! Belíssima jogada de contra-ataque com a bola a chegar, à entrada da área, a Varela que, com um toque subtil, endereçou para o lado direito, pregou ao solo a defesa adversária e permitiu ao GRANDE André-André ficar na cara do guarda-redes e marcar com classe! Grande golo pelo nossa “jóia da coroa”!
Duas palavras: uma para Casillas, um senhor em campo aconselhando, amparando, ajudando os colegas; outra para Lopetegui que, mais uma vez (há quem esqueça facilmente outras que aconteceram!), foi determinante na persecução da vitória.
Por último, alusão a um momento definidor de um grande Portista e jogador: André-André em entrevista – “O importante foi a vitória do nosso FC Porto, não o golo do André!” Clap, clap, clap!
Caso para dizer também...GRANDE VARELA! entrou e fez a diferença
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