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Mais um gigante europeu (do dinheiro!) abatido na fortaleza do Dragão! Inaugurado em 2003, já muitas foram as históricas noites europeias vividas ao vivo e a cores no nosso estádio! Ganhar a um grande emblema do futebol europeu é marcante, mas a mim sabe-me ainda melhor quando representa aquilo que é titulado de “futebol moderno” e contra o qual se trava uma luta intensa nos dias de hoje. Com todo o respeito pelos verdadeiros adeptos desses clubes, que existem como é óbvio, são clubes onde não faltam milhões para comprar quem se quer e quem não se quer. Clubes de uma só pessoa que faz o que bem entender da instituição que comanda. Clubes descaraterizados, com falta de mística e identificação com a sua história. Clubes sem regras, onde o poder do dinheiro sobrepõe-se a tudo o resto. Geridos como grandes empresas, são capazes de estar na ribalta neste momento, mas há dez ou vinte anos atrás ninguém os conhecia.
O Chelsea faz parte desse lote e foi novamente aqui vergado. A raça, a vontade, a ambição, o suor e a paixão tripeira levou de vencida os ingleses. Não fosse um golo em fora-de-jogo em Kiev e tínhamos o total de pontos conquistados. Estamos bem lançados para os oitavos-de-final, temos agora três jogos antes da ida a Londres. Três jogos onde acredito que podemos fazer os nove pontos e discutir o primeiro lugar do grupo na última jornada em Stamford Bridge.
Mais de 46 mil marcaram presença. Mais uma grande presença da nossa massa adepta!! Aliás, ao contrário dos últimos anos, este ano só posso elogiar as assistências, que têm sido de casa cheia, ou muito perto disso. No sector visitante, fraca deslocação dos adeptos do Chelsea. Cerca de 1000 adeptos, num povo que tem tradição de mobilizar imensa gente. Mais de metade do sector estava vazio.
Cá fora, nada a registar. Ingleses como é hábito a esgotar a cerveja dos cafés e até houve momentos de convívio com a malta.
Mais um grande ambiente à entrada das equipas, com os Super Dragões a aproveitarem para assinalar os 122 anos de vida do FC Porto. Todos o estádio em sintonia, claques e adeptos em geral, foi um jogo épico dentro e fora das quatro linha. Houve momentos de apoio em que todo o estádio se empolgava e cantava a uma só voz. Bonito de se ver!
Os jogadores no final agradeceram do centro do relvado, em especial aos ultras que não pararam de incentivar do início ao fim do jogo.
Antes disso, já na sexta-feira tínhamos entrado em acção. Num dia de semana perfeitamente normal, entrámos no fim-de-semana de “malas feitas” para Moreira de Cónegos. Curta deslocação até ao Minho, ainda assim com muita gente a chegar em cima da hora do jogo devido ao trânsito.
Eram 20h quando cheguei à fila para entrar no estádio. Entrei às 20h40!! Uma vergonha sem descrição possível. Uma falta de respeito, uma barbaridade. Forças de segurança e agentes da autoridade, todos uma nulidade completa. Organização de distrital! Uma porta que, tal como na época passada aqui escrevi, parecia dar acesso a um campo de concentração. Havia gente que quase tinha de entrar de lado, de tão estreita que era a porta. 1000 Dragões deslocaram-se a Moreira de Cónegos, entradas lentas propositadamente, de forma a haver pretexto para uma possível carga policial. O costume em certas bandas. E ainda se queixam da falta de pessoas no futebol! Nem todos estão para aturar estas coisas.
Apoio do início ao fim, estádio lotado e pintado de azul e branco, mas apenas um ponto conquistado.
Nota: Para quem já matou, na quarta-feira foi “penners”. AssassiNNos sem nome.
Um abraço ultra.
O Chelsea faz parte desse lote e foi novamente aqui vergado. A raça, a vontade, a ambição, o suor e a paixão tripeira levou de vencida os ingleses. Não fosse um golo em fora-de-jogo em Kiev e tínhamos o total de pontos conquistados. Estamos bem lançados para os oitavos-de-final, temos agora três jogos antes da ida a Londres. Três jogos onde acredito que podemos fazer os nove pontos e discutir o primeiro lugar do grupo na última jornada em Stamford Bridge.
Mais de 46 mil marcaram presença. Mais uma grande presença da nossa massa adepta!! Aliás, ao contrário dos últimos anos, este ano só posso elogiar as assistências, que têm sido de casa cheia, ou muito perto disso. No sector visitante, fraca deslocação dos adeptos do Chelsea. Cerca de 1000 adeptos, num povo que tem tradição de mobilizar imensa gente. Mais de metade do sector estava vazio.
Cá fora, nada a registar. Ingleses como é hábito a esgotar a cerveja dos cafés e até houve momentos de convívio com a malta.
Mais um grande ambiente à entrada das equipas, com os Super Dragões a aproveitarem para assinalar os 122 anos de vida do FC Porto. Todos o estádio em sintonia, claques e adeptos em geral, foi um jogo épico dentro e fora das quatro linha. Houve momentos de apoio em que todo o estádio se empolgava e cantava a uma só voz. Bonito de se ver!
Os jogadores no final agradeceram do centro do relvado, em especial aos ultras que não pararam de incentivar do início ao fim do jogo.
Antes disso, já na sexta-feira tínhamos entrado em acção. Num dia de semana perfeitamente normal, entrámos no fim-de-semana de “malas feitas” para Moreira de Cónegos. Curta deslocação até ao Minho, ainda assim com muita gente a chegar em cima da hora do jogo devido ao trânsito.
Eram 20h quando cheguei à fila para entrar no estádio. Entrei às 20h40!! Uma vergonha sem descrição possível. Uma falta de respeito, uma barbaridade. Forças de segurança e agentes da autoridade, todos uma nulidade completa. Organização de distrital! Uma porta que, tal como na época passada aqui escrevi, parecia dar acesso a um campo de concentração. Havia gente que quase tinha de entrar de lado, de tão estreita que era a porta. 1000 Dragões deslocaram-se a Moreira de Cónegos, entradas lentas propositadamente, de forma a haver pretexto para uma possível carga policial. O costume em certas bandas. E ainda se queixam da falta de pessoas no futebol! Nem todos estão para aturar estas coisas.
Apoio do início ao fim, estádio lotado e pintado de azul e branco, mas apenas um ponto conquistado.
Nota: Para quem já matou, na quarta-feira foi “penners”. AssassiNNos sem nome.
Um abraço ultra.
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